Imagem de 6 sintomas incomuns do estresse no megacurioso

Nem sempre percebemos que estamos estressados – justamente por isso, nosso corpo tem meios de nos mostrar quando a coisa não vai bem

<p>H&aacute; algum tempo n&oacute;s falamos aqui no Mega sobre uma s&eacute;rie de <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/99834-7-sintomas-incomuns-do-estresse.htm" target="_blank">sintomas incomuns do estresse</a>. Por estarmos acostumados com a imagem de que uma pessoa estressada &eacute; aquela que vive irritada e arrancando os cabelos, acabamos negligenciando outros pequenos sinais que indicam que nossa sa&uacute;de mental n&atilde;o anda muito bem equilibrada. O <a href="https://www.indy100.com/article/six-little-known-signs-of-stress--bJlDXzN6GuW" target="_blank">The Independent</a> divulgou mais alguns sintomas incomuns do estresse &ndash; confira a seguir:</p>
<h2>1 &ndash; Voc&ecirc; tem vontade de comer mais</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103531492040.gif" width="600" height="23" /></span></p>
<p>Ainda que muitas pessoas percam o apetite por causa do estresse, &eacute; bastante comum tamb&eacute;m que muitas acabem ficando com mais vontade de comer. Encontrar al&iacute;vio em lanchinhos extras, como peda&ccedil;os de bolo, chocolates e tortas, &eacute; mais comum do que imaginamos. O problema desse comportamento de compuls&atilde;o alimentar &eacute; que, em longo prazo, ele pode provocar ganho de peso, problemas de pele e de sa&uacute;de de um modo geral.</p>
<p>Em vez de acabar recorrendo &agrave; compuls&atilde;o alimentar para aliviar o estresse de todo dia, um bom jeito de resolver a quest&atilde;o seria recorrer a exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e a atividades relaxantes e que sejam capazes de entreter, como jogar video game.</p>
<h2>2 &ndash; De repente, espinhas come&ccedil;am a surgir</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103553789041.gif" width="600" height="196" /></span></p>
<p>A sa&uacute;de da sua pele &eacute; um poderoso indicador de estresse, geralmente apresentando rea&ccedil;&otilde;es inflamat&oacute;rias, como &eacute; o caso das espinhas. O estresse atua em nosso organismo por meio da libera&ccedil;&atilde;o do horm&ocirc;nio cortisol, um estimulante da produ&ccedil;&atilde;o de sebo, que contribui para o surgimento da acne. Ent&atilde;o se, de uma hora para a outra, voc&ecirc; passou a ter espinhas, talvez precise ficar menos estressado.</p>
<h2>3 &ndash; Os cabelos caem</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103814352043.gif" width="600" height="185" /></span></p>
<p>Repare na quantidade de cabelo que sai da sua cabe&ccedil;a quando voc&ecirc; toma banho ou penteia as madeixas. Se estiver perdendo mais fios do que o normal, pode ser em decorr&ecirc;ncia do estresse, j&aacute; que ele faz com que os fol&iacute;culos capilares se desprendam da cabe&ccedil;a com facilidade, por falta de press&atilde;o. A boa not&iacute;cia &eacute; que, uma vez que o estresse seja reduzido, os cabelos voltam a seu estado normal.</p>
<h2>4 &ndash; Seus ouvidos ficam zumbindo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103852383045.gif" width="600" height="18" /></span></p>
<p>Olha s&oacute; que bizarro: um grupo de cientistas do Instituto Karolinska, na Su&eacute;cia, descobriu que a regi&atilde;o l&iacute;mbica do c&eacute;rebro, respons&aacute;vel pela regulagem dos n&iacute;veis de estresse, trabalha em excesso quando nossos ouvidos ficam zumbindo.</p>
<h2>5 &ndash; A boca fica mais dolorida</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103915743046.gif" width="600" height="173" /></span></p>
<p>Se a sua mand&iacute;bula vive dolorida, pode ser um sinal de que voc&ecirc; tem rangido os dentes demais durante o sono. O bruxismo, que &eacute; o nome desse ranger de dentes, &eacute; bastante comum entre pessoas estressadas, e para resolver o problema &eacute; preciso procurar ajuda odontol&oacute;gica e usar um protetor de boca na hora do sono.</p>
<h2>6 &ndash; Menstrua&ccedil;&otilde;es irregulares</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11103927102048.gif" width="600" height="101" /></span></p>
<p>O estresse pode provocar desequil&iacute;brios hormonais que, nas mulheres e em homens transg&ecirc;neros que n&atilde;o fizeram a redesigna&ccedil;&atilde;o sexual, pode desregular o ciclo menstrual.</p>
<p>Uma forma de buscar aliviar esse sintoma &eacute; praticar atividades f&iacute;sicas &ndash; a ioga, por exemplo, diminui o tamanho da am&iacute;gdala cerebral, que &eacute; a regi&atilde;o que processa medo e ansiedade, o que significa que a capacidade de sentir estresse &eacute; reduzida tamb&eacute;m. Al&eacute;m de recorrer a pr&aacute;ticas de exerc&iacute;cio f&iacute;sico, se o problema persistir &eacute; fundamental procurar ajuda m&eacute;dica.</p>
<p>*Publicado em 14/11/2016</p>

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6 sintomas incomuns do estresse

Imagem de 9 dos casamentos mais estranhos do mundo no megacurioso

Conheça a mulher que se casou com seus gatos, o homem que declarou amor eterno à namorada no funeral dela, o russo que se apaixonou por uma pizza e muitas outras histórias pra lá de malucas

