Imagem de Fotos após acidente com caça F-18 mostram estragos em casas atingidas no site Mega Curioso

Moradores e tripulantes levaram sorte e não tiveram mais que ferimentos leves.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/158802415915266.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
Ningu&eacute;m discorda que o acidente envolvendo um ca&ccedil;a F-18 da Marinha dos Estados Unidos, ocorrido na &uacute;ltima sexta-feira (6), foi grave e perigoso. Mas &eacute; preciso levar em conta tamb&eacute;m a sorte de quem estava l&aacute; no momento da queda: a explos&atilde;o do avi&atilde;o, que colidiu contra um conjunto de casas em Virginia Beach, n&atilde;o deixou nenhuma v&iacute;tima ou pessoas em estado grave.
&Eacute; esse fato incr&iacute;vel que mostra a s&eacute;rie de fotografias divulgadas pelo <a href="http://gizmodo.com/5900254/aftermath-photos-of-the-f+18-crash-show-how-lucky-everyone-was" target="_blank">Gizmodo</a>, que foca na zona residencial depois do acidente, j&aacute; com os bombeiros no local. A maior perda foi material, j&aacute; que algumas casas foram totalmente derrubadas. Tr&ecirc;s moradores que estavam desaparecidos foram encontrados com ferimentos leves; a pequena tripula&ccedil;&atilde;o do ca&ccedil;a ejetou a tempo e quem estava no local mal precisou ir ao hospital.
O governo norte-americano j&aacute; come&ccedil;ou as conversas para indenizar as fam&iacute;lias que tiveram a casa queimada ou derrubada. A vida s&oacute; voltar&aacute; ao normal em Virginia Beach depois que todos os destro&ccedil;os forem recolhidos. Na galeria abaixo, voc&ecirc; confere mais fotos da limpeza e do resgate no local.
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Fotos após acidente com caça F-18 mostram estragos em casas atingidas

Imagem de Cientistas movimentam átomos de sólidos usando outras vibrações no site Mega Curioso

Controle de fônons pode ajudar a nanotecnologia e a Física em geral.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/481691876914338.jpg" alt="" />Os ret&acirc;ngulos representam a placa, que vibra em contato com os eletrodos, mostrados pelo tom mais claro de cinza. (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arstechnica</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de f&ocirc;nons? Esse termo &eacute; usado na F&iacute;sica para quantificar vibra&ccedil;&otilde;es diferenciadas em corpos s&oacute;lidos. Apesar de conhecerem a fundo a tal part&iacute;cula, os cientistas n&atilde;o eram muito capazes de control&aacute;-la, j&aacute; que elas s&atilde;o ainda mais inst&aacute;veis que os f&oacute;tons, que agem a partir da luz.
Agora, cientistas japoneses tiveram sucesso em controlar essas vibra&ccedil;&otilde;es mec&acirc;nicas usando oscila&ccedil;&otilde;es iguais induzidas eletricamente &ndash; em resumo, manipular f&ocirc;nons usando um conjunto igual de part&iacute;culas.
De acordo com o <a href="http://arstechnica.com/science/news/2012/04/new-quantum-controls-use-vibrations-to-control-other-vibrations.ars?clicked=related_right" target="_blank">Ars Technica</a>, o que os pesquisadores fizeram foi criar uma cavidade ac&uacute;stica ressonante, na qual uma onda inicial de vibra&ccedil;&otilde;es fica respons&aacute;vel por &ldquo;criar&rdquo; uma segunda leva de movimento, que pode ser estudada por equipamentos de sinal da equipe.
Apesar da complexidade do experimento, tudo &eacute; mais simples do que parece: os cientistas utilizaram apenas um semicondutor de arsenieto de g&aacute;lio, que vibrava ap&oacute;s a intera&ccedil;&atilde;o de eletrodos com os el&eacute;trons da placa.
A descoberta pode ser um grande passo na nanotecnologia, j&aacute; que controlar esses corpos pode ajudar na compreens&atilde;o de fen&ocirc;menos em corpos s&oacute;lidos ou na manuten&ccedil;&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o de sistemas mec&acirc;nicos.

