Imagem de Será que os peixes se machucam durante o pesque e solte? no megacurioso

Pescar e devolver o peixe para o tanque é uma atitude que faz mal ao animal?

Os adeptos da modalidade "pesque e solte", dentro da&nbsp; pesca esportiva, realizam o desejo de pescar sem acabar com a vida dos peixes que mordem a isca, e enquanto muita gente acha que a pr&aacute;tica &eacute; inofensiva, uma vez que o peixe n&atilde;o &eacute; morto e volta logo para a &aacute;gua, ativistas dos direitos dos animais acusam o esporte de crueldade, afirmando que os peixes sentem dor.
Um novo <a href="http://jeb.biologists.org/content/221/19/jeb180935" target="_blank">estudo</a> buscou descobrir se o pesque e solte compromete realmente a sa&uacute;de desses animais e o resultado mostra que os anz&oacute;is causam machucados na boca dos peixes, prejudicando a alimenta&ccedil;&atilde;o desses animais.
O que acontece &eacute; que quando o anzol &eacute; retirado da boca do peixe, o buraquinho que essa ferramenta abriu n&atilde;o fecha instantaneamente, o que acaba interferindo na capacidade de o animal se alimentar de maneira normal, afetando o mecanismo de suc&ccedil;&atilde;o que peixes como o salm&atilde;o e a truta usam para comer. 
<h2 dir="ltr">A pesquisa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/pesca-11153255421057.jpg" alt="pesca" />
&ldquo;O sistema de alimenta&ccedil;&atilde;o por suc&ccedil;&atilde;o &eacute; bastante similar com o qual usamos para beber l&iacute;quido com canudinho. Se voc&ecirc; faz um buraco do lado do canudo, ele n&atilde;o vai funcionar devidamente&rdquo;, explicou um dos autores do estudo, Tim Higham, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="https://www.mnn.com/earth-matters/animals/stories/why-catch-and-release-tough-fish" target="_blank">Mother Nature Network</a>.
A pesquisa de Higham estudou 20 peixes, 10 pescados por anz&oacute;is e 10 por rede. Os animais foram transportados para um laborat&oacute;rio onde foram monitorados e fotografados sempre que se alimentavam. As imagens revelaram que eles estavam todos com fome, mas que aqueles pescados por anz&oacute;is apresentavam dificuldades significativas para se alimentar.
&ldquo;Como imagin&aacute;vamos, os peixes com o machucados na boca apresentaram uma redu&ccedil;&atilde;o na velocidade com a qual conseguiam atrair presas para as suas bocas&rdquo;, explicou o pesquisador, ressaltando que at&eacute; os anz&oacute;is considerados menos invasivos tamb&eacute;m machucam os peixes.
Os pesquisadores n&atilde;o sabem at&eacute; que ponto essa dificuldade de alimenta&ccedil;&atilde;o interfere na vida do peixe e na sua capacidade de sobreviver. O que ficou claro &eacute; que os peixes n&atilde;o conseguem comer direito enquanto suas feridas est&atilde;o cicatrizando: &ldquo;Este estudo enfatiza que a pesca esportiva n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples como remover o anzol e ficar tudo bem, mas que &eacute; um processo complexo que deveria ser estudado mais detalhadamente&rdquo;, disse Higham. Os peixes foram todos liberados com seguran&ccedil;a ap&oacute;s o experimento.
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Será que os peixes se machucam durante o pesque e solte?

Imagem de MIT trabalha em IA que apaga pessoas e objetos (ou qualquer coisa) de fotos no megacurioso

