Imagem de Telescópio espacial Hubble, 25 anos revolucionando a astronomia no megacurioso

O 1º telescópio espacial Hubble, que revolucionou a astronomia e a nossa visão do Universo com imagens espetaculares de galáxias distantes geradas por ele, celebra esta semana seu 25º aniversário

Galeria 1
O primeiro telesc&oacute;pio espacial Hubble, que revolucionou a astronomia e a nossa vis&atilde;o do Universo com imagens espetaculares de gal&aacute;xias distantes geradas por ele, celebra esta semana seu 25&ordm; anivers&aacute;rio no espa&ccedil;o.&nbsp;"O Hubble mudou a forma como a humanidade olha para o universo e v&ecirc; seu lugar nele", diz a astr&ocirc;noma Jennifer Wiseman, cientista do telesc&oacute;pio no centro Goddard da Nasa, em Greenbelt, Maryland (nordeste dos Estados Unidos).
"Este telesc&oacute;pio mostrou-nos que o cosmos tem mudado ao longo do tempo; que as estrelas produzem todos os elementos necess&aacute;rios para a vida e para a forma&ccedil;&atilde;o de planetas", continuou em entrevista &agrave; AFP na sala de controle do Hubble.&nbsp;Desde que foi lan&ccedil;ado em 24 de abril de 1990 pelo &ocirc;nibus espacial Discovery, o Hubble orbita a Terra a 570 km de altitude.
O telesc&oacute;pio teve seus contratempos na primeira inf&acirc;ncia, mas j&aacute; estava em pleno funcionamento tr&ecirc;s anos ap&oacute;s sua implanta&ccedil;&atilde;o.&nbsp;A concavidade de seu espelho principal tinha uma falha que provocou o envio de uma nave espacial para instalar um mecanismo de corre&ccedil;&atilde;o em uma opera&ccedil;&atilde;o muito delicada, realizada em 1993.
Foi depois disso que o Hubble, uma m&aacute;quina do tempo real dedicada a explorar as profundezas do espa&ccedil;o, come&ccedil;ou a transmitir impactantes imagens de supernovas, explos&otilde;es catacl&iacute;smicas que marcam a morte de uma estrela e outros corpos celestes.&nbsp;Uma de suas mais famosas fotos mostra colunas gigantescas de g&aacute;s e poeira interestelares a 6.500 anos-luz da Terra, na Nebulosa da &Aacute;guia, que ganhou o nome de "Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/23/23160128423155.jpg" />
O telesc&oacute;pio de 11 toneladas tem o nome de um dos pioneiros da astronomia, Edwin Powell Hubble (1889-1953), e &eacute; uma colabora&ccedil;&atilde;o entre a Nasa e a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA).
<h2>Descobertas do Hubble</h2>
O Hubble revelou al&eacute;m disso buracos negros no cora&ccedil;&atilde;o de gal&aacute;xias cuja exist&ecirc;ncia at&eacute; ent&atilde;o a ci&ecirc;ncia conseguia apenas supor.&nbsp;Ele tamb&eacute;m fez um milh&atilde;o de imagens de corpos celestes, alguns dos quais nos confins do cosmos, o que permitiu aos astr&ocirc;nomos calcular com mais precis&atilde;o a idade do Universo: cerca de 13,8 bilh&otilde;es de anos.
Gra&ccedil;as a todas essas imagens, de uma nitidez muito maior do que as obtidas pelos mais poderosos telesc&oacute;pios terrestres, os astrof&iacute;sicos foram capazes de confirmar, em 1998, que a expans&atilde;o do universo est&aacute; se acelerando. Esta descoberta valeu o Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica em 2011 a dois norte-americanos.&nbsp;Esta acelera&ccedil;&atilde;o &eacute; resultado de uma misteriosa for&ccedil;a chamada energia obscura, que constituiria cerca de 70% do Universo.
O restante do cosmos &eacute; composto por 5% de mat&eacute;ria vis&iacute;vel e 27% de mat&eacute;ria escura invis&iacute;vel, cuja presen&ccedil;a se manifesta por seus efeitos gravitacionais sobre corpos celestes.&nbsp;Outras descobertas do Hubble incluem a detec&ccedil;&atilde;o da primeira mol&eacute;cula org&acirc;nica na atmosfera de um planeta orbitando uma estrela distante em nossa gal&aacute;xia, a Via L&aacute;ctea. Al&eacute;m disso, o telesc&oacute;pio permitiu concluir que a forma&ccedil;&atilde;o de planetas &eacute; relativamente comum.
Mais recentemente, o vener&aacute;vel telesc&oacute;pio permitiu o avan&ccedil;o do conhecimento do sobre o sistema solar. A Nasa anunciou h&aacute; pouco tempo que o Hubble detectou um grande oceano subterr&acirc;neo de &aacute;gua salgada em Ganimedes, a maior lua de J&uacute;piter - descoberta que fornece pistas para a busca de vida extraterrestre na nossa vizinhan&ccedil;a.
Verdadeira estrela da astronomia, "o Hubble tem desempenhado um papel muito importante para incutir nos habitantes do nosso planeta um sentimento de admira&ccedil;&atilde;o ao universo em que vivemos", nas palavras da astr&ocirc;noma Wiseman.&nbsp;Ela tamb&eacute;m disse estar convencida de que o Hubble ainda tem muitos anos ainda pela frente. Deve coexistir com seu sucessor, o telesc&oacute;pio espacial infravermelho James Webb, que ser&aacute; lan&ccedil;ado em 2018 e ser&aacute; cem vezes mais poderoso. Segundo o astr&ocirc;nomo Matt Greenhouse, da Nasa, "o Webb poder&aacute; revolucionar a astronomia mais uma vez".
Por Jean-Louis Santini -&nbsp;Greenbelt,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/23/telescopio-espacial-hubble-25-anos-revolucionando-astronomia_92345.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Telescópio espacial Hubble, 25 anos revolucionando a astronomia

