Imagem de 8 ilustrações retratam transtornos mentais como monstros no megacurioso

Artista usou seu próprio sofrimento para explicar de maneira mais clara algumas doenças

Toby Allen pensava em sua ansiedade como um monstro, algo f&iacute;sico que poderia ser combatido. Dessa maneira, conseguia ver o seu &ldquo;monstro&rdquo; como algo c&ocirc;mico, encontrando for&ccedil;as para combat&ecirc;-lo. Com essa ideia em mente, Toby passou a retratar diversas doen&ccedil;as mentais na forma desses seres. Confira:
<h2>1.&nbsp;A Ansiedade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183344198069.jpg" width="650" height="486" />
O monstro da ansiedade &eacute; pequeno o suficiente para se sentar nos ombros de suas v&iacute;timas e sussurrar coisas em seu inconsciente, provocando medo e preocupa&ccedil;&otilde;es irracionais. Muitas vezes, esse monstro &eacute; visto como fraco em compara&ccedil;&atilde;o aos outros, mas &eacute; um dos mais comuns e &eacute; dif&iacute;cil se livrar dele. 
Ele costuma usar objetos ligados &agrave;s ansiedades da v&iacute;tima, como um rel&oacute;gio, que pode representar um medo comum, mas irracional, de que as coisas podem nunca acontecer. Ningu&eacute;m nunca viu o rosto do monstro da ansiedade porque ele usa um cr&acirc;nio como m&aacute;scara.&nbsp;
<h2>2.&nbsp;O Transtorno Dissociativo de Identidade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183415274071.jpg" width="650" height="487" />
O monstro da identidade dissociativa (tamb&eacute;m conhecido como transtorno de personalidade m&uacute;ltipla) pode ser caracterizado por sua habilidade em alterar sua forma para qualquer outra. Al&eacute;m de mudar a si mesmo fisicamente, a criatura tamb&eacute;m assume &ldquo;personagens&rdquo; diferentes, cada uma com sua pr&oacute;pria personalidade. 
Essas mudan&ccedil;as constantes se refletem na personalidade da v&iacute;tima. Se existem muitos &ldquo;personagens&rdquo;, o monstro e a v&iacute;tima podem ficar confusos sobre a identidade original. Nenhum monstro da identidade dissociativa se parece ou age da mesma maneira que o outro.
<h2>3. A&nbsp;Paranoia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183448377073.jpg" width="650" height="487" />
O monstro da Paranoia usa longas orelhas como um radar, escaneando a &aacute;rea em busca de qualquer atividade. De fato, as orelhas do monstro s&atilde;o quase in&uacute;teis devido &agrave; cartilagem apertada e ao pelo grosso, de modo que os sons ficam confusos e abafados, o que significa que ele quase sempre escuta a coisa errada. 
Essa criatura se alimenta de sentimentos como ansiedade e medo que involuntariamente s&atilde;o criados dentro de suas v&iacute;timas e trabalha com outros monstros, como a esquizofrenia e a ansiedade, dos quais compartilha uma biologia semelhante.&nbsp;
<h2>4.&nbsp;O Mutismo Seletivo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183518782074.jpg" width="650" height="457" />
O monstro do mutismo seletivo n&atilde;o &eacute; uma criatura realmente m&aacute;, mas pode ser vista como travessa. Os monstros vivem em uma comunidade muito barulhenta de criaturas, mas nascem sem a habilidade natural de falar. Para ter seu espa&ccedil;o na sociedade, eles roubam vozes que guardam em torno de seus pesco&ccedil;os. O monstro pode ent&atilde;o falar, utilizando esse utens&iacute;lio similar a um apito.
Esses bichos preferem roubar as vozes doces e agudas de crian&ccedil;as, mas, &agrave;s vezes, v&atilde;o em busca de vozes mais maduras para test&aacute;-las. Eles n&atilde;o costumam ficar muito tempo com a voz e logo a devolvem para o dono original e v&atilde;o atr&aacute;s de uma voz &ldquo;nova e fresca&rdquo;.
<h2>5. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo&nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183614583075.jpg" width="650" height="430" />