Tecnologia usa algoritmo para reconhecer elementos e removê-los de imagens

Quem nunca usou o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/photoshop/" target="_blank" title="Photoshop">Photoshop</a> para cortar algu&eacute;m de uma foto ou at&eacute; mesmo aquela &ldquo;varinha m&aacute;gica&rdquo; para criar uma m&aacute;scara e simplesmente remover um objeto do fundo? H&aacute; quem tamb&eacute;m copie padr&otilde;es do fundo para completar ou sobrepor um fragmento da imagem. Agora, isso tudo est&aacute; pr&oacute;ximo de ser feito automaticamente por uma&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (IA).
A novidade vem do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a>, em ingl&ecirc;s), por meio do projeto <a href="http://deepangel.media.mit.edu/" style="background-color: transparent;">Deep Angel</a>, criado por Matt Groh no MIT Media Lab. O conceito todo est&aacute; em uma p&aacute;gina da web, em que voc&ecirc; pode ver exemplos e at&eacute; mesmo enviar suas pr&oacute;prias fotos para serem &ldquo;apagadas&rdquo;.
Voc&ecirc; pode escolher a remo&ccedil;&atilde;o de uma pessoa, um gato, um cachorro, um elefante, entre outras coisas, e conferir exemplos do pr&oacute;prio site ou usar seus &aacute;lbuns e o Instagram como &ldquo;cobaias&rdquo;. O resultado ainda n&atilde;o &eacute; l&aacute; essas coisas, j&aacute; que fica visivelmente borrado onde houve o &ldquo;retoque&rdquo;. Ainda assim, o fato de a m&aacute;quina identificar os elementos e limites de sua composi&ccedil;&atilde;o pode ser considerado um avan&ccedil;o consider&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/mit-11121040743285.jpg" alt="mit" />Fonte: Fast Company
A ideia &eacute; que o sistema se desenvolva o suficiente para que voc&ecirc; possa um dia apenas inserir o conte&uacute;do e escolher o que quer tirar dele &mdash; algu&eacute;m, um animal, um objeto. E, voil&agrave;, na sa&iacute;da estaria l&aacute; somente o que voc&ecirc; quer. Obviamente, isso implica em quest&otilde;es &eacute;ticas, e h&aacute; um recurso no mesmo site para avan&ccedil;ar tamb&eacute;m na identifica&ccedil;&atilde;o de imagens manipuladas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/mit-11121134493286.jpg" alt="mit" />Fonte: Fast Company
A pr&oacute;pria&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/adobe/" target="_blank" title="Adobe">Adobe</a>, desenvolvedora do Photoshop, vem trabalhando em solu&ccedil;&otilde;es semelhantes com o uso da IA, e em breve poderemos ter essa ferramenta como um simples filtro de c&acirc;mera &mdash; e isso pode estar mais perto do que imagin&aacute;vamos.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/135108-mit-trabalha-ia-apaga-pessoas-objetos-qualquer-coisa-fotos.htm">MIT trabalha em IA que apaga pessoas e objetos (ou qualquer coisa) de fotos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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MIT trabalha em IA que apaga pessoas e objetos (ou qualquer coisa) de fotos

Imagem de Blue Origin vence licitação e receberá US$ 500 mi da Força Aérea dos EUA no megacurioso

Força Aérea dos Estados Unidos contratou três empresas para reforçar o espaço aéreo em nível orbital

A For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos&nbsp;<a href="https://www.af.mil/News/Article-Display/Article/1658765/air-force-awards-three-launch-service-agreements/">encerrou licita&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;de uso de naves para lan&ccedil;amentos espaciais dom&eacute;sticos e tr&ecirc;s empresas foram contratadas com o valor total de US$ 2,2 bilh&otilde;es. Entre elas est&aacute; a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/blue-origin/" target="_blank" title="Blue Origin">Blue Origin</a>, do bilion&aacute;rio&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/jeff-bezos/" target="_blank" title="Jeff Bezos">Jeff Bezos</a>, que receber&aacute; US$ 500 milh&otilde;es para o desenvolvimento do foguete orbital New Glenn.
O New Glenn foi projetado para ter um primeiro est&aacute;gio reutiliz&aacute;vel e ter o poder de transportar uma carga &uacute;til de 50 toneladas para a &oacute;rbita terrestre baixa ou uma carga de 14 toneladas para a &oacute;rbita geoss&iacute;ncrona. &ldquo;Honrados por sermos selecionados pela For&ccedil;a A&eacute;rea atrav&eacute;s da aquisi&ccedil;&atilde;o da LSA. Emocionados para levar nosso ve&iacute;culo pesado de lan&ccedil;amento comercial New Glenn para essas importantes miss&otilde;es&rdquo;, comunicou a Blue Origin via Twitter.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Honored to be selected by&nbsp;<a href="https://twitter.com/usairforce?ref_src=twsrc%5Etfw">@usairforce</a>&nbsp;through the LSA acquisition. With this, we will pursue a Vandenberg launch site and gain certification for national security missions. Thrilled to leverage our commercial heavy-lift&nbsp;<a href="https://twitter.com/hashtag/NewGlenn?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#NewGlenn</a>&nbsp;launch vehicle for these important missions.&nbsp;<a href="https://t.co/35OMPkAjuO">pic.twitter.com/35OMPkAjuO</a>
&mdash; Blue Origin (@blueorigin)&nbsp;<a href="https://twitter.com/blueorigin/status/1050133176348106752?ref_src=twsrc%5Etfw">10 de outubro de 2018</a></blockquote>
</div>
O processo de sele&ccedil;&atilde;o foi acelerado pela For&ccedil;a A&eacute;rea, que precisou desenvolver uma estrat&eacute;gia em busca de empresas nacionais para obter os requisitos de lan&ccedil;amento do Espa&ccedil;o de Seguran&ccedil;a Nacional. Isso se deve ao mandato do governo Trump de encerrar a depend&ecirc;ncia de foguetes estrangeiros e da aposentadoria do Delta IV da United Launch Alliance. As outras duas empresas que tamb&eacute;m assinaram contrato foram a United Launch Alliance, com o impulsionador Vulcan-Centaur, e a Northrop Grumman, que montar&aacute; o sistema de lan&ccedil;amento OmegA.
A Blue Origin&nbsp; anunciou no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>&nbsp;que buscar&aacute; um local de lan&ccedil;amento na Base A&eacute;rea de Vandenberg, para que o New Glenn possa decolar da base da Calif&oacute;rnia ou de Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida. De acordo com a empresa de turismo espacial Parabolic Arc, a companhia espera concluir seu trabalho at&eacute; 21 de julho de 2024, per&iacute;odo em que o foguete come&ccedil;ar&aacute; a voar em miss&otilde;es de seguran&ccedil;a nacional.

