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O uso de escravas em procedimentos cirúrgicos e a falta de anestesia foram alguns dos métodos controversos utilizados pelo pai da ginecologia

James Marion Sims foi um m&eacute;dico que viveu no s&eacute;culo 19 e ficou mundialmente conhecido como o primeiro ginecologista da hist&oacute;ria, sendo que alguns ainda o consideram o pai da ginecologia. No entanto, m&eacute;dicos e cientistas questionam o seu t&iacute;tulo devido a seus m&eacute;todos pol&ecirc;micos que envolviam escravas e dispensavam anestesias.
Seu legado foi colocado &agrave; prova na d&eacute;cada de 1970 &ndash; &eacute;poca em que os Estados Unidos buscavam a igualdade de direitos raciais e sexuais &ndash; justamente por ter sido constru&iacute;do com base em mulheres que serviam como escravas e passaram por in&uacute;meros procedimentos dolorosos para que Sims pudesse desenvolver seus conhecimentos.
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/850945768111050.jpg" alt="" />James Marion Sims. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:James_Marion_Sims.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Nascido em 1813 na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, James Marion Sims passou rapidamente pela escola de medicina e se formou em sua terra natal. O destino fez com que mulheres que sofriam de doen&ccedil;as desencadeadas pelo parto o procurassem e ele passasse a se interessar pelo assunto.
Casos de f&iacute;stulas vesicovaginais &ndash; que &eacute; quando surge uma liga&ccedil;&atilde;o entre a bexiga e a vagina, geralmente causada por um parto inadequado &ndash; eram comuns entre as mulheres e causavam muitas dores e desconfortos. O conhecimento desses casos fez com que Sims se sentisse na obriga&ccedil;&atilde;o de ajudar tais mulheres.
Para tratar suas pacientes, o m&eacute;dico desenvolveu um esp&eacute;culo &ndash; que o permitia visualizar o corpo da mulher com mais facilidade &ndash; e criou uma postura adequada para os exames, mas ele ainda precisava de &ldquo;cobaias&rdquo; para desenvolver seus estudos e comprovar a efici&ecirc;ncia de suas t&eacute;cnicas e teorias.
<h2>M&eacute;todos e questionamentos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/850945768111122.jpg" alt="" />Esp&eacute;culo desenvolvido por Sims. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sims.Speculum.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Algumas fontes afirmam que o m&eacute;dico comprou mulheres na condi&ccedil;&atilde;o de escravas para que pudesse realizar seus experimentos. Diz-se que ele chegou a operar 10 mulheres, mas apenas 3 delas foram identificadas ao longo da hist&oacute;ria e atendem pelos nomes de Anarcha, Betsy e Lucy.
Seus registros m&eacute;dicos mostram que Anarcha, por exemplo, foi operada em mais de 30 ocasi&otilde;es diferentes. Outro ponto pass&iacute;vel de discuss&atilde;o &eacute; que Sims n&atilde;o utilizava anestesia em seus procedimentos, sendo que os inibidores j&aacute; vinham sendo utilizados desde o in&iacute;cio do s&eacute;culo 18.
Mesmo sendo criticado por seus colegas, o m&eacute;dico obteve sucesso em v&aacute;rios procedimentos e, a partir de ent&atilde;o, passou a execut&aacute;-los em mulheres caucasianas que sofriam com os mesmos problemas, desta vez utilizando anestesias.
<h2>Pioneirismo e pol&ecirc;mica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/850945768111147.jpg" alt="" />Est&aacute;tua de Sims no Central Park, em Nova York. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Jmarionsimsjeh.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O primeiro m&eacute;dico a questionar os m&eacute;todos utilizados pelo ginecologista foi o Dr. Graham Barker-Benfield, historiador da Trinity College, na Irlanda, que em 1974 escreveu que os experimentos de Sims &ldquo;resistiram por anos de uma agonia quase inimagin&aacute;vel&rdquo;.
Atualmente, a comunidade m&eacute;dica tende a aceitar o ponto de vista assumido por Dr. Mengele e outros m&eacute;dicos renomados que acreditam que, sem d&uacute;vidas, o trabalho de Sims constitui uma fonte de conhecimentos, mas trata-se de uma fonte que carrega um alto pre&ccedil;o &eacute;tico caso algu&eacute;m utilize suas informa&ccedil;&otilde;es.
Por mais que o legado do Dr. James Marion Sims seja controverso e apresente v&aacute;rios pontos a serem criticados, n&atilde;o h&aacute; como negar que seus estudos foram de fundamental import&acirc;ncia para o desenvolvimento da medicina. Depois de sua morte, o profissional foi reconhecido por alguns como um pioneiro nessa &aacute;rea de estudo e est&aacute;tuas foram levantadas em sua homenagem.

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Conheça a polêmica história por trás do surgimento da ginecologia

Imagem de 5 mistérios da ciência que só foram desvendados neste ano no site Mega Curioso