Imagem de Cheiro de ente querido que faleceu pode virar perfume no megacurioso

Após inúmeros esforços, contactou a Universidade de Le Havre (noroeste da França), que desenvolveu uma técnica para reproduzir o odor humano

Conservar em um frasco o cheiro do ente querido que morreu ou est&aacute; momentaneamente ausente deixar&aacute; de ser imposs&iacute;vel com os perfumes elaborados por uma empresa francesa a partir do aroma deixado nas roupas.&nbsp;Katia Apalategui teve esta ideia h&aacute; sete anos ap&oacute;s perder o pai. "Comentei com minha m&atilde;e e disse: sabe de uma coisa, eu tamb&eacute;m sinto falta do cheiro e n&atilde;o quis lavar a fronha de seu travesseiro", conta &agrave; AFP esta agente de seguros de 52 anos.
Ap&oacute;s in&uacute;meros esfor&ccedil;os, contactou a Universidade de Le Havre (noroeste da Fran&ccedil;a), que desenvolveu uma t&eacute;cnica para reproduzir o odor humano.&nbsp;"Pega uma roupa da pessoa, extrai o odor - o que representa mais de 50 mol&eacute;culas - e o reconstitui em forma de perfume dissolvido em &aacute;lcool ap&oacute;s quatro dias", explica G&eacute;raldine Savary, docente nesta universidade.
O filho de Katia Apalategui, estudante de administra&ccedil;&atilde;o de empresas, lan&ccedil;ar&aacute; o neg&oacute;cio em meados de setembro com a ajuda de um engenheiro qu&iacute;mico.&nbsp;"Atrav&eacute;s das funer&aacute;rias, propomos aos parentes enlutados um estojo com um pequeno frasco com o cheiro do falecido, recolhido de alguma roupa que tenham nos fornecido", explicou Apalategui.
"&Eacute; algo feito sob medida, algo &iacute;ntimo, que custar&aacute; 560 euros", disse, classificando seu produto de consolo olfativo que se somar&aacute; a fotografias, v&iacute;deos e outras lembran&ccedil;as da pessoa.&nbsp;A empresa, que tamb&eacute;m espera poder se implantar em outros pa&iacute;ses, n&atilde;o quer se limitar ao setor f&uacute;nebre, e se voltar&aacute; a outros mercados como, por exemplo, o de S&atilde;o Valentin ou o de crian&ccedil;as afastadas por alguma raz&atilde;o de seus pais.
Le Havre,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/23/cheiro-ente-querido-faleceu-virar-perfume_92323.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Cheiro de ente querido que faleceu pode virar perfume

Imagem de Cientistas chineses 'editam' embriões humanos no megacurioso

Em uma nova pesquisa controversa, cientistas chineses anunciaram que foram capazes de manipular pela primeira vez o genoma embrionário humano