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Blue Origin vence licitação e receberá US$ 500 mi da Força Aérea dos EUA

Imagem de Por que cortes feitos com papel doem tanto? no megacurioso

Que atire o primeiro caderno quem nunca cortou a ponta do dedo com um peda&ccedil;o de papel. Na hora, voc&ecirc; percebe e sabe que o estrago foi pequeno, mas a verdade &eacute; que aquele corte min&uacute;sculo causa uma dor desproporcional ao seu tamanho, certo?
Isso acontece porque nossos dedos e nossas m&atilde;os s&atilde;o instrumentos sensoriais e, por esse motivo, bastante complexos, cheios de nervos fibrosos chamados de nociceptores. S&atilde;o eles que conseguem sentir temperatura, press&atilde;o e, claro, dor. Para garantir que esse trabalho seja feito do jeito certo, nossos dedos contam com muitas dessas estruturas, e &eacute; por isso que um pequeno corte nos dedos d&oacute;i mais do que se fosse em outra parte do corpo. Faz sentido, n&atilde;o?
Para piorar ainda mais a coisa nesse sentido de dor, existe o fato de que usamos nossos dedos com muita frequ&ecirc;ncia, o que dificulta a cicatriza&ccedil;&atilde;o e o trabalho de cura da pele, fazendo com que a dorzinha maldita volte de tempos em tempos.
<h2 dir="ltr">Azar pouco &eacute; bobagem</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/dor-11113207066268.gif" alt="dor" />
No caso dos cortes feitos com papel, vale frisar que eles s&atilde;o ainda mais doloridos do que os cortes superficiais feitos com facas ou tesouras, por exemplo. Aqui a culpa &eacute; da l&acirc;mina da faca e da tesoura, que costuma ser reta e provocar um corte uniforme&nbsp;&mdash; o mesmo n&atilde;o acontece com a folha de papel, que tem uma &ldquo;l&acirc;mina&rdquo; flex&iacute;vel e que n&atilde;o faz cortes retinhos, aumentando o tamanho do estrago e, por consequ&ecirc;ncia, da dor.
O que pode causar mais sofrimento, obviamente, &eacute; a profundidade do corte. Como os ocasionados por papel geralmente n&atilde;o fazem com que voc&ecirc; perca sangue, n&atilde;o h&aacute; a forma&ccedil;&atilde;o de um co&aacute;gulo na regi&atilde;o afetada para proteger o local e, como estamos falando de um fen&ocirc;meno que &eacute; tamb&eacute;m uma mar&eacute; de azar, a falta de co&aacute;gulos deixa a ferida exposta e irrit&aacute;vel &mdash; o que, adivinha s&oacute;, causa dor. Ent&atilde;o, da pr&oacute;xima vez que voc&ecirc; fizer um cortezinho desses no dedo, pode esperar pelo inc&ocirc;modo, pois ele vai chegar rapidinho.
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Por que cortes feitos com papel doem tanto?

Imagem de Astronautas que iam para Estação Espacial fazem pouso de emergência no megacurioso

Tripulantes da nave russa Soyuz levaram susto e tiveram que descer em uma cidade do Cazaquistão nesta quinta-feira (11)

O astronauta Nick Hague, da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, e o cosmonauta Alexey Ovchinin tiveram que fazer um pouso de emerg&ecirc;ncia nesta quinta-feira (11) ap&oacute;s problemas com um dos foguetes de propuls&atilde;o, que parou de funcionar em pleno ar. Ambos viajavam para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS, em ingl&ecirc;s) e tiveram que fazer um pouso de emerg&ecirc;ncia em Zhezkazgan, no Cazaquist&atilde;o, e est&atilde;o bem.
A nave Soyuz decolou na base Baikonur, tamb&eacute;m no Cazaquist&atilde;o e durante o epis&oacute;dio a transmiss&atilde;o ao vivo mostrou os tripulantes sendo sacudidos no momento da falha. A descida foi muito r&aacute;pida, mais do que as for&ccedil;as gravitacionais registradas normalmente, e foi amenizada pelo p&aacute;ra-quedas da c&aacute;psula. Hague e Ovchinin dizem que est&atilde;o bem, &ldquo;na medida do poss&iacute;vel&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/nasa-11100443528032.jpg" alt="nasa" />Nick Hague e Alexey Ovchinin, antes do lan&ccedil;amento da Soyuz. Fonte: NASA
Logo ap&oacute;s o pouso, equipes foram at&eacute; o local do pouso para socorrer a dupla. Tanto a NASA quanto a Roskosmos, o &oacute;rg&atilde;o governamental russo respons&aacute;vel pelo programa espacial da R&uacute;ssia dizem que o resgate foi bem-sucedido. Ap&oacute;s o ocorrido, todos os lan&ccedil;amentos tripulados no pa&iacute;s foram suspensos e a partir de agora o n&uacute;mero de integrantes rumo a ISS pode ser limitada a tr&ecirc;s pessoas por um per&iacute;odo indefinido.
Tamb&eacute;m foi criada uma comiss&atilde;o, que ser&aacute; respons&aacute;vel por investigar o que aconteceu e em breve prestar esclarecimentos.