Confira as revelações sobre fatos que geraram dúvidas por muito tempo

A ci&ecirc;ncia teve, tem e sempre ter&aacute; mist&eacute;rios a serem descobertos. Alguns foram estudados por muitas e muitas &eacute;pocas sem resultados. Por&eacute;m, neste ano de 2013, muitas pesquisas desvendaram alguns mist&eacute;rios da biologia, da evolu&ccedil;&atilde;o e at&eacute; da hist&oacute;ria da humanidade. Quer saber de alguns? Confira abaixo.
<h2>5 &ndash; A origem do lobo das ilhas Malvinas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7947556597154523.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2013/10/02/10-baffling-mysteries-weve-only-solved-in-the-last-year/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
Ca&ccedil;ado at&eacute; a sua completa extin&ccedil;&atilde;o, em 1876 , o lobo das Malvinas era o &uacute;nico mam&iacute;fero que vivia nas ilhas quando elas foram descobertas por exploradores no s&eacute;culo 17. Esses animais eram surpreendentemente d&oacute;ceis e a presen&ccedil;a deles nas ilhas deixou os naturalistas confusos, &nbsp;incluindo Charles Darwin, que se perguntava (em um estudo) como ele era o &uacute;nico mam&iacute;fero terrestre no local.
Uma <a href="http://www.nature.com/ncomms/journal/v4/n3/full/ncomms2570.html">pesquisa</a> publicada na revista Nature desvendou o mist&eacute;rio. Anteriormente, os cientistas acreditavam que os lobos se afastaram de seus parentes do continente em torno de 330 mil anos atr&aacute;s. Entretanto, o novo estudo mostrou, atrav&eacute;s de an&aacute;lises de DNA, que esses lobos s&oacute; se afastaram em torno de 16 mil anos atr&aacute;s, durante o per&iacute;odo glacial, quando uma ponte de gelo ligando o continente para as ilhas poderia facilmente ter existido.
<h2>4 &ndash; O crust&aacute;ceo beb&ecirc; sem vers&atilde;o adulta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7947556597154549.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/02/10-baffling-mysteries-weve-only-solved-in-the-last-year/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
Cerataspis monstrosa foi o nome dado a uma esp&eacute;cie de crust&aacute;ceo, que foi descoberto h&aacute; 180 anos. Ele s&oacute; foi encontrado como larvas nas v&iacute;sceras de peixes que o comeram. Nenhuma vers&atilde;o adulta havia sido identificada, deixando os cientistas curiosos. Mais uma vez, a an&aacute;lise de DNA foi a chave para desvendar esse mist&eacute;rio.
O Professor Keith Crandall, da Universidade George Washington, fez uma an&aacute;lise de DNA da criatura, apelidada de "larva monstro" e descobriu que, na verdade, ela &eacute; a forma larval de uma esp&eacute;cie completamente diferente, a Plesiopenaeus armatus. Os outros cientistas n&atilde;o fizeram essa conex&atilde;o porque na forma adulta, um camar&atilde;o de &aacute;guas profundas, ele &eacute; completamente diferente da sua vers&atilde;o mais nova. Al&eacute;m disso, as amostras tamb&eacute;m eram dif&iacute;ceis de encontrar, pois a esp&eacute;cie vive nas profundezas do Atl&acirc;ntico.
<h2>3 &ndash; O canibalismo de uma tribo norte-americana</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7947556597154610.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2013/10/02/10-baffling-mysteries-weve-only-solved-in-the-last-year/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
Retratados como canibais brutais, a tribo nativa norte-americana dos Susequehannocks foi acusada &#8203;&#8203;do massacre de seus vizinhos do povoado de Ferry Shenks. April Beisaw, antrop&oacute;loga da Vassar College, achava que a tribo poderia ter tido uma reputa&ccedil;&atilde;o injusta nos &uacute;ltimos cem anos e decidiu verificar se algum massacre realmente aconteceu.
Com a ajuda de dois estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o, ela se prop&ocirc;s a examinar as provas dispon&iacute;veis. Ap&oacute;s analisar mais de dois mil artefatos e documentos em museus, ela n&atilde;o descobriu nenhuma evid&ecirc;ncia de que qualquer tipo de viol&ecirc;ncia havia ocorrido entre as duas tribos. A lenda provavelmente serviu como muni&ccedil;&atilde;o &uacute;til para os colonos europeus que realmente dizimaram a tribo Susquehannock. Ela espera que seu trabalho ajude a reescrever a hist&oacute;ria e a &ldquo;limpar a barra&rdquo; dos nativos.
<h2>2 &ndash; A mand&iacute;bula do tubar&atilde;o Helicoprion</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7947556597154628.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2013/10/02/10-baffling-mysteries-weve-only-solved-in-the-last-year/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
F&oacute;sseis de uma esp&eacute;cie de tubar&atilde;o pr&eacute;-hist&oacute;rico, nomeado como Helicoprion, foram descobertos em 1899, mas a &uacute;nica parte encontrada era a sua estranha mand&iacute;bula em forma de espiral. Desde ent&atilde;o, os cientistas fizeram in&uacute;meras suposi&ccedil;&otilde;es sobre como seria a estrutura inteira do bicho e como os seus dentes afiados ficavam dispostos em sua boca.
Neste ano, pesquisadores da Universidade Estadual de Idaho usaram um scanner de tomografia para captar imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o de f&oacute;sseis do Helicoprion e produzir um modelo 3-D de seu cr&acirc;nio.
Com isso, eles descobriram que a mand&iacute;bula ficava totalmente dentro da boca na parte inferior, agindo como uma serra na parte de tr&aacute;s. Apesar do mist&eacute;rio j&aacute; ter sido resolvida, a internet conta com diversas imagens de como o peix&atilde;o poderia ter sido nesses mais de 100 anos de especula&ccedil;&atilde;o sobre a sua estrutura. Voc&ecirc; pode saber mais informa&ccedil;&otilde;es sobre este fato <a title="Acesse aqui" href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/35796-primo-pre-historico-dos-tubaroes-tinha-dentes-em-forma-de-serra-em-espiral.htm" target="_blank">neste outro artigo</a> do Mega Curioso.
<h2>1 &ndash;&nbsp; O dilema de Darwin</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7947556597154644.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2013/10/02/10-baffling-mysteries-weve-only-solved-in-the-last-year/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
O dilema de Darwin, o mist&eacute;rio da explos&atilde;o cambriana, refere-se a um per&iacute;odo de tempo durante o qual uma grande variedade de animais apareceu no registro f&oacute;ssil de cerca de 500 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
Darwin descreveu o fen&ocirc;meno como "inexplic&aacute;vel", mas assegurou que os futuros cientistas iriam descobrir o que aconteceu. Um estudo publicado em setembro por cientistas australianos afirma ter descoberto uma explica&ccedil;&atilde;o para os eventos, muitas vezes chamados de "Big Bang da evolu&ccedil;&atilde;o".
Para o estudo, os cientistas usaram modelos matem&aacute;ticos avan&ccedil;ados e uma an&aacute;lise detalhada do registro f&oacute;ssil para calcular que uma taxa ligeiramente mais r&aacute;pida no tempo de evolu&ccedil;&atilde;o seria suficiente para explicar o surgimento aparentemente repentino (s&uacute;bito, em termos geol&oacute;gicos, ou seja, ao longo de dezenas de milh&otilde;es de anos) das esp&eacute;cies. As pessoas acreditavam anteriormente que a taxa de evolu&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria era muito mais r&aacute;pida, mas a calculada recentemente &eacute; perfeitamente consistente com a teoria da evolu&ccedil;&atilde;o de Darwin.

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5 mistérios da ciência que só foram desvendados neste ano

Imagem de 5 pessoas que sobreviveram às suas próprias execuções no site Mega Curioso