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Cientistas movimentam átomos de sólidos usando outras vibrações

Imagem de Caracóis podem recarregar aparelhos USB no futuro no site Mega Curioso

Solução polêmica envolve implante de célula-combustível no bicho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2881229782919142.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ACS</a>)
N&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o leu errado. Seu celular est&aacute; quase sem <a href="http://www.tecmundo.com.br/bateria" target="_blank">bateria</a> e voc&ecirc; est&aacute; longe de qualquer fonte de eletricidade? A solu&ccedil;&atilde;o pode ser utilizar um caracol especial para garantir um pouco de carga para emerg&ecirc;ncias.
A <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja211714w" target="_blank">American Chemical Society</a> publicou um artigo israelense que fala em gerar pequenas quantidades de energia a partir de um caracol com uma c&eacute;lula-biocombust&iacute;vel enzim&aacute;tica implantada. Aproveitando-se da produ&ccedil;&atilde;o fisiol&oacute;gica de glicose do animal, seria poss&iacute;vel armazenar essa energia, retir&aacute;-la do bicho e utiliz&aacute;-la para dar uma carga extra em eletr&ocirc;nicos.
Por enquanto, tudo n&atilde;o passa de uma discuss&atilde;o te&oacute;rica. Al&eacute;m disso, como o procedimento envolve animais, dificilmente ele seria utilizado comercialmente, fora da comunidade acad&ecirc;mica &ndash; mas isso n&atilde;o torna o procedimento menos bizarro.

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Caracóis podem recarregar aparelhos USB no futuro

Imagem de Radiação em Fukushima ainda está em níveis fatais no site Mega Curioso

Reator encontra-se danificado e com menor refrigeração do que antes do acidente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/74068391928193521.jpg" alt="" width="570" height="380" />Algumas &aacute;reas s&atilde;o acess&iacute;veis por pessoas com roupas isolantes. (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.reuters.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>)
Passado pouco mais de um ano do acidente nuclear de Fukushima (que s&oacute; piorou a situa&ccedil;&atilde;o do Jap&atilde;o na &eacute;poca, que j&aacute; sofria com <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14140-terremoto-no-japao-afetou-ate-o-campo-gravitacional-da-terra.htm" target="_blank">terremotos</a> e tsunami), a usina ainda tem potencial para matar. &Eacute; essa a conclus&atilde;o do &uacute;ltimo relat&oacute;rio de vistoria realizado no local, que ainda n&atilde;o est&aacute; totalmente reformado.
De acordo com a <a href="http://www.aljazeera.com/news/asia-pacific/2012/03/2012328112051435937.html" target="_blank">Al Jazeera</a>, o segundo reator de Fukushima, ainda bastante danificado, apresenta um potencial radioativo &ldquo;altamente fatal&rdquo;. Uma m&aacute;quina equipada com c&acirc;mera, term&ocirc;metro e um dos&iacute;metro, entrou em todos os cantos do complexo para para avaliar a quantidade de radia&ccedil;&atilde;o na atmosfera.
Para trabalhar l&aacute;, os empregados precisar&atilde;o de roupas especiais &ndash; e alguns galp&otilde;es s&oacute; poder&atilde;o ser acessados por alguns minutos, at&eacute; que a exposi&ccedil;&atilde;o seja considerada danosa mesmo com a vestimenta isolante. O processo de recupera&ccedil;&atilde;o total do local deve levar algumas d&eacute;cadas.
Outro aspecto do reator &eacute; seu resfriamento, justamente o ponto danificado pelo terremoto de 2011. De acordo com o relat&oacute;rio, a capacidade de armazenamento de &aacute;gua atualmente &eacute; bem menos do que o original, o que traria consequ&ecirc;ncias ainda piores em acidentes futuros.

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Radiação em Fukushima ainda está em níveis fatais

Imagem de Ossos artificiais são criados com ajuda de robô de LEGO no site Mega Curioso

Máquinas automatizadas ajudam na construção de amostras em laboratório.

