Imagem de Kitsault: a cidade fantasma canadense que parou nos anos 1980 no megacurioso

Perfeitamente preservada, Kitsault tornou-se uma verdadeira cápsula do tempo para quem deseja conhecer a realidade de décadas passadas

<head></head><body>Construída no final dos anos 1970 e início dos anos 1980 na Colúmbia Britânica, a cidade de Kitsault deveria ser apenas um oásis urbano no meio do deserto canadense. A região contava com tudo que uma cidade pequena poderia ter: um shopping center, uma academia, um teatro, bancos, restaurantes, escolas, pubs e por aí vai. Até mesmo uma pista de curling foi construída ali para agradar a população.Depois que a construção da cidade foi finalizada em 1980, mais de 1,2 mil pessoas se mudaram para Kitsault na esperança de construir um futuro próspero em torno de uma mina recentemente revitalizada. No entanto, a mina foi fechada em apenas 18 meses, e em 1983 a cidade já estava completamente abandonada — gerando uma espetacular <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/123583-6-cidades-fantasmas-da-extinta-uniao-sovietica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cidade fantasma</a>.&nbsp;<h2>Cidade abandonada</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bob Steventon/Flickr&nbsp;" data-fonte-url="https://lh3.googleusercontent.com/-JN6ot--CVIk/WH7_JtJqg7I/AAAAAAABRas/RrI0ckxf5Co/kitsault-british-columbia-76.jpg?imgmax=1600"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/05/05151906468317.jpg" alt="(Fonte: Bob Steventon/Flickr)">(Fonte: Bob Steventon/Flickr)Embora a história de Kitsault seja curiosa, não há nada de incomum no que diz respeito às cidades fantasmas. Ao longo dos séculos, muitas outras comunidades ao redor do mundo foram abandonadas quando a principal atividade econômica que sustentava a região deixou de crescer. Porém, ao contrário de outros exemplos, a cidade canadense não foi simplesmente deixada para trás por completo.Em vez disso, ela foi cuidadosamente mantida pelo governo local ao longo dos anos, sobrevivendo hoje como uma cápsula do tempo intocada de décadas passadas. Em 2005, um empresário de produtos médicos chamado Krishnan Suthanthiran comprou toda a cidade por menos de US$ 7 milhões.Naquela época, ele lançou um projeto de restauração, atualizando os sistemas de água de Kitsault e renovando seus edifícios — muitos zeladores continuam empregados até hoje para cuidar do local. Ao longo dos anos, Suthanthiran apresentou vários planos para a cidade, inclusive transformá-la em um centro para cientistas e artistas ou convertê-la em um terminal de gás natural. No entanto, nada disso se concretizou até agora.<h2>Ascenção e queda de Kitsault</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bob Steventon/Flickr&nbsp;" data-fonte-url="https://lh3.googleusercontent.com/-TDD8FaEYQRY/WH7_QJsBE9I/AAAAAAABRbE/63lnfaFiDek/kitsault-british-columbia-102.jpg?imgmax=1600"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/05/05151837719316.jpg" alt="(Fonte: Bob Steventon/Flickr)">(Fonte: Bob Steventon/Flickr)Kitsault tornou-se um lugar interessante para se morar por conta de um metal chamado molibdênio, que é usado na produção de aço. Quando seu valor começou a subir no final dos anos 1970, uma empresa chamada Amax Canada Development decidiu reabrir uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123774-os-4-piores-desastres-da-historia-da-mineracao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mina</a> existente a cerca de 885 km de Vancouver.O problema é que essa mina estava localizada em uma área pouco povoada da província e longe de qualquer grande cidade — sem contar a falta de acesso por estradas. Então a Amax decidiu construir Kitsault, uma cidade moderna e autossustentável na região selvagem da Colúmbia Britânica, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/123684-surtoe-cocktail-o-drink-feito-com-um-dedao-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Canadá</a>.&nbsp;A cidade montou uma infraestrutura moderna e que qualquer pessoa gostaria de ter em suas vidas. Porém, assim que o preço do molibdênio despencou, a mina acabou sendo fechada no final de 1982 e logo depois todos os residentes da região receberam ordens para abandonar a cidade. Até hoje, ainda existem vários livros deixados para trás na biblioteca de Kitsault, brinquedos em creches, filas de carrinhos de supermercado parados e suprimentos médicos que ficaram no hospital da cidade.Pouquíssimos grupos turísticos recebem permissão para visitar o local todos os anos, mas quem consegue se aventurar por essa área garante que a nostalgia da estética retrô de Kitsault é realmente incrível.</body>

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Kitsault: a cidade fantasma canadense que parou nos anos 1980

