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A personalidade psicopata sempre nos desperta curiosidade, e se você gosta de aprender sobre ela, agora vai saber quais são as duas músicas que são apreciadas por quem não se importa com ninguém

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Estas 2 músicas são apreciadas por psicopatas – você gosta delas também?

Imagem de Chega de dúvida: com esta técnica, você vai saber se está sendo traído no megacurioso

Pelo visto, você precisa confiar em seus instintos e prestar atenção na forma como uma pessoa fala para descobrir se ela é infiel ou não 

N&atilde;o &eacute; bacana imaginar que a pessoa com quem voc&ecirc; tem um relacionamento est&aacute; pulando a cerca, mas, infelizmente, esse tipo de coisa acontece mais do que gostar&iacute;amos que acontecesse.
Se por algum motivo voc&ecirc; est&aacute; achando que seu moz&atilde;o pode se comportando de maneira infiel, os resultados de uma <a href="http://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1474704917711513" target="_blank">nova pesquisa</a> sobre esse tema podem ajudar voc&ecirc; a acabar com a d&uacute;vida.
Ao que tudo indica, prestar aten&ccedil;&atilde;o no tom de voz da pessoa pode ser de grande serventia na hora de pegar algu&eacute;m no flagra. &ldquo;As evid&ecirc;ncias sugerem que muitas qualidades f&iacute;sicas, comportamentais e caracter&iacute;sticas podem ser detectadas apenas a partir do som da voz de uma pessoa, independente da informa&ccedil;&atilde;o sem&acirc;ntica transmitida atrav&eacute;s da fala&rdquo;, revelaram os autores da pesquisa, Susan Hughes e Marissa Harrison, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.iflscience.com/brain/researchers-discover-surprising-way-to-tell-if-someone-has-cheated-on-you-/" target="_blank">IFL Science</a>.
<h2>Mas como?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/02/traicao-02101054039069.gif" alt="Trai&ccedil;&atilde;o" width="600" height="216" />
O estudo contou com a participa&ccedil;&atilde;o de 152 universit&aacute;rios &ndash; 64 homens e 88 mulheres &ndash; que se identificavam como heterossexuais. Os participantes tinham entre 18 e 32 anos de idade e foram submetidos a testes de som, ouvindo vozes de outras pessoas e tentando dizer se elas tinham sido infi&eacute;is ou n&atilde;o.
As grava&ccedil;&otilde;es ouvidas pelos universit&aacute;rios eram de pessoas em relacionamentos monog&acirc;micos que contavam at&eacute; 10. Somente com base nessa contagem &eacute; que os participantes tinham que dizer se as pessoas haviam tra&iacute;do ou n&atilde;o.
Das pessoas que fizeram as grava&ccedil;&otilde;es, metade assumiu que tinha um relacionamento secreto com um amante, enquanto a outra metade era composta de pessoas fieis a seus companheiros.
<h2>Resultados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/02/traicao-02101115148070.gif" alt="Trai&ccedil;&atilde;o" width="600" height="150" />
A ideia era descobrir se pessoas que traem seus parceiros realmente demonstram isso atrav&eacute;s da voz e da maneira como falam, assim como conseguir testar nossa capacidade de reconhecer algu&eacute;m que &ldquo;soa como um traidor&rdquo;.
Os resultados mostraram que, de fato, &eacute; poss&iacute;vel reconhecer as diferen&ccedil;as na voz das pessoas que est&atilde;o vivendo relacionamentos infi&eacute;is. N&atilde;o se consegue identificar, ainda, quais s&atilde;o os mecanismos cerebrais que nos ajudam a perceber a fidelidade de uma pessoa pelo modo como ela fala.
Extrovertidos, por exemplo, tendem a trair mais vezes, assim como pessoas que falam com menos pausas e mudam de tom de voz mais frequentemente.&nbsp;

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Chega de dúvida: com esta técnica, você vai saber se está sendo traído

Imagem de IA pode prever quando relacionamento vai acabar pelo tom de voz do casal no megacurioso