Confira quem foram os sortudos da História que conseguiram se safar da morte

Havia uma cren&ccedil;a antiga de que uma pessoa que sobrevive a uma execu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o pode legalmente ser executada novamente. Mas, em sua maior parte, isso sempre foi um mito, pois o respons&aacute;vel pelas execu&ccedil;&otilde;es fazia (ou faz) tudo o que era necess&aacute;rio para elas acontecerem com o final esperado: a morte do acusado.
Por&eacute;m, nem sempre foi assim. No passado, algumas pessoas que sobreviveram &agrave;s execu&ccedil;&otilde;es judiciais conseguiram escapar ilesas. Muitas vezes, esses fatos eram vistos como sinais de Deus ou uma declara&ccedil;&atilde;o de inoc&ecirc;ncia. Por outro lado, &agrave;s vezes essas &ldquo;salva&ccedil;&otilde;es divinas&rdquo; foram consideradas apenas um servi&ccedil;o mal feito dos algozes. Quer saber como algumas aconteceram? Confira abaixo. &nbsp;
<h2>1 &ndash; O homem chamado Franks</h2>
Um assassino, registrado como "The Man Franks&rdquo; na <a href="http://trove.nla.gov.au/ndp/del/article/61879373">c&oacute;pia</a> de um jornal australiano de 1872, sobreviveu a sua execu&ccedil;&atilde;o gra&ccedil;as &agrave; grande incompet&ecirc;ncia de seus carrascos.
De acordo com os relatos, a execu&ccedil;&atilde;o, ocorrida nas ilhas Fiji, j&aacute; come&ccedil;ou bagun&ccedil;ada. A cerim&ocirc;nia atrasou e a corda que seria usada no enforcamento molhou com a chuva, sendo que depois tentaram sec&aacute;-la perto do fogo. Ap&oacute;s esse in&iacute;cio conturbado, os algozes colocaram a corda no pesco&ccedil;o de Franks, mas n&atilde;o conseguiram deixar o n&oacute; muito apertado.
Mesmo assim, continuaram com a sess&atilde;o de execu&ccedil;&atilde;o. O delegado deu a ordem e a abertura do ch&atilde;o abriu, fazendo Franks cair com a corda no pesco&ccedil;o. Por&eacute;m, depois de tr&ecirc;s minutos de sil&ecirc;ncio, ele come&ccedil;ou a se mover e a falar, pedindo para ser salvo de seu mart&iacute;rio.
Ele ainda conseguiu afrouxar a outra corda que amarrava as suas m&atilde;os e pediu perd&atilde;o aos seus condenadores. Depois dessa cena, ningu&eacute;m queria passar por isso de novo e Franks foi poupado da morte. Os agentes da justi&ccedil;a da &eacute;poca e os cidad&atilde;os preferiram apenas o seu banimento e Franks pode continuar a sua vida longe dali.
<h2>2 &ndash; &nbsp;Anne Greene</h2>
Em 1650 , quando Anne Greene tinha 22 anos, ela era uma servi&ccedil;al na casa de Sir Thomas Read. Ela ficou gr&aacute;vida do neto deste homem, mas a mo&ccedil;a afirmava que n&atilde;o estava esperando um beb&ecirc;, a fim de se proteger. Quando estava com 18 semanas, Anne sentiu-se mal enquanto trabalhava e abortou, escondendo (desesperada) o feto entre cinzas e terra.
Na &eacute;poca, existia uma lei que qualquer mulher solteira que escondesse a gravidez ou um natimorto seria acusada de infantic&iacute;dio. Ent&atilde;o, o ato de Anne foi descoberto e ela foi enforcada no p&aacute;tio do castelo de Oxford. Ap&oacute;s a execu&ccedil;&atilde;o, o corpo foi recolhido e entregue a uma faculdade de medicina para disseca&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/8962012023162736.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://gallery.nen.gov.uk/asset668156_14617-historysheroes.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/History Heroes</a>
No entanto, quando o caix&atilde;o foi aberto, os cirurgi&otilde;es detectaram um leve movimento no peito de Anne. Ent&atilde;o, eles se esqueceram de sua inten&ccedil;&atilde;o inicial e come&ccedil;aram a tentar reanim&aacute;-la por meio de transfus&otilde;es e emplastros quentes. E n&atilde;o &eacute; que ela sobreviveu? O p&uacute;blico viu isso como a decis&atilde;o de Deus e Greene foi perdoada. Ap&oacute;s o acontecimento, ela mudou de cidade, se casou e teve filhos.
<h2>3. Margaret Dickson</h2>
Mais uma mulher que n&atilde;o resistiu aos encantos de um rapaz e apareceu gr&aacute;vida no s&eacute;culo 18 em Edinburgo, na Esc&oacute;cia. S&oacute; que neste caso, a mo&ccedil;a era casada, j&aacute; tinha dois filhos e seu marido estava bem longe.
Em 1724, Margaret Dickson ficou gr&aacute;vida do filho de um nobre, para o qual ela prestava servi&ccedil;os de dom&eacute;stica, enquanto seu marido estava h&aacute; meses trabalhando no mar. Ela tentou esconder a gravidez e deu &agrave; luz prematuramente, mas a crian&ccedil;a n&atilde;o resistiu e Margaret o levou para deix&aacute;-lo em um rio. Por&eacute;m, ela foi vista e a acusaram de ter matado o filho.
Ela ent&atilde;o <a href="http://murderpedia.org/female.D/d/dickson-margaret.htm">foi condenada e executada</a> por enforcamento pelo crime de infantic&iacute;dio. Quando a sua fam&iacute;lia levava o seu caix&atilde;o para o cemit&eacute;rio, eles pararam quando ouviram algu&eacute;m bater l&aacute; dentro. Margaret estava viva e o acontecimento tamb&eacute;m foi considerado como um ato de Deus. A mo&ccedil;a ainda foi perdoada pelo marido, que se casou com ela pela segunda vez. Eles tiveram mais um filho e ela viveu por mais 40 anos.
<h2>4 &ndash; Inetta de Balsham</h2>
Inetta de Balsham foi condenada &agrave; morte por abrigar ladr&otilde;es em 1264. Os registros afirmam que ela foi enforcada &agrave;s 9 horas da manh&atilde; da segunda-feira, 16 de agosto, e ficou na forca at&eacute; a quinta-feira seguinte. Quando ela foi recolhida, ainda estava viva.
As pessoas constataram que a sua traqueia nunca foi suficientemente comprimida pela forca. A sua sobreviv&ecirc;ncia chamou a aten&ccedil;&atilde;o do rei Henrique III, que lhe concedeu um perd&atilde;o real.
<h2>5 &ndash; Romell Broom</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/8962012023162948.png" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://vietbao.vn/An-ninh-Phap-luat/Nhung-vu-tu-hinh-bang-tiem-thuoc-doc-bi-hai-nhat-the-gioi/2131663817/303/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VietBao</a>
Sobreviver a uma execu&ccedil;&atilde;o atual &eacute; verdadeiramente um milagre. Mortes por inje&ccedil;&atilde;o letal s&atilde;o projetadas para despachar o condenado de forma r&aacute;pida, indolor e sem erros. No entanto, Romell Broom provou que isso n&atilde;o &eacute; o que acontece sempre.
Em 2009, Romell, condenado por seq&uuml;estro, estupro e assassinato, se tornou a primeira pessoa a sobreviver a uma execu&ccedil;&atilde;o por inje&ccedil;&atilde;o letal. Os executores tentaram por mais de duas horas localizar uma veia adequada para a inje&ccedil;&atilde;o, atingindo ossos e m&uacute;sculos durante o processo, mas n&atilde;o conseguiram penetrar uma veia &iacute;ntegra, que n&atilde;o entrasse em colapso imediatamente como as outras. Ent&atilde;o, ele foi levado de volta &agrave; sua cela e teve adiamento da execu&ccedil;&atilde;o. &nbsp;
Durante esse adiamento, os advogados de Romell declararam que ele havia sofrido puni&ccedil;&atilde;o cruel e incomum durante a sua execu&ccedil;&atilde;o sem &ecirc;xito. Eles come&ccedil;aram um movimento para mudar as leis de inje&ccedil;&atilde;o letal nos Estados Unidos e declararam que matar Romell seria destrui&ccedil;&atilde;o de provas-chave no processo. Ele ainda est&aacute; vivo e &agrave; espera de recurso.

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5 pessoas que sobreviveram às suas próprias execuções

Imagem de Chelyabinsk-40: cidade secreta russa é o lugar mais radioativo do planeta no site Mega Curioso

Além de possuir rios e lagos poluídos, a cidade chegou a alcançar taxas de radioatividade que poderiam matar uma pessoa