Imagem de Por que alguns casamentos são anulados pelo Vaticano? no megacurioso

É possível pedir o fim do matrimônio na maior entidade católica

<head></head><body>Lu Alckmin, esposa do vice-presidente Geraldo Alckmin, chamou muita atenção durante a posse presidencial. Com o sucesso, os internautas começaram a pesquisar mais sobre a vida da segunda-dama e um fato despertou bastante curiosidade.Para se casar com Geraldo Alckmin na Igreja Católica, Lu precisou pedir pela anulação do seu primeiro casamento ao Vaticano. Mas, como isso é possível?Leia também:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/123804-quando-o-aborto-virou-pecado-para-a-igreja-catolica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quando o aborto virou pecado para a Igreja Católica?</a><h2 style="text-align: justify;">Casamento civil x casamento religioso</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/06/06085019990009.jpg" alt="Qual a diferença entre casamento civil e religioso? (Fonte: Pixabay)">Qual a diferença entre casamento civil e religioso? (Fonte: Pixabay)O casamento civil é regulado pelo Estado. Nele, as duas partes decidem por mútuo acordo se casar e assinam alguns documentos no cartório para comprovar esse desejo. O "contrato" pode ser terminado a qualquer momento por meio do divórcio.&nbsp;Já no casamento religioso dos católicos romanos, o divórcio não existe. Ou seja, mesmo que o matrimônio tenha terminado perante o Estado, para a Igreja Católica, o casal continua casado até que um dos dois venha a falecer.&nbsp;O que o casal pode fazer é pedir pela anulação do casamento religioso. Para a Igreja, isso vai significar que os dois nunca estiveram casados.&nbsp;Os casos mais recorrentes para o pedido de anulação são: coação psicológica para casar, uso de drogas, alcoolismo, vontade de ter filhos e imaturidade psicológica.Leia também: <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123156-o-que-diz-a-constituicao-brasileira-sobre-o-casamento-gay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que diz a constituição brasileira sobre o casamento gay?</a><h2 style="text-align: justify;">O Vaticano pode interferir no casamento civil?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/06/06085133508011.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Quando as duas partes solicitam a anulação do casamento religioso, é possível que essa decisão afete também o casamento civil. Isso porque o decreto 7.107/10 promulga um acordo entre o estado brasileiro e a Santa Fé.&nbsp;Caso o Vaticano aceite a anulação do matrimônio, o casal volta ao status de solteiros ao invés de divorciados.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121451-6-fatos-curiosos-sobre-a-igreja-catolica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">6 fatos curiosos sobre a Igreja Católica</a><h2 style="text-align: justify;">Papa Francisco simplificou o processo de anulação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/06/06085358377013.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Solicitar a anulação do casamento ao Vaticano costumava ser um processo demorado e caro.&nbsp;Porém, em 2015, o Papa Francisco decretou que esse procedimento se tornasse mais rápido e gratuito para todos. Para se ter uma ideia, o processo que costumava durar 4 anos, agora fica completo em 15 meses.Em um "motu propio" (conhecido como "carta papal"), o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120568-o-significado-oculto-por-tras-das-roupas-dos-papas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Papa Francisco</a> também diminui o número de sentenças para decretar a anulação. Antes eram duas e agora é só uma.Para solicitar a anulação do matrimônio, as duas partes precisam entregar uma série de documentos para a Igreja. Nesse caso, o padre assume a função de um juiz. É ele quem irá analisar o pedido e decidir se ele será aceito ou não. Em algumas situações, o veredito só é tomado após um julgamento com testemunhas.&nbsp;</body>

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Por que alguns casamentos são anulados pelo Vaticano?

Imagem de 5 dicas práticas para seguir em frente após uma demissão no megacurioso

Uma das primeiras coisas a fazer depois de ser demitido é colocar a cabeça no lugar e entender que uma demissão não é o fim do mundo

<head></head><body>"Você está demitido."Essas três palavrinhas estão entre os principais pesadelos do trabalhador. Afinal, por mais que a gente sonhe em <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123079-mega-sena-qual-a-porcentagem-de-imposto-descontada-do-premio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ganhar na loteria</a>, a maioria precisa trabalhar para pagar as contas, né? Então, perder o emprego influencia diretamente na nossa sobrevivência.&nbsp;Mas, se você acabou de assinar sua demissão e não sabe o que fazer, o primeiro passo é esse: manter a calma, na medida do possível.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03171427679367.gif" alt="&quot;Você está demitido!&quot; (Fonte: Universal Television/Reprodução)">"Você está demitido!" (Fonte: Universal Television/Reprodução)Uma demissão não é o fim do mundo, muito menos o fim da sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/carreira-e-negocios/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carreira</a>. Você pode ter alguns meses mais difíceis pela frente — mas, se refletir e agir com calma, pode até reverter a situação a seu favor. Pensando nisso, confira algumas dicas de especialistas do que fazer após ser demitido pela empresa.&nbsp;<h2>1. Vá atrás dos seus direitos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/04/04135107538060.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)">(Fonte: Getty Images)Antes de tudo, precisamos ser práticos: você deve se certificar de que vai <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118581-direitos-trabalhistas-como-eles-surgiram-e-para-que-servem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">receber tudo que tem direito.</a> Isso inclui seu salário pelo período trabalhado no mês, férias e 13º proporcionais, além da possibilidade de sacar seu FGTS (com indenização, nas demissões sem justa causa).Verifique se a empresa vai exigir que você trabalhe pelo período de aviso-prévio (30 dias) e exija todos os documentos para dar entrada no seu seguro-desemprego. O pedido deve ser feito entre 7 e 120 dias após a demissão. Dependendo do período que você trabalhou (e se recebeu esse benefício antes), você pode receber de três a cinco parcelas de seguro.<h2>2. Entenda o motivo da demissão</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/04/04135436894065.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)">(Fonte: Getty Images)Agora que você já garantiu seus direitos, é hora de refletir: por que você recebeu a demissão? Espera-se que os gestores ofereçam uma justificativa ao dar a notícia, mas, se não derem, você pode conversar com seus colegas e pensar consigo mesmo.&nbsp;Mas atenção: a ideia aqui é compreender o que você pode melhorar no seu próximo trabalho — não fazer uma "caça às bruxas" ou se martirizar. Às vezes, você precisa desenvolver alguma habilidade profissional ou comportamental. Ou, então, esse emprego não era adequado para seu perfil e você deve escolher melhor da próxima vez.Outra dica importante: evite falar mal da antiga empresa em público, mesmo que você tenha razão, para não "se queimar" no mercado. Desabafe apenas com pessoas de confiança.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118581-direitos-trabalhistas-como-eles-surgiram-e-para-que-servem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Direitos trabalhistas: como eles surgiram e para que servem?</a><h2>3. Pense no futuro com calma</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;(Fonte: Getty Images)&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/hands-of-black-senior-man-holding-work-book-imagem-royalty-free/1236125795?phrase=fgts"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/04/04135736748066.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)">(Fonte: Getty Images)Antes de sair procurando um trabalho loucamente ou entrar em desespero pensando em como vai pagar as contas, respire fundo. Tente reservar ao menos um dia para descansar e colocar a cabeça no lugar.&nbsp;Depois disso, pense calma e racionalmente no futuro: você precisa se planejar financeiramente para pagar as despesas no curto prazo, enquanto busca outra oportunidade. O seguro e FGTS ajudam muito nisso, então faça as contas para saber quanto tempo você pode ficar procurando emprego ou até descansando. Além disso, pense em maneiras de reduzir despesas ou ganhar uma renda extra, enquanto não consegue uma recolocação.<h2>4. Tenha um plano para se recolocar</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/04/04135817650068.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)">(Fonte: Getty Images)Uma vez que o curto prazo está resolvido, é hora de pensar no seu novo trabalho. Para isso, é importante ter uma estratégia: em qual tipo de empresa e posição você pretende atuar agora?&nbsp;A recolocação após uma demissão pode ser uma ótima oportunidade para se reposicionar no mercado ou mesmo para empreender. Por isso, avalie bem todas as opções. Além disso, você pode aproveitar o tempo para fazer cursos ou uma consultoria de carreira.&nbsp;O primeiro passo, contudo, é revisar seu currículo. Atualize também seu cadastro em sites de vagas e no LinkedIn. Além disso, entre em contato com colegas para sondar oportunidades.<h2>5. Encare a busca como um trabalho</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/04/04140042620071.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)">(Fonte: Getty Images)No seu trabalho, você organiza as tarefas e faz tudo com horários planejados, certo? Na hora de buscar um novo emprego, você deve ter a mesma rotina. Separe momentos para relaxar e fazer atividades que não conseguia enquanto trabalhava, mas reserve também o tempo para planejar sua carreira, pesquisar vagas, mandar currículos e fazer entrevistas.&nbsp;</body>

