Mais 7 sentenças judiciais bizarras e com juízes de opiniões extremas

11/10/2013 às 10:323 min de leitura

Recentemente, publicamos aqui no Mega Curioso um texto com sete sentenças judiciais um tanto bizarras, com punições polêmicas e outras muito bem-humoradas. Seguindo esse conteúdo, trazemos hoje mais sete sentenças esquisitas e que contam com juízes bem criativos no momento do julgamento de algumas pessoas. Originalmente, o site Oddee filtrou os casos mais interessantes. Vejam quais foram os casos que nós selecionamos:

1 – O juiz que prendeu um homem por que ele bocejou no tribunal

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Em 2009, o juiz Daniel Rozak sentenciou Clifton Williams a seis meses de prisão por bocejar indiscretamente no tribunal durante o julgamento de um primo de Williams. Clifton não permaneceu seis meses preso, porém passou três semanas atrás das grades por não ter se comportado de modo adequado. O juiz disse que o bocejo de Clifton não foi algo normal, e sim forte e violento, atrapalhando o desenrolar do caso – o que foi considerado desrespeitoso.

2 – O juiz que ordenou que colassem uma fita adesiva na boca do réu

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

O juiz Stephen Belden se cansou das constantes interrupções do réu Harry Brown (acusado de pequenos roubos) no tribunal e ordenou que colassem uma fita adesiva na boca dele durante o julgamento do homem.

O magistrado disse que esse foi o melhor jeito de manter o controle no tribunal, já que o réu não deixou que Belden prosseguisse com o caso ao dizer que o advogado conseguido pelo Estado não estava devidamente qualificado. Quando a fita adesiva foi removida, Brown afirmou que o juiz não foi respeitoso com ele — Belden, por outro lado, encaminhou o caso para outra corte.

3 – A juíza que enviou a sentença do réu pelo celular

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

O réu Aftab Ahmed, de 41 anos, estava atrasado para o seu julgamento, preso em um congestionamento nos arredores da cidade. Ahmed ligou para o seu advogado e disse que iria se atrasar para chegar ao tribunal. Entretanto, a juíza Caroline Ludlow disse que não poderia esperar por ele, já que outros casos também seriam julgados nas próximas horas. Devido ao horário, a juíza Ludlow resolveu enviar a sentença de Ahmed pelo celular mesmo.

4 – A juíza que pediu para a irmã gêmea ir ao tribunal em seu lugar

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Um caso bastante peculiar ocorreu na Itália por muito tempo. Gabriela Odisio, advogada e juíza por meio período na cidade de Magenta, pediu várias vezes para que sua irmã gêmea Patrizia fosse ao tribunal em seu lugar para que ela pudesse atender outros clientes nesse tempo.

Como as duas sempre foram confidentes, elas podiam se passar uma pela outra com facilidade – quase ninguém suspeitou do caso. Entretanto, quando um dos clientes de Gabriela ouviu as duas cochichando sobre as mudanças de cargos, as irmãs foram desmascaradas.

5 – O juiz que se autojulgou

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Em 1874, Francis Evans Cornish teve que se autojulgar por ser encontrado bêbado em público, já que outros juízes não estavam disponíveis no momento. Ele mesmo se condenou e se multou em aproximadamente cinco dólares. Entretanto, depois se autoliberou da prisão por bom comportamento.

6 – O juiz que mandou prender todas as 46 pessoas do tribunal

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

O juiz Robert Pestaino, nos Estados Unidos, ordenou que as 46 pessoas presentes em um julgamento fossem presas por que nenhuma delas admitiu estar com um celular que tocou durante o julgamento. As testemunhas contam que, quando um celular qualquer tocou, o juiz falou que, se ninguém dissesse quem foi o culpado pelo barulho, todos seriam presos – o que realmente aconteceu posteriormente.

Entretanto, no mesmo dia todas as pessoas foram libertadas depois da repercussão que o caso adquiriu. Robert Pestaino foi afastado do cargo e afirmou que estava com inúmeros problemas em sua vida pessoal.

7 – O juiz que processou a cidade de Nova York por cair no chão

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Um juiz de Nova York está processando a própria cidade em US$ 1 milhão depois de escorregar no chão recém-limpo do seu quarteirão. Segundo a vítima do chão liso, Jack Battaglia, o município está negligenciando o treinamento dos funcionários de limpeza ao não esclarecer que eles não devem deixar os pisos úmidos. Battaglia quebrou o joelho na queda e diz que as limpezas nas ruas de Nova York criam armadilhas em que qualquer um pode escorregar.

E você, o que achou desses juízes? Caso se lembre de outros casos engraçados e interessantes, compartilhe com a gente nos comentários.

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