Software foi treinado com gravações feitas em sessões de terapia de casais

Pesquisadores da Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia, nos EUA, publicaram na &uacute;ltima semana <a href="http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0185123" target="_blank">um estudo</a> envolvendo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (IA) e relacionamentos amorosos entre seres humanos. Com grava&ccedil;&otilde;es feitas por psic&oacute;logos em terapias de casais, eles conseguiram treinar um software inteligente para que ele reconhecesse padr&otilde;es no tom de voz e nos momentos de fala. Feito isso, os dados foram cruzados com o per&iacute;odo de tempo que os casais pesquisados ainda continuaram juntos depois de terem feito as grava&ccedil;&otilde;es.
No fim das contas, os pesquisadores conseguiram fazer com que a IA adivinhasse em quanto tempo outros casais analisados iriam terminar.
&ldquo;Nosso experimento, usando dados de um estudo cl&iacute;nico-longitudinal de casais em relacionamentos dif&iacute;ceis, mostrou que previs&otilde;es para resultados de relacionamentos obtidos diretamente a partir da ac&uacute;stica vocal s&atilde;o compar&aacute;veis ou superiores &agrave;queles obtidos atrav&eacute;s de c&oacute;digos comportamentais classificados por humanos&rdquo;, explica o artigo do estudo.
Fazer previs&otilde;es com base no tom de voz das pessoas &eacute; t&atilde;o eficiente quanto fazer isso atrav&eacute;s de uma avalia&ccedil;&atilde;o comportamental desses indiv&iacute;duos
Em outras palavras, fazer previs&otilde;es com base no tom de voz das pessoas ao conversarem umas com as outras &eacute; t&atilde;o eficiente quanto &mdash; ou ainda mais eficiente &mdash; fazer isso atrav&eacute;s de uma avalia&ccedil;&atilde;o comportamental desses indiv&iacute;duos.
O estudo, portanto, comparou os resultados de avalia&ccedil;&otilde;es de casais que a Intelig&ecirc;ncia artificial obteve com os dos pr&oacute;prios psic&oacute;logos humanos. Os pesquisadores ainda acreditam que mostrar para esses casais que o relacionamento deles tem uma data espec&iacute;fica para acabar pode ser, na verdade, um fator ben&eacute;fico.&nbsp; A expectativa &eacute; de que os casais possam se preocupar mais em salvar seus namoros e casamentos quando tiverem dados &ldquo;concretos&rdquo; obtidos por um software mostrando que, eventualmente, v&atilde;o terminar.
Voc&ecirc; pode conferir o artigo acad&ecirc;mico que detalha esse experimento atrav&eacute;s deste <a href="http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0185123" target="_blank">link</a>.

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IA pode prever quando relacionamento vai acabar pelo tom de voz do casal

Imagem de Por que é tão difícil de parar de roer as unhas? no megacurioso

Apesar de muita gente achar que esse vício nojento esta relacionado apenas à ansiedade, cientistas mostram que o prazer também está por trás de quem rói as unhas

