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Via nexperts

Histórias de fantasmas arrepiantes e reais!

27/12/2019 às 11:003 min de leitura

Muitas pessoas não acreditam que fantasmas são reais. Para os céticos, eles não passam de invenções para assustar ou confortar as pessoas. Mas todo mundo tem um amigo, ou conhecido, que já passou por uma situação estranha que não consegue explicar até hoje. A seguir, temos três histórias reais, que mesmo sem muita comprovação científica, são de arrepiar os cabelos.

A casa que invocou o mal

(Fonte: Youtube/Reprodução)

Em 2013, as histórias paranormais do casal Warren ganharam notoriedade com o filme Invocação do Mal. O público foi apresentado à experiência horrível que a família Perron vivenciou, mas a história real pode ser mais assustadora do que o longa-metragem.

Em uma entrevista ao USA Today, Lorraine Warren afirmou que “As coisas que vimos na casa foram terrivelmente assustadoras. Eu tenho problemas até hoje para falar sobre isso”.

Supostamente, os Perron começaram a ser assombrados em 1971, quando mudaram para uma fazenda construída em 1736 e possível local da morte de Bathsheba Thayer e três de seus filhos.

Os moradores da cidade dizem que Thayer era uma satanista que se enforcou em uma árvore no quintal, e que ela era o espírito que assombrava a família. Porém, não existe nenhuma prova de que isso realmente seja real.

Segundo os Perron, alguns incidentes na propriedade eram inofensivos, mas outros claramente tinham uma intenção maligna. Móveis eram arrastados para assustar os novos moradores, aparições de corpo inteiro foram vistas e Carolyn Perron, a mãe da família, sofreu ataques físicos como beliscões e tapas.

Os Warrens foram chamados em 1974 para ajudar, apenas para serem mandados embora pelos moradores após sua sessão espírita fazer com que Carolyn fosse possuída.

“Minha mãe começou a falar em uma língua que não era desse mundo, com uma voz que não era dela. Sua cadeira começou a levitar e ela foi jogada para o outro lado da sala”, afirmou Andrea Perron, a filha mais velha da família.

A casa foi vendida recentemente, e os novos donos corajosos dizem que nunca sentiram algo maligno no local, mas que já presenciaram várias “atividades”.

O hotel apelidado de “Suicídio”

(Fonte: Getty Images/Reprodução)

Hollywood é o berço de muitos sonhos, mas também tem sua parcela de pesadelos. O The Cecil Hotel, por exemplo, parece ser um imã para incidentes perturbadores. Desde sua abertura em 1927, ele já foi palco de 16 assassinatos, suicídios e outros eventos macabros.

Em 1934, o sargento Louis D. Borden cortou a própria garganta com uma navalha em seu quarto. Menos de quatro anos depois, o fuzileiro naval Roy Thompson pulou do telhado do hotel. O corpo foi encontrado perto de um prédio vizinho.

Em setembro de 1944, Dorothy Purcell, que tinha apenas 19 anos, acordou com dores abdominais sem saber que estava entrando em trabalho de parto. Ela jogou o recém-nascido pela janela do quarto e acabou internada em um hospital psiquiátrico.

Avançando para 1962, George Giannini estava caminhando perto do Cecil quando foi morto pelo corpo em queda de uma mulher de 27 anos que havia se jogado do nono andar. Logo após esse caso, o hotel ganhou seu infame apelido de “Suicídio”.

Além dos históricos de morte, o local também foi lar temporário para dois serial-killers – Richard Ramirez (o Perseguidor da Noite) e Jack Unterweger.

Fotos de Ramirez e Unterweger. (Fonte: Wikimeda Commons/Getty Images/Reprodução)
Mas nenhuma história é mais assustadora do que o caso de Elisa Lam. Em 2013, os hóspedes passaram a reclamar de falta de pressão d’água. Para a surpresa da gerência do hotel, foi descoberto que a causa do problema era o corpo de uma turista canadense de 21 anos que já estava em decomposição no sistema de água há quase um mês.

O legista não conseguiu determinar a causa oficial da morte e as filmagens de segurança só tornam a situação ainda pior. Em seus momentos finais, Elisa parecia estar cansada, desorientada e com medo, levantando mais perguntas do que respostas e comprovando a reputação sinistra do hotel.

A inspiração de O Iluminado

(Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
O Stanley Hotel tornou-se extremamente famoso pela obra literária de Stephen King, e adaptação cinematográfica de Stanley Kubrick, O Iluminado. Durante meados da década de 70, o autor ficou hospedado no quarto 217 e ganhou como cortesia uma noite apavorante (no filme, o número do quarto foi alterado para 237).

King disse que sua estadia ali o deixou tão paranoico e assustado que ele foi compelido a escrever o livro.

Nenhum dos hóspedes disse ter visto as icônicas gêmeas ou a mulher em decomposição, mas muitos afirmaram ouvir crianças rindo, pessoas correndo pelo quarto andar, portas fechando sem explicação, além de luzes piscando e quedas súbitas de temperatura. Alguns até afirmam que escutaram Flora Stanley tocando o piano, o que não seria tão ruim se ela não estivesse morta há 80 anos.

Retrato de Flora Stanley, uma anfitriã tão boa, que nem depois de morta deixou de entreter seus convidados. (Fonte: The Historic Stanley Home/Reprodução)
Atualmente, o hotel é usado para um baile anual inspirado na obra (o Shining Ball), eventos de terror, festivais de filme e mais. Para aqueles que estiverem curiosos, o quarto 217 e o quarto andar os aguardam.

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