Imagem de Fóssil de 115 milhões de anos é descrito como a mais antiga ave brasileira no megacurioso

Um fóssil de 115 milhões de anos encontrado na bacia do Araripe, no Ceará, permitiu a descrição da mais antiga ave brasileira

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Fóssil de 115 milhões de anos é descrito como a mais antiga ave brasileira

Imagem de Mosquitos com bactéria combatem dengue na Colômbia no megacurioso

Mosquitos portadores de uma bactéria que impede a propagação da dengue foram liberados nesta quarta-feira na cidade colombiana de Paris, no departamento de Antioquia (noroeste)

Mosquitos portadores de uma bact&eacute;ria que impede a propaga&ccedil;&atilde;o da dengue foram liberados nesta quarta-feira na cidade colombiana de Paris, no departamento de Antioquia (noroeste), como parte de um projeto global para eliminar a doen&ccedil;a - informaram os pesquisadores que conduzem o estudo.&nbsp;Volunt&aacute;rios e cientistas do Programa de Aprendizagem e Controle de Doen&ccedil;as Tropicais (PECET) da Universidade de Antioquia foram os respons&aacute;veis ??pela libera&ccedil;&atilde;o em diferentes &aacute;reas da cidade mosquitos Aedes aegypti portadores da bact&eacute;ria Wolbachia, criados em laborat&oacute;rios.
Segundo comunicado do PECET, a bact&eacute;ria presente nos mosquitos "impede que o v&iacute;rus da dengue se desenvolva em seu corpo, e n&atilde;o possam transmitir &agrave;s pessoas".&nbsp;As libera&ccedil;&otilde;es destes insetos, 50% machos e 50% f&ecirc;meas, se realizar&atilde;o a cada semana durante os pr&oacute;ximos meses "com o objetivo de que os mosquitos do bairro acasalem com os mosquitos liberados e, assim, transmitam a bact&eacute;ria para as novas gera&ccedil;&otilde;es".&nbsp;"O primeiro desafio desta investiga&ccedil;&atilde;o &eacute; conseguir que os mosquitos portadores de Wolbachia se instalem em Paris e no longo prazo espera-se observar uma redu&ccedil;&atilde;o na transmiss&atilde;o da doen&ccedil;a entre os residentes do bairro", explicou o PECET.
A bact&eacute;ria n&atilde;o &eacute; transmitida aos seres humanos, de modo que a picada de um mosquito que a transporte n&atilde;o representa qualquer risco para a sa&uacute;de.&nbsp;Com a libera&ccedil;&atilde;o dos mosquitos come&ccedil;a a etapa de aplica&ccedil;&atilde;o do projeto de investiga&ccedil;&atilde;o "Eliminar a dengue: desafio Col&ocirc;mbia", que come&ccedil;ou h&aacute; dois anos com a sele&ccedil;&atilde;o do bairro, a conscientiza&ccedil;&atilde;o dos habitantes e a prepara&ccedil;&atilde;o dos mosquitos em laborat&oacute;rios.
O projeto faz parte de uma iniciativa mundial para eliminar a dengue liderada pelo professor Scott O'Neill, da Universidade de Monash, na Austr&aacute;lia, que se aplica tamb&eacute;m na Indon&eacute;sia, Vietn&atilde; e Brasil.&nbsp;O diretor do PECET e encarregado do projeto na Col&ocirc;mbia, Iv&aacute;n Dar&iacute;o V&eacute;lez, garante que "se este experimento der certo e conseguirmos que a popula&ccedil;&atilde;o de mosquitos com Wolbachia se estabele&ccedil;a com o tempo em Paris, ser&aacute; poss&iacute;vel monitorar, ao longo do tempo, a diminui&ccedil;&atilde;o da transmiss&atilde;o da doen&ccedil;a entre as pessoas".&nbsp;A Col&ocirc;mbia, pa&iacute;s tropical onde a dengue tem muita incid&ecirc;ncia, registrou quase 40.000 casos da doen&ccedil;a em 2015.
Bogot&aacute;,&nbsp;Col&ocirc;mbia

