Ciência
08/11/2018 às 14:03•1 min de leitura
Perder um ente querido costuma ser bastante triste. E quando a morte se dá de maneira macabra, a ponto de não ser possível identificar o corpo visualmente, isso é ainda pior. Os familiares de Aigali Supugaliev, de 63 anos, morador do vilarejo Tomarly, no Cazaquistão, passaram por isso quando o homem sumiu sem dar notícias.
O desaparecimento aconteceu em 9 de julho e, semanas depois, um corpo em decomposição apareceu nos arredores de onde ele morava. Como não era possível identificá-lo, um teste de DNA foi feito dando como 99,29% de certeza de que se tratava de Aigali. Seus parentes aceitaram o luto e prepararam o enterro e o funeral.
Túmulo e atestado de óbito de Aigali
O que ninguém estava esperando é que Aigali “voltasse do mundo dos mortos” como se nada tivesse acontecido. Seu funeral já tinha acontecido há 2 meses quando o senhor simplesmente reapareceu na aldeia. Ele conta que havia aceitado um emprego temporário em uma fazenda distante, mas não achou que precisasse avisar seus familiares.
A sobrinha de Aigali quase enfartou quando viu o tio “morto” entrar na sua casa. Seus parentes ficaram muito felizes com seu retorno, é claro, mas agora estão indignados com o teste de DNA – bastante caro, diga-se de passagem – que comprovara que eles tinham enterrado a pessoa certa. Agora, eles vão processar o laboratório responsável e estão preocupados com quem eles enterraram no lugar de Aigali. Afinal, essa pessoa provavelmente está sendo procurada pela família até hoje. Enquanto isso, o “ex-falecido” está correndo para regularizar seus documentos e se diverte com a lápide criada para sua sepultura.
Aigali segura a própria lápide
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