O monstro obsessivo-compulsivo &eacute; cruel e manipulador, usando o medo para controlar suas v&iacute;timas. Ele bate repetidamente o seu cajado no ch&atilde;o e usa suas penas estampadas e v&aacute;rios olhos para hipnotizar, criando obsess&otilde;es intensas e assustadoras, muitas vezes relacionadas &agrave; seguran&ccedil;a de sua v&iacute;tima ou &agrave; de pessoas pr&oacute;ximas. 
As v&iacute;timas desenvolvem compuls&otilde;es para realizar tarefas repetidamente ou atos mentais para tentar reduzir temporariamente o medo. Ele&nbsp;quase nunca &eacute; visto, mas sua presen&ccedil;a &eacute; constante. As criaturas da ansiedade e da depress&atilde;o s&atilde;o frequentemente usadas pelo monstro obsessivo-compulsivo para manter o poder sobre seu hospedeiro.&nbsp;&nbsp;
<h2>6.&nbsp;A Anorexia Nervosa</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183659028076.jpg" width="650" height="445" />
Como um assassino parasit&aacute;rio, o monstro da anorexia nervosa mata lentamente suas v&iacute;timas de dentro para fora. Este monstro &eacute; quase invis&iacute;vel, gra&ccedil;as ao seu corpo transl&uacute;cido, mas lan&ccedil;a sua sombra sobre aqueles que habita, fazendo suas v&iacute;timas verem uma imagem distorcida de si mesmas. 
Ele manipula e controla suas v&iacute;timas, convencendo-as a manter um peso corporal m&iacute;nimo, restringindo a ingest&atilde;o de alimentos e incentivando-as a praticar exerc&iacute;cios excessivamente para perder peso. 
O objetivo final do monstro da anorexia nervosa &eacute; destruir suas v&iacute;timas pela falta de ingest&atilde;o de alimentos e outras complica&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de.&nbsp; As principais armas deste monstro s&atilde;o o controle e o sigilo, que fazem com que as v&iacute;timas escondam seus h&aacute;bitos extremos. Para derrotar a anorexia nervosa o primeiro passo &eacute; reconhecer sua exist&ecirc;ncia, s&oacute; assim ser&aacute; poss&iacute;vel anular seus poderes. &Eacute; comum a anorexia e a dismorfia corporal trabalharem juntas.&nbsp;
<h2>7.&nbsp;A Depress&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183744908077.jpg" width="650" height="432" />
O monstro da depress&atilde;o est&aacute; sempre flutuando e cobrindo os olhos para se esconder do mundo exterior. Por isso, esbarra em pessoas ou outros monstros, causando mais sofrimento a si mesmo. 
Seu &uacute;nico al&iacute;vio &eacute; quando encontra uma v&iacute;tima e partilha sua depress&atilde;o com ela. A v&iacute;tima n&atilde;o tem conhecimento do monstro, mas vai perceber o seu peso e desenvolver um estado profundo de depress&atilde;o. Enquanto isso, o monstro absorve qualquer emo&ccedil;&atilde;o positiva de seu hospedeiro, at&eacute; que ele se preencha e se mude para outra v&iacute;tima.&nbsp;
<h2>8.&nbsp;A Bipolaridade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/03/03183837293078.jpg" width="650" height="428" />
O monstro da bipolaridade &eacute; na verdade duas consci&ecirc;ncias opostas brigando para ter o controle sobre um s&oacute; corpo. De um lado, a consci&ecirc;ncia se expressa de maneira sempre agitada, sentindo-se muito ativa, enquanto a outra est&aacute; para baixo e depressiva. &nbsp;
Normalmente, apenas uma personalidade tem o controle a todo momento, enquanto o lado dormente luta para tomar o corpo. Eles usam gases ferom&ocirc;nios para dominar e tentar assumir o corpo que compartilham, influenciando qualquer pessoa que se aproxime do monstro e passando a control&aacute;-la. A v&iacute;tima ent&atilde;o fica alternando entre os estados como o pr&oacute;prio monstro. Esta criatura &eacute; extremamente r&aacute;pida e &aacute;gil, fazendo com que fique muito dif&iacute;cil identific&aacute;-la.&nbsp;
<a href="http://zestydoesthings.storenvy.com/" target="_blank">Voc&ecirc; pode ver a s&eacute;rie completa aqui.&nbsp;</a>
*Publicada em 03/09/2015