<p>H&aacute; algum tempo, n&oacute;s trouxemos a hist&oacute;ria de Aaron Chervenak, de 34 anos, que <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/99406-e-o-amor-maluco-se-casa-com-smartphone-em-las-vegas.htm" target="_blank" title="&Eacute; o amor: maluco se casa com smartphone em Las Vegas">se casou com o seu smartphone</a>&nbsp;em Las Vegas. Seu iPhone contava at&eacute; com uma capinha-alian&ccedil;a, e o rapaz quis mostrar a depend&ecirc;ncia moderna em rela&ccedil;&atilde;o aos aparatos tecnol&oacute;gicos. Conhe&ccedil;a agora outras 9 hist&oacute;rias malucas de pessoas que tiveram casamentos bem pouco tradicionais:</p>
<h2>1. Homem apela para poder se casar com um notebook</h2>
<p>Chris Sevier est&aacute; movendo uma apela&ccedil;&atilde;o na corte norte-americana para se casar com o seu Macbook. Em primeira inst&acirc;ncia, o tribunal negou o pedido de Sevier, que declara que o laptop &eacute; o seu objeto sexual favorito! Seu computador est&aacute; repleto de pornografia, e ele n&atilde;o precisa de nenhuma mulher (ou homem) para lhe satisfazer. O caso bizarro est&aacute; rolando no estado de Utah, nos EUA, e deve acabar com um parecer favor&aacute;vel ao rapaz.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13165710199516.jpg" /><span class="desc">N&atilde;o &eacute; magia, &eacute; tecnologia</span></span></p>
<h2>2. Russo se casa com uma pizza</h2>
<p>Ah... os russos. Tem como n&atilde;o amar esse povo que nos brinda com hist&oacute;rias maravilhosas? Depois de cansar de ficar solteiro, um rapaz, que n&atilde;o teve a identidade divulgada, resolveu que era hora de juntar as escovas com uma pizza! Ou ser&aacute; que nesse caso dever&iacute;amos dizer &ldquo;juntar os queijinhos&rdquo;?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13165748230517.jpg" /><span class="desc">Pelo menos ele vai poder comer a noiva &ndash; literalmente</span></span></p>
<h2>3. Mulher se casa com dois gatos</h2>
<p>Todo mundo conhece algu&eacute;m que &eacute; &ldquo;a louca dos gatos&rdquo; &ndash; ou &ldquo;o louco&rdquo;, se estiver falando de mim, por exemplo. Mas ser&aacute; que voc&ecirc; conhece algu&eacute;m que se casaria com um felino? A webdesigner Barbarella Buchner, de 48 anos, cansou de arranjar encrenca com os homens e se uniu em matrim&ocirc;nio com seus gatos Spider e Lugosi. Se voc&ecirc; tamb&eacute;m tem vontade de fazer isso, acesse o site <a href="http://www.marryyourpet.com/" target="_blank">MarryYourPet</a> e leia as regras, que incluem n&atilde;o maltratar os bichinhos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13165912120518.jpg" /><span class="desc">Casamento aconteceu em 2004, e n&oacute;s torcemos para que Barbarella n&atilde;o esteja vi&uacute;va</span></span></p>
<h2>4. Artista se casa com uma pedra</h2>
<p>Um dos significados do casamento &eacute; estar com algu&eacute;m que lhe d&ecirc; prote&ccedil;&atilde;o. Como a artista Tracey Emin encontrou prote&ccedil;&atilde;o em uma pedra, ela decidiu que deveria demonstrar todo o seu amor e a sua devo&ccedil;&atilde;o ao objeto. Tracey se declara assexuada e usou a mortalha de seu pai para se casar com a rocha na Fran&ccedil;a!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13165942510519.jpg" /><span class="desc">Louca de pedra? N&atilde;o! Louca por pedra!</span></span></p>
<h2>5. Homem disse &ldquo;sim&rdquo; a uma personagem de video game</h2>
<p>Nene Anegasaki parece reunir o que quase todo homem procura em uma mulher: &eacute; bonita, usa roupas sensuais e n&atilde;o curte DR. O &uacute;nico detalhe &eacute; que ela &eacute; uma personagem do game &ldquo;Love Plus&rdquo;, do Nintendo DS. Mesmo assim, um japon&ecirc;s identificado como Sal 9000 conseguiu se casar com Nene em uma cerim&ocirc;nia transmitida ao vivo pela internet. E ele levou a hist&oacute;ria a s&eacute;rio, separando o melhor smoking para a ocasi&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13170012979520.jpg" /><span class="desc">Uma uni&atilde;o sem discuss&otilde;es de relacionamento</span></span></p>
<h2>6. Mulher se casa com o seu doador de esperma</h2>
<p>Algumas mulheres recorrem a bancos de esperma para engravidar de homens an&ocirc;nimos sem que seja necess&aacute;rio estar em uma rela&ccedil;&atilde;o com ele. Aminah Hart foi uma dessas, mas, 1 ano ap&oacute;s dar a luz &agrave; Leila, ela resolveu procurar o seu doador. A australiana tinha pouqu&iacute;ssimas informa&ccedil;&otilde;es sobre o cara, mas conseguiu chegar a Scott Andersen e conquist&aacute;-lo. Ambos se casaram no final de 2015, e a hist&oacute;ria de amor incomum j&aacute; virou livro e est&aacute; prestes a ganhar as telas de cinema!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13170051572521.jpg" /><span class="desc">Hist&oacute;ria de amor vai virar filme</span></span></p>
<h2>7. Mulher muda nome para &ldquo;Exist&ecirc;ncia Bonita&rdquo; e se casa consigo mesma</h2>
<p>Desiree Longabaugh, de 42, m&atilde;e de 2 filhos, passou por um complicado processo de div&oacute;rcio h&aacute; 10 anos e resolveu que n&atilde;o iria se casar com nenhuma outra pessoa. Contudo, isso n&atilde;o a impedia de se casar com ela mesma, coisa que fez em Paris, sob a Torre Eiffel, em junho de 2015. Al&eacute;m disso, Desiree mudou seu nome para Beautiful Existence &ndash; algo como &ldquo;Exist&ecirc;ncia Bonita&rdquo;. A cerim&ocirc;nia contou com fot&oacute;grafo e convidados!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13170112807522.jpg" /><span class="desc">Exist&ecirc;ncia Bonita est&aacute; feliz consigo mesma &ndash; at&eacute; porque n&atilde;o teria como se separar neste caso, n&eacute;?</span></span></p>
<h2>8. Tailand&ecirc;s se casa com namorada durante o funeral dela</h2>
<p>Chadil Yuenying e Sarinya Kamsook namoraram durante 10 anos e planejavam o cas&oacute;rio, mas ela faleceu em um acidente de tr&acirc;nsito. O casamento havia sido postergado porque Sarinya queria completar os estudos, mas Chadil resolveu realizar seu &uacute;ltimo sonho e se casou com ela durante o funeral!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13170128432523.jpg" /><span class="desc">Funeral se transformou em casamento, inclusive com uma noiva cad&aacute;ver de verdade</span></span></p>
<h2>9. Dinamarquesa se casou com um cavalo</h2>
<p>Em 2014, a ativista pelos direitos dos animais Milanja Broskvit, ent&atilde;o com 28 anos, conseguiu autoriza&ccedil;&atilde;o do Supremo Tribunal da Dinamarca para se casar com o seu cavalo. Isso abriu precedentes no pa&iacute;s para pessoas se unirem a seus bichinhos de estima&ccedil;&atilde;o. Milanja, que j&aacute; era casada com um homem chamado Thorgen, alega que sofreu muito de especismo &ndash; preconceito semelhante ao racismo ou ao sexismo, mas envolvendo esp&eacute;cies diferentes.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13170149166525.jpg" /><span class="desc">Casamento entre esp&eacute;cies agora tem precedentes na Dinamarca</span></span></p>
<p>*Publicado em 13/07/2016</p>

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9 dos casamentos mais estranhos do mundo

Imagem de Entenda por que você é mais atraente do que imagina no megacurioso

Se você se olha no espelho e não se empolga muito com o que vê, saiba que sua percepção possivelmente está distorcida