Em uma nova pesquisa controversa, cientistas chineses anunciaram que foram capazes de manipular pela primeira vez o genoma embrion&aacute;rio humano, provocando preocupa&ccedil;&otilde;es &eacute;ticas sobre essa nova fronteira na ci&ecirc;ncia.&nbsp;O trabalho, que foi publicado na quarta-feira na revista Nature News, apareceu em uma revista cient&iacute;fica pouco conhecida, a Protein and Cell.
No texto, o pesquisador de fun&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica Junjiu Huang, da Universidade Sun Yat-sen de Guangzhou, e seus colegas descrevem como editaram alguns embri&otilde;es obtidos de uma cl&iacute;nica de fertilidade.&nbsp;Os embri&otilde;es em quest&otilde;es j&aacute; haviam sido qualificados como invi&aacute;veis e n&atilde;o teriam chances de dar &agrave; luz a uma vida humana, porque tinham um conjunto extra de cromossomos ap&oacute;s serem fertilizados por dois espermatozoides.
Os cientistas "tentaram modificar o gene respons&aacute;vel pela beta-talassemia, uma doen&ccedil;a sangu&iacute;nea potencialmente fatal, usando uma t&eacute;cnica de edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica conhecida como CRISPR/Cas9", segundo a reportagem da Nature News.&nbsp;Os cientistas chineses tamb&eacute;m relataram "grandes dificuldades" e que seu trabalho mostra "a necessidade urgente de melhorar esta t&eacute;cnica para que possa ser aplicada na medicina".
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Os pesquisadores injetaram em 86 embri&otilde;es uma vers&atilde;o corrigida do gene defeituoso e esperaram 48 horas. Setenta e um deles sobreviveram, dos quais 54 foram examinados.&nbsp;Os pesquisadores descobriram que apenas 28 "foram emendados com sucesso", mas apenas uma fra&ccedil;&atilde;o deles continha o novo gene, segundo o relato.
"Se desejarmos aplicar esta t&eacute;cnica em embri&otilde;es normais, precisaremos de uma taxa de substitui&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica de 100%", declarou Huang, citado pela revista.&nbsp;"Esta &eacute; a raz&atilde;o pela qual suspendemos o experimento, porque pensamos que esta t&eacute;cnica ainda &eacute; muito imatura", disse ele.&nbsp;Ainda mais preocupante foi "o n&uacute;mero surpreendentemente elevado" de muta&ccedil;&otilde;es inesperadas que surgiram durante o processo de edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica: uma taxa muito mais alta do que a relatada em estudos anteriores sobre a edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica em ratos ou c&eacute;lulas humanas.
Estas muta&ccedil;&otilde;es podem ser prejudiciais e s&atilde;o a principal raz&atilde;o pela qual h&aacute; muitas preocupa&ccedil;&otilde;es entre a comunidade cient&iacute;fica desde que se espalhou no ano passado rumores sobre o trabalho da equipe chinesa.&nbsp;"Este estudo destaca algo que j&aacute; sab&iacute;amos: &eacute; preciso acabar com este tipo de pesquisa e ter longas conversas para decidir qual dire&ccedil;&atilde;o tomar", disse Edward Lanphier, presidente da Sangamo BioSciences, em Richmond, Calif&oacute;rnia, tamb&eacute;m citado no estudo da Nature News.
Miami,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/23/cientistas-chineses-editam-embrioes-humanos_92320.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Cientistas chineses 'editam' embriões humanos

Imagem de Pesquisa revela diferenças entre estegossauros machos e fêmeas no megacurioso

As diferenças entre estegossauros machos e fêmeas foram reveladas em uma pesquisa feita por um estudante de graduação americano. O estudo foi feito por Evan Saitta, atualmente com 23 anos