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5 dicas práticas para seguir em frente após uma demissão

Imagem de Edward Archbold: o homem que morreu ao comer baratas no megacurioso

Em uma competição, ele teve que ingerir 60 gramas de larvas, 35 gramas de minhocas e um balde de baratas para ganhar uma cobra como prêmio

<head></head><body><a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/71837-10-coisas-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-as-baratas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Baratas</a> são consideradas os insetos mais odiados e repulsivos de todos os tempos, e vários estudos já provaram isso. Na nossa cultura, elas estão associadas a habitats sujos, são responsáveis por transmitir <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120679-6-doencas-raras-capazes-de-mudar-a-sua-aparencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doenças</a>, por vagarem por esgotos, podendo escalar a pia de uma cozinha facilmente e parar em um prato.Ao longo de seu rastro, as baratas podem defecar, deixar para trás pelos, pele morta e cascas de ovos vazias que, devido ao seu tamanho, por vezes passam despercebidas para qualquer um. Isso gera um grau de probabilidade de contaminações que levam a intoxicações alimentares por abrigar uma série de bactérias, como a Salmonella.Além disso, as baratas são conhecidas por invadir partes do corpo humano, aumentando seu temor entre as pessoas. É comum que elas tentem entrar em ouvidos ou no nariz enquanto alguém dorme, fazendo dessas regiões verdadeiros casulos.&nbsp;O adicional mais agravante, porém, é que o inseto repulsivo pode causar um aumento de ataques de asma e alergias, visto que sua secreção de saliva e pele contém numerosos alérgenos que causam sintomas semelhantes aos da febre do feno.&nbsp;No entanto, para pessoas como Edward Archbold,&nbsp;nenhum desses aspectos o incomodava, visto que aceitou participar de uma competição em que teve que comer várias delas.<h2>Um entretenimento antigo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03165641067341.jpg" alt="(Fonte: Visual China Group/Getty Images)">(Fonte: Visual China Group/Getty Images)Desde um pouquinho antes da década de 1920, competições de comida nos Estados Unidos se tornaram uma espécie de entretenimento tão comum quanto qualquer outra, com os participantes podendo levar para casa milhares de dólares que podem mudar sua vida.No entanto, a maioria das pessoas que se aventuram nesses concursos alegam que o fazem mais pela notoriedade do que pelo prêmio. Mas quanto vale para entrar para a História?Afinal, vários especialistas não recomendam esses concursos de alimentação competitiva, principalmente devido aos efeitos adversos que podem ter à saúde, incluindo rupturas gástricas e convulsões. E foi isso que o concurso trouxe a Edward Archbold, de 32 anos, residente da Flórida.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03165732300342.jpg" alt="Edward Archbold. (Fonte: Palm Beach Post/Reprodução)">Edward Archbold. (Fonte: Palm Beach Post/Reprodução)Em outubro de 2012, Archbold se submeteu ao Ben Siegel Reptiles, um concurso de comedores de insetos, em Deerfield Beach, na Flórida, organizado por uma loja que vende animais.Chamada Midnight Madness, a competição oferecia uma píton no valor de US$ 850 ao vencedor que comesse o maior número de insetos em tempo hábil. Em uma entrevista ao jornal Daytona Beach News, um amigo de Archbold revelou que ele já havia comido insetos antes e que desejava presentear outro amigo com a cobra, motivo semelhante ao do participante Pharaoh Gayles."Algumas das cobras eram muito caras. Eu pensei que, se eu pudesse comer insetos para conseguir uma, seria uma boa ideia", disse Gayles.<h2>O grande problema</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03165831224345.jpg" alt="(Fonte: Sarah Bernard/AP/Reprodução)">(Fonte: Sarah Bernard/AP/Reprodução)Antes que os 30 concorrentes envolvidos pudessem empanturrar suas bocas com insetos, eles assinaram contratos isentando a empresa de qualquer responsabilidade por sua participação no concurso – procedimento padrão em competições dessa natureza.Segundo Sarah Bernard, estudante de entomologia da Universidade da Flórida, que registrou a participação de Archbold, a princípio, tudo ocorreu bem. O homem tinha uma estratégia clara, que envolvia enfiar tudo o que conseguia na boca e tentar engolir com água. A prova era comer baratas e minhocas.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03165930979346.jpg" alt="(Fonte: Sarah Bernard/AP/Reprodução)">(Fonte: Sarah Bernard/AP/Reprodução)Após ingerir 60 gramas de larvas, 35 gramas de minhocas e quase um balde cheio de baratas, Archbold se tornou o vencedor da competição. "Ele realmente tornou nossa noite mais divertida", declarou Siegel, dono da loja, em entrevista à CNN.A diversão toda durou até o momento em que Archbold começou a passar mal, vomitando incansavelmente as baratas, e desmaiou, sendo conduzido às pressas para o hospital mais próximo, onde foi declarado morto.O laudo da autópsia atestou que a causa da morte foi asfixia por aspiração de conteúdo gástrico, ou seja, quando fluídos ou partículas sólidas entram na traqueia ou nos pulmões. Partes do corpo das baratas obstruíram suas vias aéreas de maneira catastrófica."É possível ver no vídeo gravado que ele tentava engolir e respirar ao mesmo tempo, mas não estava conseguindo", disse o médico legista Craig T. Mallak, em entrevista ao The Florida-Times Union.A morte de Edward Archbold foi considerada um acidente, reflexo de uma das consequências desses concursos.</body>