<p>Quem &eacute; que nunca se olhou em um espelho e ficou se perguntando se &eacute; ou n&atilde;o uma pessoa bonita? A maioria das pessoas tende a dizer que n&atilde;o, que n&atilde;o &eacute; atraente nem digna de nota em termos de beleza, e isso acaba prejudicando a autoestima e a autoconfian&ccedil;a.</p>
<p>O psic&oacute;logo Gleb Tsipursky <a href="https://hackspirit.com/psychologist-explains-youre-probably-attractive-think/?utm_content=buffer6b0f3&amp;utm_medium=social&amp;utm_source=facebook.com&amp;utm_campaign=buffer" target="_blank">explica</a> que &eacute; isso mesmo: tendemos a ser cru&eacute;is na hora de avaliar nossa pr&oacute;pria beleza. Ainda que a m&iacute;dia tenha grande culpa nessa quest&atilde;o, por causa dos velhos padr&otilde;es de beleza aos quais somos expostos constantemente, para Tsipursky o nosso autojulgamento &eacute; mais cr&iacute;tico porque nossa pr&oacute;pria apar&ecirc;ncia &eacute; importante demais para n&oacute;s e porque conhecemos nossas fei&ccedil;&otilde;es melhor do que qualquer outra pessoa.</p>
<p>Veja por voc&ecirc;: quando voc&ecirc; olha para algu&eacute;m, n&atilde;o fica procurando uma espinha escondida no canto da testa da pessoa nem usa uma lupa para procurar cicatrizes e manchinhas pelo corpo dela. Agora, quando voc&ecirc; se olha no espelho do banheiro... Vixe! A&iacute; a coisa pega. Voc&ecirc; v&ecirc; at&eacute; quais poros n&atilde;o est&atilde;o alinhados corretamente na sua testa, e a&iacute; fica mesmo dif&iacute;cil se achar uma pessoa atraente.</p>
<h2>Por qu&ecirc;?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/12/espelho-12095000684000.gif" alt="Espelho" width="600" height="225" /></span></p>
<p>Por que ser&aacute; que somos t&atilde;o duros com a nossa pr&oacute;pria beleza? Para Tsipursky, isso se ilustra pela chamada &ldquo;avers&atilde;o &agrave; perda&rdquo;, que explica que toda pessoa do mundo tem mais pavor de perder do que alegria por ganhar &ndash; pois &eacute;.</p>
<p>Para entender bem como isso funciona, o psic&oacute;logo nos d&aacute; um bom exemplo. Imagine que voc&ecirc; ganhou R$ 1 mil e tem duas op&ccedil;&otilde;es: ou voc&ecirc; perde R$ 400 ou fica com tudo e tem 50% de chances de perder a grana toda e 50% de ficar com ela.</p>
<p>Pesquisas mostraram que 61% das pessoas escolhem a segunda op&ccedil;&atilde;o e preferem correr o risco de perder tudo. A&iacute;, depois, a coisa muda de figura: agora voc&ecirc; precisa escolher entre ficar com R$ 600 ou arriscar a perder tudo de novo, como na op&ccedil;&atilde;o anterior. Nessa segunda situa&ccedil;&atilde;o, as pessoas tendem a escolher ficar com os R$ 600.</p>
<h2>Perder &eacute; ruim</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/12/mulher-arrumando-os-cabelos-12095020700001.gif" alt="Mulher arrumando os cabelos" width="600" height="147" /></span></p>
<p>Por qu&ecirc;? Simples: porque na primeira op&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; PERDERIA dinheiro e na segunda, voc&ecirc; FICARIA com dinheiro, ainda que o acordo fosse numericamente igual! E isso acontece pelo simples fato de que detestamos perder.</p>
<p>Voltando &agrave; apar&ecirc;ncia, a verdade &eacute; que tendemos a prestar mais aten&ccedil;&atilde;o no que achamos ser defeituoso, porque s&atilde;o esses &ldquo;defeitos&rdquo; que nos fazem perder em termos de atra&ccedil;&atilde;o. &Eacute; por isso que tendemos a ver as nossas falhas em vez de analisar as nossas qualidades.</p>
<p>Infelizmente, como tendemos a examinar mais nossas falhas do que nossos pontos positivos, s&atilde;o elas, as falhas, que ficam em nossa mente. O lado bom &eacute; que as outras pessoas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o criteriosas assim em termos de analisar o que parece haver de errado conosco &ndash; ufa!</p>
<p>Se a gente pensar bem, tudo isso faz bastante sentido, n&atilde;o &eacute;? E se a ideia &eacute; mudar um pouco a forma como pensamos, Tsipursky nos aconselha a fazer uma atividade constante de admirar nossos pontos positivos, todos os dias. Assim, talvez eles comecem a ficar cada vez mais evidentes aos nossos olhos.</p>

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Entenda por que você é mais atraente do que imagina

Imagem de Você sabe quantas vezes nós interagimos com nosso smartphone todo dia? no megacurioso

Pesquisa mostra com detalhes como é a interação dos usuários com seus celulares, e o resultado é mais alarmante do que parece

<p class="uk-text-right"><span class="nzn-article-eye">Muitas de suas fun&ccedil;&otilde;es s&atilde;o t&atilde;o atrativas e pr&aacute;ticas que, eventualmente, o tiro pode sair pela culatra: muita gente j&aacute; sofre com problemas de v&iacute;cio no uso do aparelho</span></p>
<p>Durante as &uacute;ltimas duas d&eacute;cadas, os&nbsp;celulares se tornaram um item essencial em nossas vidas. Mais ainda, nos 10 anos mais recentes, os&nbsp;smartphones transformaram as nossas vidas com praticidades que ousamos apenas imaginar nas mais inventivas obras de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e hoje s&atilde;o quase que protagonistas na comunica&ccedil;&atilde;o e outras in&uacute;meras atividades do ser humano.</p>
<p>Por isso mesmo, utilizamos tanto esses dispositivos m&oacute;veis. Muitas de suas fun&ccedil;&otilde;es s&atilde;o t&atilde;o atrativas e pr&aacute;ticas que, eventualmente, o tiro pode sair pela culatra: muita gente j&aacute; sofre com problemas de v&iacute;cio no uso do aparelho, a chamada nomofobia, ou o pavor de ficar sem celular. Voc&ecirc; sabe quantas vezes n&oacute;s tocamos nossos smartphones diariamente? Nada menos que 2.617 vezes em m&eacute;dia. Isso soma cerca de 145 minutos de uso por dia, ou 2 horas e 25 minutos.</p>
<h2>Entendendo os usu&aacute;rios</h2>
<p>Esse n&uacute;mero foi descoberto em uma pesquisa feita entre usu&aacute;rios norte-americanos de smartphone com sistema operacional Android e inclui, al&eacute;m dos toques na tela, deslizes, digita&ccedil;&atilde;o, movimentos em pin&ccedil;a e todo tipo de intera&ccedil;&atilde;o com as telas de touch dos dispositivos. O estudo, feito pela dscout, traz diversas informa&ccedil;&otilde;es sobre como usamos nossos smartphones diariamente. O resultado pode ser um pouco perturbador para alguns que consideram um pouco exagerada essa depend&ecirc;ncia que sofremos.</p>
<p>Entre os 10% que mais usam o smartphone, a m&eacute;dia de toques &eacute; ainda maior: 5.427 por dia. Eles utilizam o celular por cerca de 225 minutos por dia, ou 3 horas e 45 minutos, divididos em 132 sess&otilde;es di&aacute;rias. Esse n&uacute;mero cai para 76 sess&otilde;es na m&eacute;dia geral.</p>
<h2>Quando e onde?</h2>
<p>A quantidade de uso dos smartphones tem um primeiro pico ao meio-dia e depois se mant&eacute;m alto at&eacute; o ponto mais alto pr&oacute;ximo das 17h. Os servi&ccedil;os mais utilizados em celulares s&atilde;o o Facebook, com 15% das intera&ccedil;&otilde;es, mensagens em geral, com 11%, a visualiza&ccedil;&atilde;o da tela inicial do aparelho, com 9%, e o Google Chrome, com 5%.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/12/uso-de-apps-12135838718001.jpg" alt="uso de apps" /></span></p>
<p>J&aacute; entre as categorias de aplicativos mais utilizadas, os games lideram, com 80 das intera&ccedil;&otilde;es no smartphone, seguidos por apps de compras, de sa&uacute;de e fitness, m&iacute;dias sociais e de encontros.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/12/tabela-12135941625002.jpg" alt="tabela" /></span></p>
<p>E voc&ecirc;, acha que &eacute; viciado no seu smartphone? No que voc&ecirc; mais gasta tempo no celular? Conte para a gente nos coment&aacute;rios aqui embaixo!</p>

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Você sabe quantas vezes nós interagimos com nosso smartphone todo dia?

