Ciência
03/07/2018 às 12:23•1 min de leitura
Um caso inusitado aconteceu na semana passada na África do Sul: uma mulher declarada morta na verdade estava viva dentro do freezer do necrotério! O caso reacendeu a discussão sobre quem está autorizado a emitir o atestado de óbito no país.
Tudo começou no domingo passado, dia 24 de junho, quando o carro em que ela estava se envolveu em um acidente nas proximidades da cidade de Carletonville, a 80 km de Johanesburgo. O motorista perdeu a direção e capotou o veículo, causando a morte de “três” pessoas.
Os paramédicos que atenderam à ocorrência declararam os óbitos, e os corpos foram encaminhados para o necrotério de Carletonville. Lá, enquanto os funcionários preenchiam a documentação, outro foi conferir os corpos dentro das geladeiras. Surpreendentemente, uma das mulheres estava viva! Ela não teve o nome divulgado pela mídia sul-africana.
Ao analisarem o corpo, funcionário da funerária notaram que a mulher estava viva dentro da geladeira. (Foto meramente ilustrativa)
Segundo os funcionários da funerária, os paramédicos deveriam reconhecer quando alguém está realmente morto antes de enviá-los ao IML. “Você consegue imaginar se tivéssemos começado a autópsia e a matássemos de verdade?”, questiona o responsável pela funerária.
Gerrit Bradnick, gerente dos paramédicos que atendaram a ocorrência, garante que todos os protocolos foram seguidos. O veículo em que a mulher estava colidiu com uma ambulância na estrada e alguns corpos foram ejetados durante o capotamento. A sobrevivente estava com muitos ferimentos, mas não deveria ter tido ser corpo coberto no asfalto à espera do camburão que recolhe as vítimas fatais. A mulher foi enviada a um hospital, onde continua internada e já fora de perigo.
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