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Mosquitos com bactéria combatem dengue na Colômbia

Imagem de 'Vizinho' de Lucy de 3,5 milhões de anos é encontrado na Etiópia no megacurioso

Pesquisadores descobriram na Etiópia os restos fósseis de uma nova espécie de hominídeo que datam de 3,3 a 3,5 milhões de anos, que viveram ao mesmo tempo e no mesmo lugar que Lucy

Galeria 1
Pesquisadores descobriram na Eti&oacute;pia os restos f&oacute;sseis de uma nova esp&eacute;cie de homin&iacute;deo que datam de 3,3 a 3,5 milh&otilde;es de anos, que viveram ao mesmo tempo e no mesmo lugar que Lucy, a famosa Australopithecus - elevando provas de que v&aacute;rios tipos de pr&eacute;-humanos j&aacute; viviam juntos.&nbsp;"Um novo parente se juntou a 'Lucy' na &aacute;rvore familiar humana", disse o Museu de Hist&oacute;ria Natural de Cleveland (EUA), &agrave; frente da pesquisa com o pesquisador Yohannes Haile-Selassie.
O estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature afasta um pouco a hip&oacute;tese, antiga e agora muito contestada, de que Lucy seria "a m&atilde;e da humanidade" e nossa ancestral direta.&nbsp;Principal autor do estudo, Yohannes Haile-Selassie analisou ??mand&iacute;bulas superiores e inferiores e dentes isolados encontrados em 2011 a 35 quil&ocirc;metros do lugar onde viveu a esp&eacute;cie Australopithecus afarensis, &agrave; qual pertencia Lucy. As escava&ccedil;&otilde;es foram realizadas no Afar, regi&atilde;o des&eacute;rtica a leste da Eti&oacute;pia considerada um dos ber&ccedil;os da humanidade.
A nova esp&eacute;cie foi nomeada "Australopithecus deyiremeda". Na l&iacute;ngua Afar, Deyi significa "perto" e "Remeda" significa "parente".&nbsp;Ela se diferencia da esp&eacute;cie de Lucy pela forma e tamanho dos dentes e a arquitetura robusta do seu maxilar inferior.&nbsp;Este vizinho "&eacute; uma nova confirma&ccedil;&atilde;o de que o Australopithecus afarensis n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica esp&eacute;cie potencialmente ancestral do homem que viveu na regi&atilde;o et&iacute;ope de Afar", observa Haile-Selassie.
Lucy, cujo esqueleto est&aacute; completo com mais de 40%, com 52 ossos, foi descoberta em 1974 por uma equipe que inclui Donald Johanson, Maurice Taieb e Yves Coppens. Com mais de 3,2 milh&otilde;es de anos, medindo 1,10 metros, ela era b&iacute;pede mas tamb&eacute;m alpinista.&nbsp;Suas esp&eacute;cie, o Australopithecus afarensis, viveu entre 2,9 milh&otilde;es e 3,8 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, durante um per&iacute;odo mais longo do Australopithecus deyiremeda.&nbsp;O franc&ecirc;s Yves Coppens argumentou por muitos anos que Lucy foi "erroneamente apresentada como a m&atilde;e da humanidade".
Embora durante um longo tempo os paleont&oacute;logos tenham acreditado que houvesse apenas uma esp&eacute;cie de pr&eacute;-humanos para o per&iacute;odo de 3 a 4 milh&otilde;es anos, v&aacute;rias descobertas, no Chade e no Qu&ecirc;nia, levaram a questionar essa tese.&nbsp;Por seu lado, Yohannes Haile-Selassie espera que alguns de seus colegas "se mostrem c&eacute;ticos" sobre a nova esp&eacute;cie Australopithecus deyiremeda.&nbsp;"Mas eu acho que &eacute; hora de n&oacute;s assistimos a este momento da evolu&ccedil;&atilde;o humana com uma mente aberta e que examinemos cuidadosamente os f&oacute;sseis dispon&iacute;veis, em vez de rejeit&aacute;-los quando eles n&atilde;o correspondem &agrave;s nossas hip&oacute;teses", acrescentou.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/28/vizinho-lucy-3-5-milhoes-de-anos-encontrado-etiopia_96802.html" target="_blank">EmResumo.</a>

