Imagem de Estudantes brasileiros recriam monumentos do Oriente Médio usando Minecraft no megacurioso

Projeto da Microsoft e da Unesco conquistou êxito entre os alunos, desenvolvendo noções de geometria, trabalho em grupo e história

O uso de jogos como ferramentas de aprendizado &eacute; uma pr&aacute;tica adotada h&aacute; anos. Muitos jovens adultos devem se lembrar do primeiro contato com computadores em sala de aula, com games educativos e outras atividades b&aacute;sicas. T&iacute;tulos mais modernos, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/minecraft">Minecraft</a> e a franquia Assassin's Creed, tornaram a m&iacute;dia ainda mais relevante para a educa&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e jovens, e com essa ideia foi criado o projeto History Blocks.
A iniciativa da Microsoft e da Unesco pretende apresentar, de forma din&acirc;mica, arquitetura e mem&oacute;ria de monumentos hist&oacute;ricos do Oriente M&eacute;dio que crian&ccedil;as e pr&eacute;-adolescentes n&atilde;o ter&atilde;o a chance de conhecer. A reconstru&ccedil;&atilde;o de locais destru&iacute;dos pela opress&atilde;o religiosa utilizando o Minecraft: Education Edition proporciona aos alunos no&ccedil;&otilde;es de Geometria e Hist&oacute;ria, al&eacute;m de destacar a import&acirc;ncia do trabalho em grupo.
Ao mesmo tempo que resolvem desafios complexos de Geometria, L&oacute;gica e abstra&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel ver como se interessam pela cultura e pelas hist&oacute;rias.
A Escola Bosque, localizada na zona sul de S&atilde;o Paulo, foi a pioneira na ado&ccedil;&atilde;o do projeto pedag&oacute;gico e j&aacute; finalizou reconstru&ccedil;&otilde;es virtuais de locais como a <a href="https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2017/06/22/zeitgeist-a-importancia-simbolica-da-mesquita-al-nuri-de-mossul.htm">Mesquita de Al-Nuri</a> e o <a href="https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/08/31/estado-islamico-destruiu-templo-mais-importante-de-palmira-diz-onu.htm">Templo de Bel</a>, v&iacute;timas de ataques religiosos do grupo extremista autodeclarado Estado Isl&acirc;mico.
A diretora pedag&oacute;gica da institui&ccedil;&atilde;o, Silvia Scuracchio, diz estar surpresa com o envolvimento dos alunos com o History Blocks. "Ao mesmo tempo que resolvem desafios complexos de Geometria, L&oacute;gica e abstra&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel ver como eles se interessam pela cultura e pelas hist&oacute;rias por tr&aacute;s dos monumentos e de sua devasta&ccedil;&atilde;o", afirma a respons&aacute;vel. Al&eacute;m desses ganhos, destaca que o projeto proporciona uma boa maneira de ensinar conceitos como destrui&ccedil;&atilde;o cultural e opress&atilde;o ideol&oacute;gica para os estudantes dessa faixa et&aacute;ria.
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<h2 dir="ltr">Alcance internacional</h2>
Presente em mais de 30 pa&iacute;ses ao redor do mundo, toda escola que utiliza o Minecraft: Education Edition pode acessar o plano pedag&oacute;gico, embora ainda esteja dispon&iacute;vel somente em ingl&ecirc;s, e aplicar o passo a passo dispon&iacute;vel no site do <a href="http://historyblocks.com.br/">History Blocks</a>.
Mentes brasileiras ajudaram no desenvolvimento do projeto, como o professor Francisco Tupy, um dos principais especialistas em Minecraft no Brasil e refer&ecirc;ncia na aplica&ccedil;&atilde;o de games como ferramentas educativas.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/141159-estudantes-brasileiros-recriam-monumentos-oriente-medio-usando-minecraft.htm">Estudantes brasileiros recriam monumentos do Oriente Médio usando Minecraft</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Estudantes brasileiros recriam monumentos do Oriente Médio usando Minecraft

Imagem de MIT realiza o primeiro voo de aviões sem peças móveis no megacurioso

O protótipo utiliza um conceito antigo, pouco explorado, utilizando princípios físicos para manter o primeiro voo no ar por 60 metros.

