Imagem de Veja 35 anos de mudanças no planeta usando o Google Earth para celular no megacurioso

Ferramente de timelapse agora pode ser usada em qualquer dispositivo

O timelapse do Google Earth, uma das fun&ccedil;&otilde;es mais impressionantes do servi&ccedil;o de imagens por sat&eacute;lite, agora pode ser acessado tamb&eacute;m em dispositivos m&oacute;veis como tablets ou celulares. Esse modo combina imagens capturadas ao longo de 35 anos para criar uma linha do tempo visual mostrando as mudan&ccedil;as no planeta com o passar do tempo.
Com fotos tiradas entre 1984 e 2018, voc&ecirc; pode acompanhar as altera&ccedil;&otilde;es em alguns pontos interessantes selecionados pelo pr&oacute;prio Google ou fazer uma busca para ver qualquer lugar do mundo, incluindo sua cidade. Tudo isso est&aacute; dispon&iacute;vel acessando o <a href="https://earthengine.google.com/timelapse/" target="_blank">site da Google Earth Engine</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/25/smartphone-25171007986210.gif" alt="Smartphone" />
Essa fun&ccedil;&atilde;o de linha do tempo estava dispon&iacute;vel desde 2016, mas foi recentemente renovada para funcionar em qualquer dispositivo e adotar as novas diretrizes do Material Design, linguagem visual do Google que &eacute; utilizada em todos os produtos da companhia. De acordo com a empresa, mais de 15 milh&otilde;es de imagens de sat&eacute;lite foram combinadas para dar origem ao servi&ccedil;o.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/140710-veja-35-anos-mudancas-planeta-usando-google-earth-celular.htm">Veja 35 anos de mudanças no planeta usando o Google Earth para celular</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Veja 35 anos de mudanças no planeta usando o Google Earth para celular

Imagem de Papa Francisco pede para jovens “se libertarem do vício do celular” no megacurioso

Pedido do pontífice é um alerta para a constante redução dos contatos mais simples e a distração com as telinhas

Que os dispositivos m&oacute;veis v&ecirc;m atraindo cada vez mais tempo de nossa aten&ccedil;&atilde;o cotidiana, isso ningu&eacute;m tem d&uacute;vidas &mdash; principalmente se voc&ecirc; acrescentar as redes sociais nessa conta. Empresas, comunidade m&eacute;dica, os pr&oacute;prios usu&aacute;rios e agora at&eacute; o Papa Francisco tem se preocupado com o exagero: durante discurso para estudantes em uma cl&aacute;ssica escola secund&aacute;ria de Roma, ele pediu aos jovens que &ldquo;se libertem da depend&ecirc;ncia&rdquo; dos celulares, que &ldquo;s&atilde;o como drogas&rdquo;.
O Papa disse que os aparelhos &ldquo;s&atilde;o uma grande progresso e oferecem grande ajuda&rdquo; e que &ldquo;&eacute; preciso us&aacute;-los, mas quem se transforma em escravo do telefone perde sua liberdade&rdquo;. &ldquo;Libertai-vos da depend&ecirc;ncia do celular, por favor&rdquo;, pediu o pont&iacute;fice, antes de complementar que &ldquo; a vida &eacute; comunicar e n&atilde;o somente simples contatos.
A visita ao col&eacute;gio Liceu Ennio Quirinio Visconti, fundado em 1871, terminou com uma conversa sobre respeito, diversidade e coopera&ccedil;&atilde;o nas salas de aula e o pedido para redu&ccedil;&atilde;o de bullying. Ele citou Santo Agostinho, em latim, com &ldquo;in interiore homine habitat veritas&rdquo; &mdash; &ldquo;a verdade vive no interior do homem&rdquo;.<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/140416-papa-francisco-pede-jovens-libertarem-vicio-do-celular.htm">Papa Francisco pede para jovens “se libertarem do vício do celular”</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Papa Francisco pede para jovens “se libertarem do vício do celular”