Se voc&ecirc; &eacute; daquelas pessoas que nunca teve o dedo sangrando depois de roer demais uma unha, sorte a sua! Entretanto, muita gente permanece com esse h&aacute;bito pavoroso (inclusive eu), e a ci&ecirc;ncia tenta entender os motivos que levam as pessoas a isso. Estima-se que entre 20 e 30% da popula&ccedil;&atilde;o r&oacute;i as unhas, sendo que entre os adolescentes essa taxa &eacute; de at&eacute; 45%!
Existem diversos motivos que podem explicar esse v&iacute;cio, como nervosismo, ansiedade, t&eacute;dio, frustra&ccedil;&atilde;o, concentra&ccedil;&atilde;o, fome e at&eacute; o pior de todos: prazer. Sim! Voc&ecirc; pode n&atilde;o acreditar, mas muita gente r&oacute;i as unhas por achar isso gostoso. A psiquiatra Tracy Fosse, da Universidade da Calif&oacute;rnia, que tamb&eacute;m possui esse v&iacute;cio, explica que n&atilde;o se sente nem um pouco mais relaxada quando est&aacute; mastigando os dedos.
Segunda Tracy, um estudo com animais mostra que o prazer em roer unhas pode, sim, existir. Em ratos que recebem altas doses de endorfina, existe uma diminui&ccedil;&atilde;o na incid&ecirc;ncia de roedores de unhas. Quando essas subst&acirc;ncias eram cortadas, os animais voltavam ao h&aacute;bito, sugerindo que uma liga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;cio com o prazer. Isso poderia explicar, tamb&eacute;m, por que algumas pessoas roem suas unhas em situa&ccedil;&otilde;es de estresse ou de concentra&ccedil;&atilde;o: ao canalizar a tens&atilde;o em algo prazeroso, isso ajuda a enfrentar os pr&oacute;prios problemas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/21/21201123797440.gif" width="640" height="293" />Roer unhas causa sensa&ccedil;&atilde;o prazerosa em algumas pessoas
<h2>Perfeccionismo e gen&eacute;tica</h2>
Para Kieron O&rsquo;Connor, professor de psiquiatria da Universidade de Montreal, o h&aacute;bito de roer as unhas pode estar ligado ao perfeccionismo. As pessoas que se irritam facilmente aderem ao v&iacute;cio como forma de canalizar o t&eacute;dio e a frusta&ccedil;&atilde;o.
Por&eacute;m, a dermatologista Sheri Lipner acredita que fatores gen&eacute;ticos podem estar por tr&aacute;s do h&aacute;bito de roer as unhas. Segundo ela, 1 em cada 3 roedores possui hist&oacute;rico familiar. J&aacute; um estudo com g&ecirc;meos mostrou que se um deles ro&iacute;a as unhas era muito prov&aacute;vel que o outro tamb&eacute;m fizesse isso.
Ainda n&atilde;o se sabe o que leva as pessoas a iniciarem com esse costume. Acredita-se que as crian&ccedil;as desenvolvem o h&aacute;bito porque o c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal do c&eacute;rebro ainda est&aacute; em desenvolvimento, e isso faz com que as press&otilde;es sociais n&atilde;o as afetem tanto quanto em adultos. Talvez por isso, tamb&eacute;m, que muitas consigam largar o v&iacute;cio depois de adultas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/21/21201650344441.jpg" />1/3 dos roedores possui algum parente que tamb&eacute;m r&oacute;i as unhas
<h2>TOC</h2>
Em 2012, a Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Psiquiatria incluiu o h&aacute;bito de roer unhas como um sintoma do TOC &ndash; o transtorno obsessivo-compulsivo. Al&eacute;m dele, outros comportamentos repetitivos ligados &agrave; higiene tamb&eacute;m entraram na lista de TOCs, como cutucar a pele ou ficar mexendo nos cabelos.
Muitos psiquiatras n&atilde;o concordaram com essa classifica&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que o TOC &eacute; uma obsess&atilde;o ligada &agrave; ansiedade, enquanto roer as unhas pode ter outras motiva&ccedil;&otilde;es. Isso n&atilde;o impede, &eacute; claro, que roedores de unha tenham transtornos de ansiedade ou de d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/21/21201829781444.jpg" />Crian&ccedil;as normalmente roem as unhas pois a parte do c&eacute;rebro ligada a comportamentos sociais ainda n&atilde;o est&aacute; completamente desenvolvida
<h2>Problemas de sa&uacute;de e como parar de roer as unhas</h2>
Manter o h&aacute;bito de roer unhas n&atilde;o &eacute; nada saud&aacute;vel: al&eacute;m de poder causar problemas nos dentes e na mand&iacute;bula, outras doen&ccedil;as podem ser incitadas por esse h&aacute;bito nojento. As unhas s&atilde;o cheias de bact&eacute;rias, que podem causar rea&ccedil;&otilde;es gastrointestinais bem desconfort&aacute;veis.
Sem contar que a pr&oacute;pria boca &eacute; o lar de in&uacute;meras bact&eacute;rias que podem causar infec&ccedil;&otilde;es nada agrad&aacute;veis nas suas unhas. Outras doen&ccedil;as, como a herpes, podem achar um &ldquo;caminho&rdquo; de transmiss&atilde;o mais eficaz se voc&ecirc; n&atilde;o consegue tirar o dedo da boca.
E como parar? Bem, existem v&aacute;rias t&eacute;cnicas, desde esmaltes que deixam as unhas com um gosto horr&iacute;vel at&eacute; um aparelho que d&aacute; choque quando voc&ecirc; coloca a m&atilde;o na boca. Algumas pessoas tentam diminuir o costume usando luvas ou band-aids nas unhas. J&aacute; t&eacute;cnicas de medita&ccedil;&atilde;o e relaxamento podem ajudar pessoas ansiosas que roem os dedos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/21/21201852969445.jpg" />Pare enquanto &eacute; tempo!
*Publicado em 21/11/2016

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Por que é tão difícil parar de roer as unhas?