Cientistas do MIT sempre apresentam projetos surpreendentes e com amplas aplica&ccedil;&otilde;es. As ideias, bastante promissoras por sinal, ganham vida em prot&oacute;tipos &uacute;teis apenas para o meio acad&ecirc;mico, mas s&atilde;o avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que podem estar presentes mundialmente no futuro. Toda essa criatividade permitiu construir um &ldquo;avi&atilde;o&rdquo; que parece ser o princ&iacute;pio das espa&ccedil;onaves que conhecemos dos cinemas.
A sua semelhan&ccedil;a com os filmes est&aacute; simplesmente na aus&ecirc;ncia de pe&ccedil;as m&oacute;veis em sua constru&ccedil;&atilde;o (logo, sem turbinas). O feito s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel com o princ&iacute;pio de propuls&atilde;o eletroaerodin&acirc;mica, utilizando um par de eletrodos para &ldquo;empurrar&rdquo; &iacute;ons para tr&aacute;s e criar &mdash; como &eacute; chamado &mdash; o vento i&ocirc;nico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/23/23011926059082.jpg" alt=" />
Contudo, o prot&oacute;tipo possui escalas muito pequenas. Pesando apenas 2.45kg e sem qualquer tipo de tripula&ccedil;&atilde;o, o avi&atilde;o &eacute; alimentado por bateria &mdash; respons&aacute;vel por criar um campo eletromagn&eacute;tico entre os eletrodos que, no percurso dos &iacute;ons do menor eletrodo para o maior, colidem com mol&eacute;culas de ar, mantendo o avi&atilde;o no ar.
O conceito n&atilde;o &eacute; uma novidade e j&aacute; foi pensado para outros prop&oacute;sitos: a Apple, em 2012, considerou utilizar o mesmo princ&iacute;pio para resfriar seus computadores.
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A tecnologia traria diversas vantagens para os avi&otilde;es, como: menor produ&ccedil;&atilde;o de ru&iacute;do; menor agress&atilde;o ao meio ambiente e manuten&ccedil;&atilde;o menos frequente. Entretanto ainda &eacute; imposs&iacute;vel equipar a tecnologia aos voos, visto que &eacute; necess&aacute;ria grande quantidade de energia para permitir o voo e isso significa equipar a aeronave com enormes (e muito pesadas) baterias.
A aplica&ccedil;&atilde;o, no entanto, pode n&atilde;o estar t&atilde;o distante assim. Utilizar o sistema em pequenos drones ou at&eacute; desenvolver meios de integrar o novo sistema junto ao tradicional em voos comuns para otimizar o gasto de combust&iacute;vel s&atilde;o as primeiras ideias dos autores do projeto.<span style="font-size: 12pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">
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MIT realiza o primeiro voo de aviões sem peças móveis

Imagem de Menina de 12 anos cria robô para recolher resíduos plásticos na praia no megacurioso

