Ciência
08/06/2017 às 03:01•2 min de leitura
Você provavelmente já leu muita coisa a respeito da vida de personalidades como Adolf Hitler, Benito Mussolini e Fidel Castro, certo? Mas algumas questões mais pessoais, como, por exemplo, o prato favorito de cada um deles, acabam passando desconhecidas.
A boa notícia aos curiosos de plantão é o livro “Dicator’s Dinners: The Bad Taste Guide to Entertaining Tyrants”, algo como “O Jantar dos Ditadores: Um Guia de Mau Gosto para Entreter os Tiranos”, em uma tradução livre. As autoras, Victoria Clark e Melissa Scott, resolveram abordar a vida de alguns dos principais ditadores e revolucionários da História com base na descrição do que cada um gostava de comer. Confira:
O baiacu é um dos peixes mais perigosos de todos e, logicamente, há sempre quem goste de viver perigosamente. Só para você ter ideia, no Japão existe um preparo rigoroso para quem quer se arriscar a preparar o peixinho – é preciso pelo menos um ano de treino para se considerar um bom cozinheiro de baiacu.
Segundo as autoras do livro, esse peixe era adorado pelo norte-coreano, que chegava a comê-lo ainda vivo – dizem. Além disso, Jong-il curtia uma boa sopa de barbatana de tubarão e, claro, era um apreciador da carne de cachorro.
Já comeu salada de alho cru com azeite e limão? Pois esse era um dos pratos favoritos do italiano cheio de peculiaridades. A justificativa para a salada tão diferente, segundo ele, era a sua saúde cardíaca: Mussolini achava que a mistura fazia bem a seu coração.
O coração poderia até ir bem com a alta quantidade de alho que Mussolini comia, mas o casamento... Segundo as autoras do livro, a esposa do ditador chegou a falar sobre o desconforto que era ficar ao lado do marido. “À noite, eu o deixava dormindo sozinho em nosso quarto e me refugiava no quarto das crianças”, teria dito ela.
Um dos fatos conhecidos a respeito da alimentação do nazista é que ele tinha uma dieta vegetariana, certo? O problema é que um de seus pratos favoritos era pombo com recheio de nozes, língua, pistache e fígado. Ao que tudo indica, Hitler não comia carne somente porque sentia desconfortos gástricos muito fortes – ele tinha uma espécie de “flatulência crônica”.
Nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial, Hitler estava com o estômago tão sensível que se alimentava basicamente de sopa e purê de batatas.
O revolucionário de Cuba sempre demonstrou simpatia por boa comida e boa bebida, especialmente quando o tour gastronômico envolvia queijo francês e uísque. Quando mais jovem, no entanto, Fidel gostava mesmo era de uma boa sopa de tartaruga.
Não apenas Hitler sofria com os desconfortos gastrointestinais e as incontroláveis flatulências. O ditador líbio também enfrentava os mesmos problemas indigestos e, acredita-se, eles eram causados por seus hábitos alimentares. Kaddafi gostava muito de comer cuscuz com carne de camelo, além, é claro, de beber muito leite do mesmo animal. O ditador ainda apreciava pratos típicos da culinária italiana.
*Publicado em 8/1/2015
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