Imagem de O sexo durante a menstruação pode ser sensacional, mas requer cuidados no megacurioso

Além de mais prazeroso, ele pode ajudar a diminuir as cólicas do período

Se voc&ecirc; torceu o nariz e fez cara de nojinho ao ler o t&iacute;tulo da mat&eacute;ria, &eacute; melhor fech&aacute;-la agora mesmo: aqui falaremos sobre mulheres que descobriram o prazer do sexo durante a menstrua&ccedil;&atilde;o, sim! Claro que, para evitar uma lamban&ccedil;a, &eacute; preciso que algumas recomenda&ccedil;&otilde;es sejam levadas em considera&ccedil;&atilde;o.
O per&iacute;odo menstrual dura, em m&eacute;dia, de tr&ecirc;s a cinco dias, mas varia de mulher para mulher. Enquanto muitos casais evitam a pr&aacute;tica sexual nessa &eacute;poca do m&ecirc;s, outros j&aacute; descobriram que os orgasmos femininos podem ser mais intensos e gostosos &ndash; por&eacute;m, o parceiro precisa se dedicar a isso.
Uma das maiores vantagens no sexo durante a menstrua&ccedil;&atilde;o &eacute; que ele alivia sintomas como as c&oacute;licas. A m&eacute;dica nova-iorquina Alyssa Dweck explica que o &aacute;pice do prazer libera subst&acirc;ncias qu&iacute;micas que tornam as mulheres mais fortes para aguentar a dor do per&iacute;odo menstrual &ndash; quer incentivo melhor para fazer sexo do que esse? A gente ainda d&aacute;: com a libido em alta, o sexo tende a ser mais prazeroso para ambos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/sexo-29174913060279.gif" alt="Sexo" />
Um erro, entretanto, &eacute; deixar de se prevenir nessa &eacute;poca, j&aacute; que &ldquo;as mulheres n&atilde;o ir&atilde;o engravidar&rdquo;. De fato, esse risco diminui consideravelmente, mas o uso da camisinha &eacute; fundamental para evitar a transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as sexuais, por isso n&atilde;o pode ser descartado em nenhuma rela&ccedil;&atilde;o! E, sim, as mulheres ainda podem engravidar enquanto menstruam, ou seja... n&atilde;o d&aacute; para vacilar, caso voc&ecirc;s n&atilde;o queiram aumentar a fam&iacute;lia.
Para que a lamban&ccedil;a com o sangue n&atilde;o seja algo desagrad&aacute;vel, existem produtos no mercado que impedem o fluxo para que o ato ocorra com maior higiene. Por&eacute;m, voc&ecirc;s podem variar e praticar durante o banho ou mesmo em uma banheira, que da&iacute; a &aacute;gua j&aacute; entra lavando tudo! Caso a cama seja a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc;s podem forr&aacute;-la com toalhas e praticar posi&ccedil;&otilde;es em que a gravidade n&atilde;o ajude a escorrer nada nos len&ccedil;&oacute;is.
Para que o sexo durante a menstrua&ccedil;&atilde;o funcione para ambos, &eacute; fundamental que o casal converse sobre os anseios e os problemas e que cada um esteja aberto a deixar isso pra l&aacute; caso o outro n&atilde;o se sinta &agrave; vontade. Afinal, um momento de intimidade desses precisa obrigatoriamente ser legal para todos os envolvidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/hot-dog-29174940592280.gif" alt="Hot dog" />

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O sexo durante a menstruação pode ser sensacional, mas requer cuidados

Imagem de Aprenda a manter um diálogo mesmo quando você não tem nada a dizer no megacurioso

O gelo silencioso é sepulcral e terrível, então saiba dar a volta por cima e manter conversas longas mesmo sem assunto nenhum