Imagem de Homem é salvo de flechada usando smartphone como escudo no megacurioso

O aparelho ficou destruído, mas o dono sofreu apenas um arranhão no queixo

Com o passar dos anos, os smartphones v&ecirc;m ganhando cada vez mais funcionalidades e j&aacute; substituem rel&oacute;gios, GPS, despertadores, agendas, players de &aacute;udio e de v&iacute;deo. Agora, um australiano est&aacute; refor&ccedil;ando o uso dos smartphones: como escudos.<o:p></o:p>
Na manh&atilde; do dia 13 de mar&ccedil;o, em Nimbin, Austr&aacute;lia, um homem de 43 anos estava estacionando seu carro na garagem quando avistou um indiv&iacute;duo segurando um arco bem em frente &agrave; sua casa. Como achou a atividade meio suspeita, ele resolveu tirar uma foto. O arqueiro, ent&atilde;o, armou o arco e disparou na dire&ccedil;&atilde;o do dono da casa, acertando bem no celular que estava apontado para ele.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/17/17232319057062.jpg" alt="" />
Fonte:&nbsp;Pol&iacute;cia de Nova Gales do Sul/Twitter
A flecha parou ap&oacute;s perfurar o smartphone e ainda arrancou completamente a pel&iacute;cula que protege a tela. Com o impacto, o aparelho foi arremessado no rosto da v&iacute;tima, que sofreu um pequeno hematoma no queixo. Se o celular estivesse em algum bolso frontal da camisa, o ferimento poderia ter sido pior, j&aacute;&nbsp;que&nbsp;toda a ponta da flecha conseguiu atravessar o objeto.
O agressor, um homem de 39 anos, foi preso no local, acusado de tentativa de les&atilde;o corporal. Como pagou fian&ccedil;a, foi solto e vai esperar em liberdade por seu julgamento, que ser&aacute; em abril.&nbsp;O coitado do celular, embora tenha sido o her&oacute;i da hist&oacute;ria, nem sequer ter&aacute; a substitui&ccedil;&atilde;o coberta pela garantia.<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/139592-homem-salvo-flechada-usando-smartphone-escudo.htm">Homem é salvo de flechada usando smartphone como escudo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Homem é salvo de flechada usando smartphone como escudo

Imagem de Aplicativo facilita a comunicação de crianças com síndrome de Down no megacurioso

“SofiaFala” propõe exercícios criados por fonoaudiólogos e que podem ser feitos com a ajuda de um smartphone

Praticar a fala e a comunica&ccedil;&atilde;o em geral &eacute; um dos grandes desafios para crian&ccedil;as com s&iacute;ndrome de Down e &eacute; uma das maiores preocupa&ccedil;&otilde;es dos pais, pois a aus&ecirc;ncia de sinais claros dificulta a intera&ccedil;&atilde;o e a inser&ccedil;&atilde;o dos pequenos em comunidade. E foi a partir de experi&ecirc;ncias pessoais &eacute; que a quest&atilde;o foi levada para pesquisadores da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) de Ribeir&atilde;o Preto (SP).
O app d&aacute; o feedback de exerc&iacute;cios de forma semelhante a um fonoaudi&oacute;logo
A maior barreira a ser superada era como exercitar as falas com os pequenos sem a presen&ccedil;a constante de um profissional de fonoaudiologia. Depois de 2 anos de desenvolvimento, nasceu o utilit&aacute;rio <a href="http://dcm.ffclrp.usp.br/sofiafala/index.php" style="background-color: transparent;">&ldquo;SofiaFala&rdquo;</a>, que aproveita o fato de todo mundo ter um smartphone para criar baterias de exerc&iacute;cios semelhantes &agrave;s dos profissionais. &ldquo;O aplicativo vai dar o feedback igual ao que a fono d&aacute;&rdquo;, explica Bianca Bortolai Sicchieri, envolvida com o projeto.
A interface &eacute; bem simples: figuras, palavras e sons aleat&oacute;rios aparecem a cada rodada e a crian&ccedil;a precisa repetir, tocando no &iacute;cone do microfone. Quanto melhor a pron&uacute;ncia, maior &eacute; a nota e o est&iacute;mulo para que ela continue se aperfei&ccedil;oando. S&atilde;o v&aacute;rios tipos de tarefas (como estalo de l&iacute;ngua e fonemas espec&iacute;ficos) e diferentes g&ecirc;neros e itens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/15/sofiafala-15113621341290.jpg" alt="sofiafala" />Fonte: Record TV
Por enquanto, o &ldquo;SofiaFala&rdquo; segue em fase de testes. E a ideia &eacute; que a ind&uacute;stria tamb&eacute;m se sensibilize com essa iniciativa e, de repente, at&eacute; consiga desenvolver essa ideia em outras frentes &mdash; como o mesmo programa adaptado a uma boneca, por exemplo, ou outros itens e atividades que possam aliar educa&ccedil;&atilde;o &agrave;s pr&aacute;ticas l&uacute;dicas.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139547-aplicativo-facilita-comunicacao-criancas-sindrome-down.htm">Aplicativo facilita a comunicação de crianças com síndrome de Down</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Aplicativo facilita a comunicação de crianças com síndrome de Down

Imagem de Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais no megacurioso

Google Lockout foi anunciado no ano passado e começa a chegar ao público ainda nesta semana

