Imagem de Moluscos em asa de avião podem elucidar mistério do voo MH370 no megacurioso

Os perceves (mariscos de água salgada) incrustados no fragmento da asa encontrado na semana passada na ilha Reunião, no oceano Índico, podem ajudar a esclarecer o mistério do desaparecimento do avião

Os perceves (mariscos de &aacute;gua salgada) incrustados no fragmento da asa encontrado na semana passada na ilha Reuni&atilde;o, no oceano &Iacute;ndico, podem ajudar a esclarecer o mist&eacute;rio do desaparecimento do voo MH370, indicaram nesta ter&ccedil;a-feira v&aacute;rios especialistas.
A busca do Boeing 777, que desapareceu no dia 8 de mar&ccedil;o de 2014 quando realizava um voo entre Kuala Lumpur e Pequim com 239 pessoas a bordo, se concentrou at&eacute; agora no oceano &Iacute;ndico, sem resultados.&nbsp;Na semana passada, um fragmento de asa de avi&atilde;o, chamado flaperon, de dois metros de comprimento, apareceu na ilha francesa de Reuni&atilde;o e deu novas esperan&ccedil;as para resolver um dos maiores mist&eacute;rios da hist&oacute;ria da avia&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Depois de confirmar que se trata de um fragmento de Boeing 777, especialistas da avia&ccedil;&atilde;o americana e da Boeing come&ccedil;ar&atilde;o na quarta-feira, na Fran&ccedil;a, a examinar o fragmento com cuidado.
Segundo os cientistas, os perceves podem ser decisivos para determinar por quanto tempo a pe&ccedil;a permaneceu na &aacute;gua.&nbsp;"&Eacute; poss&iacute;vel determinar a idade dos perceves e, se forem mais velhos que a data do desaparecimento, isso significar&aacute; que o fragmento n&atilde;o &eacute; do avi&atilde;o", disse Melanie Bishop, professora de ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas da universidade Macquarie, de Sydney.
Tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel analisar as conchas para determinar a temperatura das &aacute;guas por onde a pe&ccedil;a transitou, segundo esta especialista.&nbsp;Os cientistas ainda afirmam que &eacute; poss&iacute;vel determinar de que fam&iacute;lia s&atilde;o os perceves incrustados na asa para descobrir por onde a pe&ccedil;a passou.&nbsp;Segundo o especialista em geologia Hans-Georg Herbig, se ficar confirmado que os perceves s&atilde;o da fam&iacute;lia dos Lepas, "poderemos ter a certeza de que o acidente ocorreu em uma zona de &aacute;guas frias do sudoeste da Austr&aacute;lia".
"Se a pe&ccedil;a s&oacute; tiver perceves de &aacute;gua fria, pode significar que esteve mais ao sul do que acredit&aacute;vamos. Se forem apenas perceves tropicais, indicar&aacute; que esteve mais ao norte", confirma Shane Ahyong, um especialista em crust&aacute;ceos do museu de hist&oacute;ria natural australiano.&nbsp;No entanto, este especialista lembrou que algumas esp&eacute;cies de perceves est&atilde;o t&atilde;o difundidas que &eacute; quase imposs&iacute;vel determinar seu local de origem por falta de informa&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica.
Sydney,&nbsp;Austr&aacute;lia
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/08/04/moluscos-asa-aviao-elucidar-misterio-voo-mh370_103977.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Moluscos em asa de avião podem elucidar mistério do voo MH370

Imagem de População brasileira encolherá até 2100, aponta ONU no megacurioso

O Brasil terá uma população em 2100 inferior à que registra hoje. Dados divulgados nesta quarta-feira, 29, pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam, pela primeira vez em cinco anos

