4 profissões horríveis que não existem mais

18/06/2015 às 12:472 min de leitura

 Se você acha que o seu trabalho é horrível, fique tranquilo: no passado, eles eram muito piores. Deixando de lado as jornadas extremamente longas e o dinheiro escasso que o funcionário recebia, as profissões iam das mais perigosas até as mais nojentas que você pode imaginar.

Relembradas pelo AllThatisInteresting, conheça quatro trabalhos que você com certeza não toparia trocar nem por uns reais a mais. Acompanhe abaixo — se você quiser conhecer outras que não estão listadas aqui, entre neste link.

 Noivo das fezes

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Os "noivos das fezes" eram assistentes durante a monarquia medieval inglesa. A "assistência" era feita quando reis, rainhas, príncipes e princesas iam passar algum tempo no outro trono. Ou seja, os noivos tinham que lidar com as fezes da monarquia e a limpeza do ambiente.

Bacana? Para nós, talvez não, mas ficar ao lado de um rei enquanto ele dava aquela ”aliviada” era algo muito importante na época. Tanto que os noivos eram muito bem vistos pela sociedade.

 Macacos da pólvora

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O trabalho infantil era algo comum antigamente, principalmente durante a Era dos Descobrimentos e Navegações, que durou entre 1500 e 1700. As embarcações que possuíam armas e canhões contavam com meninos para serem os "macacos da pólvora". A única função era carregar o material explosivo durante confrontos. Por serem pequenas e "mais difíceis de acertar", as crianças eram perfeitas para o serviço.

 Anão da corte

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Os anões faziam um serviço similar ao dos bobos da corte: o entretenimento de reis e rainhas. Como os noivos das fezes, a sociedade olhava com bons olhos os anões que serviam a monarquia.

Quando apareciam em quadros, sempre eram retratados ao lado do rei ou da rainha — não só pela posição, mas também para deixar os monarcas maiores nas pinturas.

 Garoto do chicote

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Príncipes tendem a crescer com todo o conforto do mundo aos pés, e isso pode ser um grande problema. Não eram estranhos casos de meninos que se comportavam muito mal por serem mimados sempre — e só o Rei tinha permissão para dar umas palmadas.

Por isso, a monarquia costumava colocar um outro menino, da mesma idade, para virar melhor amigo do príncipe. Sempre que o pequeno membro da corte merecesse apanhar, o “garoto do chicote” tomava as bofetadas em seu lugar. Acreditava-se que, dessa maneira, a criança mimada teria dó do amigo e que melhoraria as atitudes.

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