Anunciado <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130091-novo-app-google-tem-funcionalidades-especificas-deficientes-visuais.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">em maio de 2018</a>, o Google Lockout finalmente foi lan&ccedil;ado ao p&uacute;blico. Ele utiliza intelig&ecirc;ncia artificial para identificar objetos e descrev&ecirc;-los para deficientes visuais e estar&aacute; dispon&iacute;vel para download ainda nesta semana. A parte ruim da not&iacute;cia boa &eacute; que, inicialmente, o Lookout estar&aacute; dispon&iacute;vel somente para os aparelhos Pixel e nos Estados Unidos.
O aplicativo conta com uma tecnologia semelhante &agrave; do Google Lens, portanto, basta mirar a c&acirc;mera do celular ao redor e aguardar alguns instantes at&eacute; que o aparelho tenha identificado os objetos capturados.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/k1mz7b-A22c?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> informa que veio aprimorando e ajustando as funcionalidades do Google Lockout desde o ano passado, quando ele foi anunciado ao mundo, e que o servi&ccedil;o foi criado para uso em situa&ccedil;&otilde;es nas quais os deficientes visuais ou pessoas com graves problemas de vis&atilde;o normalmente teriam que pedir ajuda.
&ldquo;Desenvolvemos o Lookout para funcionar em situa&ccedil;&otilde;es nas quais as pessoas normalmente teria que pedir aux&iacute;lio &mdash; como descobrir um novo espa&ccedil;o pela primeira vez, ler textos e documentos e completar tarefas di&aacute;rias como cozinhar, limpar e fazer compras&rdquo;, escreveo diretor de produto de engenharia de acessibilidade da Google Patrick Clary.
A companhia diz que espera levar o Lookout para mais locais e dispositivos em breve, mas n&atilde;o d&aacute; qualquer pista de quando isso deve acontecer. Quem usa o Pixel nos EUA j&aacute; pode <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.google.android.apps.accessibility.reveal" target="_blank">baix&aacute;-lo na Play Store</a>.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139441-google-lanca-app-identifica-objetos-deficientes-visuais.htm">Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais

Imagem de Mais da metade dos brasileiros não consegue ficar 1 dia sequer sem celular no megacurioso

Pesquisa feita pelo Ibope mostra como o consumo excessivo de internet nos smartphones afeta o cotidiano tupiniquim

Que os celulares podem ser tornar um verdadeiro v&iacute;cio e a conectividade m&oacute;vel nos torna &ldquo;escravos&rdquo; das telinhas, todo mundo sabe. Agora, uma pesquisa do Ibope vem para comprovar como estamos realmente &agrave; merc&ecirc; desses dispositivos. Mais de 50% dos entrevistados dizem que n&atilde;o conseguem ficar um dia sequer longe dos aparelhos.
O levantamento foi feito via internet pelo Ibope Conecta, setor da firma que se dedica a analisar tend&ecirc;ncias de comportamento online, entre os dias 18 e 22 de outubro do ano passado, com 2 mil pessoas das classes A, B e C em todo o pa&iacute;s.
Elas responderam &agrave; seguinte pergunta: &ldquo;Por quanto tempo voc&ecirc; consegue ficar sem usar seu smartphone?&rdquo;. &ldquo;Nem um dia&rdquo; obteve 52%, seguido por &ldquo;Um dia&rdquo; (18%) e &ldquo;Mais de um dia&rdquo; (30%). Quem se enquadrou no primeiro grupo tamb&eacute;m detalhou quantas horas fica sem o aparelho. &ldquo;At&eacute; 1 hora&rdquo; teve 8%, &ldquo;2 a 3 horas&rdquo; 11%, &ldquo;At&eacute; 6 horas&rdquo; 11%, &ldquo;At&eacute; 12 horas&rdquo; 7% e &ldquo;Momento nenhum&rdquo; 15%.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/25/celular-25123645619048.jpg" alt="celular" />
Quando questionados sobre o impacto negativo dos celulares em suas vidas, pouco mais de 31% disseram que n&atilde;o h&aacute;; e entre as &aacute;reas mais afetadas pelo uso intenso est&atilde;o &ldquo;A hora de dormir&rdquo; (27%), &ldquo;Relacionamento com pessoas&rdquo; (23%) e &ldquo;Distra&ccedil;&atilde;o em atividades di&aacute;rias&rdquo; (23%).
Segundo o estudo, os aparelhos tamb&eacute;m atrapalham &ldquo;No trabalho&rdquo; (16%), &ldquo;No relacionamento com a fam&iacute;lia&rdquo; (16%), &ldquo;Quando est&atilde;o dirigindo e recebem liga&ccedil;&otilde;es ou mensagens&rdquo; (12%), &ldquo;A sa&uacute;de&rdquo; (9%), &ldquo;O rendimento escolar&rdquo; (8%) e &ldquo;Vida sexual&rdquo; (6%).<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/139035-metade-brasileiros-nao-conseguem-dia-celular.htm">Mais da metade dos brasileiros não consegue ficar 1 dia sequer sem celular</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Mais da metade dos brasileiros não consegue ficar 1 dia sequer sem celular