As diferen&ccedil;as entre estegossauros machos e f&ecirc;meas foram reveladas em uma pesquisa feita por um estudante de gradua&ccedil;&atilde;o americano. O estudo foi feito por Evan Saitta, atualmente com 23 anos, para a conclus&atilde;o do curso de Paleontologia, na Universidade de Princeton (Estados Unidos), foi publicado nesta quarta-feira, 22, na revista cient&iacute;fica "PLoS One".
Os estegossauros, dinossauros herb&iacute;voros que viveram h&aacute; 150 milh&otilde;es de anos na Am&eacute;rica do Norte, t&ecirc;m duas fileiras de placas &oacute;sseas nas costas e dois pares de espinhos na ponta da cauda. De acordo com o estudo de Saitta, as placas dorsais dos machos s&atilde;o largas e arredondadas, enquanto as das f&ecirc;meas, com &aacute;rea 45% menor, s&atilde;o altas e pontiagudas. At&eacute; agora, os cientistas acreditavam que as diferen&ccedil;as entre as placas indicavam a exist&ecirc;ncia de duas esp&eacute;cies diferentes de estegossauros.
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Embora o dimorfismo sexual - as diferen&ccedil;as anat&ocirc;micas entre machos e f&ecirc;meas da mesma esp&eacute;cie - seja extremamente comum entre os animais, determin&aacute;-lo em esp&eacute;cies extintas, como os dinossauros, &eacute; considerado uma tarefa surpreendentemente dif&iacute;cil, segundo Michael Benton, professor de Paleobiologia na Universidade de Bristol (Reino Unido), onde Saitta atualmente cursa mestrado.
"Evan fez essa descoberta quando estava completando seus estudos de gradua&ccedil;&atilde;o em Princeton. &Eacute; muito impressionante quando um graduando faz uma descoberta cient&iacute;fica de tanto peso", declarou Benton.
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A grande dificuldade para determinar o dimorfismo sexual em esp&eacute;cies extintas, segundo ele, &eacute; eliminar outras poss&iacute;veis explica&ccedil;&otilde;es para as diferen&ccedil;as anat&ocirc;micas entre os f&oacute;sseis. Dois indiv&iacute;duos com anatomias distintas podem, por exemplo, pertencer a duas esp&eacute;cies pr&oacute;ximas, ou podem ser um indiv&iacute;duo jovem e outro maduro.
O trabalho de Saitta, no entanto, teve uma fundamenta&ccedil;&atilde;o s&oacute;lida: ele passou seis temporadas na regi&atilde;o central do Estado de Montana, nos Estados Unidos, fazendo parte de uma equipe de escava&ccedil;&otilde;es que descobriu o primeiro "cemit&eacute;rio" de f&oacute;sseis de estegossauros. Com isso, ele foi capaz de testar - e refutar - todas as explica&ccedil;&otilde;es alternativas para as diferen&ccedil;as anat&ocirc;micas entre os animais da esp&eacute;cie Stegosaurus mjosi.
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"Quando se estuda dimorfismo sexual, &eacute; preciso eliminar todas as outras explica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis. Nesse s&iacute;tio de Estegossauros, eu tinha &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o os melhores dados para testar todas as possibilidades de explica&ccedil;&atilde;o. Bastante gente tentou fazer isso antes com dinossauros, mas o problema &eacute; que n&atilde;o h&aacute; muitas esp&eacute;cies que fornecem as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias. Tive bastante sorte com os f&oacute;sseis a que tive acesso", disse Saitta &agrave; reportagem.
No grupo de estegossauros descobertos em Montana, havia a coexist&ecirc;ncia de indiv&iacute;duos com varia&ccedil;&otilde;es em suas placas dorsais. Segundo Saitta, caso se tratasse de duas esp&eacute;cies distintas, haveria certas diferen&ccedil;as nos esqueletos que indicariam uma separa&ccedil;&atilde;o de nichos ecol&oacute;gicos.
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O pesquisador tamb&eacute;m descobriu que as diferen&ccedil;as n&atilde;o eram resultado do crescimento. Analisando no microsc&oacute;pio finas fatias de amostras das placas dorsais dos f&oacute;sseis, Saitta mostrou que o crescimento dos tecidos &oacute;sseos j&aacute; havia cessado em ambas as variedades - isto &eacute;, mesmo com a diferen&ccedil;a das placas, eram todos adultos. A melhor explica&ccedil;&atilde;o, portanto, seria o dimorfismo sexual.
"Como os machos tipicamente investem mais em sua ornamenta&ccedil;&atilde;o, as placas dorsais mais amplas provavelmente pertenciam a eles. Essas placas mais extensas deviam fornecer uma grande superf&iacute;cie de exibi&ccedil;&atilde;o para atrair f&ecirc;meas. As placas mais altas e pontiagudas provavelmente funcionavam como uma prote&ccedil;&atilde;o espinhosa contra predadores, para as f&ecirc;mea", afirmou Saitta.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/23/pesquisa-revela-diferencas-entre-estegossauros-machos-femeas_92298.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Pesquisa revela diferenças entre estegossauros machos e fêmeas

Imagem de Ciência comprova que olhar para seu cãozinho faz você sentir amor no megacurioso

O afeto entre cães e seus donos se baseia na troca de olhares entre ambos, que aumenta em seus organismos a liberação de oxitocina