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'Vizinho' de Lucy de 3,5 milhões de anos é encontrado na Etiópia

Imagem de Cachorros são os nossos melhores amigos há 27 mil anos no megacurioso

Assim, os seres humanos teriam domesticado os cães há algo entre 27.000 e 40.000 anos, afirmam pesquisadores suecos, cujo trabalho foi publicado na quinta-feira na revista Current Biology

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A domestica&ccedil;&atilde;o do cachorro come&ccedil;ou muito antes do que se acredita e teria acontecido h&aacute; mais de 27.000 anos, segundo a an&aacute;lise gen&eacute;tica de um fragmento de mand&iacute;bula de um c&atilde;o lobo siberiano de 35.000 anos.&nbsp;Assim, os seres humanos teriam domesticado os c&atilde;es h&aacute; algo entre 27.000 e 40.000 anos, afirmam pesquisadores suecos, cujo trabalho foi publicado na quinta-feira na revista Current Biology.
Estimativas anteriores com base em an&aacute;lises de DNA sugerem que os ancestrais comuns dos c&atilde;es modernos haviam divergido dos lobos h&aacute; 16.000 anos, ap&oacute;s a &uacute;ltima idade do gelo.&nbsp;A an&aacute;lise gen&ocirc;mica deste fragmento de mand&iacute;bula, cuja data&ccedil;&atilde;o de radiocarbono indica 35.000 anos, revela que este c&atilde;o lobo de Taimyr representa o mais recente ancestral comum dos lobos e c&atilde;es modernos.
Assim, "os c&atilde;es podem ter sido domesticados muito antes do que geralmente se pensa", observa Love Dalen, do Museu Sueco de Hist&oacute;ria Natural, um dos principais autores desta pesquisa.&nbsp;Segundo ele, "a &uacute;nica outra explica&ccedil;&atilde;o seria uma grande diverg&ecirc;ncia ocorrida entre duas popula&ccedil;&otilde;es de lobos nesse per&iacute;odo e que uma delas deu origem a toda a linha de lobos modernos", explica o cientista.
Mas, acrescenta, essa hip&oacute;tese &eacute; menos prov&aacute;vel, dado que isso implicaria a extin&ccedil;&atilde;o da outra popula&ccedil;&atilde;o de lobos em estado selvagem.&nbsp;An&aacute;lises de DNA tamb&eacute;m mostram que os c&atilde;es husky que vivem atualmente na Sib&eacute;ria e Gronel&acirc;ndia t&ecirc;m um n&uacute;mero elevado de genes comuns aos do c&atilde;o lobo de Taimyr.&nbsp;Estes &uacute;ltimos "viveram apenas alguns milhares de anos ap&oacute;s o desaparecimento dos neandertais na Europa e do surgimento dos humanos modernos na Europa e na &Aacute;sia", observam os pesquisadores.
Washington,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/22/cachorros-nossos-melhores-amigos-ha-27-mil-anos_96323.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Cachorros são os nossos melhores amigos há 27 mil anos

Imagem de Dois melões são leiloados no Japão por mais de R$ 37,8 mil no megacurioso

Um lote de dois melões, chamados Yubari, foi vendido nesta sexta-feira no Japão por 1,5 milhão de ienes (12.400 dólares)