O Brasil ter&aacute; uma popula&ccedil;&atilde;o em 2100 inferior &agrave; que registra hoje. Dados divulgados nesta quarta-feira, 29, pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) revelam, pela primeira vez em cinco anos, novas estimativas para a popula&ccedil;&atilde;o mundial durante o s&eacute;culo 21. Se a previs&atilde;o &eacute; de que o mundo passe dos atuais 7,3 bilh&otilde;es de pessoas para 11,2 bilh&otilde;es em 85 anos, o Brasil passar&aacute; de 207 milh&otilde;es registrados em 2015 para 200 milh&otilde;es em 2100.
Da quinta maior popula&ccedil;&atilde;o do mundo atualmente, o Brasil cair&aacute; para o 13&ordm; lugar no ranking em 2100, superado por Egito, Uganda, Eti&oacute;pia. A sociedade brasileira tamb&eacute;m &eacute; apontada pela ONU como uma das grandes popula&ccedil;&otilde;es do mundo com baixas taxas de fertilidade nos pr&oacute;ximos anos.
O encolhimento do Pa&iacute;s, por&eacute;m, n&atilde;o ocorrer&aacute; imediatamente. Segundo as proje&ccedil;&otilde;es, a popula&ccedil;&atilde;o brasileira continuar&aacute; a aumentar na primeira metade do s&eacute;culo e, em 35 anos, atingir&aacute; seu &aacute;pice com 238 milh&otilde;es de pessoas em 2047.&nbsp;A partir de 2050, por&eacute;m, o pa&iacute;s come&ccedil;ar&aacute; a encolher diante de taxas de natalidade mais baixas e seguindo o padr&atilde;o que j&aacute; ocorre nos pa&iacute;ses ricos.&nbsp;Assim, no ano de 2100, o Brasil somar&aacute; 200 milh&otilde;es de pessoas.&nbsp;O Brasil n&atilde;o ser&aacute; o &uacute;nico a registrar tal comportamento. Na Col&ocirc;mbia, o pa&iacute;s passar&aacute; dos atuais 48 milh&otilde;es de habitantes para 45 milh&otilde;es em 2100. Os pa&iacute;ses ricos tamb&eacute;m mostrar&atilde;o uma forte estabilidade.
<h2>Popula&ccedil;&atilde;o mundial</h2>
No resto do mundo, por&eacute;m, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a expans&atilde;o demogr&aacute;fica ser&aacute; ainda maior do que se imaginava em 2010. Naquele momento, a estimativa era de que o planeta chegaria em 2050 com 9,6 bilh&otilde;es de pessoas. Agora, a previs&atilde;o &eacute; de 9,7 bilh&otilde;es, 100 milh&otilde;es a mais. Para 2100, o dado aponta para 11,2 bilh&otilde;es.&nbsp;Proje&ccedil;&atilde;o estima que a popula&ccedil;&atilde;o mundial alcan&ccedil;ar&aacute; 9,7 bilh&otilde;es de pessoas at&eacute; 2050, com maior crescimento nas regi&otilde;es em desenvolvimento, especialmente na &Aacute;frica, afirmam as Na&ccedil;&otilde;es Unidas
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Espera-se que a &Iacute;ndia se torne o pa&iacute;s com a maior popula&ccedil;&atilde;o, ultrapassando a China por volta de 2022, enquanto a Nig&eacute;ria poder&aacute; ultrapassar os Estados Unidos at&eacute; 2050.&nbsp;"Compreender as mudan&ccedil;as demogr&aacute;ficas que podem se desdobrar nos pr&oacute;ximos anos, bem como os desafios e oportunidades que elas representam para que se alcance o desenvolvimento sustent&aacute;vel, &eacute; a chave para a elabora&ccedil;&atilde;o e implementa&ccedil;&atilde;o de uma nova agenda de desenvolvimento", afirma o subsecret&aacute;rio-geral para Assuntos Econ&ocirc;micos e Sociais das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, Wu Hongbo.
De acordo com o relat&oacute;rio, intitulado Panorama da Popula&ccedil;&atilde;o mundial: a revis&atilde;o de 2015, parte significativa do crescimento da popula&ccedil;&atilde;o mundial pode ser atribu&iacute;da a uma pequena lista de pa&iacute;ses com alta fertilidade, principalmente na &Aacute;frica, e a pa&iacute;ses que j&aacute; possuem um n&uacute;mero populacional elevado.&nbsp;Entre 2015 e 2050, a expectativa &eacute; de que metade do crescimento da popula&ccedil;&atilde;o mundial esteja concentrado em nove pa&iacute;ses: &Iacute;ndia, Nig&eacute;ria, Paquist&atilde;o, Rep&uacute;blica Democr&aacute;tica do Congo, Eti&oacute;pia, Tanz&acirc;nia, Estados Unidos, Indon&eacute;sia e Uganda. Esse locais foram listados de acordo com a sua contribui&ccedil;&atilde;o para o crescimento total.
<h2>Mudan&ccedil;as nos rankings populacionais</h2>
China e &Iacute;ndia s&atilde;o os dois maiores pa&iacute;ses do mundo, cada um com mais de 1 bilh&atilde;o de pessoas, o que representa 19 e 18% da popula&ccedil;&atilde;o mundial, respectivamente. Mas, at&eacute; 2022, a popula&ccedil;&atilde;o indiana dever&aacute; ultrapassar a chinesa.&nbsp;Atualmente, entre os dez maiores pa&iacute;ses do mundo, um est&aacute; na &Aacute;frica (Nig&eacute;ria), cinco est&atilde;o na &Aacute;sia (Bangladesh, China, &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia e Paquist&atilde;o), dois est&atilde;o na Am&eacute;rica Latina (Brasil e M&eacute;xico), um est&aacute; na Am&eacute;rica do Norte (Estados Unidos) e um est&aacute; na Europa (R&uacute;ssia).
Desses, o &iacute;ndice populacional da Nig&eacute;ria, que &eacute; o s&eacute;timo maior do mundo, tem crescido mais rapidamente. Consequentemente, estima-se que a popula&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s supere a dos Estados Unidos por volta de 2050, o que tornaria a Nig&eacute;ria a terceiro maior na&ccedil;&atilde;o do mundo.&nbsp;A previs&atilde;o aponta que seis pa&iacute;ses ter&atilde;o mais de 300 milh&otilde;es de pessoas em 2050: China, &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia, Nig&eacute;ria, Paquist&atilde;o e Estados Unidos.
Por&nbsp;Jamil Chade, correspondente, e Camila Santos, especial para &nbsp;AE - Genebra e S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/30/populacao-brasileira-encolhera-2100-aponta-onu_103773.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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População brasileira encolherá até 2100, aponta ONU

