Imagem de Veja estas 13 imagens e descubra se você tem tripofobia no megacurioso

Medo irracional por padrões e buracos é o tema de hoje no vídeo do Mega Curioso

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Veja estas 13 imagens e descubra se você tem tripofobia

Imagem de A forma como você dorme com seu mozão indica se a relação vai durar, sabia? no megacurioso

Como é que vocês dormem juntos: de conchinha ou cada um em um canto? A coberta é dividida? Um fica no celular enquanto o outro dorme? Tudo isso diz muito sobre o futuro da relação do casal!

De acordo com um levantamento divulgado pelo <a href="https://www.thesun.co.uk/fabulous/4752374/five-signs-sleeping-relationship-break-up/?utm_source=FBPAGE&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=SprnklrSUNOrganic&amp;UTMX=Editorial:TheSun:FBLink:Statement:Fabulous" target="_blank">The Sun</a>, tem muitos casais por a&iacute; dormindo em camas separadas, sabia? Entre os motivos para isso est&atilde;o estresse e o hor&aacute;rio de sono dos filhos. O problema &eacute; que dormir em camas separadas faz com que a intimidade do casal diminua e que a frequ&ecirc;ncia sexual tamb&eacute;m acabe caindo.
De acordo com a especialista em relacionamentos Lynsey Clarke, &eacute; poss&iacute;vel encontrar cinco sinais de problemas matrimoniais apenas na forma como os casais dormem. A seguir veja como &eacute; o certo e o errado quando o assunto &eacute; dormir com o seu moz&atilde;o:
<h2>1 &ndash; Dire&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/casal-dormindo-25131657324169.jpg" alt="casal dormindo" />
Segundo Clarke, os dois devem dormir na mesma dire&ccedil;&atilde;o, o que significa que a posi&ccedil;&atilde;o tradicional de conchinha est&aacute; mesmo com tudo. Dormir em dire&ccedil;&otilde;es opostas dificulta beijos espont&acirc;neos, conversas &iacute;ntimas e contato visual.
<h2>2 &ndash; Temperatura</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/casal-dormindo-25131720808170.jpg" alt="casal dormindo" />
O ideal &eacute; que o casal n&atilde;o durma com discrep&acirc;ncia de cobertores, e mesmo que as mulheres tendam a sentir mais frio, por seus metabolismos mais lentos, &eacute; bacana buscar uma maneira de os dois estarem coberos da mesma forma. Se a mulher sente mais frio, ela pode dormir com um pijama mais quente e um cobertor leve, para que ambos se sintam confort&aacute;veis.
<h2>3 &ndash; Domin&acirc;ncia do cobertos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/casal-dormindo-25131749309172.jpg" alt="casal dormindo" />
N&atilde;o &eacute; um bom sinal quando um dos dois rouba toda a coberta do outro &ndash; para a especialista, isso &eacute; um indicativo de ego&iacute;smo. Se o problema for o tamanho da coberta, d&aacute; para investir em uma king-size e, claro, conversar sempre sobre a situa&ccedil;&atilde;o.
<h2>4 &ndash; Dist&acirc;ncia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/casal-dormindo-25131838653174.jpg" alt="casal dormindo" />
&Eacute; claro que o casal n&atilde;o tem que ficar colado um no outro, mas quando a dist&acirc;ncia entre os dois &eacute; grande na cama, n&atilde;o &eacute; um bom indicativo. Isso pode significar que os pombinhos andaram brigando ou que um dos dois est&aacute; evitando o sexo.
Tenha sempre em mente que a ocitocina, que &eacute; o horm&ocirc;nio do amor, &eacute; liberada em nosso corpo quando ficamos em contato, quando h&aacute; toque de pele. Se o afastamento acontece por causa do sexo, o melhor &eacute; conversar mesmo, porque se ele for duradouro, o interesse rom&acirc;ntico pode acabar indo embora.
<h2>5 &ndash; Dormir ao mesmo tempo &eacute; fundamental</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/casal-dormindo-25131923216177.jpg" alt="casal dormindo" />
Buscar coordenar o hor&aacute;rio em que os dois dormem e acordam &eacute; fundamental para que voc&ecirc;s passem mais tempo juntos. &Eacute; importante que os celulares, tablets e computadores fiquem de fora da cama do casal, j&aacute; que tanto a luminosidade desses aparelhos quanto o que eles representam pode acabar atrapalhando e irritando quem quer dormir.
Quando uma pessoa gosta de ficar sozinha depois que todo mundo vai dormir, isso geralmente significa que ela busca independ&ecirc;ncia. Cada indiv&iacute;duo precisa de um tempo sem a companhia do outro, e n&atilde;o h&aacute; nada de errado nisso. O indicado, ent&atilde;o, &eacute; tentar estabelecer um ou outro dia espec&iacute;fico para ficar acordado at&eacute; mais tarde, mas se comprometer a deitar junto nos outros dias. Com o passar do tempo, o rel&oacute;gio biol&oacute;gico do casal acaba sincronizando.