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Edward Archbold: o homem que morreu ao comer baratas

Imagem de Será que 21 dias realmente são o bastante para adquirir um novo hábito? no megacurioso

Confira o que a ciência já descobriu sobre o processo de construção de novos hábitos

<head></head><body>Com a chegada de um novo ano, a conhecida temática das resoluções para 2023&nbsp;nos acaba fazendo refletir sobre a necessidade de mudar alguns hábitos. Nesse processo, algumas perguntas também surgem, como: qual é a melhor maneira de criar um hábito? Será que aquela conversa popular de que 21 dias são o suficiente para adquirir um novo hábito é verdade? Confira, agora, o que a ciência descobriu sobre o assunto:Na etapa do planejamento, o ideal é detalhar ao máximo cada etapa do processo de execução, pensando em como facilitar a sua adoção. Isso porque, segundo um estudo publicado na&nbsp;Nature Reviews Neuroscience,&nbsp;em 2006, o processo que envolve o desenvolvimento e manutenção de nossos <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/121313-6-habitos-para-te-ajudar-a-alcancar-a-independencia-financeira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hábitos</a> ocorre nos gânglios da base.É nessa região, que fica situada no fundo do cérebro, logo abaixo da substância branca, que os cientistas acreditam ser a área relacionada com os processos de desenvolvimento emocional, aprendizagem e também de resolução de problemas.Ou seja, esse poderia ser o porquê de tantas ações que tomamos serem adotadas de forma tão rápida, como se ocorressem automaticamente – mesmo quando começamos a executá-las visando obter alguma recompensa e fazemos com que elas sejam repetidas até se tornarem parte da rotina.<h2>No tempo de cada um</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03170231159351.jpg" alt="Consistência é a palavra-chave na consolidação de um novo hábito. (Fonte: Shutterstock)">Consistência é a palavra-chave na consolidação de um novo hábito. (Fonte: Shutterstock)Outro estudo, publicado em 2009 no European Journal of Social Psychology, analisou o comportamento de 96 voluntários e sugeriu que, na verdade, pode levar meses para construir um hábito.&nbsp;O estudo diz ainda que o tempo médio para isso seria de 66 dias – bem acima da teoria dos 21 dias.Claro, isso não é a regra, porque varia de acordo com o nível de esforço envolvido, da <a href="https://www.megacurioso.com.br/produto/123496-o-que-acontece-no-nosso-cerebro-quando-procrastinamos-demais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recompensa</a> que o cumprimento da determinada tarefa irá proporcionar, dentre outros fatores que variam de pessoa para pessoa.Nesse experimento em particular, o tempo que os participantes levaram para desenvolver um novo hábito alimentar variou entre 18 e 254 dias. Mas o que será que todos aqueles que obtiveram sucesso tinham em comum para adquirir o hábito? A consistência.<h2>Foco no processo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/03/03170233780352.jpg" alt="Para atingir objetivos, o ideal é focar no processo, e não no resultado. (Fonte: Shutterstock)">Para atingir objetivos, o ideal é focar no processo, e não no resultado. (Fonte: Shutterstock)Voltar o foco para o processo de mudança, e não para o resultado, em particular, também pode ser útil. Isso porque, quanto mais fácil tornarmos a adoção de determinada ação, maior a chance dela ser executada sem esforço futuramente. E como o hábito é aquilo que fazemos de forma repetida, ainda que de forma inconsciente, o caminho que nos leva à criação de um hábito diz mais respeito como o executamos do que ao tempo, isoladamente.A partir disso, na hora de escolher as resoluções e implantar alguma mudança na rotina, o ideal é ir aos poucos. Dessa forma, cumprir as metas atuais servirá de&nbsp;incentivo para prosseguir com outras mais adiante, mantendo alimentado o sistema de recompensa.Por exemplo: se o objetivo é ser mais saudável, adotar o hábito de beber um copo de água de manhã cedo é melhor do que começar com a meta ambiciosa de fazer <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/122597-qual-a-ordem-certa-para-fazer-exercicios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">academia</a> três vezes na semana. Já que o nível de esforço envolvido nas etapas mais concretas costuma ser maior, o ideal é ir preparando o terreno.Moral da história: é fundamental respeitar o próprio tempo nesse processo, avançando gradualmente, reduzindo a chance de desistência, e fazendo da adoção de novos hábitos um processo de desenvolvimento contínuo. Assim, depois de um determinado período, será muito mais fácil observar a própria evolução nessa jornada de mudança.</body>

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Será que 21 dias realmente são o bastante para adquirir um novo hábito?