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8 ilustrações retratam transtornos mentais como monstros

Imagem de 4 músicas compostas para embalar situações diferentes das que você imagina no site Mega Curioso

Confira algumas peças clássicas que são usadas com significados bem diferentes dos originais

Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o seja muito f&atilde; de m&uacute;sica cl&aacute;ssica, existem alguns trechos que acabaram se transformando em trilhas sonoras oficiais de determinadas situa&ccedil;&otilde;es. E essas can&ccedil;&otilde;es foram absorvidas de tal forma pela nossa cultura, que basta com ouvi-las para imaginarmos guerras &eacute;picas, momentos superdram&aacute;ticos e at&eacute; mesmo noivas felizes entrando em uma igreja.
Entretanto, apesar dessas associa&ccedil;&otilde;es, muitas composi&ccedil;&otilde;es foram criadas para embalar momentos bem diferentes. Assim, confira quatro exemplos &mdash; selecionados a partir de um divertido artigo do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.cracked.com/article_18990_6-pieces-music-that-mean-opposite-what-you-think.html" target="_blank">Cracked</a> &mdash; de m&uacute;sicas que foram compostas para expressar ideias muitas vezes opostas das quais imaginamos quando as escutamos:
<h2>1 &ndash; Com quem ser&aacute;&hellip;</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/vFTnFErJEu4" width="640" height="480" frameborder="0"></iframe>
Composta por Wagner em 1850, a marcha nupcial acima se chama Treulich gef&uuml;hrt e &eacute; mundialmente conhecida por embalar o desfile de tantas noivas at&eacute; o altar. Contudo, a composi&ccedil;&atilde;o faz parte da &oacute;pera Lohengrin que, por sinal, n&atilde;o &eacute; nada feliz. Na trama, a can&ccedil;&atilde;o &eacute; tocada ap&oacute;s o casamento dos personagens principais &mdash; e n&atilde;o antes &mdash;, durante o qual cinco convidados s&atilde;o assassinados pelo noivo, e a pobre noiva, que &eacute; abandonada, morre de desgosto.
<h2>2 &ndash; Aleluia!</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/76RrdwElnTU" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Vai dizer que voc&ecirc; nunca cantou o alegre trecho acima &mdash; que faz parte da obra &ldquo;O Messias&rdquo;, de H&auml;ndel &mdash; depois de ter conseguido algo importante ou para brincar com aquele amigo que sempre se atrasa, por exemplo! A composi&ccedil;&atilde;o faz parte de uma sequ&ecirc;ncia cronol&oacute;gica criada para descrever a vida de Cristo, e o &ldquo;aleluia&rdquo; ali n&atilde;o corresponde a um momento muito alegre nem de comemora&ccedil;&atilde;o, mas ao temido Apocalipse.
<h2>3 &ndash; Muito drama</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/GD3VsesSBsw" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido a can&ccedil;&atilde;o acima embalando momentos de grande tens&atilde;o e dramatismo em filmes, programas de TV, formaturas etc., n&atilde;o &eacute; mesmo? Chamada &ldquo;O Fortuna&rdquo;, ela faz parte da obra Carmina Burana que, por sua vez, est&aacute; composta por uma s&eacute;rie de poemas sat&iacute;ricos e pra l&aacute; de picantes e que n&atilde;o t&ecirc;m nada de catastr&oacute;fico ou emocionante.
<h2>4 &ndash; Batalhas &eacute;picas</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/GGU1P6lBW6Q" width="640" height="480" frameborder="0"></iframe>
O trecho que voc&ecirc; acabou de ouvir acima &mdash; conhecido como &ldquo;Cavalgada das Valqu&iacute;rias&rdquo; &mdash; tamb&eacute;m foi composto por Wagner (veja o item 1) e talvez seja um dos mais dram&aacute;ticos do mundo. Tanto que a m&uacute;sica j&aacute; foi usada incont&aacute;veis vezes para retratar personagens de filmes, desenhos animados, games e anima&ccedil;&otilde;es partindo para batalhas &eacute;picas.
Mas, ao contr&aacute;rio do que voc&ecirc; possa imaginar quando ouve a melodia &mdash; como guerreiras destemidas cavalgando para a luta &mdash;, a pe&ccedil;a foi criada para entreter a audi&ecirc;ncia enquanto as cortinas permaneciam fechadas entre os diferentes atos da &oacute;pera &ldquo;O Anel do Nibelungo&rdquo;. E, depois que as cortinas se abriam, em vez de mulheres lutando, a m&uacute;sica servia de fundo enquanto as valqu&iacute;rias simplesmente se cumprimentavam e cantavam seu grito de guerra.

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4 músicas compostas para embalar situações diferentes das que você imagina

Imagem de 19 tatuagens incríveis para você homenagear a sua profissão no megacurioso

Quem gosta do que faz precisa registrar na pele todo seu amor!

<h2>1.&nbsp;Cozinheiro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18183920885525.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>2.&nbsp;Fot&oacute;grafo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18183930697526.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>3.&nbsp;Profissional da sa&uacute;de</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18183942963527.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>4.&nbsp;Cientista</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18183957822528.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>5.&nbsp;Dentista</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184011807529.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>6.&nbsp;M&uacute;sico</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184026682530.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ok Chicas)
<h2>7.&nbsp;DJ</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184038604531.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ok Chicas)
<h2>8.&nbsp;Professor</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184052682532.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ok Chicas)
<h2>9.&nbsp;Advogado</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184105619533.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>10.&nbsp;Turism&oacute;logo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184120291534.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>11.&nbsp;Escritor</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184136197535.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>12.&nbsp;Ator</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184152463536.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>13.&nbsp;Artes&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184202744537.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>14.&nbsp;Engenheiro da computa&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184214932538.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>15.&nbsp;Veterin&aacute;rio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184225791539.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h2>16.&nbsp;Ge&oacute;logo/arque&oacute;logo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184238541540.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>17.&nbsp;Cabeleireiro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184251494541.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>18.&nbsp;Designer de moda</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184306182542.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoodo)
<h2>19.&nbsp;Arquiteto/engenheiro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/18/18184319900543.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)

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19 tatuagens incríveis para você homenagear a sua profissão

Imagem de Tour virtual da Google exibe exposições do Museu Nacional antes de incêndio no megacurioso

Passeio virtual permite ver em 360 graus vários itens que foram consumidos pelas chamas na tragédia do dia 2 de setembro