Um lote de dois mel&otilde;es, chamados Yubari, foi vendido nesta sexta-feira no Jap&atilde;o por 1,5 milh&atilde;o de ienes (12.400 d&oacute;lares), em um pa&iacute;s apaixonado pelas frutas de luxo, de forma perfeita e gosto saboroso.&nbsp;O leil&atilde;o foi organizado no mercado central da cidade de Saporo, na ilha setentrional de Hokaido, onde se encontra a cidade de Yubari, que deu seu nome a esta marca de mel&atilde;o, a mais prestigiada do pa&iacute;s.
Um atacadista levou o precioso lote a um pre&ccedil;o chocante, mas que n&atilde;o bateu o recorde de 2,5 milh&otilde;es de ienes (20.700 d&oacute;lares) alcan&ccedil;ado no ano passado e em 2008.&nbsp;Em meados de abril, duas mangas muito cobi&ccedil;adas alcan&ccedil;aram o pre&ccedil;o de 300.000 ienes (2.500 d&oacute;lares) em Miyazaki, na ilha de Kyushu (sudoeste).&nbsp;Os japoneses n&atilde;o costumam economizar quando se trata de comprar frutas, um presente muito apreciado no arquip&eacute;lago.&nbsp;Nos grandes mercados e nas lojas especializadas, estas obras de arte da natureza s&atilde;o expostas como se fossem joias, protegidas por uma rede de musseline branca.
Frequentemente vendidas por unidade, as ma&ccedil;&atilde;s, peras, p&ecirc;ssegos e uvas apresentam medidas perfeitas e deixam na boca um sabor agrad&aacute;vel.&nbsp;Inclusive nos mercados comuns as frutas continuam sendo caras: uma simples ma&ccedil;&atilde; pode custar mais de tr&ecirc;s d&oacute;lares.
T&oacute;quio,&nbsp;Jap&atilde;o
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/22/dois-meloes-leiloados-japao-r-37-8-mil_96285.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Dois melões são leiloados no Japão por mais de R$ 37,8 mil

Imagem de Arnold Schwarzenegger exibe novo trailer de 'O Exterminador do Futuro no megacurioso

Arnold Schwarzenegger levou os fãs à loucura, nesta quinta-feira, ao apresentar o trailer de seu novo filme 'O Exterminador do futuro: Gênesis'

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Arnold Schwarzenegger exibe novo trailer de 'O Exterminador do Futuro

Imagem de Pesquisadores descobrem o primeiro peixe de sangue quente no megacurioso

A criatura tem o tamanho de um pneu e pode aquecer-se muito da mesma maneira que um radiador do carro, explicaram os pesquisadores à revista Science