Imagem de Conheça 5 das maiores golpistas do século XIX no megacurioso

Elas enganaram homens no mercado de ações, se passaram por médiuns e inventaram parentes ricos para conseguir aplicar golpes e ganhar dinheiro

<head></head><body>No século XIX, muitos criminosos se destacaram nos Estados Unidos por aplicarem golpes complexos e conseguir muito dinheiro com isso. Mas se engana quem pensa que apenas os homens tinham habilidade para esses crimes. Abaixo, você irá conhecer cinco das maiores golpistas do século XIX!<h2>1. Ellen Peck</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/30/30085727160018.png" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Na segunda metade do século XIX, eram poucos os moradores de Nova York que não conheciam Ellen Peck — ou não haviam sido enganados por ela. Sua carreira durou cinco décadas e um número incalculável de vítimas. Um dos seus primeiros golpes aconteceu em 1878, quando ela se passou por uma mulher da alta sociedade para o joalheiro John Grady e se ofereceu para vender seus produtos para suas amigas ricas. Grady deu a ela suas joias e nunca mais as viu.Em 1909, aos 68 anos, ela foi condenada a dez anos de prisão por estelionato. Os jornais consideraram isso uma sentença de morte, mas dois anos depois ela foi perdoada por seus crimes — aos 71 anos, a polícia acreditava que ela era velha demais para continuar ameaçando a cidade. Ellen encarou o perdão como um desafio e em 1914, ela enganou um homem oferecendo-lhe uma parte de seus interesses (imaginários) na mineração. Ela tinha 82 anos.<h2>2. Mary Hansen</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/30/30084550342012.jpg" alt="(Fonte: Listverse)">(Fonte: Listverse)No verão de 1897, a polícia do Brooklyn recebeu uma denúncia de uma vigarista descrita como uma idosa de cabelos grisalhos. A primeira suspeita foi Ellen Peck, mas depois de alguns dias de investigação, percebeu-se que a criminosa era outra: Mary Hansen.Em 1894, ela conheceu o médico Christopher Lott e, durante uma conversa, disse a ele que era a esposa de um almirante dinamarquês. Seu marido tinha milhões em seu nome, mas, infelizmente, o governo federal estava em posse disso e ela precisava de dinheiro para pagar os honorários advocatícios para ter acesso à herança.Dr. Lott começou a emprestar dinheiro a ela e isso continuou até 1897, quando o médico doente descobriu a verdade. Ele faleceu não muito tempo após perder quase todas as suas economias. Mary foi condenada por fraude e enviada para a prisão.<h2>3. Marion La Touche</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/30/30085857800019.jpg" alt="(Fonte: Captured and Exposed)">(Fonte: Captured and Exposed)Marion La Touche se diferenciou das demais por ter se infiltrado em um mercado bastante masculino no século XIX: a bolsa de valores. Ela começou a se passar por corretora da bolsa em Boston em 1876, alugando escritórios e veiculando anúncios em jornais locais, prometendo taxas de juros mensais extravagantes.Muitas de suas vítimas eram mulheres que procuravam ganhar dinheiro rapidamente, mas o que mais a ajudou foi uma peculiaridade da especulação com ações. Quando ela foi acusada de fraude e processada, Marion insistiu que havia investido o dinheiro de seus clientes como havia prometido. Não era crime jogar no mercado de ações e perder.Apesar disso, ela foi condenada a quatro penas de prisão. Ao sair da cadeia, aos 66 anos, um promotor calculou que sua renda era de US$ 100.000 (mais de US$ 2.000.000 hoje).<h2>4. Ann O'Delia Diss Debar</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/30/30085149502015.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Outra golpista que se destacou pela natureza dos seus crimes foi Ann O'Delia Diss Debar. Ela foi considerada “uma das mais extraordinárias médiuns falsas e vigaristas misteriosas que o mundo já conheceu”. O'Delia cobria uma pintura com giz e, durante uma sessão espírita, acenava com a mão sobre ela. Com uma esponja escondida, ela limpava o giz e então declarava que a obra-prima revelada era uma pintura de algum artista como Raphael ou Rembrandt.Seu sucesso com os golpes foi tão grande que Luther Marsh, um importante advogado, ficou particularmente impressionado com seus talentos. Ele a consultava com frequência e pagava-lhe uma quantia generosa pelas "obras dos pintores mortos". Quando Marsh decidiu fazer uma exposição com os quadros, os convidados começaram a suspeitar e O'Delia acabou sendo presa por acusações de fraude. Por anos, após sua libertação, ela viajou de cidade em cidade disfarçada de mística, até que eventualmente desapareceu completamente dos registros públicos.<h2>5. Cassie Chadwick</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/30/30085536115017.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Talvez, a mais ambiciosa das vigaristas dos século XIX tenha sido Cassie Chadwick. Em 1897, ela se casou com um milionário chamado Leroy Chadwick e começou a espalhar a notícia que era a filha secreta e ilegítima de Andrew Carnegie, o homem mais rico da América. Usando assinaturas falsas, Cassie conseguiu quantias gigantescas de dinheiro em empréstimos bancários que nunca foram pagos.A partir de 1904, ela começou a perder a credibilidade quando sua teia de credores se tornou muito tênue. O próprio Carnegie foi forçado a emitir uma declaração negando os rumores. Cassie deixou um rastro de caos, fazendo bancos quebrarem e os empresários perderem prestígio e fortuna. Estima-se que o saque final de Cassie foi de pelo menos US$ 2.000.000 (US$ 56.000.000 atualmente). Ela morreu na prisão em 1907.</body>

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Conheça 5 das maiores golpistas do século XIX

Imagem de 6 formas como as pessoas passavam o tempo livre no Velho Oeste no megacurioso

O Velho Oeste é repleto de fatos curiosos, como, por exemplo, o comportamento das pessoas. Saiba como elas curtiam o tempo livre!