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Ossos artificiais são criados com ajuda de robô de LEGO

Imagem de 7 fatos curiosos sobre a matemática no site Mega Curioso

Uma das ciências mais temidas nos colégios tem histórias e explicações bem interessantes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3036677327165322.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.thinkstock.com" target="_blank">ThinkStock</a>)
Das duas, uma: ou a matem&aacute;tica era um dos seus piores pesadelos nos tempos de escola ou voc&ecirc; pegou tanto gosto pelos n&uacute;meros que resolveu seguir uma profiss&atilde;o relacionada a eles quando crescesse.
Seja qual for o seu caso, n&atilde;o tem como n&atilde;o achar incr&iacute;vel a transforma&ccedil;&atilde;o dos n&uacute;meros por meio de f&oacute;rmulas e a possibilidade de calcular fen&ocirc;menos da natureza inteiros s&oacute; com conhecimentos de aritm&eacute;tica, &aacute;lgebra ou geometria.
Pensando nesses fatores que impressionam desde os matem&aacute;ticos at&eacute; os j&aacute; que encararam uma reprova&ccedil;&atilde;o, reunimos abaixo algumas curiosidades e fatos sobre essa ci&ecirc;ncia que pode ser bastante divertida &ndash; e que muita gente ama odiar.
<h2>1. O poder do &ldquo;4&rdquo;</h2>
Essa aqui &eacute; m&eacute;rito nacional e bastante conhecido de quem j&aacute; gostava de matem&aacute;tica na inf&acirc;ncia. Escrito pelo brasileiro J&uacute;lio C&eacute;sar de Melo e Sousa, sob o pseud&ocirc;nimo Malba Tahan, o livro &ldquo;O Homem que Calculava&rdquo; trazia, entre outras teorias, a dos &ldquo;quatro quatros&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3036677327165954.jpg" alt="" />Nem precisa de tudo isso: o 4 d&aacute; conta do recado. (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.thinkstock.com" target="_blank">ThinkStock</a>)
Segundo ela, &eacute; poss&iacute;vel formar qualquer n&uacute;mero inteiro de 0 a 100 utilizando quatro numerais 4 e sinais de opera&ccedil;&otilde;es matem&aacute;ticas, como soma, divis&atilde;o, exponencia&ccedil;&atilde;o ou fatorial. Deseja obter um &ldquo;3&rdquo;? &Eacute; s&oacute; fazer a seguinte opera&ccedil;&atilde;o: (4+4+4)/4. F&atilde;s de Tahan j&aacute; afirmam conseguir obter qualquer n&uacute;mero at&eacute; a casa dos 100.000. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue?
<h2>2. Como &eacute; que &eacute;?</h2>
O austr&iacute;aco Kurt G&ouml;del &eacute; respons&aacute;vel por uma das curiosidades mais interessantes e bizarras da matem&aacute;tica. O &ldquo;Teorema da incompletude&rdquo; que leva seu nome tem duas teorias, mas a segunda delas &eacute; capaz de confundir a cabe&ccedil;a at&eacute; do f&atilde; mais radical dessa ci&ecirc;ncia.
Segundo ela, uma teoria aritm&eacute;tica s&oacute; pode provar sua consist&ecirc;ncia se for um axioma inconsistente. Calma, explicamos: uma f&oacute;rmula n&atilde;o pode garantir sua pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia &ndash; mas isso pode ser feito por outra verdade matem&aacute;tica, que d&aacute; continuidade ao ciclo. Que confus&atilde;o!
<h2>3. Ele est&aacute; em todo lugar</h2>
O n&uacute;mero de ouro &eacute; uma das teorias mais surpreendentes da matem&aacute;tica &ndash; e tamb&eacute;m a que mais est&aacute; envolvida em mentiras. Ela fala de uma unidade irracional <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/17288-numeros-de-fibonacci-entenda-por-que-a-natureza-e-perfeita-video-.htm" target="_blank">que estaria presente em v&aacute;rios elementos da natureza</a>, da arquitetura e at&eacute; do corpo humano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3036677327165612.jpg" alt="" width="487" height="306" />Escravos? Que nada! Quem fez isso foi a matem&aacute;tica. (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Representado