Imagem de 10 das coisas mais nojentas que estão no seu celular agora mesmo no megacurioso

Além dos coliformes, há muitas outras “criaturas” que podem trazer alguns riscos à sua saúde

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/smartphone/" target="_blank" title="Smartphone">smartphone</a>&nbsp;o acompanha para cima e para baixo durante o dia e, como consequ&ecirc;ncia, passa por ambientes variados e est&aacute; suscet&iacute;vel &agrave;s mesmas amea&ccedil;as que voc&ecirc;. Se estiver na chuva, por exemplo, ambos podem se molhar, e at&eacute; mesmo no calor o dispositivo m&oacute;vel pode sofrer um bocado. Nesse ponto, lan&ccedil;amos uma pergunta: no caso de bact&eacute;rias, elas tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de &ldquo;grudar&rdquo; no celular?
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/36868-imagens-revelam-como-sao-as-bacterias-que-estao-dominando-seu-celular.htm" target="_blank">E a resposta &eacute; sim</a>, caro leitor. Da mesma forma que o nosso corpo pode entrar em contato com essas bact&eacute;rias, o mesmo pode ser dito sobre o seu smartphone ou outro dispositivo m&oacute;vel &ndash; sendo assim, talvez seja uma boa pensar duas vezes antes de mant&ecirc;-lo sobre a mesa enquanto estiver almo&ccedil;ando ou outros momentos como esse.
A seguir, listamos 10 dessas amea&ccedil;as para que voc&ecirc; fique por dentro dos &ldquo;monstros&rdquo; que podem estar pr&oacute;ximos a voc&ecirc;. Confira a rela&ccedil;&atilde;o mais abaixo (ali&aacute;s, a ordem &eacute; totalmente aleat&oacute;ria e n&atilde;o indica qual &eacute; a mais nociva entre elas):
<h2>1. Coliformes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08141952332169.jpg" />
Coliformes s&atilde;o geralmente encontrados nas nossas fezes e aparecem em grandes quantidades em vasos sanit&aacute;rios &mdash; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/120391-nova-lista-emoji-trazer-figura-heroi-vilao-coco-triste.htm" target="_blank">bom momento para usar aquele novo emoji, n&eacute;!?</a>. Entretanto, a superf&iacute;cie dos nossos dispositivos pode guardar alguns deles, mas n&atilde;o h&aacute; motivo para p&acirc;nico: se aparecerem em uma quantidade pequena, dificilmente v&atilde;o causar algum mal &agrave; sua sa&uacute;de.
<h2>2. Escherichia coli</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142036566170.jpg" />
Mais um tipo de coliforme que pode viver no nosso intestino, mas a sua presen&ccedil;a em um dispositivo m&oacute;vel pode indicar que algo n&atilde;o est&aacute; indo muito bem &ndash; especialmente quando combinado com outros corpos nocivos, j&aacute; que o contato externo com essas bact&eacute;rias &eacute; capaz de causar diarreia, v&ocirc;mito e mais alguns outros resultados que n&atilde;o s&atilde;o nada agrad&aacute;veis.
<h2>3. Staphylococci coagulase-negativas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142241941171.jpg" />
H&aacute; algum tempo, pesquisadores de Gana descobriram que mais de 10% dos smartphones estavam contaminados por essa bact&eacute;ria, que pode ser encontrada na pele humana e nas partes &iacute;ntimas das mulheres. Um dos pontos negativos desse organismo &eacute; o fato de ele ser resistente a antibi&oacute;ticos, al&eacute;m de poder causar infec&ccedil;&atilde;o no sangue em alguns casos mais extremos.
<h2>4. Pseudomonas aeruginosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142639207172.jpg" />
Possivelmente um dos germes mais comuns em smartphones, foi encontrado em boa parte dos 400 aparelhos analisados por pesquisadores nigerianos. Ele acaba se tornando uma amea&ccedil;a maior especialmente quando descobrimos que &eacute; extremamente resistente a tratamentos depois que infecta o corpo humano (caso precise de uma compara&ccedil;&atilde;o, as mais severas dessas infec&ccedil;&otilde;es geralmente acontecem em pacientes que est&atilde;o em unidades de terapias intensivas, as famosas UTIs).