<head></head><body>O Velho Oeste norte-americano é tema frequente do cinema e da literatura. Muitos personagens da arte ficaram famosos e entraram para o imaginário popular. Porém, você tem ideia de como eles faziam para aproveitar o período em que não estavam no lombo de um cavalo?Muitas informações a respeito dos costumes acabaram estereotipando os homens e mulheres que viveram essa fase. Alguns se tornaram até mesmo mitos. Pensando nisso, montamos essa lista com hábitos comuns dos momentos de folga no Velho Oeste. Confira.<h2>1. Bebendo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Buffalo_land-_an_authentic_account_of_the_discoveries,_adventures,_and_mishaps_of_a_scientific_and_sporting_party_in_the_wild_West;_with_graphic_descriptions_of_the_country;_the_red_man,_savage_and_(14597642768)_(2).jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26171804609163.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)É óbvio, a gente sabe, mas parte da diversão das pessoas no Velho Oeste, especialmente homens, era beber. Os famigerados saloons eram espaços de encontro regulares nas pequenas cidades e vilas.Trabalhadores, em seus dias de descanso, costumavam frequentá-los para gastar o que ganhavam em minas, estábulos e construção, consumindo uísque. Entre doses, colocavam o papo em dia, galanteavam prostitutas (as únicas mulheres aptas a frequentar o espaço) ou jogavam cartas.<h2>2. No bordel</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26172331565167.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Outra diversão dos dias livres no Velho Oeste era a visita aos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/107416-6-figuras-historicas-fascinadas-pela-prostituicao-e-a-vida-nos-bordeis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bordéis</a> – nada mais, nada menos, do que casas de prostituição. Esses locais costumavam possuir seus próprios bares, onde os frequentadores podiam beber, ouvir música e fumar enquanto decidiam quem levar para o quarto.A maioria das mulheres eram oriundas de cidades pequenas, muitas delas que haviam chegado para fugir de problemas, ou até para esconder uma gravidez. Ainda que as mulheres não tivessem muitos direitos, as donas dos bordéis costumavam ser respeitadas.<h2>3. Jogando cartas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26172521976169.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Como você pode ter notado, os três primeiros itens desta lista são ligados. As mesas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/75711-de-jogo-de-azar-a-esporte-da-mente-conheca-a-historia-do-poquer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pôquer</a> costumavam ser disputadas. Podiam ocorrer em qualquer lugar, mas as mais cheias eram as que ocorriam nos saloons, envolvendo, ainda, muita bebida, fumo e garotas de programa.A história do período também conta que muitas desavenças surgiam a partir dos jogos de cartas. Os trabalhadores costumavam utilizar suas remunerações nas apostas, mas nem sempre tinham dinheiro suficiente. E essa diferença podia resultar em brigas e, não raramente, mortes.<h2>4. Assistindo brigas de animais</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26172904868171.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Desde que o ser humano existe, a violência foi utilizada como mecanismo de lazer. No Velho Oeste não foi diferente. No tempo livre, homens se juntavam para apostar na luta entre cachorros e galos, no modelo precursor das <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117785-galo-de-rinha-ilegal-mata-o-seu-dono-na-india.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rinhas</a> que conhecemos.Quando não era possível encontrar os animais mais convencionais, as pessoas, geralmente homens, recorriam a animais selvagens. Nessas situações, eram os ursos que acabavam animando as pessoas no momento de lazer. É o UFC do Velho Oeste.<h2>5. Indo a circos</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/12/Circus_Spectacle_Float_WDL10694.png/640px-Circus_Spectacle_Float_WDL10694.png"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26173355340174.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)O <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120714-3-mulheres-do-seculo-xix-que-desafiaram-o-circo-e-a-sociedade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">circo</a> como conhecemos hoje teve origem no Velho Oeste. Foi nesta fase que empresários descobriram que podiam ganhar muito dinheiro unindo rodeios, shows de menestréis, exposição de animais e artistas, que podiam ser palhaços, mágicos ou domadores de leões.Com o passar do tempo, esses espaços também se tornaram locais que absorviam pessoas com características diferentes, como anões, por exemplo. O circo era uma atividade muito concorrida e esperada, das poucas que envolvia toda a família e não apenas homens.<h2>6. Lutando</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/21/John_H._Clark_LCCN2003678329.tif/lossy-page1-622px-John_H._Clark_LCCN2003678329.tif.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/26/26173827440175.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Homens adoram competir entre si, e no Velho Oeste elevaram essa característica a uma disputa que envolvia lazer, violência e apostas. O boxe foi se tornar muito relevante alimentado pelos homens de séculos atrás, que pagavam, em geral para pobres, brigarem em troca de dinheiro.Apesar de, na maioria das vezes, quem queria divertir apenas assistia ou apostava, não era incomum que alguns também se envolvessem nas lutas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123665-a-morte-de-davey-moore-fez-papa-joao-xxiii-pedir-o-fim-do-boxe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">boxe</a>. Além de ganhar um troco, podiam descontar as frustrações do dia a dia uns nos outros.</body>

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6 formas como as pessoas passavam o tempo livre no Velho Oeste

Imagem de Por que ser monotarefa é melhor do que ser multitarefa? no megacurioso

Segundo estudos, focar em uma única atividade ao mesmo tempo te torna mais produtivo e é melhor para nossos cérebros