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Astronautas que iam para Estação Espacial fazem pouso de emergência

Imagem de Nova pesquisa sugere que Alzheimer pode ser detectado por exame de sangue no megacurioso

Já pensou no avanço incrível que isso significa?

A Doen&ccedil;a de Alzheimer provoca perda de mem&oacute;ria, confus&atilde;o mental e mudan&ccedil;a de comportamento. Infelizmente, ainda n&atilde;o h&aacute; cura para a condi&ccedil;&atilde;o, e os sintomas costumam se desenvolver ao longo de anos. O que melhora o tratamento dos sintomas costuma ser o diagn&oacute;stico antecipado da doen&ccedil;a, antes que o paciente se torne muito debilitado.
Uma pesquisa europeia realizada para descobrir mais sinais pr&eacute;vios da doen&ccedil;a revelou que ela pode j&aacute; pode ser identificada atrav&eacute;s de um exame de sangue.
A <a href="http://embomolmed.embopress.org/content/early/2018/04/04/emmm.201708763" target="_blank">pesquisa</a> trabalhou com as mudan&ccedil;as estruturais que o Alzheimer provoca no c&eacute;rebro, inclusive anos antes de provocar os primeiros sintomas. Nesse sentido, o que se v&ecirc; &eacute; a forma&ccedil;&atilde;o de placas feitas de beta amil&oacute;ide e que se alojam no c&eacute;rebro - o problema &eacute; que a &uacute;nica forma de identificar essas forma&ccedil;&otilde;es &eacute; atrav&eacute;s de exames muito caros ou invasivos demais.
<h2 dir="ltr">Novo m&eacute;todo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/11/idoso-11091221301008.jpg" alt="idoso" />
Klaus Gerwert, do time de pesquisadores, conseguiu distinguir, juntamente com sua equipe, a diferen&ccedil;a de beta amil&oacute;ides normais e do tipo que formam placas no c&eacute;rebro atrav&eacute;s de exames de sangue.
&Agrave; imprensa, Gerwert contou que os testes foram feitos tamb&eacute;m em exames de sangue de 65 pacientes que foram diagnosticados com Alzheimer nos &uacute;ltimos anos e tamb&eacute;m em 809 adultos saud&aacute;veis, para tra&ccedil;ar comparativos. Os resultados revelaram que os exames de sangue identificaram a doen&ccedil;a 70% das vezes, e que esse exame permite um diagn&oacute;stico at&eacute; oito anos mais cedo do que os outros dispon&iacute;veis.
A descoberta &eacute; mais do que animadora, mas antes de ser utilizada por m&eacute;dicos de todo o mundo, o m&eacute;todo precisa passar por uma s&eacute;rie de testes e novas pesquisas. De qualquer forma, temos, certamente, uma grande not&iacute;cia relacionada &agrave; doen&ccedil;a.
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Nova pesquisa sugere que Alzheimer pode ser detectado por exame de sangue

Imagem de 5 dos piratas mais terríveis de todos os tempos no megacurioso

Conheça a história da pirata que usava a orelha de um inimigo como pingente e as de outros criminosos dos setes mares