Entre os Montes Urais e a alguns quil&ocirc;metros da fronteira com o Cazaquist&atilde;o, est&aacute; localizada a pequena cidade russa de Ozyorsk, que &eacute; conhecida por ser o lugar mais radioativo do planeta. Logicamente, esse t&iacute;tulo n&atilde;o foi conquistado de uma hora pra outra e a hist&oacute;ria da cidade nos permite entender melhor o que aconteceu para que esse lugar acumulasse taxas de radioatividade suficientes para matar uma pessoa em algumas horas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/55730687226141020.jpg" alt="" />Mapa da regi&atilde;o de Ozyorsk (antiga cidade secreta de Chelyabinsk-40). Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Satellite_image_map_of_Mayak.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
Ozyorsk passou a aparecer no mapa e ser conhecida pelas pessoas somente ap&oacute;s 1992, quando o presidente Boris Yeltsin assinou um decreto que permitia que cientistas e pesquisadores pudessem explorar a &aacute;rea.
Antes disso, a cidade secreta recebeu os nomes de Chelyabinsk-40 e Chelyabinsk-65, sendo que Chelyabinsk era uma refer&ecirc;ncia ao centro administrativo mais pr&oacute;ximo e os n&uacute;meros representavam o c&oacute;digo postal da localidade &ndash; essa era uma maneira comum de dar nome a cidades fechadas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/55730687226141053.jpg" alt="" />Instala&ccedil;&otilde;es da Mayak. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Mayak-FMSF-Cetac-36.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
J&aacute; o mist&eacute;rio que pairava sobre Chelyabinsk-40 vinha das atividades que o governo sovi&eacute;tico realizava no local. Na d&eacute;cada de 1940, a cidade foi escolhida como sede da &ldquo;Mayak&rdquo;, um centro de produ&ccedil;&atilde;o de material nuclear que foi mantido em segredo at&eacute; 1990.
Quando a exist&ecirc;ncia de Mayak foi oficializada, os registros j&aacute; mostravam 21% de aumento na incid&ecirc;ncia de c&acirc;ncer, 25% de aumento nos problemas no nascimento e 41% de aumento nos casos de leucemia em toda a regi&atilde;o de Chelyabinsk. Estima-se que 65% da popula&ccedil;&atilde;o tenha sido afetado pela radia&ccedil;&atilde;o, sendo que os m&eacute;dicos tinham que atestar que seus pacientes sofriam de uma &ldquo;doen&ccedil;a especial&rdquo;, pois eram proibidos de mencionar a radioatividade em seus diagn&oacute;sticos.
<h2>Falta de planejamento</h2>
O principal objetivo da Mayak era produzir armas a partir do Ur&acirc;nio-238 encontrado nas montanhas da regi&atilde;o. Em 1948, o primeiro reator come&ccedil;ou a funcionar, convertendo ur&acirc;nio em plut&ocirc;nio para enviar o material para os construtores de bombas.
Por&eacute;m, todos os esfor&ccedil;os da constru&ccedil;&atilde;o visaram otimizar a produ&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria nuclear e deixaram de planejar uma maneira adequada para descartar os res&iacute;duos. Sendo assim, o rio Techa &ndash; que abastecia cerca de 40 cidades e vilas da regi&atilde;o &ndash; foi um dos destinos dos res&iacute;duos nucleares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/5573068722614848.jpg" alt="" />Rio Techa. Fonte da imagem: <a href="http://mediazavod.ru/articles/131483" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Media Zavod</a>
Depois de tr&ecirc;s anos infectando o rio, o governo sovi&eacute;tico enviou pesquisadores para se certificar de que a situa&ccedil;&atilde;o estava sob controle. Os cientistas descobriram que, em apenas uma hora, o rio emitia 25% da radioatividade liberada na regi&atilde;o durante um ano inteiro. Essa constata&ccedil;&atilde;o fez com que milhares de fam&iacute;lias fossem realocadas.
Mas o problema persistia e o governo precisava encontrar um novo destino para os res&iacute;duos de sua produ&ccedil;&atilde;o nuclear. Foi quando, em 1951, o lago Karachay foi escolhido especialmente por n&atilde;o ter contato com qualquer outro rio ou nascente, o que fez com que os respons&aacute;veis imaginassem que o material depositado ali n&atilde;o se espalharia para outros lugares. Testes posteriores mostraram que a &aacute;gua do lago Karachay pode entrar em contato com o p&acirc;ntano Asanov, que tamb&eacute;m fica na regi&atilde;o.
<h2>Acidentes nucleares</h2>
Al&eacute;m de poluir os rios e lagos, a Mayak sofreu alguns acidentes nucleares de grandes propor&ccedil;&otilde;es que contribu&iacute;ram para aumentar os riscos de radioatividade da regi&atilde;o. Em 1957, a explos&atilde;o de um tanque resultou na dispers&atilde;o de 50 a 100 toneladas de mat&eacute;ria de alto n&iacute;vel radioativo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/5573068722614945.jpg" alt="" />Lago Karachay. Fonte da imagem: <a href="http://wikimapia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimapia</a>
Ainda, em 1968, o pr&oacute;prio lago Karachay sofreu um per&iacute;odo de estiagem e ficou seco. O vento acabou dispersando a poeira radioativa que estava depositada no fundo do lago em uma &aacute;rea de 2,3 mil quil&ocirc;metros quadrados, atingindo cerca de 500 mil pessoas. Nos anos 1990, cientistas descobriram que a taxa de radia&ccedil;&atilde;o emitida pelo lago (600 R&ouml;ntgen) era suficiente para matar uma pessoa em uma hora.
Em 2003, as instala&ccedil;&otilde;es da Mayak tiveram suas atividades revogadas. Hoje, o rio Techa cont&eacute;m pequenas quantidades de c&eacute;sio e o lago Karachay teve parte de seu leito coberto com concreto, mas ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel controlar a contamina&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o local e reverter os problemas foram causados durante tantos anos.

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Chelyabinsk-40: cidade secreta russa é o lugar mais radioativo do planeta

Imagem de Confira 17 fotos históricas impressionantes no site Mega Curioso

Você sabe como era Charlie Chaplin aos 27 anos? E como foi o resultado da primeira cirurgia plástica do mundo? Não? Descubra logo abaixo

A fotografia, t&atilde;o presente em nossas vidas hoje, n&atilde;o &eacute; um advento muito antigo &ndash; historicamente falando, ela &eacute; um beb&ecirc; rec&eacute;m-nascido. O fato &eacute; que Cle&oacute;patra n&atilde;o tirava fotos do que comia no almo&ccedil;o e Isaac Newton n&atilde;o tem uma fotografia com uma ma&ccedil;&atilde; em m&atilde;os, o que &eacute; uma pena. Os estudos a respeito da fotografia, contudo, s&atilde;o bastante antigos e come&ccedil;aram com a utiliza&ccedil;&atilde;o do que era conhecido como c&acirc;mara escura.
Foi apenas em 1839 que o franc&ecirc;s Louis Jaques Mand&eacute; Daguerre conseguiu a proeza de passar as imagens capturadas para um papel tratado com alguns componentes qu&iacute;micos. &Agrave;quela &eacute;poca, levava-se 30 minutos para tirar uma fotografia &ndash; somente quando havia Sol, que fique claro. Algum tempo depois, as t&eacute;cnicas de fotografias j&aacute; contavam com a ajuda de negativos, para poder fazer c&oacute;pias e, desde ent&atilde;o, a capta&ccedil;&atilde;o de imagens foi ficando cada vez mais popular.
Ainda assim, algumas fotos antigas e hist&oacute;ricas s&atilde;o desconhecidas por muitas pessoas, como as imagens que voc&ecirc; vai ver a seguir. Depois conte para a gente quais delas s&atilde;o as suas favoritas:
<h2>1 &ndash; Propaganda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324152742.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
&ldquo;Esses homens n&atilde;o tomaram sua Atabrine&rdquo; &eacute; o que est&aacute; escrito na placa, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre. Atabrine era um medicamento para prevenir a mal&aacute;ria, usado em Papua-Nova Guin&eacute;, durante a Segunda Guerra Mundial.
<h2>2 &ndash; Pernas artificiais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/1134883432415293.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Foto de 1890, feita no Reino Unido.
<h2>3 &ndash; Conforto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153031.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Menina e sua boneca logo ap&oacute;s um bombardeio em Londres, em 1940.
<h2>4 &ndash; Presente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153116.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Menino australiano ganha novos sapatos durante a Segunda Guerra Mundial.
<h2>5 &ndash; Separa&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153252.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Constru&ccedil;&atilde;o do muro de Berlim, em 1961.
<h2>6 &ndash; Natal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153332.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Celebra&ccedil;&atilde;o natalina dos cadetes e oficiais de Hitler, em 1941.
<h2>7 &ndash; Come&ccedil;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153420.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Os verdadeiros Crist&oacute;v&atilde;o e Ursinho Pooh, em 1927.
<h2>8 &ndash; Luto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/1134883432415355.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Carro f&uacute;nebre de Abraham Lincoln &ndash; 1865.
<h2>9 &ndash; Suic&iacute;dio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153541.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Evelyn McHale saltou do 83&ordm; andar do Empire State Building, em 1947, aos 23 anos. Ela caiu sobre uma limusine das Na&ccedil;&otilde;es Unidas.
<h2>10 &ndash; Teste</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153641.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
M&atilde;e e filho olham a nuvem formada por um teste com bomba at&ocirc;mica, realizado a 120 km, em 1953.
<h2>11 &ndash; Com&eacute;rcio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153723.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Quatro crian&ccedil;as &agrave; venda. Chicago, 1948.
<h2>12 &ndash; Indec&ecirc;ncia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/1134883432415381.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Annette Kellerman foi presa por indec&ecirc;ncia depois de divulgar roupas de banho para mulheres, em 1907.
<h2>13 &ndash; Pioneiro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153913.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Este &eacute; Walter Yeo, uma das primeiras pessoas a se submeterem a uma cirurgia pl&aacute;stica e a um transplante de pele.
<h2>14 &ndash; Terror</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324153948.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Est&aacute;tuas de cera ap&oacute;s um inc&ecirc;ndio no museu Madame Tussauds, em Londres &ndash; 1930.
<h2>15 &ndash; Cabe&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324154031.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Desembalando a cabe&ccedil;a da Est&aacute;tua da Liberdade, entregue em 17 de junho de 1885.
<h2>16 &ndash; Tempos modernos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324154114.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Este &eacute; Charlie Chaplin, em 1916, aos 27 anos de idade.
<h2>17 &ndash; Divis&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/11348834324154159.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://seriouslyforreal.com/seriously-for-real/unique-photographs-from-our-lpast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/seriouslyforreal</a>
Soldado divide bananas com cabrito durante batalha na Espanha, em 1944.