Algumas pessoas s&atilde;o mais extrovertidas por natureza e conseguem conversar com praticamente todo mundo. Entretanto, de vez em quando todo mundo vai encontrar um probleminha: a falta de assunto, principalmente com desconhecidos.
Ainda que o di&aacute;logo n&atilde;o seja algo obrigat&oacute;rio, o sil&ecirc;ncio pode ser bastante inc&ocirc;modo, principalmente se voc&ecirc; precisa ficar no mesmo ambiente com outra pessoa e sente que ela quer conversar, mas tamb&eacute;m n&atilde;o tem assunto.
O ideal &eacute; quando voc&ecirc; j&aacute; tem um assunto em comum com a pessoa. Em uma sala de espera de dentista, por exemplo, voc&ecirc;s podem conversar sobre a demora em ser atendido ou sobre procedimentos feitos pelos dentistas &ndash; algo s&oacute; para quebrar o gelo mesmo. Por&eacute;m, mesmo quando voc&ecirc; n&atilde;o tem nenhum ponto de partida &eacute; poss&iacute;vel manter uma conversa bacana com quem voc&ecirc; acabou de conhecer. Anote as dicas:
<h2>1. N&atilde;o tente for&ccedil;ar nada</h2>
Algumas pessoas evitam puxar papo por achar que precisam ser interessantes o tempo todo. Bobagem! Muitas dessas conversas mais fr&iacute;volas do dia a dia, com pessoas desconhecidas, nem sequer s&atilde;o lembradas pelo seu interlocutor &ndash; no m&aacute;ximo, vai ficar a recorda&ccedil;&atilde;o de que houve alguma intera&ccedil;&atilde;o, mas nada muito significativo. Por isso, n&atilde;o tenha medo de abordar assuntos gen&eacute;ricos apenas para quebrar o gelo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/conversa-29162521396216.gif" alt="conversa" />
<h2>2. Questione sobre a vida da pessoa</h2>
Muita gente gosta de falar sobre si mesmo, pois esse ao menos &eacute; um assunto do qual elas dominam. Se voc&ecirc; notar que seu interlocutor &eacute; algu&eacute;m que tem essa caracter&iacute;stica, fa&ccedil;a perguntas boas, mas n&atilde;o invasivas, sobre a vida dele! Dessa forma, voc&ecirc; mantem a liga&ccedil;&atilde;o sem precisar se esfor&ccedil;ar muito para encontrar palavras &ndash; basta ter um bom ouvido!
&Eacute; poss&iacute;vel desenvolver algumas t&eacute;cnicas: se a pessoa est&aacute; cansada, voc&ecirc; pode perguntar o que a levou a esse estado; se ela possui alguma tatuagem, perguntar o significa; se est&aacute; com uma roupa diferente, perguntar onde ela comprou. S&atilde;o quest&otilde;es que necessitam de uma elabora&ccedil;&atilde;o na resposta e fazem as pessoas se sentirem vistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/um-homem-de-pe-num-quarto-29162827528222.gif" alt="Um homem de p&eacute; num quarto" />
<h2>3. T&oacute;picos universais</h2>
Procure assuntos gen&eacute;ricos e universais, dos quais todo mundo tem uma opini&atilde;o. Tente pensar em pautas que estejam sendo discutidas na m&iacute;dia, mas fuja de assuntos pol&ecirc;micos &ndash; a intera&ccedil;&atilde;o pode acabar indo para um caminho de debate que voc&ecirc; pode n&atilde;o gostar, caso seja uma opini&atilde;o contr&aacute;ria &agrave; sua.
Desse modo, um dos melhores assuntos &eacute; a alimenta&ccedil;&atilde;o. Todo mundo come, n&atilde;o &eacute; mesmo? Voc&ecirc; pode falar sobre os problemas do fast food, trocar dicas de receita ou dieta e por a&iacute; vai. Quem sabe voc&ecirc; ainda sai dessa intera&ccedil;&atilde;o superficial com alguma informa&ccedil;&atilde;o interessante para sua vida.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/conversa-29162347141214.gif" alt="conversa" />
<h2>4. Use a repeti&ccedil;&atilde;o</h2>
Se algu&eacute;m est&aacute; explicando algo sobre o seu trabalho, mas voc&ecirc; n&atilde;o entende, uma boa dica &eacute; tentar reexplicar para ela o que voc&ecirc; entendeu, usando suas pr&oacute;prias palavras. Dessa forma, n&atilde;o apenas voc&ecirc; demonstra interesse, como tamb&eacute;m abre brechas para a pessoa detalhar melhor algo que tenha ficado confuso para ti. E o di&aacute;logo vai acabar fluindo mais naturalmente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/jerry-seinfeld-29162604722217.gif" alt="Jerry Seinfeld " />
<h2>5. Compartilhe detalhes do seu cotidiano</h2>
Contar que voc&ecirc; foi ao banco naquele dia pode ser algo bem vazio, a princ&iacute;pio, mas pode abrir brechas para que um assunto se desenvolva relacionado a isso. Comece a pensar em pequenos detalhes do seu cotidiano para narrar suas a&ccedil;&otilde;es, pois mesmo esses temas aparentemente banais podem gerar conversas bacanas. E refor&ccedil;ando: &eacute; melhor a pessoa n&atilde;o se lembrar do que conversou com voc&ecirc;, do que se lembrar de que existiu um sil&ecirc;ncio estranho entre ambos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/conversa-29162803764220.gif" alt="conversa" />