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O peixe opah, que atende tamb&eacute;m por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador, &eacute; o primeiro peixe de sangue quente conhecido pela ci&ecirc;ncia e essa caracter&iacute;stica incomum lhe confere uma vantagem competitiva nas profundezas frias do oceano - afirmaram pesquisadores nesta quinta-feira.
A criatura tem o tamanho de um pneu e pode aquecer-se muito da mesma maneira que um radiador do carro, explicaram os pesquisadores &agrave; revista Science.&nbsp;O peixe tem vasos sangu&iacute;neos nas br&acirc;nquias, que transportam o sangue quente do n&uacute;cleo do corpo.&nbsp;Estes vasos sangu&iacute;neos envolvem outros vasos perto das br&acirc;nquias, por onde o peixe respira, trazendo de volta sangue frio, oxigenado.&nbsp;O resultado &eacute; um sistema de aquecimento aut&ocirc;nomo que mant&eacute;m o c&eacute;rebro do peixe afiado e seus m&uacute;sculos ativos para que ele possa nadar r&aacute;pido e pegar suas presas.
Anexando monitores de temperatura ao peixe opah que vive ao largo da costa oeste dos Estados Unidos, os pesquisadores descobriram que ele tinha uma temperatura m&eacute;dia muscular "cerca de cinco graus acima da &aacute;gua circundante ao nadar cerca de 45-300 metros abaixo da superf&iacute;cie", explicou o estudo.&nbsp;A maioria dos peixes t&ecirc;m sangue frio, de modo que a descoberta de um peixe que pode aquecer seu corpo da mesma maneira que mam&iacute;feros e aves foi uma surpresa para os cientistas.
"Antes desta descoberta eu tinha a impress&atilde;o de que ele era um peixe lento, como a maioria dos outros peixes em ambientes frios", contou Nicholas Wegner, da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), um dos autores do estudo.&nbsp;"Mas como ele pode aquecer seu corpo, acaba por ser um predador muito ativo que persegue suas presas de maneira &aacute;gil e pode migrar para longas dist&acirc;ncias".
Peixes opah vivem no fundo do oceano, onde os predadores tendem a emboscar suas presas em vez de persegui-las.&nbsp;Alguns outros peixes, como o atum e alguns tubar&otilde;es, podem aquecer algumas certas partes de seus corpos e m&uacute;sculos para impulsionar o desempenho nadando nas profundezas frias, mas seus &oacute;rg&atilde;os internos rapidamente ficam frios, for&ccedil;ando-os a subir para &aacute;guas pouco profundas, a fim de se aquecer.
Com barbatanas vermelhas que est&atilde;o constantemente batendo, o peixe opah permanece quente mesmo quando a &aacute;gua fica mais fria, acelerando o seu metabolismo e mantendo um reflexo r&aacute;pido.&nbsp;Al&eacute;m da rede de aquecimento dos vasos sangu&iacute;neos, os peixes opah t&ecirc;m tecido adiposo em torno da br&acirc;nquias, cora&ccedil;&atilde;o e m&uacute;sculo para isolar-se e manter-se aquecido.&nbsp;"&Eacute; a primeira vez que vemos isso nas br&acirc;nquias de um peixe", afirmou Wegner. "Esta &eacute; uma inova&ccedil;&atilde;o legal, que confere a esses animais uma vantagem competitiva".
Miami,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/15/pesquisadores-descobrem-primeiro-peixe-sangue-quente_94442.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Pesquisadores descobrem o primeiro peixe de sangue quente

Imagem de Mineiro escreve livro de trás para frente e bate recorde no megacurioso

Em 1 hora e 6 minutos, Wilson Mello apresentou a obra. No mesmo dia ele também obteve o título brasileiro de Livros escritos em menos tempo. Os desafios tiveram a fiscalização online do RankBrasil