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Confira 17 fotos históricas impressionantes

Imagem de Conheça 5 das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial no site Mega Curioso

Ataques e campanhas militares aconteceram em diversas partes do mundo durante o conflito mais violento que a humanidade já viu, confira alguns deles

Entre 1939 e 1945, o mundo viveu momentos de terror. Estima-se que 50 a 70 milh&otilde;es de pessoas tenham morrido durante a Segunda Guerra Mundial, o que faz dela o conflito mais sangrento da hist&oacute;ria da humanidade.
Tudo come&ccedil;ou quando Adolf Hitler, o ditador alem&atilde;o, assumiu o poder e decretou a invas&atilde;o da Pol&ocirc;nia em 1939. Alemanha, It&aacute;lia e Jap&atilde;o se uniram para formar o Eixo. Do outro lado, os chamados Aliados eram Inglaterra, Fran&ccedil;a, Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e os Estados Unidos. O conflito de propor&ccedil;&otilde;es assustadoras teve fim somente em 1945, quando os Estados Unidos bombardearam as cidades de Hiroshima e Nagasaki.
Se pensarmos que todas essas pot&ecirc;ncias mundiais dispunham de tecnologias de armamento avan&ccedil;adas e desenvolvidas especialmente para aniquilar os inimigos, n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa o fato de que a Segunda Guerra Mundial estrelou algumas das batalhas mais violentas da hist&oacute;ria, ferindo, matando e deixando sequelas em milhares &ndash; e at&eacute; mesmo milh&otilde;es &ndash; de vidas.
Como acontece com outros fatos hist&oacute;ricos, &eacute; sempre importante levar em considera&ccedil;&atilde;o de que o real n&uacute;mero de fatalidades &eacute; amplamente discutido por v&aacute;rias fontes. Ainda, o conceito de &ldquo;batalha&rdquo; n&atilde;o tem uma defini&ccedil;&atilde;o exata. Enquanto alguns podem considerar apenas pequenos conflitos que ocorreram em &aacute;reas isoladas, outros incluem grandes opera&ccedil;&otilde;es e campanhas militares.
<h2>5. Batalha da Fran&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155256.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theatlantic.com/infocus/2011/07/world-war-ii-axis-invasions-and-the-fall-of-france/100098/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Atlantic</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Fran&ccedil;a, Reino Unido, B&eacute;lgica, Holanda, Canad&aacute;, Pol&ocirc;nia, Alemanha e It&aacute;lia</li>
<li>Fatalidades: 469 mil pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 10 de maio de 1940 a 25 de junho de 1940</li>
</ul>
Tamb&eacute;m conhecida como a &ldquo;Queda da Fran&ccedil;a&rdquo;, essa batalha representa o sucesso da invas&atilde;o dos alem&atilde;es na Fran&ccedil;a e nos pa&iacute;ses baixos. Ap&oacute;s a conquista da Pol&ocirc;nia em setembro de 1939, Hitler decidiu concentrar suas a&ccedil;&otilde;es no lado oeste da Europa. Seu objetivo final era invadir a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, mas o F&uuml;hrer sabia que seria preciso derrotar as na&ccedil;&otilde;es do oeste europeu para evitar que a guerra acontecesse em duas frentes. Por isso, o seu plano foi invadir os pa&iacute;ses baixos (Holanda, Luxemburgo, B&eacute;lgica) e a Fran&ccedil;a. Em teoria, se essa empreitada fosse bem sucedida, ent&atilde;o a Alemanha poderia conquista o Reino Unido e voltar para o leste para enfrentar os russos.
Como a Batalha da Fran&ccedil;a se deu ainda no in&iacute;cio da guerra, os dois lados ainda n&atilde;o estavam plenamente fortalecidos. A Alemanha, por exemplo, tinha muito menos tropas do que os Aliados. Esse fato s&oacute; n&atilde;o representou um problema porque o ex&eacute;rcito alem&atilde;o tinha planos muito bem tra&ccedil;ados.
Depois de tomar os pa&iacute;ses baixos, a Alemanha teria que encarar a Fran&ccedil;a e o Reino Unido. Na primeira opera&ccedil;&atilde;o (chamada de &ldquo;Caso Amarelo&rdquo;) as unidades alem&atilde;s avan&ccedil;aram sobre a regi&atilde;o de Ardenas e cercaram as unidades aliadas que estavam instaladas na B&eacute;lgica. Com as for&ccedil;as francesas e brit&acirc;nicas sendo obrigadas a recuarem em dire&ccedil;&atilde;o ao mar, a For&ccedil;a A&eacute;rea Brit&acirc;nica se retirou.
Em seguida, na segunda opera&ccedil;&atilde;o (que ganhou o nome de &ldquo;Caso Vermelho&rdquo;), os alem&atilde;es dominaram as j&aacute; esgotadas for&ccedil;as francesas. Durante a Batalha da Fran&ccedil;a, as mil&iacute;cias brit&acirc;nicas e francesas foram evacuadas e, por consequ&ecirc;ncia, as regi&otilde;es norte e oeste da Fran&ccedil;a foram declaradas zonas de ocupa&ccedil;&atilde;o alem&atilde;. Ap&oacute;s a batalha, a Alemanha estava livre para criar suas estrat&eacute;gias para conquistar o Reino Unido.
<h2>4. Batalha de Moscou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155421.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Soldiers_on_guard_in_December_1941_to_the_west_of_Moscow.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 1 milh&atilde;o de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 2 de outubro de 1941 a 7 de janeiro de 1942</li>
</ul>
O objetivo de Hitler ao invadir a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica (Opera&ccedil;&atilde;o Barbarossa) sempre foi conquistar Moscou, pois a cidade era considerada um importante centro pol&iacute;tico e militar. O plano original do Eixo era conquistar Moscou dentro de quatro meses ap&oacute;s o in&iacute;cio da invas&atilde;o na URSS para que as mil&iacute;cias n&atilde;o precisassem se deparar com a entrada do inverno. Mas as chuvas de outono e a forte resist&ecirc;ncia dos russos atrasaram o avan&ccedil;o dos alem&atilde;es, que s&oacute; em dezembro conseguiram chegar a 30 quil&ocirc;metros de Moscou. O exausto Ex&eacute;rcito Vermelho foi poupado pelo rigoroso inverno russo e tropas militares da Sib&eacute;ria treinadas especialmente para lutar nessas condi&ccedil;&otilde;es chegaram como refor&ccedil;os. Algumas fontes apontam que as temperaturas chegaram a 50&deg;C negativos e que Hitler tinha sido avisado das dificuldades clim&aacute;ticas que poderiam encontrar.
O ataque ao centro pol&iacute;tico e militar ganhou o nome de &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Typhoon&rdquo; e tinha duas ofensivas planejadas. Uma delas era no norte de Moscou contra o fronte de Kalinin e a outra aconteceria no sul do oblast da cidade. O come&ccedil;o da opera&ccedil;&atilde;o trouxe sucesso para os alem&atilde;es, mas os russos resistiram bravamente. O inverno n&atilde;o permitiu que as tropas alem&atilde;s avan&ccedil;assem para Moscou e, ap&oacute;s semanas de frio intenso, o Ex&eacute;rcito Vermelho contra-atacou e obrigou os alem&atilde;es a recuarem mais de 160 quil&ocirc;metros da cidade.
Mesmo com a vit&oacute;ria da R&uacute;ssia, as duas na&ccedil;&otilde;es se viram diante de uma grande devasta&ccedil;&atilde;o e uma perda irrepar&aacute;vel. Na primavera, os sovi&eacute;ticos lan&ccedil;aram uma nova ofensiva contra os alem&atilde;es, o que serviria como estopim para a Batalha de Stalingrado, que eles tamb&eacute;m venceriam.