O Brasil todo chorou quando o Museu Nacional, na Zona Norte do Rio, sofreu um inc&ecirc;ndio de grandes propor&ccedil;&otilde;es, o que ocasionou a destrui&ccedil;&atilde;o de grande parte de seu inestim&aacute;vel acervo de cerca de 20 milh&otilde;es de itens. Enquanto ele entra em processo de restaura&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel ver de perto muito do que foi perdido, gra&ccedil;a &agrave; tecnologia.
&Eacute; poss&iacute;vel mergulhar em visitas guiadas narradas em portugu&ecirc;s com cardboards e headsets de realidade virtual
O Museu Nacional e o Google Arts &amp; Culture assinaram uma parceria que envolve a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o na oferta de uma tour virtual a oito exposi&ccedil;&otilde;es, com imagens de 164 pe&ccedil;as digitalizadas antes das chamas as consumirem. Entre os artefatos dispon&iacute;veis est&atilde;o rel&iacute;quias como o cr&acirc;nio de Luzia, o mais antigo remanescente humanos das Am&eacute;ricas; a famosa r&eacute;plica de Titanossauro e o Meteorito de Bendeg&ocirc;, o maior j&aacute; encontrado no Brasil, com nada menos do que 5.260 quilos.
Al&eacute;m das mostras, &eacute; poss&iacute;vel fazer um passeio virtual in&eacute;dito por dentro do museu, com fotos em 360 graus captadas em 2017, por meio do Museum View. A ferramenta permite mergulhar pelas salas do pr&eacute;dio hist&oacute;rico, ver detalhes e ainda conferir informa&ccedil;&otilde;es narradas em portugu&ecirc;s, ingl&ecirc;s e espanhol &mdash; incluindo o suporte para cardboards e headsets de realidade virtual.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/13/museu-13145159898050.jpg" alt="museu" />Fonte: Google Arts &amp; Culture
A &nbsp;parceria entre o Google e o Museu Nacional come&ccedil;ou em 2016. Desde ent&atilde;o, a institui&ccedil;&atilde;o vem organizando e catalogando o acervo na plataforma Arts &amp; Culture, com o objetivo de desenvolver novas formas para pessoas de todo o mundo descobrirem e se envolverem com arte e cultura. Atualmente, mais de 50 institui&ccedil;&otilde;es fazem parte desse projeto no Brasil, entre eles o Museu de Arte de S&atilde;o Paulo (MASP), Museu do Amanh&atilde;, Pinacoteca de S&atilde;o Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio e o Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Para conferir a visita guiada digital,&nbsp;<a href="https://artsandculture.google.com/exhibit/5gJywQA_-ABfJw">clique neste link</a>. A parceria entre o Museu Nacional e a Google permite tamb&eacute;m o uso da assistente digital Google Assistente. Para isso, &eacute; s&oacute; come&ccedil;ar falando perto do dispositivo &ldquo;ok Google, voc&ecirc; gosta de dinossauro?&rdquo;. J&aacute; o Google Arts &amp; Culture est&aacute; dispon&iacute;vel&nbsp;<a href="https://artsandculture.google.com/">em site</a>&nbsp;e aplicativos&nbsp;<a href="https://itunes.apple.com/app/google-arts-culture/id1050970557">para iOS</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.google.android.apps.cultural&amp;referrer=utm_source%3DRP%26utm_medium%3Darticle%26utm_campaign%3DGEN">para Android</a>.

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Tour virtual da Google exibe exposições do Museu Nacional antes de incêndio

Imagem de Artista japonesa cria miniaturas realistas de objetos do século 19 no megacurioso

A atenção aos mínimos detalhes é uma das características do trabalho de Kiyomi

O s&eacute;culo 19 desperta um verdadeiro fasc&iacute;nio na artista japonesa Kiyomi, e essa paix&atilde;o fez com que ela se tornasse uma renomada criadora de miniaturas de m&oacute;veis e objetos produzidos naquele per&iacute;odo. Mob&iacute;lia, alimentos, pe&ccedil;as de roupa e ferramentas de trabalho foram recriados por ela em pequena escala, e a aten&ccedil;&atilde;o conferida aos m&iacute;nimos detalhes &eacute; uma das caracter&iacute;sticas mais marcantes do seu trabalho.
As pe&ccedil;as, feitas com uma grande variedade de materiais, retratam a vida nos primeiros anos da Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial &mdash; &eacute;poca em que uma infinidade de produtos e engenhocas foi patenteada. O resultado, como voc&ecirc; vai ver, &eacute; simplesmente encantador e vai lev&aacute;-lo direto para os tempos da m&aacute;quina a vapor:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/20/20212820116279.jpg" alt="" />
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Artista japonesa cria miniaturas realistas de objetos do século 19

Imagem de 15 curiosidades divertidas para quem vive no mundo das luas no megacurioso

O Sistema Solar possui mais de 330 luas conhecidas, e algumas delas com características improváveis – como nomes de colinas baseados em personagens de Tolkien, por exemplo