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A forma como você dorme com seu mozão indica se a relação vai durar, sabia?

Imagem de A importância do peido em um relacionamento saudável no megacurioso

Não, você não leu errado: que nos perdoem os enfezados, mas soltar pum é fundamental 

Relacionamentos amorosos come&ccedil;am com aquele flerte, com muita pompa e com os envolvidos se esfor&ccedil;ando para mostrar sempre seus lados mais sensuais e atraentes.
Com o passar do tempo, no entanto, acabamos mostrando tamb&eacute;m que somos seres humanos que fazem xixi, coc&ocirc; e soltam pum. N&atilde;o adianta negar nem tentar disfar&ccedil;ar por muito tempo: uma hora ou outra, aquele peido que era para ser silencioso acaba ecoando e denunciando sua atividade intestinal.
Ainda que isso seja um tabu meio estranho para muitas pessoas &ndash; na s&eacute;rie Sex And The City, houve um epis&oacute;dio inteiro s&oacute; para discutir o tema &ndash;, uma pesquisa divulgada pelo <a href="https://www.indy100.com/article/good-for-relationship-farting-study-8014711" target="_blank">The Independent</a> revelou o lado bom dessa coisa toda de sermos humanos e peidarmos.
<h2>Peidar &eacute; sinal de intimidade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/24/soltar-pum-24103206702049.gif" alt="soltar pum" width="600" height="172" />
Em um levantamento feito com 125 pessoas, descobriu-se que a maioria delas leva entre dois e seis meses at&eacute; soltar um punzinho na frente do ser amado &ndash; metade dessa galera admite que peida em frente ao companheiro sem cerim&ocirc;nia e um quinto disse que j&aacute; estava liberando os gases todos em quest&atilde;o de semanas. H&aacute;, no entanto, intestinos mais reservados, que esperam mais de um ano para tal feito.
Se voc&ecirc; est&aacute; em choque e vive em um relacionamento de mais de um ano sem nunca ter soltado um vento pela traseira na frente do seu amor, saiba que voc&ecirc; faz parte dos 7% que dizem que s&oacute; peidam no banheiro mesmo, enquanto possivelmente assoviam e tocam pandeiro, para disfar&ccedil;ar bem o som.
<h2>N&atilde;o d&aacute; para segurar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/24/gases-24103225795050.gif" alt="gases" width="600" height="147" />
Dos entrevistados, um ter&ccedil;o disse que &eacute; normal soltar aquele punzinho na frente do ser amado quando um come&ccedil;a a dormir na casa do outro com mais frequ&ecirc;ncia. Em rela&ccedil;&atilde;o ao g&ecirc;nero, temos uma grande diferen&ccedil;a: 73% das pessoas que dizem esperar que o outro d&ecirc; o primeiro pum do relacionamento para, enfim, liberar as porteiras intestinais s&atilde;o as mulheres.
Em linhas gerais, essa pesquisa nos mostra que a falta de timidez intestinal &eacute; sinal de um relacionamento saud&aacute;vel e confort&aacute;vel. Encarar nossas respostas fisiol&oacute;gicas como algo natural e, em alguns casos, engra&ccedil;ado, &eacute; a melhor coisa a ser feita: deixa tudo mais leve, mais &iacute;ntimo e talvez um pouco mais fedido &ndash; mas nada que dure muito tempo, felizmente.