Galeria 1
O afeto entre c&atilde;es e seus donos se baseia na troca de olhares entre ambos, que aumenta em seus organismos a libera&ccedil;&atilde;o de oxitocina, mesmo horm&ocirc;nio respons&aacute;vel por estreitar o v&iacute;nculo entre m&atilde;es e beb&ecirc;s humanos. As conclus&otilde;es s&atilde;o de estudo publicado na quinta-feira, 16, na revista Science.
A pesquisa sugere que, para desenvolver uma parceria t&atilde;o pr&oacute;xima, c&atilde;es e humanos teriam aproveitado o mecanismo instintivo de liga&ccedil;&atilde;o que originalmente serve para refor&ccedil;ar o mais forte dos v&iacute;nculos biol&oacute;gicos: aquele entre m&atilde;es e filhos.&nbsp;A oxitocina, conhecida como "horm&ocirc;nio do amor", &eacute; secretada no c&eacute;rebro da m&atilde;e quando ela troca olhares com o beb&ecirc;, incentivando-a a nutri-lo e dar carinho. Isso tamb&eacute;m aumenta n&iacute;veis do horm&ocirc;nio no beb&ecirc;, estimulando novas trocas de olhares e comportamento de apego, realimentando o ciclo.
Respons&aacute;vel por refor&ccedil;ar biologicamente o la&ccedil;o entre m&atilde;e e filho, o ciclo ocorre entre humanos e c&atilde;es, diz o estudo. Isso explicaria por que ambos t&ecirc;m sido "melhores amigos" h&aacute; milhares de anos.&nbsp;Segundo os cientistas, essa din&acirc;mica de troca de olhares e libera&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios n&atilde;o existe entre homens e lobos, indicando que tal mecanismo teria evolu&iacute;do ao longo dos mil&ecirc;nios em que se deu a domestica&ccedil;&atilde;o.
Cientistas liderados por Miho Nagasawa, da Universidade Azabu, no Jap&atilde;o, colocaram c&atilde;es e donos em uma sala e analisaram cada intera&ccedil;&atilde;o por 30 minutos. Antes e ap&oacute;s a observa&ccedil;&atilde;o, mediram os n&iacute;veis de oxitocina na urina dos c&atilde;es e dos humanos. Descobriram que a libera&ccedil;&atilde;o do horm&ocirc;nio no c&eacute;rebro de ambos aumentava de acordo com a intensidade da troca de olhares. O experimento foi feito com 24 mulheres e seis homens donos de c&atilde;es - 15 machos e 15 f&ecirc;meas.
Em outro experimento, os cientistas borrifaram oxitocina nos c&atilde;es, que foram colocados em uma sala com os donos e estranhos. S&oacute; as cadelas aumentaram a troca de olhares com os donos.&nbsp;As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/17/ciencia-comprova-olhar-caozinho-voce-sentir-amor_91965.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Ciência comprova que olhar para seu cãozinho faz você sentir amor

Imagem de Sonda da Nasa se prepara para mergulho da morte em Mercúrio no megacurioso

Uma sonda da Nasa que circulou Mercúrio durante os últimos quatro anos vai dar um mergulho para a morte na superfície do planeta no final de abril, quando ficará sem combustível

Uma sonda da Nasa que circulou Merc&uacute;rio durante os &uacute;ltimos quatro anos vai dar um mergulho para a morte na superf&iacute;cie do planeta no final de abril, quando ficar&aacute; sem combust&iacute;vel.&nbsp;A sonda MESSENGER (sigla em ingl&ecirc;s para Superf&iacute;cie, Espa&ccedil;o, Ambiente, Geoqu&iacute;mica e Alinhamento de Merc&uacute;rio) vai terminar sua corrida, como planejado, por volta de 30 de abril, disse a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana.
Sua miss&atilde;o foi inicialmente apenas para durar um ano, mas como estava operando bem e retornando dados interessantes e descobertas, os cientistas prolongaram sua vida o m&aacute;ximo que podiam.&nbsp;A principal descoberta da MESSENGER ocorreu em 2012: uma espessa camada de gelo nas regi&otilde;es polares de Merc&uacute;rio, fornecendo "apoio convincente para a hip&oacute;tese de que o planeta abriga abundante &aacute;gua congelada e outros materiais vol&aacute;teis em suas crateras polares permanentemente sombreadas", segundo a Nasa.
"Pela primeira vez os cientistas come&ccedil;aram a ver claramente um cap&iacute;tulo na hist&oacute;ria de como os planetas internos, incluindo a Terra, adquiriram &aacute;gua e alguns dos blocos qu&iacute;micos de constru&ccedil;&atilde;o da vida", explicou a ag&ecirc;ncia em comunicado.&nbsp;Os cientistas acreditam que o planeta mais pr&oacute;ximo do Sol provavelmente obtiveram sua &aacute;gua quando cometas e asteroides vol&aacute;teis ricos fizeram impacto, em algum momento da Hist&oacute;ria.
A MESSENGER foi lan&ccedil;ada em 2004 e viajou por mais de seis anos antes de finalmente come&ccedil;ar a orbitar Merc&uacute;rio em 18 de mar&ccedil;o de 2011.&nbsp;Uma vez que a sonda n&atilde;o tripulada &eacute; colocada para fora do propulsor, ela n&atilde;o ser&aacute; mais capaz de lutar contra o impulso para baixo da gravidade do Sol e vai cair, atingindo o planeta a mais de 234,6 km/h no lado do planeta que n&atilde;o d&aacute; para a Terra.&nbsp;N&atilde;o s&atilde;o esperadas imagens do impacto.
"Pela primeira vez na hist&oacute;ria temos um conhecimento real sobre o planeta Merc&uacute;rio, que nos mostra um mundo fascinante como parte de nosso sistema solar diversificado", disse John Grunsfeld, administrador associado da diretoria de Miss&otilde;es Cient&iacute;ficas da Nasa.&nbsp;Os cientistas v&atilde;o continuar a analisar os dados obtidos a partir da MESSENGER durante os pr&oacute;ximos anos, disse ele.
Miami,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/17/sonda-nasa-prepara-mergulho-da-morte-mercurio_91928.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Sonda da Nasa se prepara para mergulho da morte em Mercúrio