<h2>3. Batalha de Stalingrado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155525.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2010/03/12/10-battles-that-turned-the-tide-of-war/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 2 milh&otilde;es de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 23 de agosto de 1942 a 2 de fevereiro de 1943</li>
</ul>
A Batalha de Stalingrado envolveu tropas da Alemanha nazista e da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Esse foi o maior dos ataques alem&atilde;es em dire&ccedil;&atilde;o ao leste e acabou marcado por perdas terr&iacute;veis, fazendo com que essa fosse a batalha mais sangrenta de todos os tempos.
Meses depois da derrota em Moscou, os nazistas decidiram atacar a cidade de Stalingrado &ndash; hoje conhecida como Volgogrado por causa do Rio Volga. A conquista da cidade era importante porque Stalingrado era uma rota de transporte vital entre o Mar C&aacute;spio e o norte da R&uacute;ssia, al&eacute;m de ser a porta de entrada para a regi&atilde;o do C&aacute;ucaso, muito rica em petr&oacute;leo.
Hitler estava confiante de que poderia derrotar os russos j&aacute; que o clima n&atilde;o era mais uma quest&atilde;o importante. Por isso, os alem&atilde;es deram in&iacute;cio ao confronto com ataque a&eacute;reos e mais 150 mil soldados e 500 tanques no solo. Eles chegaram a dominar 90% da cidade, mas os russos n&atilde;o se renderam em nenhum momento.
A batalha se arrastou por cinco meses e os sovi&eacute;ticos resistiram at&eacute; a chegada de um novo inverno. Em novembro de 1942, o Ex&eacute;rcito Vermelho contra-atacou mais uma vez e teve sucesso, conseguindo dominar 300 mil membros do Eixo. Embora o F&uuml;hrer tivesse insistido, as tropas alem&atilde;s &ndash; que j&aacute; haviam sofrido com o clima e com a fome &ndash; se renderam contra a sua vontade em fevereiro de 1943.
Essa foi uma das principais batalhas da Segunda Guerra Mundial, que acabou mostrando a for&ccedil;a dos Aliados. Embora os sovi&eacute;ticos tenham ganhado a batalha, estima-se que tenham perdido mais de 1 milh&atilde;o de militares. Algumas fontes apontam que as tropas do Eixo tenham sofrido um desfalque de mais de 800 mil soldados e, para confirmar essa como a batalha mais violenta da hist&oacute;ria, 40 mil civis tamb&eacute;m morreram durante o conflito.
<h2>2. Batalha de Kursk</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155631.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gallimafry.blogspot.com.br/2012/02/big-battles-of-ww2-kursk-germans-last.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gallimafry</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 388 mil pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 5 de julho de 1943 a 16 de julho de 1943 (ataque alem&atilde;o); 12 de julho de 1943 a 23 de agosto de 1943 (ataque sovi&eacute;tico)</li>
</ul>
A Batalha de Kursk aconteceu logo ap&oacute;s a Batalha de Stalingrado e foi a &uacute;ltima investida da Alemanha na regi&atilde;o leste. Esse conflito ficou conhecido por ter o maior n&uacute;mero de choques de tanques em toda a guerra e tamb&eacute;m por ter os mais elevados custos em um &uacute;nico dia devido aos ataques a&eacute;reos. Estima-se que mais de 6 mil tanques, 4 mil avi&otilde;es e 2 milh&otilde;es de soldados tenham entrado em combate. As for&ccedil;as alem&atilde;s batizaram o ataque de &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Citadel&rdquo;, enquanto a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica escolheu &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Polkovodets Rumyantsev&rdquo; para sua ofensiva e &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Kutuzov&rdquo; para a a&ccedil;&atilde;o defensiva.
Hitler e suas tropas tinham planos estrat&eacute;gicos para explodir o Ex&eacute;rcito Vermelho, mas os sovi&eacute;ticos puderam prever a a&ccedil;&atilde;o do ditador alem&atilde;o. Al&eacute;m disso, eles esperavam a chegada de tanques e mais material b&eacute;lico para que seu plano tivesse sucesso. Enquanto isso, os sovi&eacute;ticos ganharam tempo para planejar seu contra-ataque e enfraquecer as tropas alem&atilde;s. Essa foi a primeira vez em que as for&ccedil;as alem&atilde;s tiveram seus planos contidos antes mesmo de atacar.
A guerra na Europa durou mais 2 anos, mas quando a Batalha de Kursk terminou, os americanos e brit&acirc;nicos estava prestes a invadir a It&aacute;lia, o Ex&eacute;rcito Vermelho estava na ofensiva e os Aliados estavam produzindo mais artigos de guerra do que os alem&atilde;es. Somente em Kursk, estima-se que a Alemanha tenha perdido 720 tanques, 680 avi&otilde;es, al&eacute;m de contabilizar 170 mil fatalidades nessa batalha.
<h2>1. Batalha de Berlim</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155737.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=146737046&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 1.298.745 milh&otilde;es de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 16 de abril de 1945 a 2 de maio de 1945</li>
</ul>
A Batalha de Berlim marca o fim da Segunda Guerra Mundial. Um dos principais conflitos da guerra arrematou in&uacute;meras vidas e viu a queda da Alemanha junto com Hitler e seus seguidores, que acabaram cometendo suicidio.
O Ex&eacute;rcito Vermelho chegou ao Rio Oder, na Alemanha, com mais soldados e muni&ccedil;&atilde;o do que tinham os alem&atilde;es. Conforme as tropas sovi&eacute;ticas se aproximavam de Berlim, o F&uuml;hrer n&atilde;o tinha outra escolha sen&atilde;o arrumar pessoas para conter os soldados. Inflamados pela propaganda alem&atilde; que mostrava a destrui&ccedil;&atilde;o causada pelos sovi&eacute;ticos, os alem&atilde;es n&atilde;o viram outra sa&iacute;da que n&atilde;o fosse atender aos pedidos do ditador.
Quando as tropas russas cercaram Berlim, Hitler havia recrutado a Wehrmacht (for&ccedil;as defensivas), a Volkssturm (mil&iacute;cia) e a Waffen-SS (pol&iacute;cia de elite), al&eacute;m de milhares de jovens inexperientes em uma tentativa desesperada de conter os ataques.
No final, os alem&atilde;es somavam 300 mil soldados, enquanto os sovi&eacute;ticos passavam de milh&otilde;es. Estima-se que mais de 2 milh&otilde;es de tiros tenham sido trocados em Berlim, j&aacute; que os tanques russos n&atilde;o surtiam tanto efeito com uma cidade de ruas devastadas. Dois dias ap&oacute;s o tiroteio, a cidade havia sido tomada pelas tropas do Ex&eacute;rcito Vermelho.
Em maio de 1945, a cidade de Berlim se entregou aos sovi&eacute;ticos e a Segunda Guerra Mundial na Europa chegou ao fim. No entanto, o medo dos alem&atilde;es em se entregar para as tropas russas era t&atilde;o grande que eles continuaram lutando e buscando resistir para que pudessem se render &agrave;s for&ccedil;as ocidentais em vez de serem capturados pela URSS.

