6 medidas capazes de reduzir suas chances de ter demência na velhice

29/02/2016 às 09:57•2 min de leitura

Ainda que seja importante cuidar da saúde por meio da alimentação, da prática regular de atividades físicas e de hábitos de vida saudáveis, não podemos deixar nossa saúde mental de lado. Felizmente, cuidar do corpo é uma boa forma de cuidar da mente também, e o Daily Mail reuniu algumas medidas que podem reduzir em até 60% as chances de que uma pessoa desenvolva demência.

“O risco de demência aumenta com a idade, e quanto mais as pessoas viverem por mais tempo, o número de indivíduos desenvolvendo demência vai crescer. Você nunca é jovem demais para dar alguns passos simples para melhorar tanto a sua saúde mental quanto a física enquanto envelhece e, com esperança, reduzir seu risco de demência e outras doenças”, disse Mark Drakeford, do Centro de Saúde e Serviço Social do País de Gales. A seguir, veja o que você pode fazer para ter menos chances de ter algum tipo de demência no futuro:

1 – Seja mais ativo

Tanto social quanto fisicamente falando, é importante que você se mexa.

2 – Dê atenção constante à sua saúde

Visitar o médico de vez em quando e pedir para fazer alguns exames tá permitido, sabia?

3 – Tente coisas novas

Não deixe que tudo na sua vida se transforme em rotina. Viaje mais, converse mais com pessoas diferentes, mude o caminho de volta para casa, escute músicas novas, ganhe um Oscar.

4 – Não fume

Ou pare de fumar, caso você já tenha esse hábito que só faz mal à saúde. A gente sabe que não é fácil, mas vale lembrar que a primeira semana é a mais complicada – depois as coisas vão ficando mais tranquilas.

5 – Não beba demais

Álcool deve ser sempre consumido com moderação e só de vez em quando. Se você bebe mais do que uma vez por semana, tá na hora de repensar isso aí.

6 – Controle seu peso

Não significa que você precisa ser uma pessoa extremamente magra, mas sim que deve manter um peso regular e, principalmente, se manter dentro dos limites saudáveis para o SEU corpo. Como? Com a ajuda de um médico endocrinologista e de um nutricionista, profissionais capazes de dizer o que é melhor para cada paciente.