<h2>1. A lua Enc&eacute;lado, de Saturno, possui fontes que lan&ccedil;am grandes jatos de &aacute;gua no espa&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182757510314.jpg" />A Nasa a considera o lugar mais hospitaleiro do Sistema Solar, depois da Terra
<h2>2. As luas Epimeteu e Jano, de Saturno, possuem a mesma &oacute;rbita</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182811447315.jpg" />Elas s&oacute; n&atilde;o colidem por possu&iacute;rem a mesma acelera&ccedil;&atilde;o
<h2>3. Ganimedes, de J&uacute;piter, e Tit&atilde;, de Saturno, s&atilde;o as maiores luas do Sistema Solar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182828648316.jpg" />Elas s&atilde;o maiores do que Merc&uacute;rio, por exemplo
<h2>4. Neso &eacute; a lua mais distante de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182851554318.jpg" />Ela leva 26 anos para orbitar o planeta
<h2>5. A lua Fobos aparece duas vezes por dia em Marte</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182906272320.jpg" />Isso porque sua &oacute;rbita &eacute; muito mais r&aacute;pida do que a rota&ccedil;&atilde;o do planeta
<h2>6. Trit&atilde;o possui g&ecirc;iseres que lan&ccedil;am material a mais de 8 km de altura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182921303321.jpg" />Ela &eacute; a maior lua de Netuno
<h2>7. Existe mais &aacute;gua na lua Europa, de J&uacute;piter, do que na Terra</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182936787323.jpg" />Os oceanos abaixo da superf&iacute;cie devem ter at&eacute; 170 km de profundidade
<h2>8. J&uacute;piter possui 67 luas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183001083324.jpg" />&Eacute; o planeta do Sistema Solar que mais possui sat&eacute;lites naturais
<h2>9. A lua J&aacute;peto, de Saturno, possui uma esp&eacute;cie de anel montanhoso em seu equador com 13 km de altura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183043425326.jpg" />Al&eacute;m disso, J&aacute;peto tem um formato parecido com o de uma noz
<h2>10. Ainda n&atilde;o confirmado, Reia parece ser a &uacute;nica lua a possuir seus pr&oacute;prios an&eacute;is</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183104550328.jpg" />Ela circunda justamente Saturno, o planeta mais conhecido com essa caracter&iacute;stica
<h2>11. Deimos &eacute; a menor lua de Marte e a que tem a mais baixa velocidade de escape: 5 m/s</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183121190330.jpg" />Isso significa que, se voc&ecirc; correr e pular, &eacute; bem poss&iacute;vel que consiga &ldquo;escapar&rdquo; do sat&eacute;lite
<h2>12. Trit&atilde;o ainda ser&aacute; destru&iacute;da pela gravidade de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183215141334.jpg" />Com isso, o planeta vai ganhar um sistema de an&eacute;is semelhante ao de Saturno
<h2>13. As duas luas de Marte se chamam Fobos e Deimos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183248343337.jpg" />Em latim, isso significa &ldquo;medo&rdquo; e &ldquo;p&acirc;nico&rdquo;
<h2>14. Algumas colinas de Tit&atilde;, lua de Saturno, possuem nomes de personagens de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;, de J.R.R. Tolkien</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183321545338.jpg" />Os escolhidos foram Arwen, Bilbo, Faramir, Gandalf, Haldir e Nimloth
<h2>15. Existem mais de 330 luas no Sistema Solar, sendo que 168 orbitam planetas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183623557344.jpg" />Nenhuma delas, por&eacute;m, orbita Merc&uacute;rio ou V&ecirc;nus
*Publicado em 05/05/2016

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15 curiosidades divertidas para quem vive no mundo das luas

Imagem de 7 coisas que você provavelmente não sabe sobre tatuagens no site Mega Curioso

Confira 7 fatos que mostram a história deste tipo de arte e algumas outras curiosidades.