Imagem de Nariz eletrônico detecta câncer de estômago em estágio inicial no megacurioso

Um nariz eletrônico de baixo custo, desenvolvido por uma equipe israelense, é capaz de detectar o câncer de estômago mesmo em estágios iniciais

Um nariz eletr&ocirc;nico de baixo custo, desenvolvido por uma equipe israelense, &eacute; capaz de detectar o c&acirc;ncer de est&ocirc;mago mesmo em est&aacute;gios iniciais - abrindo uma nova perspectiva para o diagn&oacute;stico da doen&ccedil;a.
De acordo com um artigo publicado segunda-feira pela revista Gut, do grupo brit&acirc;nico BMJ, uma equipe de pesquisadores israelenses foi capaz de usar uma tecnologia que mede compostos org&acirc;nicos vol&aacute;teis da respira&ccedil;&atilde;o dos pacientes para detectar a presen&ccedil;a de c&acirc;ncer.
Embora esta forma de detec&ccedil;&atilde;o de c&acirc;ncer por an&aacute;lise qu&iacute;mica j&aacute; seja utilizada, os m&eacute;todos at&eacute; hoje consistiam em an&aacute;lise de cromatografia e espectrometria de massa, que s&atilde;o mais complexos e caros.&nbsp;Esta t&eacute;cnica oferece aos pacientes uma an&aacute;lise n&atilde;o "invasiva, indolor e sem efeitos colaterais indesejados", ressaltaram seus criadores.
Ao todo, 488 pacientes foram examinados - uma amostra que inclu&iacute;a pessoas j&aacute; diagnosticadas, bem como indiv&iacute;duos que tiveram les&otilde;es g&aacute;stricas com diferentes perfis de risco.
O princ&iacute;pio de detec&ccedil;&atilde;o de altera&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas causadas pelo c&acirc;ncer com narizes eletr&ocirc;nicos, j&aacute; foi utilizado para detectar a presen&ccedil;a de c&acirc;ncer de c&oacute;lon e de pulm&atilde;o. Investigadores austr&iacute;acos foram al&eacute;m e criaram um m&eacute;todo que utiliza o faro de c&atilde;es treinados.
<h2>Nanopart&iacute;culas de ouro</h2>
Os cientistas testaram de maneira paralela dois m&eacute;todos de an&aacute;lise: o primeiro, muito caro mas j&aacute; comprovado e segundo, muito mais simples e mais barato com base em nanopart&iacute;culas de ouro, conhecido como "nanoarranjo".
Este novo sistema foi desenvolvido pelo Instituto Tecnol&oacute;gico de Haifa, em Israel, e demonstrou sua efic&aacute;cia quando efetivamente distinguiu quais pacientes sofrem de c&acirc;ncer de est&ocirc;mago, quais s&atilde;o portadores de les&otilde;es de alto ou baixo risco e que pessoas est&atilde;o livres da doen&ccedil;a.
Poder distinguir les&otilde;es de baixo risco das mais perigosas, com um simples teste de respira&ccedil;&atilde;o, "evitaria endoscopias desnecess&aacute;rias e reduziria o n&uacute;mero de exames".
O gastroenterologista franc&ecirc;s Jean-Christophe Saurin, do centro hospitalar de Lyon, que n&atilde;o faz parte da equipe de pesquisa israelense, argumentou que estes testes ainda s&atilde;o "muito preliminares" e que a sensibilidade para diferenciar os pacientes com c&acirc;ncer dos outros grupos n&atilde;o &eacute; "excepcional", com uma taxa de fiabilidade de 73%.
O m&eacute;dico Robert Benamouzig, do Hospital de Avicenne, considerou o teste interessante, mas ponderou que os resultados devem ser verificados por meio de testes que incluam um grupo controle de pessoas que n&atilde;o est&atilde;o doentes - para determinar a sensibilidade do m&eacute;todo.&nbsp;Neste sentido, o artigo aponta que a tecnologia ainda ser&aacute; testada em "milhares de pacientes" na Europa, a fim de valid&aacute;-la.
Por Olivier Thibault -&nbsp;Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/15/nariz-eletronico-detecta-cancer-estomago-estagio-inicial_91621.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Nariz eletrônico detecta câncer de estômago em estágio inicial