<head></head><body>Principalmente no mundo moderno, ter que realizar muitas tarefas ao mesmo tempo acaba se tornando uma realidade que nem todo mundo está verdadeiramente adaptado. Afinal, pode não ser tão simples assim responder a família no grupo de WhatsApp, assistir uma reportagem na televisão e tudo isso enquanto escreve um e-mail para alguém no trabalho.Esses esforços conjuntos são chamados de multitarefa, algo que sempre foi visto pelas pessoas como um exemplo de alta produtividade e foco excepcional. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que tentar realizar múltiplas coisas ao mesmo tempo não é exatamente saudável para nossos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123714-cerebro-fossilizado-mais-antigo-do-mundo-e-encontrado-na-china.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cérebros</a>. A moda, então, é ser monotarefa. Entenda!<h2>O que é ser monotarefa?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/27/27185325379261.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Tornar-se monotarefa é algo bastante simples: basta focar em uma única coisa de cada vez. Porém, isso pode ser mais difícil para algumas pessoas do que parece. A abordagem monotarefa encoraja sua mente a realizar atividades curtas e concretas, que se tornarão o único ponto de foco da sua mente por esse período.Segundo pesquisadores, esse jeito de lidar com a vida faria com que essas pessoas atingissem um nível de trabalho mais "profundo" do que aquelas que tentam levar suas responsabilidades do dia a dia na multitarefa — fazendo muita coisa ao mesmo tempo, mas sem realmente focar 100% em nada.Ao aumentar seu nível de foco em uma única atividade, uma pessoa seria capaz de se afastar de todas as distrações por um curto prazo, o que ajudaria a aumentar sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123260-quanto-tempo-de-ferias-realmente-precisamos-de-acordo-com-a-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">produtividade</a> e concentração generalizada.&nbsp;<h2>Os malefícios da multitarefa</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/27/27185327470262.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)De acordo com um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de Londres, enviar e-mails ou navegar nas redes sociais enquanto se realiza outra tarefa diminui o Quociente de Inteligência (<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123825-e-possivel-ter-um-qi-abaixo-de-50.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">QI</a>) de maneira mais significativa do que perder uma noite de sono, fumar maconha ou passar muito tempo na frente da TV.Além disso, a chamada multitarefa "crônica", quando não conseguimos se concentrar em uma única atividade de forma alguma, pode diminuir a densidade de massa cinzenta em algumas partes do cérebro. O mais problemático, no entanto, acontece em relação à produtividade.Ao realizarmos muitas coisas simultaneamente, também estamos realizando uma constante "troca de tarefas", o que implica em um tempo de adaptação da cabeça para raciocinar onde se meteu. De acordo com a American Psychological Association (APA), a troca de tarefas ao longo do tempo pode diminuir a produtividade em até 40%.Embora esse processo possa durar apenas algumas frações de segundos, qualquer mero tempo funciona como se você estivesse mudando as marchas de um carro. A multitarefa pode parecer eficiente na superfície, mas, na verdade, pode levar mais tempo no final e envolver mais erros. Portanto, o ideal é que você escolha um momento do seu dia para estar completamente focado na sua maior responsabilidade, sem distrações e pronto para ser a melhor versão produtiva que você já teve de si.&nbsp;</body>

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Por que ser monotarefa é melhor do que ser multitarefa?

Imagem de Como conservar um champanhe aberto sem rolha? no megacurioso

Saiba qual a melhor forma de não arruinar suas festas de fim de ano caso acabe perdendo a rolha do champanhe

<head></head><body>As festas de final de ano são sempre ótimas para aproveitar um bom tempo com amigos e familiares. No entanto, um grande erro que as pessoas cometem durante o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120707-6-tradicoes-de-ano-novo-completamente-inusitadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ano-Novo</a> é acabar desperdiçando um bom champanhe depois de ter estourado a rolha e servido a garrafa à meia-noite — deixando ela meio vazia e aberta o restante da noite.Isso acaba com todo o gás do líquido e arruína todo o sabor para o restante das comemorações. Portanto, para evitar perder dinheiro e preservar a qualidade do champanhe, vale qualquer coisa. Então, o que podemos fazer para conservá-lo depois que a rolha foi embora? Saiba quais são as principais dicas!<h2>Mantendo o gás do champanhe</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/28/28184756818285.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Todas as bolhas criadas ao se abrir um champanhe acontecem devido ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119455-por-que-bater-na-garrafa-de-cerveja-faz-ela-espumar-e-derramar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dióxido de carbono&nbsp;</a>presente na composição do líquido. A partir do momento que a rolha é estourada, o gás acaba escapando gradualmente para a atmosfera e a bebida perde seu fator de efervescência.Sendo assim, um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/122205-o-que-acontece-quando-voce-estoura-um-champanhe-segundo-a-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">champanhe</a> aberto nunca será tão borbulhante quanto na noite em que você o abriu, mas armazená-lo na geladeira é uma forma bastante útil de prolongar sua vida útil. De acordo com a Scientific American, o dióxido de carbono presente nessa bebida é mais solúvel em temperaturas baixas.Isso quer dizer que os gases dissolvidos no espumante têm menos probabilidade de escapar quando o líquido está frio. Você pode optar por cobrir a abertura da garrafa com uma rolha sofisticada de rosquear, minimizando o contato da bebida com o ar. Mas caso você não tenha uma à disposição, somente a refrigeração já ajudará a preservar as bolhas do seu champanhe por dias, mesmo se ele estiver totalmente exposto.<h2>Mitos e fatos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/28/28184758832286.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Existe uma crença espalhada por aí que colocar uma colher no gargalo da garrafa salva seu espumante de estragar, visto que a prata presente nesse objeto possuiria algum "efeito mágico" nas bolhas do champanhe, as impedindo de escapar. Esse é um mito tão difundido por aí que o programa de televisão Mythbusters já testou essa teoria no passado.No entanto, todos os experimentos mostraram que a adição de uma colher a uma garrafa aberta de champanhe não afeta em nada sua longevidade. Logicamente, a maneira mais prática de garantir que a sua bebida permanecerá com o sabor inicial de começo ao fim é consumi-la completamente na noite em que for abri-la. &nbsp;&nbsp;Antes mesmo das festividades começarem, o ideal é que essa bebida seja armazenada em temperaturas próximas aos 7?°C, onde ficarão geladas o suficiente para apresentarem o melhor nível de sabor e também passarão longe de congelar. Colocar uma garrafa de champanhe no freezer é vista como um grande erro por especialistas, uma vez que pode mexer com a qualidade do líquido lá dentro. Tendo todas essas dicas em mente, você já sabe qual é o melhor caminho para ter uma noite incrível perto das pessoas que ama!</body>