<h2>5. Mofo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142712003173.jpg" />
&ldquo;Pera&iacute;, mofo n&atilde;o aparece apenas em comida estragada e coisa do g&ecirc;nero?&rdquo;, alguns podem se perguntar. E a resposta &eacute; que at&eacute; mesmo os nossos celulares podem carregar mofo (um teste feito na Turquia revelou que 10% dos aparelhos que pertenciam a funcion&aacute;rios da &aacute;rea da sa&uacute;de continham esse tipo de bact&eacute;ria), sendo que a exposi&ccedil;&atilde;o direta a eles pode causar alguns problemas respirat&oacute;rios e pulmonares e at&eacute; mesmo febre.
<h2>6. Leveduras</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142747737174.gif" />
Ah, leveduras. Gra&ccedil;as a elas temos a oportunidade de produzir coisas suculentas como pizza e podemos manter uma conviv&ecirc;ncia pac&iacute;fica enquanto est&atilde;o no nosso sistema digestivo. Elas at&eacute; podem aparecer no seu smartphone (o mesmo estudo feito na Turquia e mencionado no t&oacute;pico acima encontrou essa bact&eacute;ria em 1,5% dos telefones) e causar uma infec&ccedil;&atilde;o, mas digamos que voc&ecirc; precisaria fazer coisas muito estranhas com o seu smartphone para que isso acontecesse (e n&oacute;s n&atilde;o vamos mencionar essas possibilidades aqui para n&atilde;o dar ideias erradas).
<h2>7. Clostridium difficile</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142903878179.png" />
Apesar de ter um nome dif&iacute;cil de pronunciar, essa bact&eacute;ria &eacute; capaz de causar algo que voc&ecirc; provavelmente conhece: diarreia. Para que essa amea&ccedil;a fique longe do seu smartphone &eacute; ideal limp&aacute;-lo periodicamente &ndash; em alguns casos apenas algod&atilde;o d&aacute; conta do recado, mas &aacute;lcool isoprop&iacute;lico combinado com &aacute;gua destilada pode ajudar bastante nessa tarefa de higieniza&ccedil;&atilde;o do aparelho.
<h2>8. Streptococcus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143012768180.jpg" />
Talvez uma das mais perigosas amea&ccedil;as que podem dar as caras no seu smartphone, o Streptococcus &eacute; capaz de se manifestar nos tipos A e B. Enquanto o A pode dar as caras em crian&ccedil;as com infec&ccedil;&atilde;o de garganta (mas tamb&eacute;m &eacute; capaz de causar necrose, ent&atilde;o fique atento!), o outro pode trazer efeitos como pneumonia e infec&ccedil;&otilde;es no sangue.
<h2>9. Coagulase-negative staphylococci</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143115173182.jpg" />
Um teste realizado em 2011 com os celulares de alguns estudantes apontou que 15% deles estavam infectados com o Coagulase-negative staphylococci. &Eacute; um n&uacute;mero baixo, mas ainda assim preocupante, especialmente quando observamos que ele &eacute; capaz de causar algumas infec&ccedil;&otilde;es no sangue.
<h2>10. Corynebacterium</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143159876183.jpg" />
Apesar de ter um nome que mais lembra um feiti&ccedil;o vindo do universo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/harry-potter/" target="_blank" title="Harry Potter">Harry Potter</a>, a Corynebacterium est&aacute; longe de trazer sentimentos m&aacute;gicos para a sua vida. Na verdade, ela &eacute; capaz de causar difteria, uma anomalia que infecta gargantas e dificulta a respira&ccedil;&atilde;o. Um ponto positivo? Essa bact&eacute;ria n&atilde;o &eacute; t&atilde;o comum nos smartphones, mas ainda assim &eacute; bom mant&ecirc;-lo sempre limpo.