Imagem de Menino de 8 anos recebe duplo transplante de mãos nos EUA no megacurioso

Um menino de oito anos recebeu um duplo transplante de mãos - algo inédito no mundo para esta faixa etária - nesta terça-feira, em um hospital infantil da Filadélfia, anunciou a própria instituição

Um menino de oito anos recebeu um duplo transplante de m&atilde;os - algo in&eacute;dito no mundo para esta faixa et&aacute;ria - nesta ter&ccedil;a-feira, em um hospital infantil da Filad&eacute;lfia, anunciou a pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o.&nbsp;A equipe m&eacute;dica enxertou em Zion Harvey as duas m&atilde;os e os antebra&ccedil;os de um doador. Nascido em Baltimore, o menino perdeu as m&atilde;os e os p&eacute;s em uma grave infec&ccedil;&atilde;o, que tamb&eacute;m o obrigou a um transplante de rim.
Zion caminha e consegue comer, escrever e at&eacute; jogar videogame com o aux&iacute;lio de pr&oacute;teses. Seu sonho agora &eacute; lan&ccedil;ar uma bola com as novas m&atilde;os.&nbsp;O transplante, realizado recentemente por uma equipe m&eacute;dica multidisciplinar de 40 pessoas, durou mais de 10 horas, segundo o hospital.
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A equipe, dividida em quatro grupos, utilizou placas e parafusos para fixar os ossos, antes de ligar cuidadosamente as art&eacute;rias e veias para restabelecer o fluxo de sangue. Em seguida, os cirurgi&otilde;es conectaram tend&otilde;es, m&uacute;sculos e nervos.&nbsp;O menino, que permanece internado e recebe medicamentos contra a rejei&ccedil;&atilde;o, foi escolhido para este duplo transplante devido a seu estado de sa&uacute;de espec&iacute;fico.
"O transplante de rim ap&oacute;s sua infec&ccedil;&atilde;o o fez um bom candidato para o transplante porque j&aacute; recebia medicamentos para evitar a rejei&ccedil;&atilde;o das m&atilde;os", disse Benjamin Chang, diretor do programa de transplante de m&atilde;os do Hospital de Crian&ccedil;as da Filad&eacute;lfia.
Nova York,&nbsp;Estados Unidos
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/29/menino-8-anos-recebe-duplo-transplante-maos-eua_103772.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Menino de 8 anos recebe duplo transplante de mãos nos EUA

Imagem de Brasil descobre nova espécie de morcego e corrige erro de mais de 100 anos no megacurioso

De uma forma totalmente inesperada, cientistas brasileiros descobriram uma nova espécie de morcego e corrigiram um erro científico que se propagou por mais de um século