Imagem de Por que crianças não devem ter smartphones e tablets antes dos 12 anos no megacurioso

A utilização de aparelhos eletrônicos pode prejudicar o desenvolvimento infantil. Mas como isso acontece?

<p>Voc&ecirc; deixa que seus filhos pequenos ou outras crian&ccedil;as tenham acesso a smartphones ou tablets? Pois saiba que isso pode acarretar uma s&eacute;rie de problemas no desenvolvimento deles. Dois grandes institutos da Am&eacute;rica do Norte &mdash; Sociedade Canadense de Pediatria e <a href="http://pediatrics.aappublications.org/content/132/5/958.full" target="_blank">Academia Americana de Pediatria</a> &mdash; foram respons&aacute;veis por uma s&eacute;rie de estudos bem profundos sobre isso.</p>
<p>A conclus&atilde;o a que chegaram &eacute; bem interessante. Segundo os especialistas, h&aacute; diversos problemas causados pelos eletr&ocirc;nicos em crian&ccedil;as de at&eacute; 12 anos. Confira!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30170343891594.jpg" /></span></p>
<h2>&nbsp;1. Problemas de desenvolvimento cerebral</h2>
<p>Os c&eacute;rebros dos beb&ecirc;s crescem muito rapidamente nos primeiros anos de vida. At&eacute; completar 2 anos, uma crian&ccedil;a tem seu &oacute;rg&atilde;o triplicado em tamanho. Nesse per&iacute;odo, os est&iacute;mulos do ambiente &mdash; ou a falta deles &mdash; s&atilde;o muito importantes para determinar o qu&atilde;o eficiente ser&aacute; o desenvolvimento cerebral. Alguns estudos mostram que a superexposi&ccedil;&atilde;o a eletr&ocirc;nicos nesse per&iacute;odo pode ser prejudicial e causar d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o, atrasos cognitivos, dist&uacute;rbios de aprendizado, aumento de impulsividade e diminui&ccedil;&atilde;o da habilidade de regula&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria das emo&ccedil;&otilde;es.</p>
<h2>2. Obesidade</h2>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido alguma afirma&ccedil;&atilde;o similar a: &ldquo;As crian&ccedil;as do s&eacute;culo 21 fazem parte da primeira gera&ccedil;&atilde;o de pessoas que n&atilde;o v&atilde;o viver mais do que os pr&oacute;prios pais&rdquo;. Um dos grandes motivos para isso &eacute; a obesidade, que pode sim estar ligada ao uso excessivo de eletr&ocirc;nicos. Estima-se que crian&ccedil;as com aparelhos no pr&oacute;prio quarto t&ecirc;m 30% mais chance de serem obesas do que outras.</p>
<h2>3. Problemas relacionados ao sono</h2>
<p>A constante utiliza&ccedil;&atilde;o dos aparelhos pode acabar gerando depend&ecirc;ncia em diversos graus. Um dos problemas relacionados a isso est&aacute; no fato de que muitas crian&ccedil;as deixam de dormir para jogar, navegar ou conversar nos aparelhos. Al&eacute;m das consequ&ecirc;ncias psicol&oacute;gicas causadas por isso, &eacute; preciso lembrar que a falta de sono noturno pode gerar problemas de crescimento.</p>
<h2>4. Problemas emocionais</h2>
<p>H&aacute; estudos de diversas partes do mundo ligando diretamente a utiliza&ccedil;&atilde;o excessiva de tecnologia a uma s&eacute;rie de dist&uacute;rbios emocionais. Entre os mais citados pelos pesquisadores est&atilde;o depress&atilde;o infantil, ansiedade, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento problem&aacute;tico. Crian&ccedil;as tendem a repetir comportamentos dos adultos e de personagens que consideram refer&ecirc;ncias. Logo, a exposi&ccedil;&atilde;o a jogos e filmes com viol&ecirc;ncia excessiva pode causar problemas de agressividade tamb&eacute;m &agrave;s crian&ccedil;as de at&eacute; 12 anos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30172202716664.jpg" /></span></p>
<h2>5. Dem&ecirc;ncia digital</h2>
<p>Psic&oacute;logos e pediatras dos institutos j&aacute; mencionados afirmam: &ldquo;Conte&uacute;dos multim&iacute;dia em alta velocidade podem contribuir para aumento o d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Al&eacute;m disso, a exposi&ccedil;&atilde;o causa problemas de concentra&ccedil;&atilde;o e mem&oacute;ria. O motivo seria a redu&ccedil;&atilde;o de faixas neuronais para o c&oacute;rtex frontal, que acontece pelo mesmo motivo rec&eacute;m-mencionado.</p>
<h2>6. Emiss&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>A discuss&atilde;o sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre o uso de celulares e o surgimento de c&acirc;ncer cerebral ainda &eacute; bem pol&ecirc;mica &mdash; e pouco conclusiva. Mas h&aacute; algo em que os cientistas concordam: as crian&ccedil;as s&atilde;o mais sens&iacute;veis aos agentes radioativos do que adultos. Por causa disso, pesquisadores canadenses acreditam que a radia&ccedil;&atilde;o dos celulares deveria ser considerada como &ldquo;provavelmente cancer&iacute;gena&rdquo; para crian&ccedil;as.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30172253245666.jpg" /></span></p>
<h3 style="text-align: center;">.....</h3>
<p>Independente do quanto os m&eacute;dicos norte-americanos culpam os celulares e tablets por uma s&eacute;rie de problemas infantis, &eacute; importante sempre ficar atento aos usos de cada aparelho. Manter os eletr&ocirc;nicos aliados &agrave; educa&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as pode ser uma sa&iacute;da muito interessante, mas sempre evitando os excessos e a superexposi&ccedil;&atilde;o a conte&uacute;dos agressivos.</p>
<p><em>*Publicado em 30/06/2014</em></p>

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Por que crianças não devem ter smartphones e tablets antes dos 12 anos

Imagem de Filha se revela transexual à família e, 3 anos depois, seu pai faz o mesmo no megacurioso

Conheça a história de Eric e Corey Maison, pai e filha que estão passando pelo processo de readequação de gênero juntos