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A importância do peido em um relacionamento saudável

Imagem de 5 hábitos que pessoas espertas de verdade simplesmente não abandonam no megacurioso

Os comportamentos a seguir são típicos de pessoas com alta inteligência emocional

<h2>1 &ndash; Pessoas espertas n&atilde;o fazem quest&atilde;o de ter raz&atilde;o o tempo todo</h2>
Sabe aquela pessoa que quer estar sempre certa e acaba passando dos limites para mostrar que tem raz&atilde;o? N&atilde;o seja essa pessoa. Quem &eacute; inteligente de verdade n&atilde;o tem essa necessidade de dizer a &uacute;ltima palavra e sabe, inclusive, aprender com seus pr&oacute;prios erros. Saber enxergar situa&ccedil;&otilde;es diferentes por perspectivas diferentes &eacute; algo incr&iacute;vel, e n&atilde;o viver em fun&ccedil;&atilde;o de estar sempre certo &eacute; sinal da mais fina intelig&ecirc;ncia.
<h2>2 &ndash; Pessoas inteligentes n&atilde;o culpam ningu&eacute;m por seus erros</h2>
Convenhamos: procurar algu&eacute;m em quem colocar a culpa por algo que n&atilde;o deu certo quando, na verdade, o culpado &eacute; voc&ecirc; mesmo s&oacute; mostra uma falta incr&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia emocional. Todo mundo erra e, pelo menos em teoria, cada pessoa deveria ser respons&aacute;vel por seus pr&oacute;prios erros.
Al&eacute;m do mais, quando voc&ecirc; come&ccedil;a a apontar outras pessoas como culpadas por um erro seu, quem convive com voc&ecirc; vai perceber isso e, a partir da&iacute;, a fama vai ficar. N&atilde;o &eacute; uma coisa bacana.
<h2>3 &ndash; Pessoas inteligentes n&atilde;o ignoram os pr&oacute;prios sentimentos nem as necessidades alheias</h2>
Levar em considera&ccedil;&atilde;o os pensamentos e os sentimentos das outras pessoas &eacute; fundamental, pois faz com que voc&ecirc; consiga entender&nbsp;diferentes pontos de vista e passar a ser algu&eacute;m mais male&aacute;vel. Da mesma maneira, n&atilde;o viva escondendo seus pr&oacute;prios sentimentos.
Ter um bom conv&iacute;vio com quem faz parte da sua vida &eacute; o ideal, e voc&ecirc; sempre pode se mostrar disposto a ajudar as pessoas e a se colocar no lugar delas &ndash; a boa e velha empatia.
Pessoas com baixa intelig&ecirc;ncia emocional simplesmente n&atilde;o entendem que as outras pessoas podem ter opini&otilde;es diferentes e, por isso, nem mesmo se esfor&ccedil;am para entender outros &acirc;ngulos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/23/dear-white-people-23111304386108.gif" alt="dear white people" width="600" height="297" />
<h2>4 &ndash; Pessoas inteligentes n&atilde;o s&atilde;o agressivas quando est&atilde;o em conflito</h2>
Ficar irritado &eacute; parte da natureza humana, e ningu&eacute;m &eacute; imune a isso. O importante &eacute; aprender a controlar essas emo&ccedil;&otilde;es explosivas e aceit&aacute;-las como parte do que voc&ecirc; &eacute;. A verdade &eacute; que todo mundo tem momentos de vivenciar emo&ccedil;&otilde;es desagrad&aacute;veis.
Pessoas que n&atilde;o s&atilde;o emocionalmente inteligentes n&atilde;o sabem lidar com esses sentimentos negativos e acabam ficando agressivas. A raiva &eacute; geralmente um mecanismo de defesa desse tipo de pessoa, e quanto mais voc&ecirc; se esfor&ccedil;ar para entender que tudo passa, melhor.
<h2>5 &ndash; Pessoas realmente inteligentes n&atilde;o se consideram melhores do que ningu&eacute;m</h2>
N&atilde;o h&aacute; por que viver se comparando com outras pessoas, at&eacute; mesmo porque cada uma tem um hist&oacute;rico de vida completamente singular, ent&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel querer obter os mesmos resultados. Pessoas inteligentes sabem quais s&atilde;o seus pontos fortes e t&ecirc;m uma boa autoestima, sendo capazes de dividir seus conhecimentos sem ego&iacute;smo.
Pessoas n&atilde;o muito espertas, por outro lado, sempre se esfor&ccedil;am para parecer melhores do que os outros, agem de maneira manipuladora e mentem sem pensar duas vezes. S&atilde;o pessoas com muitos preconceitos e muita arrog&acirc;ncia &ndash; j&aacute; &eacute; comprovado, por exemplo, que quem tem baixo QI costuma ser mais homof&oacute;bico, mais racista e mais preconceituoso.