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10 das coisas mais nojentas que estão no seu celular agora mesmo

Imagem de Será que uma cópia da sua cabeça impressa em 3D desbloqueia celulares? Veja no megacurioso

Jornalista encomendou uma réplica fiel de sua cabeça e testou o desbloqueio em 4 dispositivos Android e um iPhone X

A essa altura, o reconhecimento facial vem se tornando onipresente. Essa tecnologia j&aacute; est&aacute; presente em redes sociais e programas de monitoramento h&aacute; alguns anos e, desde que a Apple popularizou um mapeamento mais preciso com o FaceID, outras fabricantes tamb&eacute;m v&ecirc;m oferecendo as suas vers&otilde;es de identifica&ccedil;&atilde;o do rosto &mdash; que aos poucos vem substituindo a autentica&ccedil;&atilde;o por senhas e impress&otilde;es digitais.
Mas at&eacute; que ponto essa essa ferramenta &eacute; confi&aacute;vel? E em que patamar estamos em termos de precis&atilde;o? &ldquo;E se eu reproduzir uma c&oacute;pia fiel de minha cabe&ccedil;a com uma impressora 3D, consigo desbloquear meu <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">iPhone X</a>?&rdquo; Bem, o pessoal da Forbes resolveu fazer esse teste.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/14/reconhecimento-14150025341482.jpg" alt="reconhecimento" /> Fonte: Forbes
A r&eacute;plica foi produzida no est&uacute;dio Backface, em Birmingham, no Reino Unido, onde a capta&ccedil;&atilde;o do rosto do jornalista Thomas Brewster foi realizada com um total de 50 c&acirc;meras, combinadas para tirar uma &uacute;nica foto para compor o completo modelo tridimensional. Ap&oacute;s retoques e colora&ccedil;&atilde;o, uma c&oacute;pia em tamanho natural ficou pronta em alguns dias, pelo valor de 300 libras (R$ 1.468 na convers&atilde;o direta).
<h2>Cabe&ccedil;a foi testada em 4 aparelhos Android e 1 iPhone X</h2>
Em seguida, foram escolhidos dispositivos Android que oferecem ao menos algum grau de reconhecimento facial para o desbloqueio da tela: o <a href="http://www.tecmundo.com.br/lg-g7-thinq/" target="_blank" title="LG G7 ThinQ">LG G7 ThinQ</a>, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-s9/" target="_blank" title="Samsung Galaxy S9">Samsung Galaxy S9</a>, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/galaxy-note-8/" target="_blank" title="Galaxy Note 8">Samsung Galaxy Note 8</a> e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/oneplus-6/" target="_blank" title="OnePlus 6">OnePlus 6</a>. Todos foram testados e comparados com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">iPhone X</a>. &nbsp;Nos quatro, a face de mentira foi capaz de burlar a autentica&ccedil;&atilde;o. J&aacute; o produto da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> se mostrou capaz de bloquear a cabe&ccedil;a falsiane.
O teste tamb&eacute;m foi realizado na entrada de credenciais Microsoft Hello e tamb&eacute;m n&atilde;o foi poss&iacute;vel enganar o sistema. Ambas as empresas v&ecirc;m aprimorando sua seguran&ccedil;a &mdash; e n&atilde;o &agrave; toa s&atilde;o as duas mais valiosas do mercado &mdash; e tanto os softwares quanto os hardwares para reconhecimento t&ecirc;m melhorado nos &uacute;ltimos anos. Al&eacute;m disso, o pr&oacute;prio FaceID possui uma varredura de 30 mil pontos.
Contudo, no <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>, esse refinamento ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel &mdash; pelo menos &eacute; o que mostra essa avalia&ccedil;&atilde;o. E, na verdade, as pr&oacute;prias fabricantes admitem isso. Na descri&ccedil;&atilde;o da <a href="http://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>, por exemplo, ela recomenda que esse recurso seja usado como desbloqueio complementar, como um PIN. A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> e a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oneplus/" target="_blank" title="OnePlus">OnePlus</a> tamb&eacute;m dizem que o mapeamento est&aacute; longe de ser o ideal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/14/reconhecimento-14150044762483.jpg" alt="reconhecimento" /> Fonte: Forbes
&Eacute; bem prov&aacute;vel que, com a chegada de novos processadores, em especial os de 7 nm, e o melhor ajuste de softwares e sensores possam trazer melhores resultados muito em breve &mdash; mas, por enquanto, somente os iPhone X parecem ser mais seguros, embora ainda n&atilde;o exista um sistema impenetr&aacute;vel.
<h2 dir="ltr">Especialista diz que senha continua sendo mais seguro</h2>
&ldquo;Concentre-se no aspecto secreto, que &eacute; o PIN e a senha. A realidade de qualquer biometria &eacute; que ela pode ser copiada. Qualquer pessoa com tempo, recursos e objetivos suficientes pode investir tempo para falsificar seus dados biom&eacute;tricos&rdquo;, diz Matt Lewis, diretor de pesquisa da firma de seguran&ccedil;a NCC Group.
Al&eacute;m disso, atualmente h&aacute; chaves f&iacute;sicas e verifica&ccedil;&atilde;o em duas etapas que oferecem uma camada extra de seguran&ccedil;a. N&atilde;o &eacute; t&atilde;o pr&aacute;tico e r&aacute;pido quanto olhar para o display ou colocar o dedo no aparelho, entretanto, continua sendo a melhor linha prim&aacute;ria de defesa.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/137195-copia-impressa-3d-cabeca-desbloqueia-celulares-veja.htm">Será que uma cópia da sua cabeça impressa em 3D desbloqueia celulares? Veja</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Será que uma cópia da sua cabeça impressa em 3D desbloqueia celulares? Veja

Imagem de Jovem de 16 anos morre eletrocutado por seus fones de ouvido no megacurioso

O caso aconteceu na Malásia e reflete outros tantos acidentes similares no mundo todo: usar fones de ouvido com o celular carregando na tomada pode ser fatal

