Artes/cultura
30/01/2021 às 08:00•2 min de leitura
Embora nem sempre “criativo” seja a primeira palavra que vem à mente quando pensamos em homicídios, não há como negar que algumas formas ‘peculiares’ de assassinato já aconteceram ao longo dos anos. Confira 5 deles a seguir:
Na década de 1920, os capangas de Al Capone organizaram o massacre de seu rival, George “Bugs” Moran. Em 1929, 4 dele se encontraram na frente do depósito onde Moran vendia álcool ilegalmente após Capone convencer seu rival de que precisava de ajuda.
Quando os homens de seu rival apareceram, dois aliados de Capone disfarçados de policiais os forçaram a entrar no depósito. Eles se enfileiraram acreditando ir para a prisão, mas 5 foram mortos com tiros no ato, enquanto um morreu horas mais tarde no hospital.
Em 1639, Jörg Jenatsch – um pastor que virou político – foi assassinado por um grupo de homens cujo líder vestia uma fantasia de urso. Jenatsch foi morto com um machado, a mesma arma que utilizou para assassinar seu rival. Isso sim é uma das formas criativas, mas ninguém gostaria de dizer que foi morto por uma fantasia de urso!
Uma das maiores lendas da história russa é o assassinato de Grigory Rasputin com um bolo envenenado. Segundo o mito, o veneno no bolo não funcionou e o Príncipe Yusupov e Vladimir Purishkevich precisaram ainda atirar no homem para que ele finalmente falecesse. A causa oficial da morte foi hemorragia devido ao ferimento no estômago.
Esse assassinato não foi bem-sucedido, mas não poderia ficar de fora da lista. Georgiy Okolovich, líder de um grupo anti-comunista, quase foi morto com um maço de cigarros. Porém, o maço era, na verdade, uma arma que disparava automaticamente. Quem carregou os cigarros foi Nikolai Kholov, mas ele avisou Okolovich do plano e, como punição por falhar na missão, foi envenenado.
Na era Medieval, muitos dos presos eram mortos com um balde de ratos posicionado em seu estômago nu. Com tochas, os carrascos esquentavam o balde até que os ratos, desesperados, tentassem fugir e começassem a morder o corpo dos presos. Essa era uma forma de tortura que, quase em sua totalidade, terminava em assassinato.
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