Artes/cultura
17/08/2018 às 04:00•3 min de leitura
Quando o assunto é sexo, não adianta negar: muita bizarrice pode estar envolvida, e, se você acha que já viu de tudo, vá com calma, afinal o seu conhecimento pode não ser assim tão vasto quanto você imagina. Confira algumas tradições sexuais completamente bizarras a seguir e depois nos conte se você já conhecia alguma delas:
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Os Sambians são uma tribo primitiva com costumes bastante peculiares. Aqui, para se tornar homem, os garotos param de conviver com meninas e mulheres quando completam sete anos de idade. Eles passam dez anos afastados, apenas se purificando e se livrando de qualquer vestígio de mulher em suas vidas.
Os rituais incluem o uso de ornamentos na pele, a ingestão em larga escala de cana de açúcar com a finalidade de provocar vômito e sangramento de nariz. Além disso, eles devem ingerir o sêmen dos mais velhos, o que eles acreditam que garante força e crescimento. Quando retornam à tribo, já se casam com alguma mulher e mantêm o ritual do sangramento do nariz sempre que suas esposas menstruam.
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Todo mês de julho, nas Cataratas de Saut d`Eau, no Haiti, há um ritual bastante bizarro em homenagem à deusa do amor. Basicamente alguns membros do vudu resolvem dançar freneticamente sem roupa e ensanguentados ao redor dos restos de animais que acabaram de ser sacrificados. Tudo em nome do amor, é claro.
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Você sabia que a maioria das mulheres que têm dois maridos, ou seja, que são poliândricas, costuma se dividir entre dois irmãos? Essa condição é chamada de poliandria fraternal.
Nos Himalaias, por exemplo, isso é muito comum e ocorre principalmente porque há pouca terra disponível a agricultores e fazendeiros. Famílias com mais de um filho geralmente dão um pedaço de terra aos dois – ou mais – filhos, para que lá eles constituam sua família, com uma mesma esposa. Um lembrete: esse tipo de casamento funciona melhor quando a mulher se adapta a marcar horário para ficar com cada irmão.
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Na tribo africana Wodaabe, os homens costumam roubar esposas alheias. O primeiro casamento de um membro Wodaabe é arranjado pelos pais ainda na infância e deve unir primos da mesma geração.
Acontece que, durante o Festival Anual de Gerewol, os homens da tribo usam maquiagens chamativas e costumam dançar com o intuito de impressionar as mulheres que os assistem e, se estiverem em seu dia de sorte, roubar uma das esposas presentes. Depois que a festa acaba, as mulheres roubadas que ficarem mesmo com o novo esposo passam a fazer parte do que a tribo chama de “casamento de amor”.
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Tudo o que você possa aprender sobre o Egito Antigo vai ser sempre surpreendente – repare. A galerinha da época da Cleópatra acreditava que os afluentes do Rio Nilo estavam diretamente relacionados às ejaculações do deus da criação.
Esse conceito bizarro foi o responsável por fazer com que faraós egípcios dessem início ao ritual de masturbação em público, com a finalidade de garantir a abundância das águas do rio. O estímulo foi tão grande que não demorou para que o ritual fosse transformado em um evento, feito para todo o público. Já imaginou a cena?
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Você sabe que mulçumanos têm tradições severas quando o assunto é sexo, não é mesmo? Só para você ter ideia, o sexo só pode ser feito depois do casamento, sempre na famosa posição “papai e mamãe”, afinal seria degradante que um mulçumano pedisse para que sua esposa mudasse de posição.
Mesmo com todo esse conservadorismo, no Irã, por exemplo, é possível dar um jeitinho na lei mulçumana caso a vontade de fazer sexo seja muito grande. Lá é possível se casar temporariamente com uma pessoa com o intuito de apenas manter relações sexuais com ela. Nesses casos, uma pequena cerimônia é realizada e os pombinhos podem consumar logo a união com data de validade marcada.
Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Uma tribo aborígene da Austrália tem um ritual bastante doloroso para garantir a masculinidade de seus integrantes. O homem é circuncisado e, em seguida, deve comer o prepúcio retirado. Como se só isso não fosse assustador o suficiente, o homem tem, então, seu pênis cortado longitudinalmente no lado inferior.
O sangue resultante dessa operação bizarra é derramado sobre o fogo para que o homem em questão seja purificado. Só para você ter ideia, o cara deixa de urinar pela uretra depois do processo e o xixi passa a sair pelo lado inferior do pênis. Um lembrete: isso tudo é para ativar a masculinidade do membro da tribo! E aí, meninos, vocês ficariam mais másculos depois dessa?
*Publicado originalmente em 27/01/2014.
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