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Como conservar um champanhe aberto sem rolha?

Imagem de Por que fazemos tatuagens? A psicologia explica no megacurioso

Há muitas explicações sobre por que tantas pessoas buscam registrar permanentemente imagens e textos no próprio corpo

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/tatuagens/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tatuagem</a> &eacute; uma marca que muitas pessoas fazem voluntariamente na pr&oacute;pria pele. H&aacute; os que amam essa arte, enquanto outros a encaram como uma esp&eacute;cie de agress&atilde;o autoinfligida, que s&oacute; poderia ser feita por algu&eacute;m com grandes sofrimentos.
Obviamente, esta &eacute; uma quest&atilde;o muito complexa. Por isso mesmo, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119771-6-funcoes-de-um-psicologo-que-voce-provavelmente-nao-conhecia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">psicologia</a> tamb&eacute;m costuma refletir sobre o que estaria por tr&aacute;s do ato de registrar algo para sempre no corpo. Neste texto, trazemos algumas leituras que j&aacute; foram documentadas em rela&ccedil;&atilde;o a este assunto.
<h2>O que h&aacute; por tr&aacute;s do desejo de ter tatuagens?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/27/fonte-getty-images-27144806037081.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" />(Fonte: Getty Images)
As tatuagens podem ser suscitadas por v&aacute;rias motiva&ccedil;&otilde;es. Conforme a psicanalista Uta Karacaoglan, este &eacute; um fen&ocirc;meno com m&uacute;ltiplas camadas, tanto concretas (como as da pr&oacute;pria pele, que carrega estas tintas) como psicol&oacute;gicas (os sentidos conscientes e inconscientes por tr&aacute;s dessa decis&atilde;o de registrar algo no corpo).
Por um lado, h&aacute; os que escolhem suas tattoos para registrar uma esp&eacute;cie de &aacute;lbum de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118691-quais-os-tipos-de-memoria-usados-pelo-cerebro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mem&oacute;rias</a> na pele, que faria o mundo enxergar a nossa hist&oacute;ria. Ou seja, escolhem-se os desenhos ou os escritos para documentar coisas que j&aacute; passamos e n&atilde;o queremos esquecer.
Mas nem sempre as tatuagens s&atilde;o direcionadas ao passado. H&aacute; tamb&eacute;m aqueles que optam por tattoos que funcionem como manifesta&ccedil;&otilde;es daquilo que pensam ou acreditam, indo al&eacute;m das escolhas est&eacute;ticas. Pode ser, por exemplo, o caso das pessoas que marcam na pele sua op&ccedil;&atilde;o pelo veganismo, no intuito de esclarecer qual &eacute; a sua posi&ccedil;&atilde;o no mundo. H&aacute; ainda as marcas vinculadas ao presente, como pessoas que tatuam datas na pele, com o registro do nascimento dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/filhos-e-familia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">filhos</a> e o ano de nascimento de seus pais.&nbsp;
O psic&oacute;logo Miguel Soares opina sobre os impulsos por tr&aacute;s das tatuagens. &ldquo;Geralmente as pessoas que se tatuam buscam se sentir significantes no mundo. Pode ser uma forma de defesa, de pertencimento a um grupo, de refor&ccedil;ar o que pensam sobre algum assunto ou pessoa. O fato &eacute; que elas querem chamar aten&ccedil;&atilde;o para si. Outras pessoas se tatuam nos momentos de muita ang&uacute;stia e sofrimento pessoal&rdquo;, explica.
<h2>A vida na pele</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/12/27/fonte-getty-images-27144824559082.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" />(Fonte: Getty Images)
Independente de qual seja a motiva&ccedil;&atilde;o para resolver fazer uma marca permanente na pele, uma coisa &eacute; certa: as tatuagens tendem a revelar uma inten&ccedil;&atilde;o de marcar a pr&oacute;pria individualidade no corpo.&nbsp;
Mesmo quando algu&eacute;m escolhe uma imagem da "moda", que milh&otilde;es de pessoas tamb&eacute;m carregam, ela pretende "customizar" o pr&oacute;prio corpo a partir de uma decis&atilde;o pessoal. Mas h&aacute; aqui uma esp&eacute;cie de paradoxo interessante: buscamos a nossa individualiza&ccedil;&atilde;o na mesma medida em que buscamos fazer parte de um grupo, uma "tribo" com que nos associamos a partir dessas marcas na pele.
&ldquo;A <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cultura</a> &eacute; uma defesa contra o sentimento de opress&atilde;o, futilidade e perdi&ccedil;&atilde;o. Culturas est&atilde;o cheias de valores e belezas que te fazem sentir que sua vida &eacute; significativa e que tem um significado duradouro, mesmo que limitado. Ent&atilde;o, voc&ecirc; pode dizer que tatuagens s&atilde;o express&otilde;es culturais de hero&iacute;smo e individualidade", explica o psic&oacute;logo Kirby Farrel.

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