Um garoto de 16 anos foi encontrado morto em sua casa, na cidade de Rembau, na Mal&aacute;sia. A causa de seu falecimento? Um fort&iacute;ssimo choque el&eacute;trico que teria sido causado pelo uso de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/108298-a-historia-e-a-evolucao-dos-fones-de-ouvido.htm" target="_blank" title="A hist&oacute;ria e a evolu&ccedil;&atilde;o dos fones de ouvido">fones de ouvido</a>&nbsp;ligados a seu celular enquanto o aparelho estava ligado a uma tomada pelo carregador. Quem encontrou Mohd Aidi Azzhar Zahrin j&aacute; sem vida foi sua m&atilde;e: o garoto tinha sangue saindo do ouvido e um de seus fones estava derretido por causa da carga el&eacute;trica. A pol&iacute;cia n&atilde;o revelou a marca do celular envolvido no acidente.
N&oacute;s sabemos com certeza que o carregador em si falhou e que ele criou um arco entre a entrada de 240 volts e a sa&iacute;da de 5 volts
Foi apenas nos dias seguintes que os m&eacute;dicos legistas atestaram a morte de Mohd por eletrocuss&atilde;o, visto que o garoto n&atilde;o possu&iacute;a nenhum tipo de ferimento externo. O irm&atilde;o do falecido afirmou que j&aacute; havia tomado um choque no carregador de Mohd, indicando que o cabo realmente poderia estar apresentando algum defeito. A imagem a seguir &eacute; forte: mostra o garoto ap&oacute;s o acidente fatal, clique para ver por sua conta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/10/a-10161020357193.jpg" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que relatos de pessoas eletrocutadas por seus fones de ouvido s&atilde;o divulgados. Um dos casos, inclusive, aconteceu no Brasil, mais exatamente na cidade de Riacho Frio, Piau&iacute;, onde a garota Luiza Pinheiro tamb&eacute;m foi encontrada morta por sua fam&iacute;lia e, pior, seus fones havia derretido e se fundido ao corpo da menina. O caso foi bastante similar: Luiza estava ouvindo m&uacute;sica em seu celular enquanto o carregava, ligado &agrave; tomada.
Outros casos muito parecidos tamb&eacute;m aconteceram na &Iacute;ndia e na Austr&aacute;lia, e em todos eles h&aacute; o mesmo fator &ndash; o smartphone sendo carregado enquanto o usu&aacute;rio escuta algo nos fones de ouvido. &ldquo;N&oacute;s sabemos com certeza que o carregador em si falhou e que ele criou um arco entre a entrada de 240 volts e a sa&iacute;da de 5 volts&rdquo;, disse Lynelle Collins, da NSW Fair Trading, uma divis&atilde;o cujo foco &eacute; criar um mercado justo, seguro e equitativo na regi&atilde;o de New South Wales, na Austr&aacute;lia. "Sabemos que o carregador falhou."
Portanto, fica a dica aqui para todo mundo: evite usar fones de ouvido conectados a um celular que est&aacute; carregando &ndash; a chance de voc&ecirc; tomar um choque e se machucar e at&eacute; morrer &eacute; bastante consider&aacute;vel. Espere seu aparelho carregar primeiro para ouvir sua m&uacute;sica com seguran&ccedil;a.
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Jovem de 16 anos morre eletrocutado por seus fones de ouvido

Imagem de Série fotográfica mostra como os celulares dominam o nosso cotidiano no megacurioso