<p>Aos 11 anos de idade, Corey Maison se sentia menina, mas vivia em um corpo masculino. Confusa e sem muita informa&ccedil;&atilde;o sobre o que estava acontecendo consigo mesma, ela tinha muito medo tamb&eacute;m da rea&ccedil;&atilde;o de seus pais, mas resolveu falar com eles sobre o que sentia mesmo assim.</p>
<p>Ap&oacute;s dar a not&iacute;cia, a garota n&atilde;o fazia ideia de que um de seus pais estava passando exatamente pela mesma coisa: Erica, que nasceu mulher e deu &agrave; luz a Corey, estava dando in&iacute;cio ao processo de readequa&ccedil;&atilde;o, para se tornar Eric.</p>
<p>Foi ao ver a filha falando sobre identidade de g&ecirc;nero e ganhando for&ccedil;as para se transformar, de fato, em uma mulher, que Eric decidiu fazer o mesmo. Hoje, a dupla passa pela longa transi&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;nero ao mesmo tempo.</p>
<h2>Uni&atilde;o</h2>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>A fam&iacute;lia toda precisou de suporte terap&ecirc;utico para lidar com a novidade, e nem tudo foi t&atilde;o simples como pode parecer: Corey temia a rea&ccedil;&atilde;o dos pais e Eric, a dos filhos e de seu marido. Hoje, ele j&aacute; retirou os seios e come&ccedil;ou a terapia hormonal, alegando se sentir feliz, pleno e bem-recebido por seus familiares.</p>
<p>Corey est&aacute; com os cabelos longos, usa maquiagem e se realiza ao vestir as roupas que sempre quis. Eric conta que se sente completo com seus cinco filhos, seu marido incr&iacute;vel e sua vida maravilhosa.</p>
<p>A hist&oacute;ria, obviamente, recebeu diversos coment&aacute;rios, seja de pessoas conservadoras, alegando que Corey &eacute; muito jovem para saber o que faz; seja de pessoas que n&atilde;o tentam interferir na vida de quem nem ao menos conhece. E voc&ecirc;, pensa o que sobre essa readequa&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;nero em fam&iacute;lia?&nbsp;</p>

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Filha se revela transexual à família e, 3 anos depois, seu pai faz o mesmo

Imagem de Já reparou que os adolescentes de hoje demoram mais para crescer? no megacurioso

Seus avós e seus pais já tinham uma vida ligeiramente encaminhada aos 20 anos, e você, aos 25, ainda não saiu de casa e mal sabe cozinhar arroz – por que será?

<p>Seus pais, tios e av&oacute;s j&aacute; devem ter falado sobre como era a juventude no passado e, possivelmente, a maioria das pessoas mais velhas hoje saiu de casa logo depois da adolesc&ecirc;ncia, casou, come&ccedil;ou a trabalhar e a ter responsabilidades bem mais cedo do que os jovens dos tempos atuais.</p>
<p>Hoje, n&atilde;o &eacute; nada dif&iacute;cil encontrar pessoas com 25 anos ou mais e que ainda vivem com os pais. A escolha geralmente tem a ver com quest&otilde;es financeiras, mas alguns jovens simplesmente parecem demorar mais para amadurecer mesmo e vivem sem saber ter responsabilidades e conhecer muito bem quest&otilde;es pr&aacute;ticas que envolvem os cuidados de uma casa, por exemplo.</p>
<p>Um <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/cdev.12930/full" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da San Diego State University e da Bryn Mawr College revelou que, de fato, os adolescentes de hoje se comportam de maneira diferente. Em vez de ansiar por fins de semana cheios de festas, drogas e &aacute;lcool, a galera de hoje gosta mesmo &eacute; de ficar em casa, curtindo seus amigos atrav&eacute;s das redes sociais.</p>
<h2>Levantamento</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/09/adolescente-celular-09095429006028.gif" alt="adolescente celular" width="600" height="145" /></span></p>
<p>A pesquisa analisou respostas de 8,3 milh&otilde;es de adolescentes norte-americanos, com idades entre 13 e 19 anos, que responderam um question&aacute;rio entre os anos de 1976 e 2016. Os resultados revelaram que os adolescentes de hoje n&atilde;o fazem quest&atilde;o de aprender a dirigir nem de trabalhar para pagar as pr&oacute;prias contas, participar de encontros rom&acirc;nticos, fazer sexo e pegar uma balada &ndash; seus pais e av&oacute;s, pelo visto, faziam isso muito mais do que a galera de hoje!</p>
<p>A professora de psicologia da San Diego State University, Jean M. Twenge, que &eacute; tamb&eacute;m a principal autora da pesquisa, explicou que a trajet&oacute;ria de desenvolvimento dos adolescentes diminuiu muito e que os adolescentes de hoje demoram mais tempo mesmo para crescer.</p>
<p>Em termos comparativos, Twenge diz que os jovens de 18 anos atuais agem como os adolescentes de 15 anos das gera&ccedil;&otilde;es anteriores. Se por um lado os jovens de hoje usam menos &aacute;lcool e drogas, o que &eacute; bom, por outro, s&atilde;o pessoas sem interesse em ganhar seu pr&oacute;prio dinheiro, sair com os amigos, fazer sexo e viver de forma independente.</p>
<h2>Diferen&ccedil;as entre gera&ccedil;&otilde;es</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/09/celular-na-banheira-09095509131029.gif" alt="Celular na banheira" width="600" height="172" /></span></p>
<p>A socializa&ccedil;&atilde;o dos adolescentes atualmente parece ocorrer mesmo atrav&eacute;s de seus celulares e das redes sociais, quando podem conversar com quem quiserem, mas sem sair de casa. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o temos a escolha de conhecer qualquer vida sem iPads ou iPhones. Eu acho que n&oacute;s gostamos de nossos telefones mais do que gostamos das pessoas de verdade&rdquo;, revelou uma adolescente que participou da pesquisa.</p>
<p>Trancados em seus quartos e com um celular em m&atilde;os, &eacute; poss&iacute;vel que esses adolescentes estejam mais seguros do que os que saem &agrave; noite, bebem e usam drogas. Por&eacute;m, quanto mais tempo passamos em redes sociais, mais chances temos de desenvolver depress&atilde;o, e isso precisa ser levado em conta.</p>
<p>&ldquo;Psicologicamente, a gera&ccedil;&atilde;o nascida depois de 1995 &eacute; mais vulner&aacute;vel do que os Millenials eram: as taxas de depress&atilde;o adolescente e suic&iacute;dio dispararam desde 2011. N&atilde;o &eacute; exagerado descrever os iGen (gera&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes superconectados) estando &agrave; beira da pior crise de sa&uacute;de mental das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Muito dessa deteriora&ccedil;&atilde;o pode ser rastreada para seus celulares&rdquo;, disse a psic&oacute;loga.</p>
<p>Como tirar os celulares dos adolescentes tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o, porque s&oacute; traria mais revolta e problemas; o ideal &eacute; que cada fam&iacute;lia mantenha o di&aacute;logo aberto em casa, que os pais encorajem seus filhos a procurar trabalho e independ&ecirc;ncia e que crian&ccedil;as sejam educadas com limite de tempo para usar tecnologia.</p>

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Já reparou que os adolescentes de hoje demoram mais para crescer?

