6 desculpas bizarras usadas para justificar assassinatos

04/11/2016 às 09:272 min de leitura

1. Ódio à segunda-feira

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Tiroteios em escolas não são um fato recente nos Estados Unidos. Em 1979, a adolescente Brenda Spencer pegou a espingarda do pai e começou a atirar contra as crianças de um colégio na cidade de San Diego. Dois adultos que estavam tentando salvar as crianças foram atingidos e morreram. Brenda se trancou em casa e, pelo telefone, disse que tinha feito aquilo porque “odiava as segundas-feiras.”

Antes do crime, a garota já havia sido diagnosticada com depressão e tendências suicidas, mas não recebeu permissão do pai para ser internada em um hospital psiquiátrico. Anos depois, ela afirmou que era abusada física e sexualmente pelo pai. Em um Natal, ela pediu um rádio de presente e acabou ganhando dele uma arma semi-automática com 500 balas. Brenda está na prisão até hoje.

2. O enfermeiro que matava os pacientes para posar de herói

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Richard Angelo trabalhava como enfermeiro no hospital Good Samaritan, em Nova Iorque, quando foi acusado de injetar Pavulon – uma droga utilizada em casos de eutanásia – em um dos seus pacientes.

A polícia começou a investigar o caso e acabou descobrindo que Richard tinha feito isso com pelo menos 35 pessoas. Ele justificou o ato, dizendo que envenenou os pacientes para depois salvá-los e todos acharem que ele era um herói. Pelo menos dez pessoas morreram por causa da substância e Richard foi condenado a 50 anos de cadeia em 1990.

3. Uma conspiração com alienígenas nazistas

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Richard Chase ficou conhecido pelo apelido de Vampiro de Sacramento por beber o sangue e comer partes dos corpos das suas vítimas. Quando foi preso, ele disse que só fez aquilo para tentar escapar dos alienígenas nazistas que o perseguiam. Chase foi condenado à morte, mas cometeu suicídio enquanto ainda estava na cadeia, com uma overdose de antidepressivos.

4. A culpa é de Deus

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Albert Fish era um serial killer canibal e pedófilo que viveu em Nova Iorque no início do século XX. Ele disse ter abusado de mais de 100 crianças, além de ter matado e comido outras quatro, dando preferência para garotos negros e deficientes. Em um dos casos, ele enviou uma carta para a família da criança contando todos os detalhes do que fez com ela.

Durante seu julgamento, ele alegou que recebeu instruções de Deus para matar todas as crianças. A crença de Albert era baseada na história de Abraão e Isaac. Ele acreditava que sacrificando um garoto, estaria livre de todos os seus pecados. Albert foi executado na cadeira elétrica.

5. Obedecendo as ordens de um cachorro possuído

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David Berkowitz estava apenas cumprindo as ordens do diabo quando atirou e matou seis pessoas, em Nova Iorque. Pelo menos foi o que ele alegou quando confessou o crime. Segundo David, o cachorro do vizinho estava possuído por um demônio e disse que ele deveria matar mulheres jovens. David foi condenado à prisão perpétua.

6. Para alimentar o vício em compras

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Nos anos 90, três mulheres idosas foram encontradas mortas na cidadezinha de Canyon Lake, nos Estados Unidos. Os únicos pertences roubados eram os cartões de crédito das vítimas. Isso porque Dana Sue Gray matou as senhoras para conseguir sustentar sua compulsão por compras. Ela foi condenada à prisão perpétua.

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