Eles praticamente se transformaram em uma extensão de nós 

Hoje em dia, &eacute; muito mais f&aacute;cil que a gente visite um lugar p&uacute;blico qualquer e se surpreenda ao encontrar pessoas &mdash; de todas as idades e g&ecirc;neros &mdash; sem estar com os olhos grudados nas telas de seus celulares ou com os aparelhos nas m&atilde;os do que o contr&aacute;rio, n&atilde;o &eacute; mesmo? Afinal, infelizmente, &eacute; cada vez mais comum se deparar com grupos de pessoas imersas em seus mundinhos virtuais do que interagindo umas com as outras.
Os dispositivos ganharam uma gigantesca popularidade, e o fato de reunirem em um &uacute;nico lugar c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas poderosas, acesso a todo tipo de informa&ccedil;&atilde;o e formas de entretenimento de maneira instant&acirc;nea e uma imensa variedade ferramentas &uacute;teis (e in&uacute;teis!), fazem deles itens incrivelmente vers&aacute;teis e praticamente irresist&iacute;veis de manusear a todo o momento.
Ainda sobre a popularidade dos aparelhos, cada dia mais pessoas t&ecirc;m acesso aos dispositivos e, de acordo com Alan Taylor, do site <a href="https://www.theatlantic.com/photo/2018/11/smartphones-are-everywhere/575878/" target="_blank">The Atlantic/In Focus</a>, levantamentos recentes apontaram que, ainda neste ano, o n&uacute;mero de pessoas com acesso a smartphones no mundo chegar&aacute; a 3 bilh&otilde;es &mdash; ou o equivalente a aproximadamente 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial. A seguir, voc&ecirc; pode conferir uma sele&ccedil;&atilde;o de fotos que mostram como os celulares dominam o nosso cotidiano:
<h3>1 &ndash; Engenheira florestal usando o smartphone como ferramenta de trabalho na Finl&acirc;ndia</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/celular-como-ferramenta-16155325333225.jpg" alt="Celular como ferramenta" />(The Atlantic/In Focus/Alessandro Rampazzo/AFP/Getty)
<h3>2 &ndash; Selfie sob o luar</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/selfie-sob-o-luar-16155344879227.jpg" alt="Selfie sob o luar" />(The Atlantic/In Focus/Ozkan Bilgin/Anadolu Agency/Getty)
<h3>3 &ndash; A devo&ccedil;&atilde;o aos aparelhos n&atilde;o tem idade</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/idoso-com-muitos-celulares-16155407096229.jpg" alt="Idoso com muitos celulares" />(The Atlantic/In Focus/Tyrone Siu/Reuters)
<h3>4 &ndash; Mulher palestina e agente de seguran&ccedil;a israelense fazendo retratos um do outro</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/momento-de-tensao-16155427533230.jpg" alt="Momento de tens&atilde;o" />(The Atlantic/In Focus/Ahmad Gharabli/AFP/Getty)
<h3>5 &ndash; F&atilde;s, muitos f&atilde;s...</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/banda-rodeada-de-fas-16155448016232.jpg" alt="Banda rodeada de f&atilde;s" />(The Atlantic/In Focus/VCG/Getty)
<h3>6 &ndash; Conex&atilde;o solit&aacute;ria</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/homem-conectado-ao-celular-16155509453233.jpg" alt="Homem conectado ao celular" />(The Atlantic/In Focus/Felipe Dana/AP)
<h3>7 &ndash; Checando a sa&uacute;de dos animais (chipados) atrav&eacute;s de um aplicativo para celular</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/conferindo-a-saude-do-rebanho-16155539092234.jpg" alt="Conferindo a sa&uacute;de do rebanho" />(The Atlantic/In Focus/Marco Bertorello/AFP/Getty)
<h3>8 &ndash; Lanternas em meio a protestos</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/multidao-durante-portestos-16155610262235.jpg" alt="Multid&atilde;o durante portestos" />(The Atlantic/In Focus/Yasin Akgul/AFP/Getty)
<h3>9 &ndash; B&ecirc;n&ccedil;&atilde;o virtual</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/bencao-pelo-celular-16155633542236.jpg" alt="B&ecirc;n&ccedil;&atilde;o pelo celular" />(The Atlantic/In Focus/Alessandra Tarantino/AP)
<h3>10 &ndash; Imortalizando o p&ocirc;r do sol</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/imortalizando-o-por-do-sol-16155702119238.jpg" alt="Imortalizando o p&ocirc;r do sol" />(The Atlantic/In Focus/Gary Hershorn/Getty)
<h3>11 &ndash; At&eacute; onde os olhos n&atilde;o chegam</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/leitura-atraves-do-celular-16155727071151.jpg" alt="Leitura atrav&eacute;s do celular" />(The Atlantic/In Focus/Aamir Qureshi/AFP/Getty)
<h3>12 &ndash; Foi-se o tempo dos microfones</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/entrevista-com-smartphone-16155753179241.jpg" alt="Entrevista com smartphone" />(The Atlantic/In Focus/Brendan Smialowski/AFP/Getty)
<h3>13 &ndash; Acesso para todos</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/refugiada-com-celular-16155814209243.jpg" alt="Refugiada com celular" />(The Atlantic/In Focus/Michele Cattani/AFP/Getty)
<h3>14 &ndash; Desfile atrav&eacute;s das telinhas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/plateia-em-desfile-de-moda-16155857911244.jpg" alt="Plateia em desfile de moda" />(The Atlantic/In Focus/Angela Weiss/AFP/Getty)
<h3>15 &ndash; Emaranhados</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/carregar-o-celular-16155926817245.jpg" alt="Carregar o celular" />(The Atlantic/In Focus/Guillermo Arias/AFP/Getty)
<h3>16 &ndash; Documentando todos os movimentos</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/gabinete-de-trump-16155950988246.jpg" alt="Gabinete de Trump" />(The Atlantic/In Focus/Cathal McNaughton/Reuters)
<h3>17 &ndash; Momento de aliena&ccedil;&atilde;o</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/mulher-com-celular-na-praia-16160109706247.jpg" alt="Mulher com celular na praia" />(The Atlantic/In Focus/Mario Tama/Getty)
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