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5 hábitos que pessoas espertas de verdade simplesmente não abandonam

Imagem de Bar Hipster é tão hipster que tem até hipstômetro para liberar entrada no megacurioso

Você só entra se for um hipster de verdade

O que define um hipster? Esse termo surgiu no come&ccedil;o dos anos 2000 para se referir a pessoas que costumavam apostar na apar&ecirc;ncia, mas sempre com um visual mais retr&ocirc; e vintage. Chap&eacute;u, &oacute;culos wayfarer, cal&ccedil;a skinny, camisas xadrez, barba comprida, gosto musical mais alternativo: s&atilde;o v&aacute;rios os fatores usados para determinar quem faz e quem n&atilde;o faz parte dessa cultura.
O termo &eacute; derivado de &ldquo;hip&rdquo;, que surgiu na d&eacute;cada de 40 para se referir aos brancos norte-americanos que imitavam os &ldquo;descolados&rdquo; negros do jazz &ndash; as aspas s&atilde;o para ressaltar o significado do termo, nada de ironia, ok? D&eacute;cadas depois, isso virou um lance cada vez mais comercial, algo que a pr&oacute;pria cultura hipster deveria ser contra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/bar-hipster-20163002827285.jpg" alt="bar hipster" />
Para explorar um pouco essa tend&ecirc;ncia, o artista visual Max Dovey criou uma instala&ccedil;&atilde;o itinerante chamada &ldquo;a hipster bar&rdquo; (ou &ldquo;um bar hipster&rdquo;), assim mesmo, em min&uacute;sculo, no qual apenas os genuinamente hipster podem entrar. Ele desenvolveu um programa de computador que fotografa as pessoas na entrada do espa&ccedil;o e as analisa atrav&eacute;s de uma intelig&ecirc;ncia artificial, que calcula o qu&atilde;o hipster elas s&atilde;o!
Assim, o &ldquo;hipst&ocirc;metro&rdquo; s&oacute; libera a entrada para quem atingir mais de 90% no teste! Dovey constantemente atualiza a plataforma com imagens a serem comparadas pela intelig&ecirc;ncia artificial, para ela estar sempre antenada com as &ldquo;mais recentes modas antigas&rdquo; que os hipsters de hoje em dia est&atilde;o usando.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/hipstometro-20163035874287.png" alt="Hipst&ocirc;metro" />Hipst&ocirc;metro
Segundo Dovey, a ideia de usar uma tecnologia de ponta para identificar pessoas que se identificam com o passado &eacute; proposital, justamente para mostrar que, se at&eacute; uma intelig&ecirc;ncia artificial consegue perceber que voc&ecirc; &eacute; hipster, talvez seja hora de rever esse conceito que come&ccedil;a a ficar... ultrapassado! Pegou pesado, hein?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/bar-hipster-20163120983289.jpg" alt="Bar hipster" />Max Dovey questiona o futuro do movimento hipster

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Bar Hipster é tão hipster que tem até hipstômetro para liberar entrada

Imagem de Namoros que começam online são mais saudáveis, dizem pesquisas no megacurioso

Como as pessoas estão mais expostas, é possível encontrar alguém que você tenha maior identificação na internet

