'O Jogo do Exterminador': como foi feita a simulação de gravidade 0 [vídeo]

05/11/2013 às 08:182 min de leitura

Previsto para chegar aos cinemas brasileiros no dia 20 de dezembro, “O Jogo do Exterminador” é um dos filmes de ficção científica mais esperados do ano. Baseado em um romance homônimo (lançado em 1985), a obra leva alguns atores de renome para as telas em um enredo que promete arrancar suspiros dos espectadores. E como em todo filme de ficção espacial, espera-se bastante qualidade em relação aos efeitos especiais.

Alguns críticos especializados em cinema notaram que há realmente muito realismo em várias cenas em que a gravidade zero é mostrada. Mas como isso poderia ser feito tão magistralmente? O site Wired entrevistou alguns dos responsáveis pela criação da película e chegou ao vídeo que está no topo desta notícia. O segredo está na junção entre computadores, designers talentosos e atuação dos atores.

Como a magia acontece?

Os atores que estão “flutuando” em gravidade zero são presos por cabos anexados a estruturas programadas para realizarem a movimentação do modo mais antigravitacional possível. Isso ainda é somado a outras estruturas inferiores, que permitem que os atores sejam rodados ou movidos com a velocidade exata — em alguns casos isso ainda pode ser realizado por outras pessoas, que serão “eliminadas” na edição através do uso de roupas verdes.

Depois de tudo isso, ainda existe a edição em computadores. Os designers responsáveis pelos efeitos especiais realizam a aplicação dos cenários e dos outros elementos, fazendo ainda alguns ajustes nos corpos dos atores. Pois é, mesmo com todas as estruturas já mencionadas, ainda é preciso corrigir algumas movimentações para que fique muito mais realista a simulação do ambiente sem gravidade.

Dessa forma, o filme “O Jogo do Exterminador” chega aos resultados que podem ser vistos nos trailers já mostrados até o momento. Como você mesmo pode ver, trata-se de uma movimentação bem interessante e que realmente cumpre o papel na construção dos ambientes fictícios. Se o filme vai ser uma obra-prima da ficção científica, nós não podemos dizer, mas certamente vai valer a pena verificar como a película se comporta em relação à física e aos efeitos especiais.

Via Tecmundo

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