De uma forma totalmente inesperada, cientistas brasileiros descobriram uma nova esp&eacute;cie de morcego e corrigiram um erro cient&iacute;fico que se propagou por mais de um s&eacute;culo. A novidade foi identificada quando os pesquisadores realizavam, em cole&ccedil;&otilde;es de museus, estudos sobre o g&ecirc;nero Lonchophylla, de morcegos que se alimentam de n&eacute;ctar. Batizado de Lonchophylla inexpectata - em alus&atilde;o ao car&aacute;ter inesperado da descoberta -, o "novo" morcego foi coletado pela primeira vez em no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, mas acabou sendo registrado, na &eacute;poca, como pertencente &agrave; esp&eacute;cie Lonchophylla mordax.
O equ&iacute;voco perdurou at&eacute; a semana passada, quando Ricardo Moratelli, da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) Mata Atl&acirc;ntica, e Daniela Dias, da Fiocruz, descreveram a nova esp&eacute;cie na revista cient&iacute;fica ZooKeys.
Ao avaliar os esp&eacute;cimes reconhecidos no Brasil como representativos do g&ecirc;nero Lonchophylla, os cientistas perceberam que alguns deles tinham o pelo mais claro na regi&atilde;o ventral. Eles conclu&iacute;ram que essa diferen&ccedil;a - at&eacute; ent&atilde;o considerada uma mera varia&ccedil;&atilde;o da colora&ccedil;&atilde;o - era uma caracter&iacute;stica t&iacute;pica de uma nova esp&eacute;cie. Um exame mais minucioso do novo animal revelou que a morfologia de seu cr&acirc;nio e dos seus dentes n&atilde;o eram consistentes com as do L. mordax.
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"Est&aacute;vamos conduzindo um projeto bastante normal na nossa &aacute;rea, de reavalia&ccedil;&atilde;o da diversidade de esp&eacute;cies dentro do g&ecirc;nero Lonchophylla. Desde 1908, os pesquisadores brasileiros acreditavam que essa esp&eacute;cie de ventre claro era o L. mordax. Era justamente esse ventre claro que n&oacute;s us&aacute;vamos para reconhecer a esp&eacute;cie em campo", disse Moratelli &agrave; reportagem.
Durante o processo de revis&atilde;o, no entanto, os cientistas perceberam que o morcego de ventre claro tinha caracter&iacute;sticas que n&atilde;o eram consistentes com a descri&ccedil;&atilde;o do L. mordax. Eles resolveram ent&atilde;o fazer algo que nenhum outro pesquisador havia feito: estudar o material original que fundamentou a classifica&ccedil;&atilde;o, em 1905. "Era totalmente diferente. Tudo o que cham&aacute;vamos de L. mordax at&eacute; hoje era, na verdade, outra esp&eacute;cie", declarou.
Segundo Moratelli, o L. mordax foi coletado pela primeira vez em 1905, pelo pesquisador ingl&ecirc;s Oldfield Thomas, em Lamar&atilde;o, em uma regi&atilde;o do agreste da Bahia. O material foi levado para o British Museum, na Inglaterra. Tr&ecirc;s anos depois, um coletor profissional do Museu de Zoologia da USP foi a uma localidade que fica a 500 quil&ocirc;metros de Lamar&atilde;o &ndash; j&aacute; no sert&atilde;o, e n&atilde;o no agreste &ndash; e coletou alguns indiv&iacute;duos de ventre claro. Esse material foi levado para S&atilde;o Paulo e depois distribu&iacute;do para mais alguns museus do mundo. Com o conhecimento dispon&iacute;vel na &eacute;poca, os pesquisadores do museu da USP se basearam na proximidade geogr&aacute;fica e morfol&oacute;gica do esp&eacute;cime registrado em 1905 e classificaram o novo morcego como L. mordax. Foi o in&iacute;cio de uma confus&atilde;o de mais de um s&eacute;culo.
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"A partir da&iacute;, todos os pesquisadores do Brasil assumiram que o L. mordax era aquela esp&eacute;cie de ventre claro que correspondia ao material coletado no sert&atilde;o. Mas, quando vi os exemplares originais coletados no agreste, percebi que o verdadeiro L. mordax era outro animal, com ventre castanho", explicou Moratelli.
Desde ent&atilde;o, a descri&ccedil;&atilde;o de 1908 serviu de base para diversos outros estudos sobre o L. mordax &ndash; em 1926 e 1946, por exemplo &ndash;, sempre propagando o equ&iacute;voco. O resultado disso, segundo Moratelli, &eacute; que agora os cientistas conhecem razoavelmente bem a "nova" esp&eacute;cie, L. inexpectata, mas n&atilde;o sabem quase nada sobre o L. mordax, descoberto em 1905.
"Hoje sabemos que o L. inexpectata est&aacute; no sert&atilde;o, em uma regi&atilde;o um pouco mais ampla, e o L. mordax ocorre no agreste, em uma regi&atilde;o bem mais restrita. Nossa ideia agora &eacute; realizar estudos sobre a distribui&ccedil;&atilde;o dessas esp&eacute;cies. A distribui&ccedil;&atilde;o e a biologia do g&ecirc;nero Lonchophylla no Brasil &eacute; um verdadeiro quebra-cabe&ccedil;as. Sabemos pouco sobre sua alimenta&ccedil;&atilde;o, os abrigos que usam e assim por diante", disse o cientista.
N&atilde;o foi a primeira vez que Moratelli descobriu um novo morcego e desfez confus&otilde;es taxon&ocirc;micas. Em 2013, em colabora&ccedil;&atilde;o com Daniela Dias e Carlos Eduardo Esb&eacute;rard, ele descreveu uma nova esp&eacute;cie de morcego que se alimenta de n&eacute;ctar, o Lonchophylla peracchii. O animal, at&eacute; ent&atilde;o, era chamado de Lonchophylla bokermanni, que tinha presen&ccedil;a conhecida no cerrado da Serra do Espinha&ccedil;o e na Mata Atl&acirc;ntica do Rio de Janeiro &ndash; em especial nas ilhas da Costa Verde.
"Chegamos &agrave; conclus&atilde;o de que as popula&ccedil;&otilde;es da Mata Atl&acirc;ntica eram uma nova esp&eacute;cie &ndash; L. peracchii &ndash;, e o L. bokermanni ocorria apenas no cerrado. Depois dessa descoberta, uma esp&eacute;cie considerada comum no Sudeste do Brasil passou a ser vista como uma das mais amea&ccedil;adas: o L. bokermanni ficou restrito ao cerrado", afirmou Moratelli.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro &ndash; S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/29/brasil-descobre-nova-especie-morcego-corrige-erro-de-100-anos_103701.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Brasil descobre nova espécie de morcego e corrige erro de mais de 100 anos

Imagem de 17 fotos de fenômenos do espaço que vão te surpreender no megacurioso

Fique agora com as 17 melhores fotos de fenômenos do espaço já registradas em 2015. Algumas delas, inclusive, parecem nem serem verdadeiras, mas são, acredite