O mineiro de Patroc&iacute;nio, Wilson Mello conquistou o recorde brasileiro de Mais r&aacute;pido a escrever um livro do &uacute;ltimo cap&iacute;tulo ao primeiro, apresentando a obra &lsquo;Guerra Interior&rsquo; em 1 hora e 6 minutos. O desafio aconteceu em 31 de mar&ccedil;o de 2015 e teve a fiscaliza&ccedil;&atilde;o online do RankBrasil, que enviou o t&iacute;tulo, os personagens e os temas, e cronometrou o tempo.
Primeiramente o escritor recebeu o &uacute;ltimo cap&iacute;tulo. Quando ele encaminhou pela internet o arquivo correspondente, obteve o assunto da terceira parte e assim sucessivamente. Segundo o recordista, n&atilde;o foi dif&iacute;cil imaginar o final e ent&atilde;o produzir o texto liter&aacute;rio. &ldquo;Ao meu ver, elaborar a hist&oacute;ria a partir do &uacute;ltimo cap&iacute;tulo &eacute; muito mais simples do que pelo m&eacute;todo convencional&rdquo;, diz.
De acordo com o autor, a escrita &eacute; um processo met&oacute;dico, o qual requer tempo para aprimoramento, conhecimento e, no seu caso, o desenvolvimento de t&eacute;cnicas: &ldquo;Todos os meus mais de 200 livros publicados foram feitos mentalmente de tr&aacute;s para frente, antes de sequer eu come&ccedil;ar a primeira linha&rdquo;.
Wilson Mello ainda &eacute; jornalista, professor de L&iacute;ngua Portuguesa e de idiomas, editor, revisor profissional e produz roteiros de cinema e TV. Ele tamb&eacute;m ministra palestras h&aacute; 15 anos, com os temas &lsquo;Supera&ccedil;&atilde;o humana&rsquo; e &lsquo;Como despertar o interesse dos alunos pelos estudos&rsquo;, al&eacute;m de &lsquo;Como escrever um livro de 100 p&aacute;ginas em 3 horas&rdquo; &ndash; workshop direcionado a autores iniciantes e profissionais.
<h2>Livros escritos em menos tempo</h2>
No mesmo dia em que obteve o recorde de Mais r&aacute;pido a escrever um livro do &uacute;ltimo cap&iacute;tulo ao primeiro, o mineiro conquistou a marca de Livros escritos em menos tempo. Ele apresentou cinco obras de fic&ccedil;&atilde;o em 5 horas e 36 minutos. O RankBrasil acompanhou o desafio de maneira online, definindo os temas e contando o tempo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/05/05080723797007.jpg" />
Segundo Wilson Mello, foi uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel. &ldquo;Escrever com o cron&ocirc;metro ligado &eacute; algo que n&atilde;o havia feito antes. Fiquei muito satisfeito quando consegui atingir o objetivo proposto em um per&iacute;odo t&atilde;o pequeno de tempo&rdquo;, destaca.
Apesar dos temas terem sido elaborados por outras pessoas, o recordista acredita que para quem realmente &eacute; escritor, isto n&atilde;o significa um problema. Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; press&atilde;o por conta do tempo, conforme ele o profissional deve estar preparado a todo tipo de situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Eu n&atilde;o costumo ver dificuldades nas coisas. Gosto de ser desafiado&rdquo;, revela.
As obras escritas neste recorde fazem parte do segundo volume da saga &lsquo;Guerra de Arcanjos&rsquo;, que deve conter 5.500 p&aacute;ginas e superar a pr&oacute;pria marca brasileira do mineiro. O livro gigante tem previs&atilde;o de ser conclu&iacute;do em julho deste ano.
<h2>Cinco vezes recordista</h2>
Al&eacute;m dos dois t&iacute;tulos conquistados no mesmo dia e do Maior livro de fic&ccedil;&atilde;o em n&uacute;mero de p&aacute;ginas, Wilson Mello ainda possui os recordes de Autor que mais publicou livros com hist&oacute;rias de arcanjos e Autor que mais publicou livros de fic&ccedil;&atilde;o em um ano.
Conforme ele, o reconhecimento do RankBrasil &eacute; um selo de qualidade pelo seu trabalho. &ldquo;Ser autor no Brasil n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil e quebrar recordes, menos ainda. &Eacute; uma grande honra fazer parte desse rol&rdquo;, destaca. &ldquo;Al&eacute;m disso, ser reconhecido pelo trabalho exercido &eacute; importante para o curr&iacute;culo de qualquer profissional&rdquo;, finaliza.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/05/mineiro-escreve-livro-tras-frente-bate-recorde_93278.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Mineiro escreve livro de trás para frente e bate recorde

Imagem de Descoberto no Chile um dos dinossauros mais bizarros já registrado no megacurioso

Ele era herbívoro, tinha até três metros de comprimento e sua anatomia era uma combinação de diferentes espécies: o 'Chilesaurus diegosuarezi' é um 'dos dinossauros mais bizarros já descoberto',

