
Ciência
24/01/2012 às 14:40•1 min de leitura
Agência Fotosite/Divulgação
Mario Queiroz se aventura pela segunda vez na moda feminina, e deixa bem claro que esta coleção é uma extensão da anterior, já que suas roupas foram feitas para durar ao contrario da fast fashion, com a qual ele não se dá nada bem.
A inspiração veio da historia da própria marca, com uma seleção do que melhor representou a grife durante os 16 anos de existência. Para os materiais foram muito utilizados restos ou rolos inteiros que estavam parados na fábrica. Entre estes tecidos estão o jacquard, a lã, o veludo e o cotelê.
A alfaiataria aparece em peso e impecável nas calças, camisas, blazers, jaquetas e paletós. Até a perfecto apareceu. Saias leves longas e plissadas eram utilizadas sobre as calças femininas e o utilitarismo também teve seus momentos. Toques de black tie, gravatas borboletas, chapéus, lenços no pescoço e luvas de couro deram ainda mais personalidade ao conjunto
Os bordados com pérolas, canutilhos, miçangas e vidrilhos ficaram por conta da artista plástica Bia Bender e as estampas eram florais com toques orientais. A palheta de cores variou entre o azul, preto, cinza, laranja, dourado, vinho, prata e terra. Como não poderia ficar de fora na estação, a transparência também apareceu.