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Aprenda a manter um diálogo mesmo quando você não tem nada a dizer

Imagem de 4 lições para aprender com que não está nem aí com o que os outros pensam no megacurioso

Confira algumas coisas que você pode fazer para se preocupar menos com as críticas dos outros

Quem nunca ficou chateado depois de ouvir uma cr&iacute;tica injusta ou coment&aacute;rio desagrad&aacute;vel de algu&eacute;m? E voc&ecirc; percebeu que existem algumas pessoas que parecem n&atilde;o se abalar com nada nem com o que os outros possam pensar a respeito delas? Pois, de acordo com Susie Moore, do site <a href="https://greatist.com/live/dont-care-what-anyone-thinks" target="_blank">Greatist</a>, isso se deve a algumas atitudes que todos n&oacute;s podemos aprender e aplicar no dia a dia para evitar que opini&otilde;es pelas quais n&atilde;o vale a pena sofrer nos afetem. Confira:
<h2>1 &ndash; N&atilde;o leve para o lado pessoal</h2>
Eis uma coisa bem dif&iacute;cil de conquistar, mas muito importante de trabalhar: n&atilde;o levar as coisas para o lado pessoal. Isso porque, de acordo com Susie, nada do que as outras pessoas dizem ou fazem tem a ver conosco, mas sim com elas mesmas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/garoto-nem-ai-29122420367079.gif" alt="Garoto nem a&iacute;" />(Giphy 1)
Sabe quando algu&eacute;m &eacute; especialmente desagrad&aacute;vel ou grosseiro com voc&ecirc;? A ideia aqui &eacute; n&atilde;o pensar que isso tem a ver com voc&ecirc; especificamente, mas que o comportamento reflete como essa pessoa est&aacute; se sentindo nesse momento &mdash; isto &eacute;, provavelmente mal por alguma coisa que pode n&atilde;o ter rela&ccedil;&atilde;o nenhuma com voc&ecirc;. Ent&atilde;o, simplesmente releve e n&atilde;o d&ecirc; import&acirc;ncia. &Eacute; dif&iacute;cil, n&oacute;s sabemos! Entretanto, voc&ecirc; vai ver como vai se sentir muito melhor depois que aprender a dominar a arte de n&atilde;o levar nada para o lado pessoal.
<h2>2 &ndash; Foque na sua pr&oacute;pria vida e n&atilde;o na dos outros</h2>
De acordo com Susie, voc&ecirc; dificilmente vai se preocupar com a opini&atilde;o dos outros se parar de ficar seguindo cada passo ou coment&aacute;rio que esta ou aquela pessoa &mdash; ou todo mundo &mdash; posta nas redes sociais. Tudo bem que para muitos de n&oacute;s o Facebook e o Instragram est&atilde;o entre as formas que temos para manter contato com quem est&aacute; longe, mas n&atilde;o vire escrevo dessas ferramentas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/menino-nem-ai-29122503314080.gif" alt="Menino nem a&iacute;" />(Giphy 2)
Existem diversos estudos que apontam que pessoas que passam tempo demais acompanhando o que os outros fazem pelas redes sociais s&atilde;o mais propensas a desenvolver depress&atilde;o e se sentir mal com as pr&oacute;prias vidas &mdash; embora todo mundo saiba que a vida de ningu&eacute;m &eacute; t&atilde;o perfeita como muitas vezes aparenta. Sendo assim, desconecte, pare de seguir quem te faz mal, saiba filtrar o que voc&ecirc; v&ecirc; e l&ecirc; por a&iacute; e foque no que realmente importa: a sua pr&oacute;pria vida.
