Ciência
27/11/2020 às 03:00•2 min de leitura
O Papa é o líder global da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo uma das figuras mais conhecidas e influentes em todo mundo. E por mais que a descrição do cargo inclua muita fé e honestidade, parece que alguns sumos pontífices mantiveram várias coisas em segredo, como informações, acordos e até mesmo uma personalidade que nada condiz com a figura eclesiástica.
Separamos duas teorias da conspiração sobre estas autoridades, que caso fossem comprovadas, poderiam abalar as estruturas do Vaticano. Confira a seguir:
Em 1917, os jovens irmãos portuguesas Jacinta e Francisco Marto, juntamente com sua prima Lucia Santos, disseram ter recebido seis visitas da própria Virgem Maria.
Conhecida como Nossa Senhora de Fátima, a aparição teria compartilhado com as crianças três segredos importantes, sendo o primeiro uma visão do inferno, o segundo que a Primeira Guerra Mundial iria acabar em algum momento e o terceiro não podia ser revelado ao público.
Durante cinco papados, a informação foi mantida em sigilo absoluto, com Lucia, a única sobrevivente entre as testemunhas, exigindo permissão por escrito do líder religioso antes de concordar em escrevê-la em um papel.
Contudo, quando João Paulo II estava no cargo, ele decidiu que era hora do mundo “saber a verdade”. Vale lembrar que depois de tanto tempo, a última mensagem de Fátima havia se tornado um ícone cultural, e muita gente acreditava que seria uma previsão sobre o juízo final, então dá para imaginar o quanto as pessoas ficaram decepcionadas ao descobrir que era só algo genérico sobre penitência e salvação.
Porém, muitos acreditam que a revelação foi uma farsa, pois Lucia havia dito que escreveu tudo em um único papel no estilo de uma carta, e o documento apresentado continha quatro folhas com um estilo de escrita totalmente diferente.
Sendo assim, a teoria afirma que o Vaticano ainda esconde o segredo real, que pode explicar como será o fim do nosso mundo, ou algo ainda mais macabro: como Satanás irá se infiltrar na Igreja Católica…
Como o representante supremo de Deus na Terra, era de se esperar que o Papa tivesse se posicionado vorazmente contra o Nazismo e suas atrocidades. Porém, não foi o que aconteceu. Pio XII, que assumiu o posto seis meses antes da Segunda Guerra, assumiu uma postura neutra, sem repúdio aos nazistas e fascistas.
Por mais que o Papa da época tenha comentado sobre o trágico falecimento de cristãos, ele jamais comentou sobre todos os judeus que foram perseguidos, torturados e mortos. Alguns acreditam que isso ocorreu porque Pio teria feito um acordo com o governo alemão da época, prometendo ser brando nas críticas em troca de tratamento preferencial.
Uma teoria defendida por certos historiadores afirma que a aliança teria sido forjada para derrotar os comunistas e já outros creem que o sumo pontífice decidiu ser mais conveniente ficar em silêncio.
E com os arquivos de Pio tendo se tornado públicos em março deste ano, teremos que esperar o resultado de estudos e pesquisas para descobrir se alguma dessas suposições está correta.