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Conheça 5 das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial

Imagem de Kowloon City: conheça a história de uma das cidades mais estranhas do mundo no site Mega Curioso

Com o título de maior favela vertical do mundo, a cidade de prédios altos e estrutura precária chegou a abrigar 50 mil habitantes que viviam à margem da sociedade e foram esquecidos pelo governo

Talvez voc&ecirc; se lembre que a cidade de Kowloon j&aacute; foi citada aqui no MegaCurioso em uma lista com as <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/35784-as-5-cidades-mais-estranhas-para-se-viver-no-mundo.htm" target="_blank">5 cidades mais estranhas do mundo para se viver</a>. Considerado um dos lugares mais povoados do planeta, com 50 mil habitantes vivendo em uma pequena &aacute;rea repleta de pr&eacute;dios, a cidade murada de Kowloon, na China, guarda uma hist&oacute;ria interessante.
Buscando entender melhor a vida das pessoas que ali moravam, o fot&oacute;grafo canadense Greg Girard &ndash; em colabora&ccedil;&atilde;o com Ian Lamboth &ndash; passou 5 anos no local para se familiarizar com a realidade da cidade chinesa que viria a ser demolida anos depois.
O olhar do fot&oacute;grafo buscou capturar um pouco da condi&ccedil;&atilde;o em que viviam as 33 mil fam&iacute;lias nos mais de 300 pr&eacute;dios interligados que foram constru&iacute;dos sem a ajuda de engenheiros ou arquitetos ao lado do aeroporto de Kai Tak.
&ldquo;Eu passei 5 anos fotografando e me familiarizando com a cidade, seus habitantes e sua organiza&ccedil;&atilde;o. Parecendo t&atilde;o anarquista e comprometida em sua superf&iacute;cie, de fato ela funcionava de maneira ampla, e funcionava muito bem&rdquo;, afirma o fot&oacute;grafo.
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
Durante a dinastia Song, que governou a China de 960 a 1279, a regi&atilde;o serviu como uma fortaleza militar que tinha como principais objetivos evitar os ataques piratas e administrar a produ&ccedil;&atilde;o de sal &ndash; tudo isso antes que o territ&oacute;rio passasse a ser governado pelos brit&acirc;nicos.
No per&iacute;odo da ocupa&ccedil;&atilde;o japonesa em Hong Kong &ndash; que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial &ndash; parte da cidade foi demolida para que o material fosse utilizado na constru&ccedil;&atilde;o do aeroporto. Assim que o Jap&atilde;o desistiu do territ&oacute;rio, a popula&ccedil;&atilde;o aumentou drasticamente com o crescente n&uacute;mero de invas&otilde;es. N&atilde;o demorou muito para que criminosos e usu&aacute;rios de drogas tamb&eacute;m ocupassem a cidade que ficou sobre o governo da Tr&iacute;ade Chinesa at&eacute; 1974.
De acordo com o jornal <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2139914/A-rare-insight-Kowloon-Walled-City.html" target="_blank">The Daily Mail</a>, no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1980, Kowloon ficou conhecida por seus bord&eacute;is, casinos e pontos de distribui&ccedil;&atilde;o de drogas, como coca&iacute;na e &oacute;pio. Outras caracter&iacute;sticas que contribu&iacute;ram para a fama da cidade eram os estabelecimentos que vendiam carne de cachorro e os dentistas que atendiam sem qualquer tipo de regulamenta&ccedil;&atilde;o.
<h2>Problemas diplom&aacute;ticos</h2>
Pouco tempo depois, a cidade acabou sendo o estopim de um impasse diplom&aacute;tico entre a China e a Inglaterra, j&aacute; que nenhum dos governos queria assumir a responsabilidade sobre Kowloon, mas ambos concordavam que os problemas da cidade estavam ganhando propor&ccedil;&otilde;es intoler&aacute;veis, mesmo que as taxas de criminalidade tivessem diminu&iacute;do nos &uacute;ltimos anos.
A qualidade de vida e as condi&ccedil;&otilde;es de higiene em que as pessoas viviam estavam muito aqu&eacute;m dos padr&otilde;es encontrados em Hong Kong e ent&atilde;o foi dado in&iacute;cio a um plano de destrui&ccedil;&atilde;o da cidade. Logicamente, muitos moradores protestaram alegando que estavam felizes naquelas condi&ccedil;&otilde;es. Mas o governo n&atilde;o mudou de ideia e gastou 2,7 bilh&otilde;es de d&oacute;lares de Hong Kong (cerca de 770 milh&otilde;es de reais) para evacuar a cidade entre os anos de 1991 e 1992. A demoli&ccedil;&atilde;o da cidade foi conclu&iacute;da em abril de 1994 e hoje o local abriga um parque que conta com algumas constru&ccedil;&otilde;es preservadas.
<h2>O olhar do outro</h2>
Abaixo, voc&ecirc; confere algumas das imagens capturadas pelo fot&oacute;grafo Greg Girard durante os 5 anos que viveu em Kowloon. O que chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a falta de ilumina&ccedil;&atilde;o natural nos espa&ccedil;os fechados, a sujeira e a desorganiza&ccedil;&atilde;o que revelam um pouco das condi&ccedil;&otilde;es em que essas pessoas morava.
<h2>1) Luzes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125653.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>2) Crian&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125713.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>3) Aeroporto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125733.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>4) Telhados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125758.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>5) Produ&ccedil;&atilde;o de carne</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125824.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>6) Produ&ccedil;&atilde;o de l&aacute;men</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125841.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>7) Conviv&ecirc;ncia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/685404461912595.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>8) F&aacute;brica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6854044619125934.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>9) Peixes e porcos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/68540446191301.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>
<h2>10) Sujeira</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/685404461913020.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.greggirard.com/work/kowloon-walled-city--13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Greg Girard</a>

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Kowloon City: conheça a história de uma das cidades mais estranhas do mundo

Imagem de Pesquisadores coletam ossos que podem ser de Mona Lisa no site Mega Curioso

A musa de Leonardo da Vinci é um eterno mistério, mas talvez estejamos mais perto de saber quem, de fato, foi ela.

Um dos quadros mais intrigantes da Hist&oacute;ria, Mona Lisa, foi feito por Leonardo da Vinci h&aacute; mais de 500 anos e os mist&eacute;rios sobre a obra ainda intrigam pesquisadores e curiosos. Quem foi, afinal, a musa inspiradora da famosa obra? Por que ela tinha esse sorriso t&atilde;o intrigante?
Intrigados com todas essas perguntas e com as d&uacute;vidas de s&eacute;culos, alguns cientistas foram at&eacute; Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia, &agrave; procura da fam&iacute;lia de Francesco del Giocondo, marido de Lisa Gherardini, que teria servido de modelo a Da Vinci &ndash; o nome original da obra &eacute; La Gioconda.
<h2>Coleta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/17051999311155529.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://noticias.seuhistory.com/o-misterio-da-mona-lisa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SeuHistory</a>
Pesquisadores italianos abriram os t&uacute;mulos da fam&iacute;lia Giocondo, que ficam na bas&iacute;lica da Sant&iacute;ssima Annunziata, no sepulcro da fam&iacute;lia. Eles colheram materiais dos ossos de tr&ecirc;s mulheres e esperam descobrir qual delas era Gioconda, que viveu como freira nos seus &uacute;ltimos anos de vida. Os pesquisadores esperam encontrar tra&ccedil;os similares entre o material coletado e o material do filho da musa. Quando isso acontecer, eles ter&atilde;o certeza de quem, de fato, foi Mona Lisa.
A seguir, confira imagens do momento em que a tumba foi aberta &ndash; o v&iacute;deo est&aacute; em italiano, sem legendas, mas ele vale a pena que voc&ecirc; assista, se quiser ter uma ideia de como &eacute; a cripta da fam&iacute;lia de Mona Lisa.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/SCGKoeHij6s" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Pesquisadores coletam ossos que podem ser de Mona Lisa

Imagem de Anel de Hitler e outros itens históricos vão a leilão nesta semana no site Mega Curioso

Gravado com uma suástica e com pedras de rubi encravadas, a peça é uma das principais atrações do lote que será leiloado nos dias 10 e 11 de setembro.