pelo s&iacute;mbolo grego Phi (f), o n&uacute;mero 1,6180, que seria equivalente &agrave; raz&atilde;o diagonal/lado de um pent&aacute;gono regular, &eacute; estudado desde a Antiguidade por matem&aacute;ticos. Ele indicaria a harmonia, por isso estaria presente em obras de Leonardo da Vinci, constru&ccedil;&otilde;es como as Pir&acirc;mides do Egito e at&eacute; no comprimento das falanges humanas. Mas isso tamb&eacute;m o levou a ser questionado por muitos outros te&oacute;ricos recentes, que afirmam que a presen&ccedil;a dele em obras de arte &eacute; pura especula&ccedil;&atilde;o.
<h2>4. Recompensa cheia de n&uacute;meros</h2>
Em 2000, o Clay Mathematics Institute anunciou que pagaria o pr&ecirc;mio de US$ 1 milh&atilde;o a cada matem&aacute;tico que fosse capaz de resolver os chamados &ldquo;problemas do mil&ecirc;nio&rdquo;: sete problemas bolados durante v&aacute;rios s&eacute;culos e que nunca haviam sido resolvidos.
Ningu&eacute;m nega que o pr&ecirc;mio &eacute; bom, mas isso n&atilde;o significa que ele sairia t&atilde;o facilmente. Demorou dez anos para a funda&ccedil;&atilde;o desembolsar o primeiro dos sete pagamentos, feito ao russo Grigori Perelman, que resolveu a chamada &ldquo;conjectura de Poincar&eacute;&rdquo;, uma s&eacute;rie de c&aacute;lculos abstratos envolvendo esferas tridimensionais. Ele rejeitou o pagamento e, at&eacute; agora, ainda &eacute; o &uacute;nico a riscar um problema da lista.
<h2>5. G&ecirc;nio precoce</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/303667732716557.jpg" alt="" />Enquanto voc&ecirc; joga video games, o Galois estuda. (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)O matem&aacute;tico Evariste Galois &eacute; um dos destaques dessa ci&ecirc;ncia por seu conhecimento elevado ainda na adolesc&ecirc;ncia, quando muita gente n&atilde;o quer nem chegar perto dos n&uacute;meros. Ele chegou at&eacute; a questionar os professores e abandonar as aulas para estudar por livros de g&ecirc;nios j&aacute; consagrados, pois se considerava um n&iacute;vel acima daquilo tudo.
Nessa &eacute;poca, ele inventou um ramo totalmente novo da matem&aacute;tica, a &ldquo;teoria dos grupos&rdquo;, na qual constava a resposta sobre como resolver uma equa&ccedil;&atilde;o do 5&deg; grau ou mais sem utilizar a transforma&ccedil;&atilde;o dos radicais, mas buscando as ra&iacute;zes da f&oacute;rmula.
<h2>6. Tem que estudar mais, menino!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3036677327165355.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.thinkstock.com" target="_blank">ThinkStock</a>)
A nota m&eacute;dia de matem&aacute;tica dos estudantes que se formaram no ensino m&eacute;dio em 2011 e prestaram o exame <a href="http://www.google.com.br/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=4&amp;ved=0CF4QFjAD&amp;url=http%3A%2F%2Fsat.collegeboard.org%2F&amp;ei=1xxyT_6POoz3ggeEksUw&amp;usg=AFQjCNF0Ld71lTSxcSfBS-8YIQEb97eRxQ&amp;sig2=zTiOwDYQKAaQ8yvv_hF7Nw" target="_blank">SAT (Scholastic Aptitude Test)</a> foi de apenas 510 pontos, em um total de 800. O teste serve para avaliar a aptid&atilde;o do aluno e direcion&aacute;-lo para a universidade mais adequada.
<h2>7. Primo de quem?</h2>
Os n&uacute;meros primos fazem parte de um dos mais simples e intrigantes mist&eacute;rios da matem&aacute;tica. Por que o 7, o 13 e o 29 s&atilde;o primos &ndash; e as unidades anteriores ou seguintes n&atilde;o? O padr&atilde;o de distribui&ccedil;&atilde;o dessa classifica&ccedil;&atilde;o permanece desconhecido, mas h&aacute; uma luz no fim do t&uacute;nel.
Chamada &ldquo;Hip&oacute;tese de Riemann&rdquo;, a teoria tenta estabelecer um padr&atilde;o escondido e n&atilde;o aleat&oacute;rio para os n&uacute;meros primos &ndash; mas entender isso leva ainda mais tempo do que decor&aacute;-los.