<a href="http://www.businessinsider.com/happy-marriage-online-dating-2017-10?utm_content=buffer45924&amp;utm_medium=social&amp;utm_source=facebook.com&amp;utm_campaign=buffer-bi" target="_blank">Uma pesquisa feita pelas Universidades de Essex e de Vienne</a>&nbsp;concluiu que os relacionamentos com in&iacute;cio na internet podem ser mais saud&aacute;veis ao longo do tempo &mdash; em compara&ccedil;&atilde;o com os relacionamentos que come&ccedil;am "no mundo real".
Essa pesquisa em quest&atilde;o gerou aleatoriamente mais de 10 mil sociedades e, ent&atilde;o, simulou a adi&ccedil;&atilde;o de conex&otilde;es realizadas por encontros online em cada uma dessas sociedades. Dessa maneira, os pesquisadores conseguiram calcular a for&ccedil;a dos relacionamentos ao medir a compatibilidade de duas pessoas dentro da mesma sociedade ap&oacute;s a inclus&atilde;o dos "<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">encontros online</a>". Como resultado, os relacionamentos mais compat&iacute;veis eram aqueles que nasciam nos cen&aacute;rios online &mdash; afinal, vari&aacute;veis de pessoas que possivelmente nunca se encontrariam tamb&eacute;m entram na conta.
Outra pesquisa, publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences, investigou 19 mil casamentos reais &mdash; e n&atilde;o simulados, como a pesquisa anterior &mdash; entre 2005 e 20012. A descoberta foi a seguinte: casamentos que come&ccedil;aram online eram de casais com maior n&iacute;vel de satisfa&ccedil;&atilde;o.
Como as pessoas est&atilde;o mais expostas, &eacute; poss&iacute;vel encontrar algu&eacute;m que voc&ecirc; tenha maior identifica&ccedil;&atilde;o
Outro dado? Uma pesquisa publicada no Sociological Science indica que casais heterossexuais que se conheceram na internet partiram de um namoro para um casamento mais r&aacute;pido do que os "tradicionais".
Agora, qual &eacute; o motivo para os encontros online estarem despontando? Na internet, como as pessoas est&atilde;o mais expostas, &eacute; poss&iacute;vel encontrar algu&eacute;m que voc&ecirc; tenha maior identifica&ccedil;&atilde;o.
Hoje, segundo a Universidade de Stanford, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps" target="_blank">os aplicativos de namoro</a> s&atilde;o a segunda forma mais comum de heterossexuais encontrarem um parceiro; enquanto isso, os apps s&atilde;o a primeira escolha para os homossexuais encontrarem algu&eacute;m para trocar alian&ccedil;as.

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Namoros que começam online são mais saudáveis, dizem pesquisas

Imagem de Curte humor negro? Então veja o que isso diz sobre a sua inteligência no megacurioso

Uma nova pesquisa sugere que se divertir com piadas mais pesadas é indicativo de alto grau de educação, sabia?