Imagem de 5 dicas para superar o passado e se tornar mais feliz no megacurioso

Sofrendo por traumas do passado? Então chegou a hora de dar um basta nisso e apostar no futuro!

<h2>1. Reconhe&ccedil;a que est&aacute; na hora de seguir em frente</h2>
<p>Sofrer pelo que passou n&atilde;o adianta. Por mais que algumas atitudes l&aacute; de tr&aacute;s ainda tenham impacto sobre as nossas vidas no dia de hoje, o que podemos fazer &eacute; mudar o futuro e n&atilde;o o passado. Portanto, reconhecer que &eacute; hora de seguir em frente &eacute; o primeiro passo para superar alguns traumas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/passado-06194612130457.gif" alt="Passado" /></span></p>
<h2>2. Fa&ccedil;a uma lista</h2>
<p>Se o que j&aacute; foi feito n&atilde;o tem como ser mudado, ao menos podem servir de aprendizado para o futuro. Assim, fa&ccedil;a uma lista de atitudes que voc&ecirc; errou l&aacute; atr&aacute;s e que podem mudar o seu jeito de agir daqui para frente. Isso ajuda a desenvolver o senso de planejamento e a viver pensando nas consequ&ecirc;ncias de seus atos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/lista-06194747834458.gif" alt="Lista" /></span></p>
<h2>3. Tenha confian&ccedil;a</h2>
<p>O fato de voc&ecirc; ter errado em algo no passado pode ter minado a sua autoconfian&ccedil;a. Agora, vale a pena viver achando que vai errar novamente? Provavelmente voc&ecirc; cometer&aacute; outros erros, mas tamb&eacute;m muitos acertos. Portanto, tente aprender ao m&aacute;ximo com suas falhas para que elas n&atilde;o se repitam e acredite em si mesmo de que &eacute; poss&iacute;vel aprender com esses infort&uacute;nios.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/jb-06194828694459.gif" alt="JB" /></span></p>
<h2>4. Fa&ccedil;a medita&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>Quando os pensamentos torturantes do passado come&ccedil;arem, tente pausar o que est&aacute; fazendo e arejar a cabe&ccedil;a. A medita&ccedil;&atilde;o &eacute; &oacute;tima para isso, j&aacute; que limpa e organiza os pensamentos, ajudando a ficar mais calmo. Treine t&eacute;cnicas de respira&ccedil;&atilde;o, se concentre em seu bem-estar e seja feliz!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/meditacao-06194949647460.gif" alt="medita&ccedil;&atilde;o" /></span></p>
<h2>5. Aprenda a perdoar</h2>
<p>Remoer o rancor nunca &eacute; uma atitude saud&aacute;vel. Para isso, &eacute; fundamental aprender a perdoar, tanto a si mesmo quanto os outros. Compreender que o &oacute;dio e/ou a tristeza n&atilde;o v&atilde;o mudar as atitudes erradas do passado pode ser uma forma de passar por cima disso e seguir em frente. Tente ver que quem te magoou nem sempre fez isso com essa inten&ccedil;&atilde;o, mas, se fez, provavelmente n&atilde;o mere&ccedil;a um pingo da sua considera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/beijo-06195131148461.gif" alt="beijo" /></span></p>

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5 dicas para superar o passado e se tornar mais feliz

Imagem de 5 atos do cotidiano que têm origens assustadoramente violentas no site Mega Curioso

Contamos a história de costumes como apertar as mãos para cumprimentar pessoas, dirigir do lado direito da rua e as tradições de casamento, entre outros