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7 fatos curiosos sobre a matemática

Imagem de Mulher é presa em aeroporto com mais de 2 kg de heroína no estômago no site Mega Curioso

Comportamento anormal da contrabandista chamou a atenção de policiais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/20837326323141635.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arbroath.blogspot.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arbroath</a>)
Pessoas tentam transportar <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/17344-10-objetos-bizarros-encontrados-em-bagagens-nos-eua-em-2011.htm" target="_blank">todos os tipos de objetos ilegais em aeroportos</a>, mesmo que a seguran&ccedil;a desses locais esteja cada vez melhor. Desta vez, entretanto, a nigeriana Bola Adebisi, de 52 anos, superou muitas outras apreens&otilde;es malucas: ela foi detida com pouco mais de 2 kg de hero&iacute;na dentro de seu corpo, ap&oacute;s a mulher engolir uma s&eacute;rie de c&aacute;psulas.
Essa foi a maior pris&atilde;o por contrabando de drogas ingeridas por algu&eacute;m no Washington Dulles International Airport. A mulher foi considerada suspeita quando, nervosa, n&atilde;o conseguia passar suas informa&ccedil;&otilde;es pessoais aos funcion&aacute;rios. Durante a revista, uma policial detectou que seu abdome estava estranhamente r&iacute;gido &ndash; e um exame r&aacute;pido de raios-X mostrou que a mulher carregava 180 unidades com 100 gramas de hero&iacute;na cada.
De acordo com o <a href="http://arbroath.blogspot.com.br/2012/03/woman-beats-record-after-being-found.html" target="_blank">Arbroath</a>, o valor aproximado de toda a mercadoria &eacute; de US$ 150 mil (cerca de R$ 270). Bola foi encaminhada para um hospital, onde foram retiradas as c&aacute;psulas.

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Mulher é presa em aeroporto com mais de 2 kg de heroína no estômago

Imagem de Veja como é a construção de um túnel de metrô nos EUA no site Mega Curioso

Obra inédita em 60 anos gera galeria de imagens curiosa com bastidores.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/41755034121184810.jpg" alt="" width="605" height="404" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gothamist.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gothamist</a>)
Mexer no transporte p&uacute;blico de uma cidade &eacute; uma tarefa muito complicada &ndash; mais ainda quando se trata de Nova York, a cidade que nunca para. Mas a superpopula&ccedil;&atilde;o do local obrigou a Prefeitura a tomar medidas dr&aacute;sticas &ndash; e construir um t&uacute;nel de metr&ocirc; do zero depois de 60 anos sem obras.
Parte da constru&ccedil;&atilde;o foi registrada por um fot&oacute;grafo do <a href="http://gothamist.com/2012/03/08/check_out_this_humungous_cavern_und.php#photo-19" target="_blank">Gothamist</a>, que acompanhou as escava&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m das obras mais simples, a companhia respons&aacute;vel precisou provocar algumas explos&otilde;es em rochas, al&eacute;m de impermeabilizar todo o trecho.
O resultado final &eacute; "superlinha" que conectaria v&aacute;rios pontos de Nova York e desafogaria os trens j&aacute; existentes. Como a constru&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; na fase inicial (s&atilde;o quatro n&iacute;veis de obra) e o suporte econ&ocirc;mico est&aacute; em dia, a previs&atilde;o de um metr&ocirc; circulando pelo primeiro trecho dessa linha &eacute; de dezembro de 2016.
Curioso para saber como &eacute; acompanhar a constru&ccedil;&atilde;o de um t&uacute;nel assim? Confira mais imagens na galeria abaixo.
Galeria 1

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Veja como é a construção de um túnel de metrô nos EUA

Imagem de Analista cria gráficos baseados na própria vida durante os últimos 20 anos no site Mega Curioso