<h2>1. Sadie, a Cabra</h2>
Uma das piratas mais famosas do EUA, Sadie Farrell aterrorizou o pa&iacute;s em meados dos anos 1800. Ela come&ccedil;ou na bandidagem ainda em terra firme, ficando famosa por esfaquear homens na barriga. Foi com a aquisi&ccedil;&atilde;o de um navio que Sadie passou a cometer crimes nos rios Hudson e Harlem, em Nova York.
Ela ficou conhecida como &ldquo;Sadie, a Cabra&rdquo; e, com ajuda de seu bando, saqueava outras embarca&ccedil;&otilde;es e aldeias &agrave; margem dos rios. Eles ficaram conhecidos pela vulgaridade e pela imprud&ecirc;ncia &ndash; Sadie chegou a andar com a orelha de um inimigo pendurada no pesco&ccedil;o. Al&eacute;m disso, ela colocou seus prisioneiros para literalmente andar na prancha em seu barco.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/14/14154245560221.jpg" />
<h2>2. Fran&ccedil;ois L&rsquo;olonnais</h2>
Jean David Nau era filho de um pobre casal franc&ecirc;s, em meados dos anos 1600. Vendido como escravo, ele viajou para Santo Domingo (atual Haiti) quando seu &ldquo;contrato&rdquo; de trabalho acabou. Ele assumiu a alcunha de Fran&ccedil;ois L&rsquo;olonnais no Novo Continente e passou a piratear navios mercantes da Espanha e das &Iacute;ndias Ocidentais (atualmente Bahamas e Antilhas).
Durante um ataque, seu navio foi naufragado por soldados espanh&oacute;is, e L&rsquo;olonnais jurou vingan&ccedil;a. Com o que sobrou de seus homens, ele apavorou a ilha de Tortuga, cometendo diversos saques. Ele tamb&eacute;m costumava torturar suas v&iacute;timas: ele tirava lascas de pele com uma espada e amarrava uma corda em volta de suas cabe&ccedil;as, apertando-as at&eacute; os olhos saltarem das &oacute;rbitas.
Seu fim tamb&eacute;m foi terr&iacute;vel: ao escapar de tropas inimigas, o navio de L&rsquo;olonnais encalhou na costa do Panam&aacute;. Dispostos a conseguir alguma ajuda, ele e seus capangas desceram, mas foram capturados pela tribo canibal dos Kuna. Todos viraram churrasquinho de pirata.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/14/14154333452222.jpg" />
<h2>3. Nicholas Brown, o Grande Pirata</h2>
Conhecido em sua &eacute;poca como &ldquo;Grande Pirata&rdquo;, Nicholas Brown fez sua fama nos litorais da Jamaica no in&iacute;cio do s&eacute;culo 18. Ele saqueava navios ingleses, espanh&oacute;is e portugueses, at&eacute; que recebeu um &ldquo;perd&atilde;o real&rdquo;, na esperan&ccedil;a de que parasse de cometer seus crimes. Isso funcionou por algum tempo, mas Brown estava acostumado com a vida bandida e voltou a atazanar a galera.
Por isso, o governo jamaicano colocou sua cabe&ccedil;a a pr&ecirc;mio. Brown tinha um amigo de inf&acirc;ncia chamado John Drudge, que, por sinal, tamb&eacute;m era seu rival no mundo da pirataria. Drudge enganou o amigo, cortou-lhe fora a cabe&ccedil;a e entregou o &ldquo;pr&ecirc;mio&rdquo; submerso em um barril de rum.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/14/14154708562223.jpg" />
<h2>4. Edward Low</h2>
Com uma inf&acirc;ncia pobre, o ingl&ecirc;s Edward Low praticava pequenos furtos em Londres at&eacute; que, ainda bem jovem, ele se casou e se mudou com a esposa para os EUA em busca de melhores oportunidades. S&oacute; que ela morreu no parto, e Low voltou a cometer crimes. Ele organizou um motim em uma corveta na qual trabalhava na costa de Honduras e, com isso, se tornou um dos mais famosos piratas de sua &eacute;poca.
Entretanto, Low levava uma vida &ldquo;discreta&rdquo; para a bandidagem: ele mantinha uma pequena frota e queimava os navios saqueados. Os marinheiros eram torturados e amarrados para morrerem queimados nessas embarca&ccedil;&otilde;es. Uma das hist&oacute;rias mais terr&iacute;veis &eacute; sobre o saque a um navio portugu&ecirc;s: com um fac&atilde;o, ele arrancou os l&aacute;bios do capit&atilde;o e o for&ccedil;ou a comer a carne assada logo na sequ&ecirc;ncia.
Seu fim ainda &eacute; um mist&eacute;rio: alguns acreditam que ele pode ter afundado durante uma tempestade na costa brasileira. Outros acham que ele pode ter sido v&iacute;tima de um motim de seu pr&oacute;prio bando.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/14/14154807327224.jpg" />
<h2>5. Henry Every</h2>
Conhecido como &ldquo;Long Ben&rdquo; ou &ldquo;O Rei dos Piratas&rdquo;, Henry Every liderou um dos ataques mais lucrativos da hist&oacute;ria da pirataria: cerca de US$ 78 milh&otilde;es de d&oacute;lares para os padr&otilde;es de hoje. Por&eacute;m, sumiu depois disso.
Ele come&ccedil;ou nos mares como membro da Marinha Real da Gr&atilde;-Bretanha, durante a Guerra dos Nove Anos. Depois disso, seguiu como marinheiro em Bahamas, at&eacute; que a tripula&ccedil;&atilde;o organizou um motim e tomou o barco para si. Every foi nomeado o novo capit&atilde;o, demonstrando grande t&eacute;cnica em emboscadas e em navega&ccedil;&otilde;es de &aacute;guas turbulentas e perigosas.
Every saqueou v&aacute;rios navios ingleses e dinamarqueses, at&eacute; que ouviu falar de uma grande frota indiana passando pr&oacute;ximo &agrave; ilha de Perim, na costa do I&ecirc;men. Ele se juntou a outros piratas locais em uma violenta batalha pelo tesouro, mas apenas o seu barco permaneceu inabal&aacute;vel. Com a fortuna toda para si, Every cruzou o Atl&acirc;ntico e nunca mais foi visto.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/14/14154932364225.jpg" />
*Publicado em 14/03/2016

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5 dos piratas mais terríveis de todos os tempos

Imagem de Quem "morre na hora" de um acidente sabe que morreu? no megacurioso

O neurocientista David Eagleman explica um pouco melhor a respeito da máquina incrível que é o cérebro humano e de seu funcionamento – com certeza você vai se surpreender