Fique agora com as 17 melhores fotos de fen&ocirc;menos do espa&ccedil;o j&aacute; registradas em 2015. Algumas delas, inclusive, parecem nem serem verdadeiras, mas s&atilde;o, acredite! As fotos s&atilde;o surpreendentes e voc&ecirc; pode conferi-las em alta resolu&ccedil;&atilde;o, clicando sobre as imagens.
Contemple e nos fale o que achou atrav&eacute;s da &aacute;rea de coment&aacute;rios.
<h2>1. &ldquo;A BORDO DE UMA AURORA&rdquo;, COREIA (O CHUL KWON)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28083941698015.jpg" />O Chul Kwon / Fotografia tirada em 2015 
Uma fotografia realmente rara de uma Aurora vermelha, causada pelo de oxig&ecirc;nio de alta altitude, capturada no filme, dancing over Yellowknife. Para quem n&atilde;o conhece, a aurora boreal &eacute; originada pela intera&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas carregadas de energia provenientes do vento solar com a camada magn&eacute;tica da terra.
<h2>2. &ldquo;THOR&rsquo;S HELMET (NGC 2359)&rdquo; (ADAM BLOCK)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084054597017.jpg" />Adam Block / Fotografia tirada em 2015
A Nebulosa NGC 2359 vem sendo intitulada tamb&eacute;m como &ldquo;Thor&rsquo;s Helmet&rdquo;. Ela est&aacute; situada a cerca de 11 mil anos-luz da terra. Sua semelhan&ccedil;a &agrave; uma bolha se d&aacute; por conta do material interestelar varrido pelos ventos da estrela central da nebulosa, conhecido como Wolf-Rayet.
<h2>3. &ldquo;C&Eacute;U NOTURNO ESPELHADO&rdquo;, CHINA (XIAOHUA ZHAO)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084152957020.jpg" />Xiaohua Zhao / Fotografia tirada em 2015
Um c&eacute;u roxo repleto de estrelas sendo espelhado por uma fina camada de &aacute;gua na maior plan&iacute;cie de sal do mundo, em Xiaohua Zhao, na China.
<h2>4. &ldquo;MOVIMENTO DAS ESTRELAS&rdquo;, USA (DAN BARR)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084315263022.jpg" />Dan Barr / Fotografia tirada em 2015
Um cen&aacute;rio paradis&iacute;aco em um lago iluminado por um fogueira para registrar o movimento das estrelas. Foi isso que Dan Barr fez para capturar o movimento das estrelas, usando registros de fotografias em longa exposi&ccedil;&atilde;o, o que acaba descrevendo a rota&ccedil;&atilde;o da terra.
<h2>5. &ldquo;ROSETA-NBV5&rdquo; (JUAN IGNACIO JIMENEZ)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084350457023.jpg" />Juan Ignacio Jimenez / Fotografia tirada em 2015
No n&uacute;cleo da Nebulosa de Roseta as jovens estrelas muito quentes t&ecirc;m aquecido o escudo gasoso circundante a uma temperatura na ordem dos 6 milh&otilde;es de graus Kelvins, resultando na emiss&atilde;o de grandes quantidades de raios-x.
<h2>6. &ldquo;MOTIND&rdquo;, NORWAY (RUNE ENGEBO)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084433591025.jpg" />Rune Engebo / Fotografia tirada em 2015 
O fot&oacute;grafo Rune Engebo j&aacute; presenciou milhares de Auroras na Noruega. Mas em 21 de janeiro deste ano, testemunhou e registrou uma das mais incr&iacute;veis auroras que seus olhos j&aacute; presenciaram, ou melhor dizendo, que suas c&acirc;meras j&aacute; registraram.
<h2>7. &ldquo;LUA E ANTELAO&rdquo;, IT&Aacute;LIA (MARCELLA GIULIA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084529658026.jpg" />Marcella Giulia / Fotografia tirada em 2015
<h2>8. &ldquo;IC 443&rdquo; (PATRICK GILLILAND)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085228459052.jpg" />Patrick Gilliland / Fotografia tirada em 2015
Situada na Constela&ccedil;&atilde;o de G&ecirc;meos, IC 443 &eacute; &ldquo;provavelmente&rdquo; um remanescente da Gal&aacute;xia Supernova &ndash; estrela que poderia ter explodido h&aacute; 30.000 anos atr&aacute;s.
<h2>9. &ldquo;HERSCHEL 36: O CORA&Ccedil;&Atilde;O DA LAGOA&rdquo; (L&Aacute;SZL&Oacute; FRANCSICS)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085158725050.jpg" />L&aacute;szl&oacute; Francsics / Fotografia tirada em 2015