Com apenas 12 anos, a jovem participa de concurso de ciência e tecnologia  

Um dos grandes problemas que a ra&ccedil;a humana causa no planeta &eacute; o ac&uacute;mulo de lixo &mdash; principalmente nos oceanos. Estima-se que todos os anos 8 toneladas de pl&aacute;stico sejam descartadas nos oceanos, somando-se aos 150 milh&otilde;es de toneladas j&aacute; existentes. Ent&atilde;o, Anna Du &mdash; com 12 anos de idade &mdash; ao andar em Castle Island (sul de Boston) observou que h&aacute; enorme quantidade de pequenas partes de pl&aacute;stico na praia e come&ccedil;ou sua inven&ccedil;&atilde;o.
Ela pesquisou, observou a demanda de uma solu&ccedil;&atilde;o para o problema e p&ocirc;s em pr&aacute;tica sua ideia. Um ve&iacute;culo operado por controle remoto, capaz de navegar sobre &aacute;gua e apontar a exist&ecirc;ncia de peda&ccedil;os de pl&aacute;stico na &aacute;gua. Utilizando uma combina&ccedil;&atilde;o de sistema de detec&ccedil;&atilde;o &mdash; com uma c&acirc;mera infravermelha de alta resolu&ccedil;&atilde;o &mdash; e de navega&ccedil;&atilde;o &mdash; usando h&eacute;lices, pesos e espumas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/25143920951158.jpg" alt=" />
Sua inven&ccedil;&atilde;o foi respons&aacute;vel tamb&eacute;m por coloc&aacute;-la entre os 30 finalistas no Broadcom Masters, um concurso de ci&ecirc;ncia e tecnologia, que come&ccedil;a com praticamente 5 mil alunos de ensino fundamental nos Estados Unidos. Premiando o vencedor com 25 mil d&oacute;lares e premios menores para os outros finalistas.
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No v&iacute;deo, a Anna Du explica como seu sistema de detec&ccedil;&atilde;o funciona, enquanto mostra partes do processo de desenvolvimento.
Toda essa inspira&ccedil;&atilde;o e criatividade &eacute; resultado de um suporte dos pais para o lado &ldquo;cientista&rdquo; da garota. Levando-a para eventos p&uacute;blicos do MIT desde seus 5 anos de idade, fazendo-a entrar em contato com esses profissionais. Du futuramente pretende se tornar uma engenheira: &ldquo;quero ajudar o mundo a solucionar problemas construindo coisas, mas n&atilde;o sei que tipo de engenheira serei&rdquo;.
Quem sabe n&atilde;o veremos mais inven&ccedil;&otilde;es dessa menininha no futuro?<span style="font-size: 13.5pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">
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Menina de 12 anos cria robô para recolher resíduos plásticos na praia

Imagem de MIT desenvolve meio de comunicação entre submarinos e aviões no megacurioso

Comunicação unilateral de submarinos para aviões é feita por sonar desenvolvido pelo MIT

A comunica&ccedil;&atilde;o entre submarinos e avi&otilde;es n&atilde;o se d&aacute; de forma simples. Quando necess&aacute;rio, utiliza-se um navio como intermediador &mdash; exigindo mais recursos. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/132528-scanner-iris-aprende-diferentes-olhos-vivos-mortos.htm" target="_blank" title="Scanner de &iacute;ris aprende a diferenciar olhos de vivos ou mortos">MIT</a>, buscando otimizar o processo, desenvolveu um novo sonar capaz de enviar dados at&eacute; a superf&iacute;cie, tornando-os capt&aacute;veis por sensores instalados em avi&otilde;es.
A tecnologia, nomeada Translational Acoustic-RF Communication (TARF), consiste de diferentes vibra&ccedil;&otilde;es (provocadas por sonar) em pequenas frequ&ecirc;ncias, correspondendo a bits. Quando na superf&iacute;cie, radares de alt&iacute;ssima frequ&ecirc;ncia (de 30 GHz at&eacute; 300 GHz) s&atilde;o capazes de detectar as min&uacute;sculas perturba&ccedil;&otilde;es e interpretar o sinal.
Pensando tamb&eacute;m nas ondas, o novo dispositivo consegue interpretar sua altura e definir quais permitem o envio de dados. O primeiro projeto funciona apenas com ondas de, aproximadamente, 16 cent&iacute;metros. Os pesquisadores do MIT atestam que o dispositivo pode ser usado no oceano.
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<h2>Apenas o come&ccedil;o</h2>
Embora dispense o uso de intermediadores, a comunica&ccedil;&atilde;o &eacute; rudimentar &mdash; inferior at&eacute; a conex&otilde;es dial-up. O TARF &eacute; idealizado para operar em situa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o permitem o uso de embarca&ccedil;&otilde;es, enviando dados simples, como coordenadas. E as aplica&ccedil;&otilde;es v&atilde;o al&eacute;m dos submarinos; sensores que monitoram a vida marinha tamb&eacute;m podem ser beneficiados.
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Igor Almenara Carneiro

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Menina de 12 anos cria robô para recolher resíduos plásticos na praia

MIT desenvolve meio de comunicação entre submarinos e aviões