Imagem de Homem se separa e consegue guarda compartilhada do cachorro na Justiça no megacurioso

Quatro meses após comprar o buldogue francês Braddock e dar de presente à namorada, o advogado Bruno Gameiro casou-se. Conviveram cinco meses até que o casal separou-se e o cão ficou com a mulher

Quatro meses ap&oacute;s comprar o buldogue franc&ecirc;s Braddock e dar de presente &agrave; namorada, o advogado Bruno Gameiro casou-se. Conviveram cinco meses at&eacute; que o casal separou-se e o c&atilde;o ficou com a mulher.
Embora tivesse muita proximidade com Braddock, devido aos atritos com a ex-c&ocirc;njuge Bruno passou quatro meses sem ver o animal de estima&ccedil;&atilde;o. "Simplesmente a resposta (da ex-mulher) era negativa. Por mais que eu sempre tivesse assumido o compromisso de devolv&ecirc;-lo, de fazer de forma bastante honesta", afirmou Bruno, em entrevista &agrave; TV Globo. Para conseguir reencontrar o bicho, ele decidiu recorrer &agrave; Justi&ccedil;a.
Seu advogado impetrou uma a&ccedil;&atilde;o cautelar e o juiz determinou, de forma provis&oacute;ria, que o c&atilde;o fique durante as duas primeiras semanas do m&ecirc;s com Bruno. A decis&atilde;o definitiva ser&aacute; tomada ap&oacute;s uma audi&ecirc;ncia prevista para maio.
"O Braddock sempre foi um grande companheiro. &Eacute; muito bom voc&ecirc; chegar em casa e ter alegria de um animal de estima&ccedil;&atilde;o, sempre muito alegre, cativante. A gente acabou criando uma rela&ccedil;&atilde;o muito gostosa, muito legal, de amizade mesmo, que s&oacute; um animal de estima&ccedil;&atilde;o pode proporcionar. Quem tem sabe o que eu estou falando", afirmou Bruno.
"Eu sei que ele &eacute; bem cuidado, tamb&eacute;m n&atilde;o espero que ele seja mal cuidado, eu tamb&eacute;m quero o melhor para ele tamb&eacute;m. Se realmente conviver com as duas partes para ele for algo saud&aacute;vel, eu quero sim que ele possa desfrutar disso tamb&eacute;m, como a gente adora desfrutar da companhia dele", concluiu.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/15/15083507517019.jpg" />
Por&nbsp;F&aacute;bio Grellet - Rio de Janeiro
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/15/homem-separa-consegue-guarda-compartilhada-cachorro-justica_91620.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Homem se separa e consegue guarda compartilhada do cachorro na Justiça

Imagem de Câncer raro e contagioso se propaga em moluscos dos Estados Unidos no megacurioso

A pesquisa, publicada na revista Cell, descreve pela primeira vez o tipo incomum de leucemia que tem matado incontáveis ??vôngoles há anos. 'Estamos muito surpresos'