&Eacute; muito prov&aacute;vel que voc&ecirc; conhe&ccedil;a algu&eacute;m que tenha tatuagens ou at&eacute; mesmo que j&aacute; tenha feito o seu primeiro desenho, n&atilde;o &eacute; mesmo? Esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o pode fazer com que algumas pessoas pensem que esse tipo de arte corporal seja algo novo e comum &mdash; ou que esteja &ldquo;na moda&rdquo; h&aacute; pouco tempo.
Contudo, a hist&oacute;ria da tatuagem &eacute; bem antiga e conta com diversas curiosidades e fatos que nem todo mundo conhece. Por conta disso, o pessoal da Discovery montou uma sele&ccedil;&atilde;o com informa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o s&atilde;o de conhecimento geral sobre a arte de tatuar e sobre os tatuadores, sendo que alguns aspectos negativos tamb&eacute;m foram listados.
Est&aacute; curioso? Ent&atilde;o, basta continuar lendo este artigo &mdash; talvez as explica&ccedil;&otilde;es abaixo possam ajudar na sua decis&atilde;o de fazer ou n&atilde;o uma tatuagem. Aproveite!
<h2>1. Tem at&eacute; data comemorativa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/834775461279400.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>
&Eacute; l&oacute;gico que as tatuagens n&atilde;o s&atilde;o algo un&acirc;nime, j&aacute; que h&aacute; uma quantidade significativa de gente que n&atilde;o gosta desses tipos de &ldquo;desenhos&rdquo;. No entanto, levando em considera&ccedil;&atilde;o o pessoal tatuado, os norte-americanos criaram uma data comemorativa, chamada simplesmente de &ldquo;National Tattoo Day&rdquo;, comemorada no dia 5 de junho.
Ao contr&aacute;rio do que muita gente pode pensar, a inten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; apenas a de chamar a aten&ccedil;&atilde;o para as tatuagens. A data &eacute; utilizada como uma tentativa de mostrar que as tattoos s&atilde;o apenas uma express&atilde;o art&iacute;stica da sua personalidade &mdash; e n&atilde;o algo feito somente por bandidos, por exemplo.
<h2>2. N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; novidade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8347754612794024.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>
As tatuagens s&atilde;o uma forma de express&atilde;o cultural muito (muito!) antiga, tanto que a m&uacute;mia mais velha do mundo, que se chama Oetzi e tem 5,3 mil anos, apresenta os seus pr&oacute;prios desenhos. Neste caso, as &ldquo;decora&ccedil;&otilde;es&rdquo; foram feitas em &aacute;reas degeneradas, mostrando que isso deveria fazer parte de algum ritual de cura.
As tatuagens foram utilizadas por diversas tribos e com finalidades diferentes, como definir status social, alguma puni&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; mesmo para mostrar amor. Al&eacute;m disso, diversos elementos naturais j&aacute; foram usados para criar as tintas da &eacute;poca, como plantas e leite materno.
<h2>3. Profiss&atilde;o dif&iacute;cil</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/834775461279411.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Zaroio</a>
Como muita gente pode imaginar, tatuar n&atilde;o &eacute; algo f&aacute;cil. Antigamente, a pessoa que se dedicasse &agrave; tatuagem deveria passar a sua vida inteira aprendendo o processo de desenhar na pele humana de maneira detalhada e rica &mdash; ou seja, era uma profiss&atilde;o de sacrif&iacute;cio.
Hoje em dia, quem quiser virar um tatuador deve se matricular em cursos com esse fim e, depois, se tornar aprendiz de algu&eacute;m experiente. De acordo com a tatuadora Megan Massacre, no primeiro ano o aluno talvez nem toque em cliente algum, pois ele precisa aprender a limpar o local de trabalho e a tomar cuidados de higiene, por exemplo.
<h2>4. Nem tudo &eacute; aprovado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8347754612794216.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoo-how</a>
Apesar da popularidade rec&eacute;m-adquirida, os equipamentos utilizados para fazer as tatuagens n&atilde;o s&atilde;o aprovados pelo &oacute;rg&atilde;o norte-americano que regula a qualidade de produtos aliment&iacute;cios e farmac&ecirc;uticos.
Isso acontece pelo fato de que os &oacute;rg&atilde;os desse g&ecirc;nero n&atilde;o costumam regulamentar o processo de fazer tatuagens &mdash; o que &eacute; ruim, j&aacute; que isso pode permitir o trabalho de tatuadores irrespons&aacute;veis. A boa not&iacute;cia &eacute; que h&aacute; uma tend&ecirc;ncia para que isso mude e os est&uacute;dios de tatuagem passem a ter uma verifica&ccedil;&atilde;o maior.
<h2>5. Vermelho da alergia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8347754612794340.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoo.aboult</a>
&Eacute; normal que as pessoas fa&ccedil;am tatuagens coloridas, afinal, elas s&atilde;o mais ricas em detalhes e tamb&eacute;m chamam mais aten&ccedil;&atilde;o. No entanto, &eacute; preciso ter cuidado, pois algumas pessoas podem ser al&eacute;rgicas ao pigmento vermelho.
Caso voc&ecirc; tenha essa intoler&acirc;ncia e fa&ccedil;a um desenho com a cor vermelha, &eacute; bem prov&aacute;vel que uma rea&ccedil;&atilde;o al&eacute;rgica crie grandes feridas na sua pele, deixando o desenho distorcido e desbotado. Portanto, se voc&ecirc; costuma ter problemas de pele com brincos ou bijuterias, tenha bastante cuidado.
<h2>6. Pode brilhar e vibrar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8347754612794432.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>
Com o avan&ccedil;o da tecnologia, as tatuagens ganharam mais algumas fun&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de decorar o corpo de algu&eacute;m. Agora, voc&ecirc; pode utilizar tintas que brilham no escuro, que reagem &agrave; luz negra ou at&eacute; mesmo ter uma tattoo que vibra &mdash; isso foi feito pela Nokia para avisar que o celular est&aacute; tocando.
Al&eacute;m de tudo isso, hoje em dia &eacute; poss&iacute;vel tatuar praticamente qualquer local do seu corpo, como os olhos, p&aacute;lpebras e outros lugares mais sens&iacute;veis, como os &oacute;rg&atilde;os genitais &mdash; mas, neste &uacute;ltimo caso, voc&ecirc; precisa ser extremamente corajoso.
<h2>7. Beber n&atilde;o &eacute; uma boa ideia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8347754612794523.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/discovery</a>
Algumas pessoas realmente querem ter uma tatuagem, mas acreditam que n&atilde;o v&atilde;o suportar a dor das agulhadas cont&iacute;nuas e, por conta disso, resolvem apelar para o &aacute;lcool. Apesar de parecer uma boa solu&ccedil;&atilde;o, essa iniciativa n&atilde;o &eacute; recomend&aacute;vel. O motivo &eacute; bem simples: o &aacute;lcool acaba &ldquo;afinando&rdquo; o seu sangue.&nbsp;
Por conta disso, o tatuador vai ter mais trabalho para desenhar e o resultado final pode ser pior do que seria. Al&eacute;m disso, isso faz com que voc&ecirc; sangre mais, deixando o processo de cura da sua pele mais dif&iacute;cil e at&eacute; mesmo mais doloroso. Portanto, se voc&ecirc; precisar de ajuda para n&atilde;o sentir tanta dor, procure um m&eacute;dico para saber se &eacute; poss&iacute;vel utilizar algum tipo de medicamento.
*Publicado originalmente em 27/04/2013.
***
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7 coisas que você provavelmente não sabe sobre tatuagens