Stephen Wolfram coletou dados de emails, telefones e até passos por puro prazer.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/16917735412145346.jpg" alt="" /> As partes mais coloridas s&atilde;o os per&iacute;odos do dia em que ele mais enviou emails. (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://blog.stephenwolfram.com" target="_blank">Stephen Wolfram</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar sobre quantos emails voc&ecirc; recebe ou envia em um dia? E as chamadas telef&ocirc;nicas &ndash; quanto tempo elas duram e em que hor&aacute;rios s&atilde;o mais comuns? Se o trabalho que isso daria j&aacute; assusta, &eacute; ainda pior imaginar que algu&eacute;m fez isso pelos &uacute;ltimos 20 anos.
O analista e cientista Stephen Wolfram coletou dados desde 1990 at&eacute; os dias de hoje para formar uma s&eacute;rie de gr&aacute;ficos com alguns fatos sobre sua vida profissional e pessoal. Na <a href="http://blog.stephenwolfram.com/2012/03/the-personal-analytics-of-my-life/" target="_blank">postagem em seu blog</a> que descreve todas as anota&ccedil;&otilde;es, ele mostra a frequ&ecirc;ncia de recebimento de emails, chamadas telef&ocirc;nicas e reuni&otilde;es, al&eacute;m de contabilizar o per&iacute;odo do dia em que ele mais andava pelas ruas.
<h2>Maluquice produtiva</h2>
Apesar de ser considerado meio pirado, o pesquisador nem &eacute; t&atilde;o desocupado assim: ele &eacute; o criador do software de &aacute;lgebra Mathematica e mant&eacute;m uma institui&ccedil;&atilde;o com seu nome, a Wolfram Research. Ele ainda &eacute; o respons&aacute;vel pelo <a href="http://www.wolframalpha.com/" target="_blank">Wolfram Alpha</a>, uma esp&eacute;cie de "Google de estat&iacute;sticas" que &eacute; utilizado por diversas institui&ccedil;&otilde;es para obter dados de pesquisas realizadas em todo o mundo.
Algumas lacunas representam dados perdidos ou quando ele passou um tempo escrevendo o livro &ldquo;A New Kind of Science&rdquo; e viajando pela Europa.
A utilidade de tudo isso? Para qualquer outra pessoa, exceto o pr&oacute;prio Wolfram, nenhuma. J&aacute; ele, que &eacute; um fan&aacute;tico pelo armazenamento de dados, conseguiu algumas informa&ccedil;&otilde;es importantes sobre si mesmo, como em quais horas do dia ele foi mais produtivo ou em qual &eacute;poca ele passava mais tempo fora de casa. Ele garante que a ideia n&atilde;o &eacute; maluca &ndash; e que at&eacute; acreditava que muito mais gente estaria fazendo isso por a&iacute;, mas nenhuma outra pessoa se manifestou at&eacute; agora.

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Analista cria gráficos baseados na própria vida durante os últimos 20 anos

Imagem de Cura para a raiva é ser ambidestro, diz pesquisador no site Mega Curioso

Um pouco de autocontrole pode ser a chave para acabar com brigas e discussões.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/538934739184427.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.thinkstock.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ThinkStock</a>)
Voc&ecirc; normalmente vive &agrave; beira de um ataque de nervos, com o pavio curto, prestes a explodir? Ent&atilde;o &eacute; hora de aprender a controlar sua raiva. O mais novo tratamento na &aacute;rea parece perfeito, j&aacute; que n&atilde;o envolve rem&eacute;dios ou uma medita&ccedil;&atilde;o com mantras esquisitos, mas atividades simples e cotidianas.
De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2112709/Forget-meditation--using-wrong-hand-stir-tea-helps-train-self-control.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">DailyMail</a>, o doutor Thomas Denson, da University of New South Wales, concluiu que a resposta &eacute; simples: ter autocontrole. Para aprender a dominar isso, seria necess&aacute;rio realizar a&ccedil;&otilde;es no dia a dia com a m&atilde;o que voc&ecirc; n&atilde;o domina. Se voc&ecirc; &eacute; destro, por exemplo, tente mexer o caf&eacute;, apertar bot&otilde;es e at&eacute; escrever com a m&atilde;o esquerda. A pr&aacute;tica constante disso, para o psic&oacute;logo, pode ajudar voc&ecirc; a n&atilde;o agir sem pensar em situa&ccedil;&otilde;es tensas.
Em um experimento conduzido com dois grupos de pessoas (um que utilizou a outra m&atilde;o e o outro que n&atilde;o alterou a rotina), o psic&oacute;logo fez com que todos fossem insultados por um volunt&aacute;rio. Quem estava se tornando ambidestro reagiu de maneira mais calma e educada, ao contr&aacute;rio da outra equipe, que mostrou muito mais raiva. Para os organizadores do estudo, duas semanas praticando o autocontrole seriam suficientes para deixar qualquer um mais pac&iacute;fico.

Nilton Kleina