Situado a cerca de 5.000 anos-luz de dist&acirc;ncia, o ber&ccedil;&aacute;rio estelar da Nebulosa da Lagoa localiza-se na Constela&ccedil;&atilde;o de Sagit&aacute;rio. Nuvens de hidrog&ecirc;nio est&atilde;o lentamente em colapso para o nascimento de novas estrelas, cujos brilhantes raios ultravioleta d&atilde;o um tom avermelhado ao g&aacute;s que est&aacute; ao seu redor.
<h2>10. &ldquo;IRRADIA&Ccedil;&Atilde;O SOLAR&rdquo; (GARY PALMER)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085113266040.jpg" />Patrick Gilliland / Fotografia tirada em 2015
Lavaredas quentes de plasma irradiam da borda de nossa estrela maior &ndash; o Sol. Fen&ocirc;meno conhecido como proemin&ecirc;ncia solar que cobre milhares de quil&ocirc;metros, estimada em mais de 800.000 km.
<h2>11. &ldquo;NEBULOSA DE ORION&rdquo; (PATRICK GILLILAND)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085051239038.jpg" />Patrick Gilliland / Fotografia tirada em 2015
A Nebulosa de Orion &eacute; considerada um dos objetos astron&ocirc;micos mais conhecidos de nosso Universo. As cores em tons de laranja que podem ser vistos nas voltas da Nebulosa s&atilde;o causados por g&aacute;s de hidrog&ecirc;nio extremamente quente.
<h2>12. &ldquo;GRANDE NEBULOSA DE CARINA&rdquo; (TERRY ROBISON)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085032534036.jpg" />Terry Robison / Fotografia tirada em 2015
A estrela Eta Carina brilha sobre a Nebulosa de Carina que tem dentro de seus limites v&aacute;rios aglomerados de estrelas. Chama aten&ccedil;&atilde;o as nuvens de poeira e gases que formam a Nebulosa de Carina &ndash; umas das maiores Nebulosas difusas j&aacute; encontradas por pesquisadores.
<h2>13. &ldquo;LUA CHEIA SOBRE OS ALPES&rdquo;, IT&Aacute;LIA (STEFANO DE ROSA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28085018806034.jpg" />Stefano de Rosa / Fotografia tirada em 2015
Outra fotografia que chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; esta, tirada por Stefano de Rosa em colinas localizadas em Turim, na It&aacute;lia. Uma majestosa lua cheia atr&aacute;s dos alpes &ldquo;cor de rosa&rdquo;.
<h2>14.&ldquo;CALM BEFORE THE STORM&rdquo;, AUSTR&Aacute;LIA (JULIE FLETCHER)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084956342033.jpg" />Julie Fletcher / Fotografia tirada em 2015
Como o pr&oacute;prio nome da foto diz Calm Before the Storm (Calmaria antes da tempestade), a fotografia tirada por Julie Fletcher mostra a calmaria das estrelas brilhantes da Via L&aacute;ctea, abaixo delas, uma tempestade de raios fenomenais.
<h2>15. &ldquo;C/2014 Q2 LOVEJOY&rdquo;, &Aacute;USTRIA (MICHAEL JAEGER)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084938651031.jpg" />Michael Jaeger / Fotografia tirada em 2015
Fotografia do cometa Lovejoy viajando pelo sistema solar, deixando para tr&aacute;s uma n&eacute;voa azul esverdeada. O cometa p&ocirc;de ser visto por bin&oacute;culos entre o fim do ano passado (2014) e in&iacute;cio de 2015. A n&eacute;voa radiante deixada pelo cometa se d&aacute; devido ao g&aacute;s diat&ocirc;mico, formando uma esp&eacute;cie de &ldquo;cauda&rdquo; proveniente de ventos solares.
<h2>16. &ldquo;AURORA PANORAMA&rdquo;, NORWAY (JAN R. OLSEN)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084910727030.jpg" />Jan R. Olsen / Fotografia tirada em 2015
Uma imagem simplesmente linda. Assim podemos intitular a fotografia &ldquo;Aurora Panorama&rdquo; tirada por Jan R. Olsen, em Norway &ndash; Noruega. As auroras verdes fazem uma linda dan&ccedil;a no espa&ccedil;o. S&atilde;o produzidas por &aacute;tomos de oxig&ecirc;nio e mol&eacute;culas energizadas pelo impacto de ondas solares, que as fazem brilhar intensamente.
<h2>17.&ldquo;ASCENT OF ANGELS&rdquo; &ndash; EUA (BRAD GOLDPAINT)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28084836391029.jpg" />Brad Goldpaint / Fotografia tirada em 2015
Na imagem &eacute; poss&iacute;vel ver um meteoro atravessando a escurid&atilde;o do espa&ccedil;o da Via L&aacute;ctea. A fotografia foi tirada na altitude de 4.392 em Mount Rainier, em Washington, nos Estados Unidos &ndash; pelo fot&oacute;grafo Brad Goldpaint.