Imagem de Toca guitarra? Saiba porque os seus dedos cheiram alho no megacurioso

De acordo os pesquisadores da Universidade de Wollongong, na Austrália, este problema é real e até o clima influencia o resultado

Se voc&ecirc; toca um instrumento de cordas, como uma guitarra ou um baixo, &eacute; comum sentir um cheiro desagrad&aacute;vel nos dedos ap&oacute;s um show ou ensaio. Muitos m&uacute;sicos at&eacute; costumam dizer que a fragr&acirc;ncia lembra alho.
De acordo os pesquisadores da Universidade de Wollongong, na Austr&aacute;lia, este problema &eacute; real e at&eacute; o clima influencia no resultado &mdash; quanto mais quente, pior. Al&eacute;m disso, as gl&acirc;ndulas sudor&iacute;paras nunca s&atilde;o exatamente iguais: existem as maiores e mais sens&iacute;veis, o que causa um cheiro mais forte.
Contudo, o que causa o odor &eacute; a combina&ccedil;&atilde;o de cordas, madeira e limpeza. Segundo os pesquisadores, &eacute; claro que um encordoamento de metal causa um aumento no cheiro forte. 
Richard Robinson, luthier norte-americano, comenta que consegue ver a sujeira e o suor dos m&uacute;sicos nos instrumentos, principalmente nas cordas e bra&ccedil;os de guitarras e baixos. "Isso causa deteriora&ccedil;&atilde;o. Eu gostaria que eles lavassem as m&atilde;os", disse.
Existem v&aacute;rias maneiras para limpar as cordas e o bra&ccedil;o, segundo Robinson. Nada que uma boa palha de a&ccedil;o e alguns &oacute;leos que podem ser pesquisados e comprados online n&atilde;o fa&ccedil;am o servi&ccedil;o. Lavar a m&atilde;o antes e depois do ensaio ou show tamb&eacute;m &eacute; uma boa dica.
*Publicado em 6/8/2015

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Toca guitarra? Saiba por que os seus dedos cheiram alho

Imagem de Conheça a “lojinha” da Prada que fica no meio de um deserto no megacurioso

Existe um curioso motivo para ela estar aí

A Prada &eacute; uma das marcas mais conceituadas do mundo, com lojas apenas nos shoppings com os mais altos n&iacute;veis e em cidades que tenham um poder aquisitivo bastante elevado. Por isso, chama a aten&ccedil;&atilde;o dos motoristas uma pequenina &ldquo;loja&rdquo; da Prada <a href="https://www.google.com.br/maps/@30.6035748,-104.5183871,3a,75y,274.92h,78.47t/data=!3m6!1e1!3m4!1sZznzi5Nb3cgg4fjrIFNexw!2e0!7i13312!8i6656" target="_blank">na rodovia US 90</a>, no Texas, cerca de 42 km distante da cidade de Marfa.
A tal &ldquo;loja&rdquo; segue os padr&otilde;es da marca, com grandes vitrines e poucos produtos &agrave; mostra. Por&eacute;m, o que muita gente n&atilde;o sabe &eacute; que ali n&atilde;o se vende nada da marca &ndash; e nem de nenhuma outra. Trata-se de uma instala&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica permanente criada pela dupla escandinava Elmgreen &amp; Dragset (Michael Elmgreen &eacute; dinamarqu&ecirc;s, enquanto Ingar Dragset &eacute; noruegu&ecirc;s), que a batizou de Prada Marfa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/13/prada-marfa-13184904450179.jpg" alt="prada marfa" />
A obra custou US$ 80 mil e &nbsp;foi criada em 2005 com o financiamento de uma ONG nova-iorquina chamada Art Production Fund em parceria com a galeria de artes de Ballroom Marfa. A Prada em si n&atilde;o apoiava a ideia, mas, no fim das contas, a presidente da empresa, Miuccia Prada, permitiu o uso de sua logomarca e at&eacute; doou bolsas e sapatos da cole&ccedil;&atilde;o outono/inverno 2005 para os artistas finalizarem sua instala&ccedil;&atilde;o.
Para desestimular o roubo, que de fato j&aacute; aconteceu, as bolsas em exposi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o possuem o fundo, e todos os sapatos s&atilde;o do p&eacute; direito. Ap&oacute;s a primeira invas&atilde;o, os vidros e as estruturas foram refor&ccedil;ados. A ideia de Elmgreen &amp; Dragset era fazer uma cr&iacute;tica ao consumismo e aos itens de luxo.
Hoje em dia, pol&iacute;ticos tentam retirar a instala&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica porque ela supostamente fere leis de publicidade rodovi&aacute;ria publicadas em 1965 &ndash; al&eacute;m de &ldquo;enfeiar&rdquo; a rodovia, que n&atilde;o passa de um deserto. Como o lugar foi feito com materiais biodegrad&aacute;veis e atrai turistas, esperamos que o bom-senso predomine na decis&atilde;o dos parlamentares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/13/prada-marfa-13184932779180.jpg" alt="prada marfa" />
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thumb-image-2024-02-29T14:03:51.079Z

