Ciência
04/11/2013 às 10:01•2 min de leitura
Os internautas não perdoam. Depois que a revista Veja publicou, no dia 1º de novembro, uma matéria contando a rotina do empresário Alexander de Almeida, intitulado “sultão dos camarotes”, muitas pessoas demonstraram revolta com o comportamento do empresário.
Não estamos falando de manifestações, palavrões, denúncias, queima de revistas em praça pública. A revolta aqui é outra e, aparentemente, mais eficiente para esse tipo de situação: a piada. Páginas no Facebook foram criadas para satirizar algumas das tiradas de Alexander, isso sem falar em tumblrs e até alguns GIFs.
Fonte da imagem: Reprodução/Youpix
De acordo com a revista, o empresário chega a gastar R$ 50 mil em suas farras noturnas, todas em estabelecimentos voltados a pessoas com muito dinheiro no bolso. Alexander vai até o local em sua Ferrari, acompanhado de seguranças para curtir a noite adoidado.
Entre as bebidas que consome estão champanhes, uísques e vodcas, mas, segundo ele, o que atrai mais mulheres são os espumantes mesmo, e é por isso que ele pede muitas, muitas garrafas. Quando o pedido é grande, as garrafas chegam à mesa com artifícios explosivos decorativos.
Fonte da imagem: Reprodução/Youpix
Para ter sucesso é preciso, de acordo com o rei dos camarotes, vestir roupas de grife, dirigir carros de alto padrão, não se importar em gastar muito dinheiro em bebidas e, claro, ficar no camarote, onde o atendimento é melhor.
Alexander não dispensa seus seguranças e acredita que a medida serve para proteger sua integridade física. Ele alega também que seu estilo de vida é o que qualquer pessoa gostaria de ter e que, por isso, acredita ser alvo de muita gente invejosa.
Fonte da imagem: Reprodução/Youpix
Para saber mais a respeito da rotina deste empresário baladeiro, confira o vídeo abaixo, publicado no canal da VejaSP no YouTube. E, antes de dar sua opinião, saiba que tem gente por aí acreditando que isso tudo não passa de um viral, feito propositalmente – e que talvez nem seja fundamentada em uma história verdadeira – para chamar a atenção do público para algo ainda não revelado. Será?
A ideia de que tudo isso pode não passar de uma campanha acalma aqueles que, como muita gente, acreditam que esse tipo de comportamento e de publicidade pessoal é tão absurdo que não pode ser verdadeiro. O que você acha?