Um anel poderoso, exuberante e muito raro ir&aacute; a leil&atilde;o nos pr&oacute;ximos dias e estima-se que sua venda possa alcan&ccedil;ar o valor de 100 mil d&oacute;lares &ndash; ou pouco mais de 220 mil reais na cota&ccedil;&atilde;o de hoje. &Eacute; um valor bastante alto, mas esse &eacute; o pre&ccedil;o a se pagar por um anel que j&aacute; pode ter adornado as m&atilde;os de Adolf Hitler.
Feito de prata banhada a ouro e com diversos rubis cravejados, o anel em formato de su&aacute;stica pertenceu ao l&iacute;der nazista h&aacute; 75 anos, mas nunca foi confirmado se o Fuhrer realmente chegou a usar a pe&ccedil;a. O respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o foi o joalheiro Karl Berthols, um fan&aacute;tico pelo nazismo que, segundo o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://luxurylaunches.com/auctions/adolf-hitlers-swastika-ring-goes-up-on-auction-for-100000.php" target="_blank">Luxury Launches</a>, ficou conhecido por ter expulsado os artes&otilde;es judeus de Frankfurt ap&oacute;s a tomada do poder em 1933.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/300374560917643.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.alexautographs.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Alexander Historical Auctions</a>
<h2>O anel perdido</h2>
Al&eacute;m de n&atilde;o se saber ao certo se Hitler chegou a usar o anel, a joia ficou desaparecida por alguns anos e foi encontrada pelas tropas americanas em 1945 em Berchtesgaden, na Bav&aacute;ria. Um dos soldados teria ficado com o anel como um souvenir e o vendeu tempos depois.
Ao longo dos anos, a raridade foi passando de colecionador em colecionador, at&eacute; que o &uacute;ltimo deles veio a falecer dois anos atr&aacute;s. O neto desse colecionador &eacute; o respons&aacute;vel por colocar a pe&ccedil;a a venda atrav&eacute;s da casa de leil&otilde;es Alexander Historical Auctions, em Maryland, nos Estados Unidos.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/300374560917710.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.alexautographs.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Alexander Historical Auctions</a>
Conhecida por trabalhar com itens militares e hist&oacute;ricos, a casa de leil&otilde;es garante que possui documentos que comprovam que o anel realmente foi feito para o l&iacute;der alem&atilde;o. No mesmo lote ser&aacute; leiloada a caixa em que o anel era guardado e muitas outras pe&ccedil;as hist&oacute;ricas.
O <a title="Clique aqui para abrir" href="http://washingtonexaminer.com/hitlers-lost-ruby-swastika-ring-found-goes-to-auction-for-100000-plus/article/2534800" target="_blank">Washington Examiner</a> noticia que o leil&atilde;o acontecer&aacute; online e ao vivo nos dias 09 e 10 de setembro. Para conferir o lote completo e conhecer as outras centenas de rel&iacute;quias que ser&atilde;o vendidas pela casa, acesse o site da casa de leil&otilde;es <a title="Clique aqui para abrir" href="http://auctions.alexautographs.com/asp/schedule.asp" target="_blank">aqui</a>.

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Anel de Hitler e outros itens históricos vão a leilão nesta semana

Imagem de Confira 20 imagens impressionantes da Terra vista do espaço [galeria] no site Mega Curioso

Rios, montanhas, plantações, vulcões e ilhas de um jeito que você nunca viu!

Sabemos que as imagens que s&atilde;o feitas do espa&ccedil;o s&atilde;o sempre surpreendentes. A grandiosidade dos territ&oacute;rios e a beleza dos oceanos s&atilde;o a garantia de fotografias sensacionais. Ent&atilde;o, para apreciarmos ainda mais de perto o nosso planeta, o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/?utm_campaign=Mash-Prod-RSS-Feedburner-All-Partial&amp;utm_cid=Mash-Prod-RSS-Feedburner-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedly#_" target="_blank">Mashable</a> reuniu uma s&eacute;rie de imagens incr&iacute;veis que mostra rios, montanhas, planta&ccedil;&otilde;es, vulc&otilde;es, ilhas &ndash; enfim, a Terra de um jeito que voc&ecirc; nunca viu.
Para garantir a riqueza de detalhes, todas as imagens foram capturadas com equipamentos avan&ccedil;ados e de alta tecnologia, como o Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS), Advanced Land Imager (ALI), Visible Infrared Imaging Radiometer Suite (VIIRS), Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM+) e c&acirc;meras digitais Nikon.
As fotografias foram obtidas a partir de diferentes sat&eacute;lites e por membros da equipe da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional entre os anos de 2001 e 2013. N&atilde;o deixe de conferir!
<h2>1. Inc&ecirc;ndios em Cuba e nos Estados Unidos (2003)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132319.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Os pontos vermelhos indicam inc&ecirc;ndios que aconteceram em Cuba e na regi&atilde;o da Fl&oacute;rida, nos Estados Unidos.
<h2>2. Nuvens em v&oacute;rtice no Oceano Pac&iacute;fico (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132445.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
As nuvens se encontravam pr&oacute;ximo &agrave; Ilha Socorro, uma regi&atilde;o vulc&acirc;nica no Oceano Pac&iacute;fico perto da costa oeste do M&eacute;xico.
<h2>3. Coluna de fuma&ccedil;a do Vulc&atilde;o Gaua (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1881726463013258.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Localizada no Oceano Pac&iacute;fico, a Ilha de Gaua &eacute; o topo de um estratovulc&atilde;o que faz parte do arquip&eacute;lago de Vanuatu.
<h2>4. Little Rock, Arkansas, Estados Unidos (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132531.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>5. Vulc&atilde;o Pavlof, Alasca (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132550.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
A imagem retrata a erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Pavlof, que aconteceu em maio de 2013.
<h2>6. Encontro do Rio Dan&uacute;bio e do Mar Negro (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1881726463013269.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>7. Minas Gerais, Brasil (2011)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132638.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
A imagem mostra a cidade de Perdizes, conhecida por ser uma regi&atilde;o marcada pela agricultura.
<h2>8. Furac&atilde;o Sandy (2012)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1881726463013277.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
A fotografia revela outro ponto de vista de um dos fen&ocirc;menos mais impressionantes dos &uacute;ltimos tempos. A imagem teve sua posi&ccedil;&atilde;o alterada e o Norte se encontra na parte de baixo.
<h2>9. Istambul &agrave; noite (2012)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132728.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>10. Sedimentos do Rio Connecticut (2011)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132753.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
O registro foi feito uma semana ap&oacute;s o furac&atilde;o Irene ter trazido fortes chuvas para a regi&atilde;o de New England.
<h2>11. Aurora Boreal (2011)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132819.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;/Mashable</a>
<h2>12. Ilha do Gato, Bahamas (2011)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132843.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>13. Durrat Al Bahrain (2011)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1881726463013298.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Durrat Al Bahrain &eacute; o nome do conjunto de 14 ilhas artificiais que foi criado especialmente para abrigar a popula&ccedil;&atilde;o local e receber turistas. As ilhas se encontram ao sul da Ilha Bahrain, no Golfo P&eacute;rsico.
<h2>14. Groenl&acirc;ndia (2013)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132931.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Na imagem &eacute; poss&iacute;vel ver o in&iacute;cio do derretimento das geleiras durante o ver&atilde;o.
<h2>15. Estados Unidos &agrave; noite (2012)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630132954.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>16. Atol Mataiva (2010)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630133016.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
O Atol Mataiva faz parte do arquip&eacute;lago de Tuamotu, na Polin&eacute;sia Francesa. Essa &eacute; a maior cadeia de at&oacute;is do mundo e fica no sul do Oceano Pac&iacute;fico.
<h2>17. Gelo no Oceano &Aacute;rtico (2002)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630133034.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>18. Areias oce&acirc;nicas, Bahamas (2001)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630133055.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
<h2>19. Vulc&atilde;o Sarychev (2009)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630133122.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Essa imagem mostra mais uma erup&ccedil;&atilde;o, desta vez do vulc&atilde;o Sarychev, localizado na Ilha Matua, que faz parte das Ilhas Kuril e ficam ao leste da R&uacute;ssia e do Jap&atilde;o.
<h2>20. Nova York no dia 11 de setembro (2001)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/18817264630133144.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/08/26/space-photos-satellite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>

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