<h2>3 &ndash; N&atilde;o gaste energia com o que n&atilde;o vale a pena</h2>
Voc&ecirc; &eacute; do tipo que fica esmiu&ccedil;ando, analisando e dando voltas em discuss&otilde;es que teve ou coisas que ficou sabendo para tentar descobrir se existe algum significado oculto nas entrelinhas? Pare de gastar energia com isso! Ali&aacute;s, voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em qu&atilde;o obsessivo esse tipo de comportamento soa?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/mulher-neurotica-29122605124081.gif" alt="Mulher neur&oacute;tica" />(Giphy 3)
Segundo Susie, ficar tentando decodificar o que algu&eacute;m disse, al&eacute;m de ser algo comum de pessoas neur&oacute;ticas &mdash; e voc&ecirc; n&atilde;o quer ser visto como neur&oacute;tico, certo? &mdash;, s&oacute; vai consumir a sua energia. Afinal, voc&ecirc; n&atilde;o deveria estar esquentando a cabe&ccedil;a com poss&iacute;veis significados ocultos em algo que voc&ecirc; ouviu, mas sim investindo sua energia em coisas que v&atilde;o te fazer bem.
<h2>4 &ndash; Abstraia</h2>
Sabe quando voc&ecirc; est&aacute; em companhia de gente que n&atilde;o faz outra coisa al&eacute;m de reclamar &mdash; da vida, de outras pessoas, do trabalho etc.? Pode parecer irresist&iacute;vel n&atilde;o entrar na onda e se deixar levar, mas, voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em como esse tipo de coisa nos deixa para baixo depois? Pois quem n&atilde;o est&aacute; nem a&iacute; com o que os outros pensam raramente se envolve nesse tipo de coisa. E como elas fazem para fugir de situa&ccedil;&otilde;es assim?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/nao-to-ouvindo-29122658012082.gif" alt="N&atilde;o t&ocirc; ouvindo!" />(Giphy 4)
Elas s&atilde;o mestres em escapar de fininho dessas conversas, seja arranjando uma desculpa qualquer para sair da roda ou direcionando o assunto para outro foco. O mesmo serve quando as discuss&otilde;es acontecem atrav&eacute;s de redes sociais ou grupos que voc&ecirc; tenha no celular. Abstraia, n&atilde;o se deixe envolver pela negatividade dos outros e n&atilde;o d&ecirc; brecha para que poss&iacute;veis reclama&ccedil;&otilde;es atinjam voc&ecirc;.
Segundo Susie, &eacute; natural buscar a aprova&ccedil;&atilde;o dos demais &mdash; seja dos nossos familiares, amigos ou colegas de trabalho, por exemplo &mdash;, mas ficar se preocupando com o que os outros pensam sobre n&oacute;s e tentar agradar a todos o tempo todo n&atilde;o &eacute; saud&aacute;vel.

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4 lições para aprender com quem não está nem aí com o que os outros pensam

Imagem de Professor passa 10 anos estudando a melhor maneira de lidar com um babaca no megacurioso

Infelizmente, todos nós precisamos fazer isso de vez em quando...