<p>&Eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; nunca tenha parado para pensar sobre exatamente qual o motivo de, digamos, cobrirmos a boca com a m&atilde;o quando bocejamos, ou de apertarmos as m&atilde;os quando encontramos algu&eacute;m novo. Temos esses h&aacute;bitos porque, enquanto cresc&iacute;amos, algum adulto nos mandou agir assim, mesmo antes de sermos capazes de entender qu&atilde;o arbitr&aacute;rios esses atos s&atilde;o.</p>
<p>Acontece que, na verdade, a origem dessas a&ccedil;&otilde;es t&atilde;o comuns no nosso cotidiano v&atilde;o de hist&oacute;rias bastante estranhas at&eacute; tradi&ccedil;&otilde;es pra l&aacute; de sinistras. Por esse motivo, confira a seguir 5 atos do dia a dia que t&ecirc;m um passado baseado em viol&ecirc;ncia e medo.</p>
<h2>5 - Apertos de m&atilde;o</h2>
<p>Os apertos de m&atilde;o s&atilde;o uma rel&iacute;quia de uma era em que todo mundo vivia imerso na paranoia de que poderia ser assassinado a qualquer momento por toda e qualquer pessoa que visse &ndash; talvez at&eacute; mais do que hoje em dia. No passado, estender a m&atilde;o vazia era mais do que um gesto amig&aacute;vel &ndash; era uma indica&ccedil;&atilde;o de que a pessoa n&atilde;o estava com uma pedra afiada, faca ou miniatura de catapulta acoplada ao punho, pronta para usar em voc&ecirc;.</p>
<p>Conforme a hist&oacute;ria progredia, a pr&aacute;tica foi se tornando mais e mais complicada, de forma a atender aos medos crescentes. Quando os romanos se reuniam, por exemplo, eles se atracavam uns aos bra&ccedil;os dos outros at&eacute; a altura dos cotovelos para sentir se havia adagas ocultas nas mangas.</p>
<p>Na maioria dos casos, os apertos de m&atilde;o eram feitos com a direita justamente por ser o lado mais prov&aacute;vel de conter qualquer armamento. Em algumas culturas, no entanto, isso se devia ao fato da esquerda ser a m&atilde;o que usavam para limpar os traseiros na era pr&eacute;-papel higi&ecirc;nico. Melhorando a tradi&ccedil;&atilde;o romana, os europeus medievais adicionaram um chacoalh&atilde;o vigoroso ao aperto, de forma que desalojasse qualquer surpresa bem amarrada.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154212.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/redefinindo-a-relacao-varejista-consumidor" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/E-Commerce News</a></span></span></p>
<h2>4 &ndash; Dirigir do lado direito (ou esquerdo, em alguns pa&iacute;ses)</h2>
<p>Na &eacute;poca da Roma antiga, na qual boa parte dos nossos costumes surgiu, o tr&acirc;nsito costumava seguir pela esquerda. O motivo por tr&aacute;s disso &eacute; que nunca se sabe quando vamos encontrar alguma figura suspeita no caminho e, como a maior parte das pessoas &eacute; destra, andar &agrave; esquerda te deixa com espa&ccedil;o de sobra para decapita&ccedil;&otilde;es descomplicadas.</p>
<p>A ideia &eacute; simples: se voc&ecirc; estivesse passando pelo lado direito e tentasse atacar com sua espada seu novo conhecido ou inimigo do lado esquerdo, acabaria perdido no acostamento com um cavalo sem cabe&ccedil;a. Por esse motivo, as pessoas ficavam do lado esquerdo para estarem melhor preparadas em caso de luta &ndash; ou se um cumprimento amig&aacute;vel fosse oferecido. O h&aacute;bito ficou t&atilde;o arraigado que at&eacute; foi tornado lei pelo Papa Bonif&aacute;cio, em 1300.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154247.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://cidadeolimpica.co.uk/transito-de-londres-sera-alterado-com-faixa-exclusiva-para-atletas-e-organizadores/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cidade Ol&iacute;mpica</a></span></span></p>
<p>Mas ent&atilde;o por que mudamos de lado? Diz a lenda que foram Napole&atilde;o e Hitler quem originaram a altera&ccedil;&atilde;o, mas embora eles tenham de fato contribu&iacute;do para difundir a pr&aacute;tica, ela j&aacute; tinha acontecido em grande parte antes do s&eacute;culo XIX &ndash; e, novamente, est&aacute; relacionada &agrave; natureza violenta de nossa esp&eacute;cie nas estradas.</p>
<p>Com a introdu&ccedil;&atilde;o das armas de fogo, n&atilde;o fazia mais sentido que os destros ficarem &agrave; esquerda, pois teriam que realizar algumas tor&ccedil;&otilde;es dignas de mestres de yoga para mirarem apropriadamente seus rifles em um transeunte. Ao inv&eacute;s disso, os viajantes passaram a prender suas espingardas na esquerda e a viajar na direita, de forma a estarem melhor preparados para atirar.</p>
<p>Adicione a isso o fato da m&aacute;-projetada carro&ccedil;a Conestoga for&ccedil;ar seu condutor a se sentar no cavalo traseiro do lado esquerdo para poder utilizar apropriadamente o chicote na direita, e veremos que o sentido em que dirigimos surgiu dos nossos desejos de balear pessoas e bater em animais mais eficientemente.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154322.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/07/26/transito-sao-paulo-registra-quase-200-km-de-vias-congestionadas.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UOL Not&iacute;cias</a></span></span></p>
<h2>3 &ndash; Cobrir ao bocejar e dizer &ldquo;deus te aben&ccedil;oe&rdquo; ap&oacute;s um espirro</h2>
<p>Culturas isl&acirc;micas antigas viam o bocejo como um convite aberto para que Satan&aacute;s deslizasse para dentro de seu corpo, presumivelmente com as inten&ccedil;&otilde;es mais mal&eacute;volas poss&iacute;veis, como usar sua &uacute;vula como saco de pancadas enquanto cutuca seu p&acirc;ncreas com a cauda pontuda. Enquanto isso, os indianos consideravam o ato mais como uma via de m&atilde;o dupla: n&atilde;o apenas permitia que bhuts (esp&iacute;ritos) entrassem, como tamb&eacute;m deixava um pouco da sua alma sair.</p>
<p>Por sorte, os seres humanos vieram equipados com pr&aacute;ticos bloqueadores de Satan&aacute;s, esp&iacute;ritos e alma na ponta de cada bra&ccedil;o. Mas isso n&atilde;o ajudava muito os infantes de dedos grudentos, ent&atilde;o os m&eacute;dicos da antiguidade instru&iacute;am as m&atilde;es a cobrirem os bocejos dos filhos com as pr&oacute;prias m&atilde;os para impedir que suas alminhas sa&iacute;ssem totalmente.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/5098262692715449.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://pt.best-wallpaper.net/Cute-yawning-baby_1920x1200.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Best-Wallpaper</a></span></span></p>
<p>J&aacute; na Europa, cobrir a boca era uma a&ccedil;&atilde;o menos espiritual, e mais uma necessidade f&iacute;sica. Com a peste bub&ocirc;nica atacando descontroladamente pelo continente, soltar seu maxilar e mandar pra dentro uma boa dose da sujeira do pr&oacute;ximo era visto como uma forma certeira de ver suas partes &iacute;ntimas apodrecerem. Na &eacute;poca, se tornou comum n&atilde;o apenas cobrir a abertura durante um bocejo, mas tamb&eacute;m fazer uma cruz na frente para espantar a doen&ccedil;a.</p>
<p>Similarmente, o costume de dizer &ldquo;deus te aben&ccedil;oe&rdquo; quando algu&eacute;m espirra tamb&eacute;m tem origem na praga. E ato de espirrar era uma das formas mais gritantes de identificar os infectados, e como na &eacute;poca isso era praticamente uma senten&ccedil;a de morte, o Papa Greg&oacute;rio instruiu que a popula&ccedil;&atilde;o a aben&ccedil;oar todo mundo que espirrasse. Certamente, qualquer pessoa que sofresse de alergias prontamente passou a ter bem menos amigos.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154431.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espirro" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a></span></span></p>
<h2>2 &ndash; A maioridade aos 21 anos</h2>
<p>Embora no Brasil sejamos considerados maiores de idade a partir dos 18 anos, h&aacute; muitos pa&iacute;ses no mundo em que uma pessoa s&oacute; &eacute; realmente considerada adulta ap&oacute;s os 21. E o motivo &eacute; simples: a mil anos atr&aacute;s, essa era a idade em que voc&ecirc; finalmente poderia se tornar um cavaleiro salvador de donzelas.</p>
<p>Na Idade M&eacute;dia, guerrear basicamente se resumia a um gutural &ldquo;eu mais forte, voc&ecirc; mais morto&rdquo;, portanto as unidades de maior status eram os cavaleiros com armaduras pesadas. E j&aacute; que vestes feitas completamente de metal tem a tend&ecirc;ncia de ser bastante refor&ccedil;adas, acreditava-se que somente quem j&aacute; tivesse passado pelo seu vig&eacute;simo primeiro anivers&aacute;rio teria for&ccedil;a suficiente para utiliz&aacute;-las.</p>
<p>Al&eacute;m disso, a idade de 21 anos era considerada adicionalmente especial por conta de uma cren&ccedil;a, baseada em escritos aristot&eacute;licos, de que o n&uacute;mero sete tinha propriedades divinas. Dessa forma, os garotos s&oacute; podiam se tornar ajudantes aos 7 anos, escudeiros aos 14 e cavaleiros aos 21.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154456.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://ladybyronpoem.blogspot.com.br/2011/01/cavaleiro-medieval.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lady Byron</a></span></span></p>
<h2>1 &ndash; Cerim&ocirc;nias de casamento</h2>
<p>Se h&aacute; uma coisa que &eacute; completamente preenchida por aparentes clich&ecirc;s e tradi&ccedil;&otilde;es atordoantemente sem sentido, s&atilde;o as cerim&ocirc;nias de casamento comuns. Desde escolher padrinhos e madrinhas at&eacute; arremessar a cinta-liga da noiva a uma horda de homens ensandecidos, o processo todo passa a sensa&ccedil;&atilde;o de ser desnecess&aacute;rio, mas inofensivo.</p>
<h3>Padrinhos</h3>
<p>Hoje em dia, o prop&oacute;sito do padrinho tem muito a ver com ajudar o noivo a superar a inseguran&ccedil;a pr&eacute;-casamento. Durante a Idade M&eacute;dia, no entanto, o papel do escolhido tinha muito mais rela&ccedil;&atilde;o com a ansiedade da noiva, j&aacute; que era o padrinho que ajudava a sequestr&aacute;-la.</p>
<p>Os Godos germ&acirc;nicos tinham um costume que ditava que um homem deve casar com uma mulher que vivesse em sua pr&oacute;pria comunidade, o que inevitavelmente levava a uma escassez de prospectos aceit&aacute;veis. E como estamos falando da Idade das Trevas, ent&atilde;o &eacute; claro que isso tinha que resultar em pilhar as vilas vizinhas &ndash; o que certamente n&atilde;o &eacute; trabalho para um homem s&oacute;.</p>
<p>Com o passar do tempo, o padrinho evoluiu de parceiro de sequestro para o papel mais amig&aacute;vel de guarda-costas da noiva. A sua fun&ccedil;&atilde;o seria proteger o casal apaixonado de familiares descontentes ou de competidores que desejam uma &uacute;ltima chance com a donzela.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154532.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://www.freewords.com.br/informacao/trajes-para-padrinhos-e-madrinhas-de-casamento/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Freewords</a></span></span></p>
<h3>Madrinhas</h3>
<p>As contrapartes dos padrinhos n&atilde;o tem uma origem menos sinistra. Na Roma antiga, a lei exigia que uma cerim&ocirc;nia de casamento consistisse de 10 testemunhas. Mas ao contr&aacute;rio de hoje em dia, essas dez garotas cometiam a mancada suprema de se vestirem igual &agrave; noiva &ndash; tudo para confundir esp&iacute;ritos malignos.</p>
<p>Os romanos acreditavam que essas for&ccedil;as espirituais seriam capazes de arruinar a cerim&ocirc;nia de casamento e de amaldi&ccedil;oar o casal com m&aacute;-sorte pelo resto de suas vidas. Dessa forma, ao utilizar suas melhores amigas como isca para seres mal&eacute;volos, as noivas deram in&iacute;cio &agrave; tradi&ccedil;&atilde;o de maltratar suas colegas mais pr&oacute;ximas.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154657.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://osvencedoreseoutrosclassicos.blogspot.com.br/2012/07/missao-madrinha-de-casamento.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Os Vencedores e Outros Cl&aacute;ssicos</a></span></span></p>
<h3>Cinta-liga</h3>
<p>Por volta do s&eacute;culo XIV, os convidados de um casamento tinham o h&aacute;bito de carregar os noivos direto para o quarto ap&oacute;s o final da cerim&ocirc;nia, para que eles pudessem ent&atilde;o consumar a rela&ccedil;&atilde;o na frente de todos. Ficar com uma parte do vestido da noiva no caminho para o show porn&ocirc; ao vivo era considerado como sinal de boa sorte, o que obviamente acabava em vestes totalmente dilaceradas.</p>
<p>Para evitar a selvageria, as noivas eventualmente passaram a arremessar as cintas-ligas para que os convidados duelassem por elas, e aproveitavam a deixa para fugir para o quarto com seus maridos &ndash; igualzinho aos ladr&otilde;es de desenhos animados que tacam um osso para distrair os c&atilde;es de guarda, com exce&ccedil;&atilde;o do fato de estarem se protegendo dos instintos pervertidos de seus amigos e familiares.</p>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/50982626927154737.jpg" alt="" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://www.vestidaspracasar.com.br/liga/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vestidas pra Casar</a></span></span></p>
<p>Sabe de algum outro costume que tem uma origem sombria, violenta ou misteriosa? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.</p>
<p>*Publicado em 27/09/2013</p>