A descoberta de um c&acirc;ncer contagioso que se espalha entre moluscos comest&iacute;veis na costa nordeste dos Estados Unidos e do Canad&aacute; tem deixado os cientistas perplexos e levantou quest&otilde;es sobre a sa&uacute;de da vida marinha, de acordo com um estudo divulgado quinta-feira.
A pesquisa, publicada na revista Cell, descreve pela primeira vez o tipo incomum de leucemia que tem matado incont&aacute;veis ??v&ocirc;ngoles h&aacute; anos.&nbsp;"Estamos muito surpresos", disse o pesquisador Stephen Goff, que estuda leucemia em roedores no Centro M&eacute;dico da Universidade de Columbia, em Nova York.
Goff abordou a quest&atilde;o depois que um bi&oacute;logo marinho pediu, em 2009, que ele investigasse se um v&iacute;rus era o respons&aacute;vel pela doen&ccedil;a dos v&ocirc;ngoles.&nbsp;O tipo de v&ocirc;ngole afetado por esta leucemia &eacute; conhecido como marisco de casca mole ("Mya arenaria"). Goff diz que n&atilde;o h&aacute; risco de que os seres humanos contraiam c&acirc;ncer por comer mariscos doentes.
A maioria das formas de c&acirc;ncer come&ccedil;am com a muta&ccedil;&atilde;o de uma c&eacute;lula do corpo. No entanto, quando Goff e seus colegas estudaram os mariscos coletados no Maine, estado de Nova York, e na ilha Prince Edward, no Canad&aacute;, descobriram que as c&eacute;lulas leuc&ecirc;micas n&atilde;o correspondiam a qualquer uma das c&eacute;lulas dos v&ocirc;ngoles individuais.
E, no entanto, todos os casos de leucemia eram quase id&ecirc;nticos. Isto sugere uma linha de c&eacute;lulas cancer&iacute;genas que est&aacute; passando de um molusco para outro.&nbsp;"A chave &eacute; que quando analisamos os gen&oacute;tipos dos tumores nos v&ocirc;ngoles, os tumores n&atilde;o correspondiam ao animal hospedeiro em que estavam crescendo", disse Goff &agrave; AFP.
"&Eacute; muito estranho. Ent&atilde;o, quando examinamos amostras de tumores na Costa Leste, eles eram quase id&ecirc;nticos (...) Surpreendentemente, a conclus&atilde;o &eacute; de que esta &eacute; uma linha de tumor que est&aacute; se espalhando de animal para animal".&nbsp;S&oacute; se sabe da exist&ecirc;ncia de dois tipos de c&acirc;ncer contagioso em mam&iacute;feros. Um deles &eacute; um tumor facial entre os dem&ocirc;nios da Tasm&acirc;nia; o outro &eacute; um c&acirc;ncer que &eacute; transmitido entre os caninos.
Mas agora h&aacute; novas perguntas: H&aacute; quanto tempo os v&ocirc;ngoles sofrem com esse tipo de c&acirc;ncer? O que faz com eles, o qu&atilde;o comum ele &eacute;? Pode se espalhar para outras esp&eacute;cies? Qual o papel da polui&ccedil;&atilde;o?&nbsp;Os cientistas ainda n&atilde;o t&ecirc;m respostas.
Por Kerry Sheridan -&nbsp;Miami,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/10/cancer-raro-contagioso-propaga-moluscos-estados-unidos_90175.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Câncer raro e contagioso se propaga em moluscos dos Estados Unidos

Imagem de Estudo prova que Brontossauro é um gênero à parte no megacurioso

Embora seja um dos dinossauros mais famosos, o gigantesco brontossauro era visto pela comunidade científica como um caso clássico de erro de classificação

Embora seja um dos dinossauros mais famosos, o gigantesco brontossauro era visto pela comunidade cient&iacute;fica como um caso cl&aacute;ssico de erro de classifica&ccedil;&atilde;o. Desde 1903, especialistas acreditavam que os animais identificados como brontossauros, na verdade, pertenciam ao g&ecirc;nero Apatosaurus, outro imenso r&eacute;ptil pr&eacute;-hist&oacute;rico.
Agora, no entanto, um estudo feito por cientistas portugueses e brit&acirc;nicos provou que o brontossauro &eacute; realmente distinto do apatossauro, restabelecendo sua classifica&ccedil;&atilde;o como um g&ecirc;nero pr&oacute;prio e &uacute;nico. O trabalho, de 300 p&aacute;ginas, foi publicado ontem na revista cient&iacute;fica PeerJ.
O brontossauro - nome que significa "lagarto trov&atilde;o" - foi descoberto em 1870, habitou o planeta h&aacute; cerca de 150 milh&otilde;es de anos e tinha, aproximadamente, 30 toneladas. Era herb&iacute;voro e andava sobre as quatro patas.
Desde 1903, entretanto, os paleontologistas decidiram que as diferen&ccedil;as entre sua principal esp&eacute;cie, o Brontosaurus excelsus, e o apatossauro eram t&atilde;o pequenas que seria mais adequado classific&aacute;-los como pertencentes a um s&oacute; g&ecirc;nero. E como o apatossauro foi nomeado antes, o seu prevaleceu, de acordo com as regras de nomenclatura cient&iacute;fica.
<h2>Pesquisas</h2>
Nos &uacute;ltimos anos, v&aacute;rias descobertas de r&eacute;pteis similares ao apatossauro e ao brontossauro permitiram que os cientistas, por meio de abordagens estat&iacute;sticas, investigassem a fundo as diferen&ccedil;as entre eles. Assim, com um &uacute;nico estudo, os especialistas refutaram mais de um s&eacute;culo de pesquisas, "ressuscitando" o brontossauro.&nbsp;As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/08/estudo-prova-brontossauro-genero-parte_89923.html" target="_blank">EmResumo</a>

João Gustavo Reva