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17 fotos de fenômenos do espaço que vão te surpreender

Imagem de Remédio em estudo mostra efeito promissor contra o Alzheimer no megacurioso

A empresa farmacêutica Eli Lilly divulgou os primeiros resultados de testes clínicos com uma nova droga, chamada solanezumab, que pode reduzir a taxa de progressão da doença de Alzheimer em um terço

A empresa farmac&ecirc;utica Eli Lilly divulgou os primeiros resultados de testes cl&iacute;nicos com uma nova droga, chamada solanezumab, que pode reduzir a taxa de progress&atilde;o da doen&ccedil;a de Alzheimer em um ter&ccedil;o. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 22, pela empresa na Confer&ecirc;ncia da Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Alzheimer, em Washington, nos Estados Unidos. Em 2016, a empresa dever&aacute; realizar&aacute; novos testes cl&iacute;nicos que poder&atilde;o indicar evid&ecirc;ncias definitivas sobre o funcionamento da nova droga. Hoje ainda n&atilde;o existem medicamentos capazes de deter a morte de neur&ocirc;nios causada pelo Alzheimer, mas o solanezumab poder&aacute; manter essas c&eacute;lulas vivas, segundo os cientistas da empresa.
Segundo os cientistas da Eli Lilly, os medicamentos atuais usados contra o Alzheimer atuam apenas sobre os sintomas da dem&ecirc;ncia, auxiliando o funcionamento das c&eacute;lulas que est&atilde;o morrendo. Mas o solanezumab ataca as prote&iacute;nas deformadas conhecidas como amiol&oacute;ides, que se acumulam no c&eacute;rebro quando a doen&ccedil;a ocorre. Os cientistas acreditam que a forma&ccedil;&atilde;o de placas pegajosas de amiol&oacute;ide entre os neur&ocirc;nios podem causar danos e eventualmente matar as c&eacute;lulas nervosas.
De acordo com o diretor dos Laborat&oacute;rios de Pesquisa Lilly, Eric Siemers, os testes deram pistas de que a droga funciona para pacientes em est&aacute;gios iniciais de Alzheimer, reduzindo a progress&atilde;o da doen&ccedil;a em 34%. "&Eacute; mais uma prova de que o solanezumab tem um efeito na patologia subjacente da doen&ccedil;a. Acreditamos que h&aacute; uma chance de que o solanezumab ser&aacute; a primeira medica&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;vel que modifica a doen&ccedil;a", acrescentou.
Ao longo do tempo, diversas empresas desenvolveram ensaios com drogas que pareciam inicialmente promissoras, mas que falharam ao tentar uma redu&ccedil;&atilde;o significativa da deteriora&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria e de outras tarefas cognitivas comprometidas em pacientes com a doen&ccedil;a. Caso seja aprovada em testes cl&iacute;nicos futuros, a droga da Eli Lilly poder&aacute; ser a primeira a reduzir a progress&atilde;o do Alzheimer. Mas a droga j&aacute; fracassou em todos os estudos anteriores.
Dois amplos testes cl&iacute;nicos realizados em 2012 falharam e n&atilde;o foi poss&iacute;vel demonstrar diferen&ccedil;as entre a a&ccedil;&atilde;o da droga e a de um placebo. Os cientistas da empresa, no entanto, mantiveram as esperan&ccedil;as, porque o solanezumab supostamente freou o decl&iacute;nio cognitivo em pacientes com uma forma atenuada da doen&ccedil;a. A empresa decidiu reiniciar novos testes cl&iacute;nicos em 2013, com previs&atilde;o para conclus&atilde;o no fim de 2016.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/23/remedio-estudo-mostra-efeito-promissor-alzheimer_103504.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Remédio em estudo mostra efeito promissor contra o Alzheimer

Imagem de Junho foi o mês mais quente e pode fazer 2015 bater recorde no megacurioso

O mês passado foi o junho mais quente dos registros históricos. Divulgado pela Nasa na semana passada, aponta que a temperatura média global no mês foi 0,8°C maior que a média histórica do período

O m&ecirc;s passado foi o junho mais quente dos registros hist&oacute;ricos. O dado, divulgado pela Nasa na semana passada, aponta que a temperatura m&eacute;dia global no m&ecirc;s foi 0,8&deg;C maior que a m&eacute;dia hist&oacute;rica do per&iacute;odo, o que sugere que 2015 pode quebrar um novo recorde de temperatura. 2014, por enquanto, ocupa essa posi&ccedil;&atilde;o.
Os registros mensais da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana tiveram in&iacute;cio em 1880 e s&atilde;o comparados com a m&eacute;dia observada no s&eacute;culo 20. O m&ecirc;s passado superou junho de 1998, at&eacute; ent&atilde;o o mais quente (0,77&deg;C acima da m&eacute;dia). O motivo, na &eacute;poca, foi a ocorr&ecirc;ncia do El Ni&ntilde;o, fen&ocirc;meno de aquecimento das &aacute;guas do oceano Pac&iacute;fico que est&aacute; acontecendo agora tamb&eacute;m.
&Eacute; ele que est&aacute; causando, por exemplo, esse inverno estranhamente &uacute;mido em S&atilde;o Paulo. Alguns meteorologistas j&aacute; estimaram que o El Ni&ntilde;o de 2015, que vem crescendo em intensidade nos &uacute;ltimos dois meses, pode ser o mais forte dos &uacute;ltimos 50 anos, o que pode contribuir para aquecer ainda mais um planeta que j&aacute; est&aacute; sofrendo com eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura por causa das altas emiss&otilde;es de gases de efeito estufa. A m&eacute;dia global de temperatura do ano passado foi 0,69&deg;C maior que a m&eacute;dia do s&eacute;culo 20.
De acordo com o meteorologista Marcelo Schneider, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Brasil come&ccedil;ou a sentir mais os efeitos do El Ni&ntilde;o no &uacute;ltimo m&ecirc;s. Para S&atilde;o Paulo, no entanto, a presen&ccedil;a de umidade tem contribu&iacute;do para segurar um pouco a eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura. A m&eacute;dia das temperaturas m&iacute;nimas na capital em junho deste ano foi de 14,1&deg;C. No mesmo m&ecirc;s do ano passado, foi de 14,6&deg;C.&nbsp;Ele afirma, no entanto, que o fen&ocirc;meno deve se intensificar nos pr&oacute;ximos meses, o que pode trazer extremos r&aacute;pidos de temperatura - pode fazer mais calor e, eventualmente, at&eacute; alguns dias mais frios, mas a baixa temperatura teria curta dura&ccedil;&atilde;o.
Por&nbsp;Giovana Girardi - S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/21/junho-mes-quente-fazer-2015-bater-recorde_103315.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Junho foi o mês mais quente e pode fazer 2015 bater recorde