Um <a href="https://go.redirectingat.com/?id=44681X1528610&amp;xs=1&amp;isjs=1&amp;url=https%3A%2F%2Flink.springer.com%2Farticle%2F10.1007%252Fs10339-016-0789-y&amp;xguid=5ceed5f5b9e7b66c95c84827069ea009&amp;xuuid=5f00dce5a22a773b26661f8aa01cdd72&amp;xsessid=1a3c61407c592af8df5a50e7c2daeddb&amp;xcreo=0&amp;xed=0&amp;sref=https%3A%2F%2Fwww.indy100.com%2Farticle%2Fintelligence-humour-funny-psychology-8002461&amp;pref=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2F&amp;xtz=120&amp;abp=1" target="_blank">estudo</a> recente, publicado no Cognitive Processing, traz resultados de uma pesquisa realizada por neurologistas e psic&oacute;logos da Universidade de Viena. Ao todo, 156 pessoas adultas participaram do estudo, que avaliou o tipo de conte&uacute;do que os participantes consideravam engra&ccedil;ado.
Os resultados revelaram que pessoas que gostam de humor negro tendem a ser mais inteligentes e ter um grau maior de educa&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, quem se diverte com piadas n&atilde;o muito corretas, digamos assim, s&atilde;o pessoas mais emocionalmente est&aacute;veis, de acordo com a pesquisa.
Os participantes tiveram que analisar o humor presente em um livro do humorista alem&atilde;o Uli Stein. Depois, todos foram submetidos a testes de intelig&ecirc;ncia verbal e n&atilde;o verbal, agressividade e perturba&ccedil;&atilde;o de humor.
As respostas dos testes revelaram que as pessoas com intelig&ecirc;ncia mais alta e com melhor capacidade de interpreta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o justamente as que gostam dos quadrinhos de humor negro de Uli Stein.
<h2>hehehe</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/19/minion-19103957289084.gif" alt="Minion" width="600" height="113" />
Ao <a href="https://www.indy100.com/article/intelligence-humour-funny-psychology-8002461" target="_blank">The Independent</a>, um dos autores do estudo definiu humor negro como um tipo de humor que aborda conte&uacute;dos sinistros como morte, doen&ccedil;as, guerras e que apresenta t&oacute;picos tr&aacute;gicos de forma humor&iacute;stica: &ldquo;O humor negro, muitas vezes chamado de grotesco, m&oacute;rbido ou humor doente, &eacute; usado para expressar o absurdo, a insensibilidade, o paradoxo e a crueldade do mundo moderno&rdquo;, explicou.
Justamente por essa caracter&iacute;stica de brincar com o m&oacute;rbido &eacute; que esse tipo de humor &eacute; considerado exagerado e &eacute; preciso de mais esfor&ccedil;o cognitivo para entender a gra&ccedil;a.
O estudo deixou claro que as pessoas que n&atilde;o gostam de humor negro n&atilde;o s&atilde;o as menos inteligentes &ndash; quem fica nessa categoria, no entanto, s&atilde;o os indiv&iacute;duos mais agressivos.
Para os pesquisadores, pessoas mais inteligentes apreciam o humor negro justamente porque esse tipo de conte&uacute;do envolve componentes cognitivos e afetivos mais rebuscados. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha desses resultados?

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Curte humor negro? Então veja o que isso diz sobre a sua inteligência

Imagem de Internautas estão postando fotos antes e depois de se tornarem pais e mães no megacurioso

Dizem que ter um filho é uma coisa que muda para sempre a vida, certo? Pelo visto, muda a aparência também!

Para muitas pessoas, ter filhos &eacute; uma d&aacute;diva, uma verdadeira alegria e um eterno aprendizado. Crian&ccedil;as curiosas, alegres e cheias de energia mudam a vida de seus pais e familiares, e a alegria que trazem &agrave; rotina dos que as cercam &eacute; mais do que verdadeira.
Cuidar diariamente desses pequenos, no entanto, n&atilde;o &eacute; tarefa f&aacute;cil, e essa parte da hist&oacute;ria geralmente n&atilde;o &eacute; mostrada nas fotos do Instagram &ndash; bem... Pelo menos n&atilde;o era.
Agora, mam&atilde;es e papais resolveram compartilhar fotos suas que mostram como eles eram antes e como ficaram depois de ter filhos. Ainda que essas fotos possam assustar, a verdade &eacute; que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; criar compara&ccedil;&otilde;es divertidas e bem-humoradas da paternidade e da maternidade.
A mensagem por tr&aacute;s disso tudo, al&eacute;m desse bom humor, &eacute; a de que n&atilde;o h&aacute; vergonha alguma em admitir que ter filhos &eacute; algo que nos cansa, sim. Para todas as grandes alegrias, h&aacute; sempre um pre&ccedil;o a se pagar e, no caso de ter filhos, esse pre&ccedil;o pode vir com olheiras, falta de sono e por a&iacute; vai. Confira as fotos a seguir:
Galeria 1

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Internautas estão postando fotos de antes/depois de se tornarem pais e mães

Imagem de Nova campanha da Avon discute questões de gênero e causa polêmica no megacurioso

Repense o elogio: veja o vídeo recente lançado pela marca e nos conte o que achou dele!