Ent&atilde;o &eacute; bem poss&iacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; tenha imaginado como seria a sensa&ccedil;&atilde;o de levar um tiro no meio da testa ou, quem sabe, ser a v&iacute;tima fatal de um acidente de carro.&nbsp;Logicamente, n&atilde;o estamos querendo induzir pensamentos suicidas ou interferir em seu inconsciente, transformando a sua pr&oacute;xima noite de sono em um universo de pesadelos. A quest&atilde;o aqui, na verdade, &eacute; cient&iacute;fica mesmo: o que sente a pessoa que morre em um acidente? Ser&aacute; que ela percebe que est&aacute; morrendo?
A resposta para isso possivelmente vai deixar voc&ecirc; com a pulga atr&aacute;s da orelha: n&atilde;o percebe, n&atilde;o sente, n&atilde;o sabe. Basicamente, a pessoa morre sem nem se ligar do que est&aacute; acontecendo porque colis&otilde;es violentas e dr&aacute;sticas n&atilde;o s&atilde;o processadas pelo c&eacute;rebro a tempo. Al&eacute;m disso, temos uma quest&atilde;o de ordem cognitiva envolvida, e &eacute; justamente ela que afeta a nossa percep&ccedil;&atilde;o consciente do que est&aacute; acontecendo.
<h2>&Eacute; uma quest&atilde;o de tempo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/29/29094926447189.gif" width="600" height="294" />
Quem explica melhor essa quest&atilde;o &eacute; o neurocientista e escritor <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=eagleman" target="_blank">David Eagleman</a> &ndash; uma pessoa genial cuja obra voc&ecirc; deveria conhecer, ali&aacute;s. O que Eagleman nos diz &eacute; que leva um tempinho at&eacute; que os sinais dos nossos movimentos cheguem &agrave; massa cinzenta do nosso c&eacute;rebro. Para voc&ecirc; ter uma ideia um pouco mais concreta da coisa, pense que esses sinais viajam cerca de um metro por segundo. Para Eagleman, isso &eacute; &ldquo;insanamente lento&rdquo; e suficiente para explicar a afirma&ccedil;&atilde;o de que &ldquo;estamos sempre vivendo no passado&rdquo;.
Em termos comparativos, de acordo com o neurocientista, podemos dizer que nosso sistema motor aut&ocirc;nomo reage mais rapidamente aos est&iacute;mulos externos do que a nossa consci&ecirc;ncia.
Para preparar sistemas de seguran&ccedil;a modernos, os engenheiros seguem o seguinte cronograma: depois de 1 milissegundo (ms), os sensores detectam a colis&atilde;o e depois de 8,5 ms, os airbags se abrem. Na marca dos 15 ms, o carro come&ccedil;a a absorver o impacto da colis&atilde;o e os passageiros entram em contato com os airbags aos 17 ms, sendo que a for&ccedil;a m&aacute;xima da colis&atilde;o acontece aos 30 ms. Sabe quando o passageiro percebe que est&aacute; em um acidente? Entre os 150 e os 300 ms depois da colis&atilde;o, apenas.
<h2>Um pouquinho sobre as regi&otilde;es cerebrais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/29/29094954120191.gif" width="600" height="263" />
A verdade &eacute; que quando o c&eacute;rebro est&aacute; gravemente ferido, a consci&ecirc;ncia simplesmente n&atilde;o funciona. As principais regi&otilde;es do c&eacute;rebro s&atilde;o o c&oacute;rtex frontal, respons&aacute;vel pela aten&ccedil;&atilde;o e a mem&oacute;ria de curto prazo; o t&aacute;lamo, que regula a consci&ecirc;ncia e nosso estado de vig&iacute;lia; o giro temporal, que guia nossa percep&ccedil;&atilde;o e compreens&atilde;o; e o hipocampo, que trabalha com a mem&oacute;ria e a percep&ccedil;&atilde;o espacial. Danos no c&oacute;rtex e no t&aacute;lamo, por exemplo, podem nos deixar em coma.
Em contrapartida, se a regi&atilde;o afetada &eacute; a do cerebelo, conseguimos manter nosso estado de consci&ecirc;ncia. Isso nos mostra que nem todo dano cerebral &eacute; grav&iacute;ssimo e nos deixa inconscientes, ainda que, de acordo com Eagleman, todas as regi&otilde;es cerebrais estejam envolvidas com a nossa forma&ccedil;&atilde;o da consci&ecirc;ncia. Em casos de traumas muito fortes, como uma pancada violenta provocada por um acidente, o c&eacute;rebro entra em pane e a v&iacute;tima nem percebe o que acabou de acontecer.
<h2>E quando a pessoa leva um tiro?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/29/29095010370192.gif" width="600" height="417" />
No caso de um tiro na cabe&ccedil;a, a l&oacute;gica da n&atilde;o percep&ccedil;&atilde;o vale ainda mais, afinal a velocidade do proj&eacute;til &eacute; r&aacute;pida demais, e o estrago que ele provoca &eacute; t&atilde;o repentino que a v&iacute;tima simplesmente n&atilde;o percebe o que est&aacute; acontecendo. A l&oacute;gica &eacute; simples e assustadora: &eacute; s&oacute; voc&ecirc; pensar que se uma batida forte na cabe&ccedil;a pode provocar tanto estrago, a ruptura de tecidos cerebrais &eacute; obviamente ainda mais grave.
E a&iacute; vem a parte mais bizarra: apesar da gravidade que &eacute; levar um tiro na cabe&ccedil;a, um ter&ccedil;o das v&iacute;timas sobrevive &ndash; mas 50% dos sobreviventes ficam vivos por no m&aacute;ximo 30 dias. Quem consegue viver mesmo depois desses 30 dias geralmente passa a vida com sequelas cognitivas graves.
Para Eagleman, algumas pessoas sobrevivem justamente porque os proj&eacute;teis s&atilde;o relativamente pequenos e viajam r&aacute;pido demais &ndash; assim, quando o tiro apenas atravessa o cr&acirc;nio, e n&atilde;o o c&eacute;rebro, os danos s&atilde;o menores.
*Publicado em 29/03/2016