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5 atos do cotidiano que têm origens assustadoramente violentas

Imagem de Metade dos americanos acredita que fazer sexo com robôs será comum em 2067 no megacurioso

De acordo com uma pesquisa realizada pelo YouGov, 49% dos adultos americanos acredita que, nos próximos 50 anos, fazer sexo com robôs será uma prática corriqueira

<p>Esse &eacute; um tema bastante pol&ecirc;mico e que sempre gera muita discuss&atilde;o. Afinal, usar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&ocirc;s</a> para satisfazer os desejos sexuais &eacute; ou n&atilde;o &eacute; algo correto ou mesmo aceit&aacute;vel? Muito embora essa pare&ccedil;a ser uma cena de um epis&oacute;dio de <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/1149-black-mirror">Black Mirror</a>, ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais poder&aacute; ser algo comum at&eacute; 2067. Pelo menos para metade dos americanos.</p>
<p>De acordo com uma pesquisa realizada pelo <a href="https://today.yougov.com/news/2017/10/02/1-4-men-would-consider-having-sex-robot/">YouGov</a>, 49% dos adultos americanos acredita que, nos pr&oacute;ximos 50 anos, fazer sexo com rob&ocirc;s ser&aacute; uma pr&aacute;tica corriqueira. Esse estudo foi realizado nos Estados Unidos com 1.146 e publicado na segunda-feira (02). Por&eacute;m, h&aacute; uma grande diferen&ccedil;a entre &ldquo;achar normal&rdquo; e praticar de fato.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/03/robo-sexual-03071407488000.jpg" alt="Rob&ocirc; sexual" /></span></p>
<p>Uma prova disso &eacute; a quantidade de pessoas que respondeu que consideraria fazer sexo com rob&ocirc;s (da forma mais natural poss&iacute;vel), se isso j&aacute; fosse uma realidade. Aproximadamente 24% dos homens respondeu afirmativamente a essa pergunta, um n&uacute;mero consideravelmente maior do que os 15% de mulheres que respondeu o mesmo.</p>
<h2>Trai&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p>A pesquisa tamb&eacute;m revelou outro dado interessante. Para voc&ecirc;, fazer sexo com rob&ocirc;s pode ser considerado um ato de trai&ccedil;&atilde;o? As respostas entre homens e mulheres &eacute; bastante diferente. Do lado masculino, 29% acredita que sim, a pr&aacute;tica se enquadraria no que chamamos de adult&eacute;rio; 37% n&atilde;o concordam com isso. Para as mulheres, temos a propor&ccedil;&atilde;o oposta: 36% acreditam que o ato &eacute; trai&ccedil;&atilde;o, enquanto 29% discordam disso.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/03/grafico-03071425582001.jpg" alt="Gr&aacute;fico" /></span></p>
<p>Essas respostas t&ecirc;m muita rela&ccedil;&atilde;o com a forma com que as pessoas enxergam a rela&ccedil;&atilde;o sexual com os rob&ocirc;s. Somente 14% dos entrevistados acham que esse tipo de pratica pode ser enquadrada como sexo. Um total de 33% acredita que o ato est&aacute; mais para masturba&ccedil;&atilde;o do que uma rela&ccedil;&atilde;o sexual.</p>
<p>Independentemente de qual seja o seu posicionamento, &eacute; certo dizer que o ser humano ainda n&atilde;o est&aacute; preparado para essa &ldquo;novidade&rdquo;. Depois de constatarmos que o p&uacute;blico simplesmente <a href="http://nzn.me/a122536">quebrou um rob&ocirc; sexual</a> que estava em exibi&ccedil;&atilde;o em uma feira, podemos concluir que &eacute; melhor esperar um pouco para se empolgar com a ideia.</p>

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