Imagem de Pergaminho hebraico de 1.500 anos é decifrado graças à tecnologia no megacurioso

As novas tecnologias permitiram, pela primeira vez, decifrar um dos mais antigos pergaminhos hebraicos existentes, de 15 séculos de idade, encontrado perto do Mar Morto

As novas tecnologias permitiram, pela primeira vez, decifrar um dos mais antigos pergaminhos hebraicos existentes, de 15 s&eacute;culos de idade, encontrado perto do Mar Morto - informaram especialistas israelenses e americanos nesta segunda-feira.&nbsp;O deteriorado pergaminho foi encontrado em 1970, entre as cinzas de uma sinagoga em Ein Gedi, perto do Mar Morto.
At&eacute; agora, os investigadores tinham sido incapazes de l&ecirc;-lo, em raz&atilde;o de seu estado prec&aacute;rio.&nbsp;"A mais avan&ccedil;ada tecnologia nos permitiu desvendar o pergaminho, que fazia parte de uma B&iacute;blia de 1.500 anos de idade", explicou Pnina Shor, da Autoridade Israelense de Antiguidades, em coletiva de imprensa em Jerusal&eacute;m.&nbsp;Quando foi descoberto, o texto n&atilde;o p&ocirc;de ser decifrado, afirmou Sefi Porat, membro da equipe que extraiu o pergaminho, queimado h&aacute; 45 anos.
O fragmento, de sete cent&iacute;metros de comprimento, que se parece com um peda&ccedil;o de carv&atilde;o, cont&eacute;m os oito primeiros vers&iacute;culos do livro de Lev&iacute;tico da B&iacute;blia, que descreve as regras dos sacrif&iacute;cios rituais, relatou Pnina Shor.&nbsp;Os especialistas fizeram um escaneamento tridimensional, que foi, ent&atilde;o, enviado para o Departamento de Inform&aacute;tica da Universidade de Kentucky. A institui&ccedil;&atilde;o desenvolveu um programa de imagem digital que possibilitou a proje&ccedil;&atilde;o das primeiras imagens leg&iacute;veis na semana passada.
Jerusal&eacute;m,&nbsp;Undefined
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/21/pergaminho-hebraico-1-500-anos-decifrado-gracas-tecnologia_103310.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Pergaminho hebraico de 1.500 anos é decifrado graças à tecnologia

Imagem de Stephen Hawking lança o maior programa de busca de vida extraterrestre no megacurioso

O cosmólogo britânico Stephen Hawking lançou nesta segunda-feira a maior busca de vida extraterrestre já realizada

O cosm&oacute;logo brit&acirc;nico Stephen Hawking lan&ccedil;ou nesta segunda-feira a maior busca de vida extraterrestre j&aacute; realizada, com um projeto de 10 anos que pretende escanear o espa&ccedil;o em busca de sinais de vida inteligente.&nbsp;O projeto Breakthrough Listen, apoiado pelo empreendedor russo Yuri Milner, custar&aacute; 100 milh&otilde;es de d&oacute;lares e ser&aacute; a tentativa mais poderosa, completa e intensiva de buscar sinais de vida extraterrestre no universo.
"Em um universo infinito, devem existir outros casos de vida. Pode ser que, em algum lugar do cosmos, talvez exista vida inteligente", declarou Hawking no lan&ccedil;amento deste projeto na Royal Society, a academia brit&acirc;nica de Ci&ecirc;ncias, em Londres.&nbsp;"Seja como for, n&atilde;o h&aacute; maior pergunta. &Eacute; hora de se comprometer a encontrar uma resposta, de buscar vida al&eacute;m da Terra. Devemos saber", acrescentou.
O projeto utilizar&aacute; alguns dos maiores telesc&oacute;pios j&aacute; criados para buscar sinais de laser e espectros eletromagn&eacute;ticos.&nbsp;Em paralelo a esta iniciativa, foi lan&ccedil;ado o projeto Breakthrough Message, uma competi&ccedil;&atilde;o internacional para criar mensagens digitais que representem a humanidade.&nbsp;At&eacute; o momento, n&atilde;o foi decidido enviar mensagens ao espa&ccedil;o, e o projeto deve gerar debate sobre se os seres humanos devem fazer isso ou n&atilde;o.
Londres,&nbsp;Reino Unido
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/20/stephen-hawking-lanca-maior-programa-busca-vida-extraterrestre_103297.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Stephen Hawking lança o maior programa de busca de vida extraterrestre

Imagem de Ataque de tubarão a surfista Mick Fanning é exibido ao vivo pela TV [vídeo] no megacurioso

O surfista australiano Mick Fanning escapou com vida de um ataque de tubarão, neste domingo em Jeffrey's Bay, na África do Sul,

João Gustavo Reva