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Quem 'morre na hora' em um acidente sabe que morreu?

Imagem de Está rolando uma “invasão” de estrelas hiper-rápidas na Via Láctea no megacurioso

Calma, não há motivo algum para pânico!

Imagine um astro gigantesco &mdash; milhares de vezes maior do que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a> &mdash; zunindo pelo&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/universo" target="_blank" title="Universo">Universo</a> a velocidades absurdas. Melhor: imagine 13 desses astros. S&oacute; que, em vez de estarem viajando de forma errante pelo cosmos, eles est&atilde;o se deslocando em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; nossa <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/37834-voce-sabe-por-que-a-via-lactea-tem-esse-nome-.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabe por que a Via L&aacute;ctea tem esse nome?">gal&aacute;xia</a>. Pois &eacute;, caro leitor, segundo Brandon Specktor, do site <a href="https://www.livescience.com/63756-hypervelocity-alien-stars-milky-way.html" target="_blank">Live Science</a>, foi esse cen&aacute;rio que um time de cientistas da Universidade de Leiden, na Holanda, apresentou recentemente em um estudo.
<h2>Ligeirinhas</h2>
De acordo com Brandon, os astr&ocirc;nomos identificaram 13 estrelas hiper-r&aacute;pidas, astros que, como voc&ecirc; deve ter deduzido, se deslocam incrivelmente r&aacute;pido pelo Universo. Ali&aacute;s, t&atilde;o r&aacute;pido que, em vez de criarem v&iacute;nculos gravitacionais com outros astros, formarem sistemas planet&aacute;rios e orbitarem o centro de uma gal&aacute;xia &mdash; tal como ocorre com o nosso Sol e outros bilh&otilde;es de estrelas que existem por a&iacute; &mdash;, eles simplesmente seguem em suas viagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/10/via-lactea-10184641333183.jpg" alt="Via L&aacute;ctea" />Olha as invasoras a&iacute;! (Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia)
Mas voltando &agrave;s 13 estrelas rec&eacute;m-identificadas, segundo conclu&iacute;ram os astr&ocirc;nomos, suas trajet&oacute;rias indicam que elas n&atilde;o fazem parte da &ldquo;popula&ccedil;&atilde;o nativa&rdquo; da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/108078-quanto-tempo-levaria-para-atravessar-a-via-lactea.htm" target="_blank" title="Quanto tempo levaria para atravessar a Via L&aacute;ctea?">Via L&aacute;ctea</a> e, portanto, parecem ser astros oriundos de outras gal&aacute;xias &mdash; que est&atilde;o &ldquo;invadindo&rdquo; a nossa ou passando atrav&eacute;s dela.
As invasoras foram descobertas enquanto os cientistas conferiam dados obtidos a partir da sonda espacial Gaia, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, sobre a velocidade e posicionamento de v&aacute;rios milh&otilde;es de estrelas que existem na Via L&aacute;ctea. Mais especificamente, os astr&ocirc;nomos estavam de olho nas mais r&aacute;pidas &mdash; e foi a&iacute; que eles se depararam com as &ldquo;ditas cujas&rdquo;.
<h2>Invas&otilde;es e fugas</h2>
Na verdade, os pesquisadores identificaram um total de 20 novas estrelas hiper-r&aacute;pidas, mas determinaram que, dessas, 7 parecem ser astros aqui da nossa gal&aacute;xia mesmo, mas que, por conta de sua grande velocidade, est&atilde;o &ldquo;fugindo&rdquo; da Via L&aacute;ctea. As outras 13 apresentam trajet&oacute;rias que sugerem que elas s&atilde;o origin&aacute;rias de outro lugar &mdash; possivelmente da <a href="https://www.megacurioso.com.br/estrelas/37487-nasa-revela-superbolha-brilhante-na-grande-nuvem-de-magalhaes.htm" target="_blank" title="NASA revela superbolha brilhante na Grande Nuvem de Magalh&atilde;es">Grande Nuvem de Magalh&atilde;es</a>, uma gal&aacute;xia-an&atilde; que orbita ao redor da nossa.
E como &eacute; que essas estrelas foram sair de l&aacute; e se debandar para c&aacute; &mdash; ou quase isso? De acordo com Brandon, uma teoria &eacute; a de que esses astros possivelmente faziam parte de um sistema bin&aacute;rio, isto &eacute;, um composto por 2 estrelas, e se tornaram &ldquo;vi&uacute;vos&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/10/estrelas-fujonas-10184736364184.jpg" alt="Estrelas fujonas" />Estrelas fujonas (Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia)
Os astr&ocirc;nomos pensam que, quando um dos corpos celestes da dupla &ldquo;morre&rdquo;, seja porque ele &eacute; engolido por um&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107959-conheca-5-estranhas-alternativas-para-explicar-buracos-negros.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a 5 estranhas alternativas para explicar buracos negros">buraco negro</a> ou porque chegou ao fim de sua vida e explodiu em uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/86880-voce-ja-deve-ter-ouvido-falar-das-supernovas-mas-e-das-hipernovas.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar das supernovas. Mas, e das hipernovas?">supernova</a>, a interfer&ecirc;ncia gravitacional resultante desses processos poderia &ldquo;empurrar&rdquo; o outro objeto de sua &oacute;rbita habitual com uma for&ccedil;a imensa &mdash; colocando-o em curso pelo cosmos at&eacute; que o astro encontre um novo lar ou mergulhe atrav&eacute;s de gal&aacute;xias.
Um dado interessante &eacute; que, embora apenas um pequeno n&uacute;mero de estrelas hiper-r&aacute;pidas tenha sido identificado at&eacute; hoje, os modelos sugerem existem pelo menos 10 mil delas zanzando s&oacute; aqui pela Via L&aacute;ctea. Outra informa&ccedil;&atilde;o bacana &eacute; que o estudo aponta que rola interc&acirc;mbio de astros entre gal&aacute;xias &mdash; e essa troca de endere&ccedil;os pode ajudar os cientistas a conhecerem melhor a nossa vizinhan&ccedil;a c&oacute;smica. Ah, e se voc&ecirc; ficou preocupado com essa coisa de invas&atilde;o estelar e com o risco de uma poss&iacute;vel colis&atilde;o, n&atilde;o fique! N&atilde;o existem ind&iacute;cios de que qualquer desses astros esteja viajando em nossa dire&ccedil;&atilde;o.
***
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Está rolando uma “invasão” de estrelas hiper-rápidas na Via Láctea