Ele era herb&iacute;voro, tinha at&eacute; tr&ecirc;s metros de comprimento e sua anatomia era uma combina&ccedil;&atilde;o de diferentes esp&eacute;cies: o 'Chilesaurus diegosuarezi' &eacute; um "dos dinossauros mais bizarros j&aacute; descoberto", dizem os pesquisadores que fizeram um estudo sobre f&oacute;sseis do animal.&nbsp;Este novo tipo de dinossauro pertence &agrave; fam&iacute;lia dos ter&oacute;podes, que inclui os famosos carn&iacute;voros Velociraptor, tiranossauro e carnotauro. Mas o Chilessauro apresenta caracter&iacute;sticas incomuns.
"Estamos perturbados pela estranha anatomia do Chilessauro, que lembra diferentes grupos de dinossauros", disse Fernando Novas, coautor do estudo publicado na revista cient&iacute;fica Nature.&nbsp;"Sua cintura p&eacute;lvica se assemelha &agrave; dos ornit&iacute;squios (...) e suas patas traseiras - grandes e com quatro dedos - se assemelham muito mais &agrave;s dos sauropodomorfos primitivos" do que as dos ter&oacute;podes, mais finas e compostas de tr&ecirc;s dedos, continuou Bernardino Rivadavia, pesquisador do Museu de Ci&ecirc;ncias Naturais de Buenos Aires.&nbsp;Segundo ele, o Chilessauro "&eacute; um dos dinossauros mais bizarros j&aacute; descobertos".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/28/28100123974200.jpg" />
Foi no sul do Chile que os ossos foram encontrados por Diego Suarez, que deu seu nome ao dinossauro. Em fevereiro de 2004, o menino de sete anos acompanhava os pais ge&oacute;logos nos Andes, quando trope&ccedil;ou em f&oacute;sseis encontrados em rochas do final do per&iacute;odo Jur&aacute;ssico, h&aacute; cerca de 145 milh&otilde;es de anos.&nbsp;Desde esta descoberta, mais de uma d&uacute;zia de esp&eacute;cimes do dinossauro foram coletadas, incluindo quatro esqueletos completos.
"No come&ccedil;o, eu estava convencido de que tinha recolhido tr&ecirc;s dinossauros diferentes, mas quando o esqueleto mais completo foi preparado, ficou claro que todos os itens pertenciam a uma esp&eacute;cie de dinossauro", explica Fernando Novas.&nbsp;O relativamente pequeno cr&acirc;nio do dinossauro, a forma de seu nariz ou seus dentes em forma de folha revelam que o dinossauro era um comedor de plantas.
De fato, diferentes partes do corpo do Chilessauro foram adaptadas a uma dieta especial e estilo de vida particulares, semelhante a outros grupos de dinossauros, devido ao fen&ocirc;meno da evolu&ccedil;&atilde;o convergente - informou em um comunicado a Universidade de Birmingham.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/28/28100211165201.jpg" />
"Neste processo, uma ou mais partes de um organismo se parecem &agrave;s de esp&eacute;cies n&atilde;o relacionadas por causa de um estilo de vida semelhante e a press&otilde;es evolutivas", contou Martin Ezcurra, coautor do trabalho e pesquisador da Universidade de Birmingham.
Os dentes do Chilessauro s&atilde;o muito semelhantes aos dos dinossauros primitivos que tinham um pesco&ccedil;o longo porque foram selecionados ao longo de milh&otilde;es de anos devido a uma dieta semelhante, exemplifica a universidade.&nbsp;O Chilessauro &eacute; "um dos casos mais interessantes de evolu&ccedil;&atilde;o convergente documentados na hist&oacute;ria da vida", ressaltou Ezcurra.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/28/descoberto-chile-dinossauros-bizarros-registrado_92705.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Descoberto no Chile um dos dinossauros mais bizarros já registrado

Imagem de Denunciante do Swissleaks diz que quer ajudar Brasil no megacurioso

Falciani já colabora com a administração de países como Islândia, Índia e Argentina, e buscou contatos no Brasil por meio de organizações não-governamentais, como a Tax Justice Network 