Se voc&ecirc; j&aacute; passou da inf&acirc;ncia, independente da idade que tenha agora, com certeza se lembra de alguns elogios e de algumas cr&iacute;ticas que recebeu de seus pais ou das pessoas que cuidaram de voc&ecirc; durante esse per&iacute;odo.
Tudo o que ouvimos quando estamos nos formando como cidad&atilde;os tem um peso enorme na pessoa que nos tornaremos um dia, tanto que n&atilde;o &eacute; nada dif&iacute;cil encontrar um idoso contando sobre algum epis&oacute;dio marcante de sua inf&acirc;ncia.
Ao falar a respeito do tema, a Avon nos convida a repensar o elogio e mostra, na pr&aacute;tica, a diferen&ccedil;a de adjetivos usados na hora de elogiarmos meninas e meninos: elas s&atilde;o sempre aclamadas por causa de algum tra&ccedil;o de beleza, s&atilde;o as princesas, as bonecas; eles s&atilde;o bravos, corajosos e valentes.
&Eacute; errado chamarmos nossas meninas de princesas ou os meninos de valentes? Claro que n&atilde;o! A proposta &eacute; justamente a de abrir mais o leque e fazer com que as meninas n&atilde;o cres&ccedil;am com a ideia de que precisam ser sempre bonitas e que os meninos n&atilde;o achem que ser valent&atilde;o &eacute; tudo na vida.
<h2>Repense o elogio</h2>
<div class="video-center"><iframe width="560" height="465" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Favonbr%2Fvideos%2F10155461298336195%2F&amp;show_text=1&amp;width=560" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Meninas s&atilde;o inteligentes e podem ser valentes tamb&eacute;m, podem ser corajosas e n&atilde;o tem nada de errado com isso. Meninos s&atilde;o guerreiros, mas tamb&eacute;m podem ser delicados quando for necess&aacute;rio &ndash; de novo: n&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso.
Infelizmente, como ainda nos falta muita interpreta&ccedil;&atilde;o de texto, v&aacute;rios coment&aacute;rios sobre a campanha vieram de adultos revoltados, dizendo que continuar&atilde;o chamando suas filhas de princesas e seus filhos de guerreiros, e que esse tipo de campanha s&oacute; quer mesmo &eacute; acabar com o modelo da fam&iacute;lia brasileira.
Ah, como precisamos discutir cada vez mais esses assuntos! Ningu&eacute;m quer doutrinar ningu&eacute;m, n&atilde;o! A quest&atilde;o tem a ver com propor&ccedil;&otilde;es muito mais intensas e significativas &ndash; qualquer pessoa que estude minimamente pedagogia vai saber que as crian&ccedil;as d&atilde;o valor extremo ao que ouvem sobre si mesmas e que por isso &eacute; fundamental elogi&aacute;-las.
A ideia do v&iacute;deo &eacute; justamente repensar esse elogio e deixar claro &agrave;s meninas que elas podem, sim, ser princesas, fadas e bonecas, mas que elas podem ser mais do que isso. Da mesma forma, podemos deixar claro aos meninos que homens podem ser sentimentais, podem chorar, podem gostar de poesia, podem aprender afazeres dom&eacute;sticos. Como &eacute; que isso pode ser ruim?
Por ouvirmos sempre o contr&aacute;rio &eacute; que tantos adultos hoje estranham essa proposta de pensar diferente &ndash; e isso s&oacute; nos comprova que o elogio realmente tem for&ccedil;a. O que voc&ecirc; acha desse assunto? Se n&atilde;o concorda, temos um desafio: voc&ecirc; consegue expressar sua opini&atilde;o sem proferir ofensas e xingamentos, elementos sempre em abund&acirc;ncia quando falta argumento de qualidade?