Imagem de Pássaros bêbados criam confusão em cidade nos Estados Unidos no megacurioso

Não, não é o filme do Hitchcock; as aves realmente estavam bebuns!

Nos &uacute;ltimos dias, o caos se instaurou em Gilbert, uma pequena cidade do estado de Minnesota, nos Estados Unidos. P&aacute;ssaros doid&otilde;es come&ccedil;aram a cair e bater em vidros, pr&eacute;dios e carros, atrapalhando o tr&acirc;nsito, assustando as pessoas e, ainda pior, perdendo a vida em alguns desses acidentes.
&Agrave; primeira vista, as aves pareciam fora de si, como se estivessem alcoolizadas. Pois era isso mesmo que estava acontecendo, de acordo com o departamento de pol&iacute;cia local.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/09/09224003787004.jpg" alt="" />
Segundo um comunicado oficial emitido pelas autoridades, o que est&aacute; gerando essa sensa&ccedil;&atilde;o de embriaguez nos animaizinhos &eacute; a fermenta&ccedil;&atilde;o de algumas frutinhas, que aconteceu antes do tempo por conta da geada que assolou a regi&atilde;o no in&iacute;cio do ano.
"Parece que alguns dos p&aacute;ssaros est&atilde;o ficando um pouco mais 'altos' do que o normal. Geralmente, o f&iacute;gado dos p&aacute;ssaros mais novos n&atilde;o consegue processar adequadamente as toxinas como o dos mais maduros", e a&iacute; o que acontece &eacute; esse verdadeiro festival de p&aacute;ssaros bebuns.
Bem-humorada, a nota oficial do departamento de pol&iacute;cia esclarece que logo eles devem ficar s&oacute;brios e n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio chamar a pol&iacute;cia em cada caso de invas&atilde;o domiciliar por um meliante voador.
<div class="video-center"><iframe width="500" height="529" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fgilbert.pd.9%2Fposts%2F2195696117421689&amp;width=500" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allow="encrypted-media"></iframe></div>
"De qualquer forma, n&oacute;s gostar&iacute;amos que voc&ecirc; chamasse o Departamento Policial de Gilbert caso voc&ecirc; visse os seguintes:
<ul>
<li>Fa&iacute;sca e Fuma&ccedil;a fazendo zona por a&iacute; e aprontando pegadinhas;</li>
<li>Woodstock empurrando Snoopy para fora da casa de cachorro sem raz&atilde;o aparente;</li>
<li>Papal&eacute;guas pulando dentro e fora do tr&aacute;fego da Avenida Principal;</li>
<li>Garibaldo operando um ve&iacute;culo motorizado de maneira insegura;</li>
<li>Os Angry Birds rindo incontrolavelmente e parecendo estar felizes;</li>
<li>Piu-Piu agindo como se fosse alto e entrando em confronto com gatos;</li>
<li>Qualquer outro p&aacute;ssaro depois da meia-noite com itens da Taco Bell."</li>
</ul>
***
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