O perito em inform&aacute;tica Herv&eacute; Falciani, denunciante do caso Swissleaks, revelou ao jornal O Estado de S. Paulo que pretende colaborar com as investiga&ccedil;&otilde;es sobre correntistas brasileiros envolvidos em oculta&ccedil;&atilde;o e lavagem de dinheiro em para&iacute;sos fiscais. O engenheiro foi autor do vazamento de informa&ccedil;&otilde;es do HSBC Private Bank, em 2008, e desde ent&atilde;o colabora com o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e com magistrados da Fran&ccedil;a na identifica&ccedil;&atilde;o dos respons&aacute;veis por fraudes fiscais. Uma equipe da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica est&aacute; em Paris em busca de informa&ccedil;&otilde;es do governo franc&ecirc;s.
Falciani j&aacute; colabora com a administra&ccedil;&atilde;o de pa&iacute;ses como Isl&acirc;ndia, &Iacute;ndia e Argentina, e buscou contatos no Brasil por meio de organiza&ccedil;&otilde;es n&atilde;o-governamentais, como a Tax Justice Network - a colabora&ccedil;&atilde;o nunca avan&ccedil;ou. "Precisamos de um contato oficial da administra&ccedil;&atilde;o brasileira. &Eacute; preciso que o governo nos pe&ccedil;a para ter acesso a todas as informa&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis", disse Falciani. "A partir desse contato, n&oacute;s vamos ajud&aacute;-los."
Segundo Falciani, empresas e correntistas do Brasil s&atilde;o os maiores clientes dos chamados Private Banks, com frequ&ecirc;ncia vinculados a esc&acirc;ndalos de oculta&ccedil;&atilde;o, lavagem e repatriamento de dinheiro origin&aacute;rio de corrup&ccedil;&atilde;o, de evas&atilde;o fiscal e do crime organizado.
Al&eacute;m da Receita Federal, a Procuradoria tem interesse em identificar os correntistas que possam ter ocultado contas e recursos no exterior.&nbsp;Por isso, os procuradores brasileiros come&ccedil;am hoje uma s&eacute;rie de encontros com autoridades do Minist&eacute;rio P&uacute;blico e do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a da Fran&ccedil;a em busca de colabora&ccedil;&atilde;o nas investiga&ccedil;&otilde;es do caso.
A equipe &eacute; integrada pelo procurador-geral da Rep&uacute;blica, Rodrigo Janot, e pelo secret&aacute;rio nacional de Justi&ccedil;a, Beto Vasconcelos. Os dois t&ecirc;m agenda oficial na manh&atilde; desta segunda-feira, 27, quando a comitiva se encontrar&aacute; com o embaixador do Brasil, Jos&eacute; Maur&iacute;cio Bustani. &Agrave; tarde, os magistrados participar&atilde;o de um semin&aacute;rio sobre colabora&ccedil;&atilde;o internacional na luta contra o terrorismo. A principal reuni&atilde;o acontece amanh&atilde;, quando os procuradores ter&atilde;o encontro com autoridades da Corte de Cassa&ccedil;&otilde;es, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Financeiro e do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a da Fran&ccedil;a.
<h2>Esc&acirc;ndalo</h2>
O esc&acirc;ndalo Swissleaks veio a p&uacute;blico pela primeira vez em 2008, mas durante sete anos em momento algum a Receita Federal solicitou ao governo da Fran&ccedil;a acesso &agrave; lista de correntistas. A situa&ccedil;&atilde;o s&oacute; mudou em mar&ccedil;o, depois que o jornal Le Monde e o Cons&oacute;rcio Internacional de Jornalismo Investigativo (CICJ) come&ccedil;aram a revelar parte dos nomes de 106 mil clientes de 203 pa&iacute;ses que, entre 2006 e 2007, mantinham dep&oacute;sitos da ordem de US$ 100 bilh&otilde;es que transitaram pela filial de Genebra do HSBC Private Bank. Em rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil, 8,6 mil clientes teriam um total de US$ 7 bilh&otilde;es em 6,6 mil contas banc&aacute;rias da ag&ecirc;ncia su&iacute;&ccedil;a.
As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;Andrei Netto - Paris
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/27/denunciante-swissleaks-diz-quer-ajudar-brasil_92588.html" target="_blank">EmResumo</a>

João Gustavo Reva