Conheça a “lojinha” da Prada que fica no meio de um deserto

Imagem de Esta fotografia mostra um método de castigo incrivelmente doloroso e cruel no megacurioso

Imagem retratada em 1913, mostra mulher condenada por adultério a morrer de fome e sede

Voc&ecirc; j&aacute; tinha visto a imagem acima? De acordo com o portal <a href="http://rarehistoricalphotos.com/mongolian-woman-imprisoned-1913/" target="_blank">Rare Historical Photos</a>, ela foi registrada pelo milion&aacute;rio e fot&oacute;grafo franc&ecirc;s Albert Kahn em 1913, e mostra uma cena com a qual ele se deparou na Mong&oacute;lia, enquanto fazia uma longa viagem por &ldquo;pa&iacute;ses ex&oacute;ticos&rdquo;.
Mais precisamente, a situa&ccedil;&atilde;o mostra uma mulher condenada a uma forma de castigo que consistia em trancafiar a v&iacute;tima em um espa&ccedil;o confinado e deix&aacute;-la l&aacute; at&eacute; que morresse lenta e dolorosamente de desidrata&ccedil;&atilde;o e fome. O franc&ecirc;s encontrou a pessoa da foto em uma caixa de madeira que havia sido depositada em uma &aacute;rea remota no deserto: esse caixote se tornaria a tumba da pobre coitada.
<h2>Min&uacute;cias</h2>
A seguir voc&ecirc; pode conferir a fotografia sem cortes, e observar uma s&eacute;rie de detalhes que n&atilde;o ficaram vis&iacute;veis na imagem acima. Repare, por exemplo, que existem alguns potes ao redor da caixa. Eles inicialmente continham &aacute;gua, mas j&aacute; se estavam vazios quando Kahn encontrou a mulher &mdash; e n&atilde;o voltaram a ser cheios. Al&eacute;m disso, se voc&ecirc; olhar com cuidado, vai perceber uma pequena su&aacute;stica no canto superior esquerdo do caixote. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/08/08123521073123.jpg" />Mulher tentando escapar de sua tumba
Segundo o <a href="http://rarehistoricalphotos.com/mongolian-woman-imprisoned-1913/" target="_blank">Rare Historical Photos</a>, as pessoas condenadas a esse tipo de castigo podiam mendigar por comida. Entretanto, no caso de que a senten&ccedil;a fosse a morte &mdash; como foi o que aconteceu com a mulher da foto &mdash; isso apenas prolongava o seu sofrimento, j&aacute; que raramente os prisioneiros recebiam alimentos em quantidades suficientes para a sua sobreviv&ecirc;ncia.
Esse m&eacute;todo de condena&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m contava com algumas varia&ccedil;&otilde;es. Os prisioneiros podiam ser enclausurados em locais bem apertados &mdash; como caix&otilde;es, por exemplo &mdash; e negados qualquer acesso a &aacute;gua ou comida. E existem registros de masmorras na Mong&oacute;lia nas quais os condenados eram fechados em pesadas caixas de ferro onde eles ficavam impossibilitados de deitar ou se sentar com a coluna ereta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/08/08123615244124.jpg" />Albert Kahn
Al&eacute;m disso, os prisioneiros desses caix&otilde;es de ferro s&oacute; conseguiam ver a luz do Sol durante alguns instantes do dia, quando um pequeno orif&iacute;cio era aberto para que a comida fosse depositada no interior. Voltando &agrave; mulher da foto, a imagem foi publicada pela primeira vez em 1922, pela <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=National+Geographic" target="_blank">National Geographic</a>, e foi batizada de &ldquo;Prisioneira mongol em uma caixa&rdquo;.
Aparentemente, ela foi condenada a morrer dessa forma por cometer adult&eacute;rio &mdash; embora n&atilde;o existam provas de que esse realmente foi seu crime &mdash;, e Kahn teve que deixar a mulher morrer dentro da caixa para n&atilde;o ir contra a regra estabelecida pela antropologia de n&atilde;o interferir com as leis e sistemas sociais de outras culturas.
*Publicado em 8/2/2017

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