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Nova campanha da Avon discute questões de gênero e causa polêmica

Imagem de Uma em cada quatro pessoas passa mais de sete horas no smartphone por dia no megacurioso

Pesquisa mostra que número de pessoas investindo cada vez mais horas só aumenta – principalmente em países em desenvolvimento

Que passamos um tempo consider&aacute;vel olhando para a tela do smartphone em nosso dia a dia, isso n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa. Mas voc&ecirc; acredita que um em cada quatro dos donos desses aparelhos passa mais de 7 horas na frente dele todo o dia &ndash; e que quase metade dos usu&aacute;rios de smartphone passa mais de 5 horas por dia no dispositivo? Pois foi isso que uma pesquisa recentemente publicada pela <a href="https://www.counterpointresearch.com/almost-half-of-smartphone-users-spend-more-than-5-hours-a-day-on-their-mobile-device/">Counterpoint</a> revelou.
Basta conferir os n&uacute;meros do gr&aacute;fico abaixo para entender. Enquanto a grande maioria do p&uacute;blico costuma usar seus celulares entre 3 e 5 horas por dia, com 29% do p&uacute;blico, aqueles que passam das 7 horas de uso v&ecirc;m logo atr&aacute;s, com 26%. Mas talvez o mais interessante seja ver quantos de n&oacute;s usam os smartphones por menos de 1 hora: apenas 4%. Pois &eacute;, prova de como esses dispositivos se tornaram essenciais para nossas tarefas di&aacute;rias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/tempo-gasto-no-smartphone-17135946710180.jpg" alt="Tempo gasto no smartphone" />
E o que as pessoas mais fazem com seus smartphones? Para a grande maioria, navegar na internet &eacute; o que mais importa, com 64%, seguido por jogar games, com 62%. Fazer liga&ccedil;&otilde;es de voz e enviar mensagens seguem na terceira e quarta posi&ccedil;&atilde;o, com 56% e 54%, respectivamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/usos-populares-do-celular-17140053336181.jpg" alt="Usos populares do celular" />
<h2>Mais desenvolvimento = menos uso</h2>
A pesquisa tamb&eacute;m apontou diferen&ccedil;as consider&aacute;veis entre o uso desses aparelhos em pa&iacute;ses em desenvolvimento e nos desenvolvidos. Segundo eles, o primeiro caso costuma ter mais horas de utiliza&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria: enquanto 55% do p&uacute;blico da Mal&aacute;sia passa mais de 5 horas di&aacute;rias no smartphone, o Jap&atilde;o atinge apenas 3 horas, por exemplo.
Ainda nesse assunto, a Counterpoint notou uma tend&ecirc;ncia nos pa&iacute;ses em desenvolvimento de trocar de smartphone com uma frequ&ecirc;ncia maior. Usando o Jap&atilde;o como par&acirc;metro novamente, a troca de dispositivos costuma ocorrer a cada 26 meses; j&aacute; no M&eacute;xico, na Tail&acirc;ndia e na &Iacute;ndia, a tend&ecirc;ncia &eacute; de fazer isso a cada 18, 19 e 20 meses, respectivamente &ndash; o que &eacute; abaixo da m&eacute;dia mundial, com ciclos de 21 meses.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/ciclo-de-troca-de-smartphones-17140158540182.jpg" alt="Ciclo de troca de smartphones" />
Em compensa&ccedil;&atilde;o, os pa&iacute;ses desenvolvidos, para a surpresa de ningu&eacute;m, est&atilde;o mais dispostos a pagar caro pelos smartphones. Enquanto mais da metade do p&uacute;blico da Ar&aacute;bia Saudita, da China, da Austr&aacute;lia e da Alemanha est&aacute; disposta a investir em um celular de mais de US$ 400, menos de 30% dos consumidores de pa&iacute;ses em desenvolvimento fariam o mesmo. A &uacute;nica regi&atilde;o a ir contra os n&uacute;meros &eacute; o Jap&atilde;o, com apenas 13%; pois &eacute;, parece que talvez eles s&oacute; n&atilde;o gostem muito de smartphones por l&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/investimento-em-celulares-17140253963183.jpg" alt="Investimento em celulares" />
Seja como for, tudo isso aponta para algo que voc&ecirc; provavelmente j&aacute; esperava: usar smartphones se tornou algo natural para nossas vidas ao ponto de que, a cada dia, ficar longe desses aparelhos parece mais e mais imposs&iacute;vel.

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