Sabe aquela pessoa realmente babaca, cuja fun&ccedil;&atilde;o na Terra parece ser a de causar problemas, irritar, atormentar a paz alheia? &Eacute; o cidad&atilde;o que se preocupa em prejudicar outras pessoas, que torce pelo fracasso alheio e que est&aacute; sempre com um sorriso de canto de boca quando algu&eacute;m se d&aacute; mal.
Robert Sutton, professor de Stanford, passou mais de uma d&eacute;cada tentando descobrir qual &eacute; a melhor maneira de lidar com esse tipo de gente e de fazer com que a atitude de pessoas babacas n&atilde;o prejudique a nossa vida.
Depois de toda essa pesquisa, ele acabou escrevendo um livro que, al&eacute;m de classificar tipos diferentes de babacas, tamb&eacute;m nos ajuda a lidar melhor com essas pessoas desprez&iacute;veis.
<h2>Bom tomar nota</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/um-pinguim-29112538698044.gif" alt="Um pinguim " width="600" height="159" />
Sutton explicou, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/how-to-deal-with-assholes-guide-stanford-professor-robert-sutton-explains-book-a7973311.html" target="_blank">The Independent</a>, que babacas s&atilde;o pessoas que perturbam os outros, que agem com desrespeito e que fazem com que as pessoas sintam que sua energia est&aacute; sendo drenada.
Ele conta que existem os babacas que agem de maneira vil sem ao menos se dar conta, justamente porque est&atilde;o sempre olhando para o pr&oacute;prio umbigo. Nessa situa&ccedil;&atilde;o, ele nos aconselha a dizer a esse tipo de pessoa que ela est&aacute; agindo de maneira ego&iacute;sta, caso contr&aacute;rio, ela nunca vai perceber isso.
Depois, temos os babacas que agem de forma covarde e fazem de tudo para disfar&ccedil;ar as pr&oacute;prias atitudes &ndash; bancam os esquecidos, mas na verdade s&atilde;o fingidos mesmo. Ainda h&aacute; os babacas maquiav&eacute;licos, que tem n&iacute;veis mais altos de maldade e toma atitudes de caso pensado, para prejudicar as outras pessoas, sem sentir culpa por isso.
O babaca mais perigoso, no entanto, &eacute; o que o professor classifica como Judas, que colocam as pessoas em arapucas, de caso pensado, fingindo amizade. &Eacute; aquela pessoa que n&atilde;o vai pensar duas vezes se precisar te trair.
<h2>X&ocirc;!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/29/you-suck-29112609150045.gif" alt="You suck" width="600" height="181" />
Para se livrar de criaturas babacas, voc&ecirc; precisa reconhec&ecirc;-las, lembrar que existem babacas de n&iacute;veis diferentes e se distanciar. Sutton explica que ficar perto de gente babaca acaba fazendo de voc&ecirc; uma pessoa babaca tamb&eacute;m, ent&atilde;o &eacute; melhor ficar longe de quem apresenta tra&ccedil;os de comportamento t&oacute;xico.
Depois disso, altere sua perspectiva sobre essa pessoa, para que voc&ecirc; consiga se proteger. Mostre a essa pessoa, se for o caso, que voc&ecirc; sente compaix&atilde;o por ela ou ria de algo engra&ccedil;ado que ela disser &ndash; para Sutton, agir de forma legal com esse indiv&iacute;duo babaca diminui as chances de ela sacanear voc&ecirc;.
Por fim, Sutton nos sugere fazer do inimigo um amigo, tratando essa pessoa bem, com educa&ccedil;&atilde;o, simpatia e at&eacute; afeto. Usando o Efeito Benjamin Franklin, Sutton nos explica que quando oferecemos ajuda a algu&eacute;m que n&atilde;o vai com a nossa cara, &eacute; bem prov&aacute;vel que essa pessoa passe a simpatizar mais conosco.
O pesquisador explicou que as pessoas se tornam babacas geralmente por estarem em contato com outros babacas em situa&ccedil;&otilde;es de poder, como no ambiente de trabalho.
Ainda assim, Sutton nos lembra de que puxar o tapete dos outros para subir na vida de alguma forma &eacute; uma escolha perigosa, at&eacute; mesmo porque, quando somos desagrad&aacute;veis com algu&eacute;m, podemos esperar o mesmo tratamento em retorno, e, com o passar do tempo, vamos criando mais inimigos.&nbsp;

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Professor passa 10 anos estudando a melhor maneira de lidar com um babaca

Imagem de Viu o vídeo do macaco cortando o cabelo? Ele pode não ser tão fofo assim no megacurioso

Especialista lança triste alerta sobre o que pode estar acontecendo no clipe

Se voc&ecirc; acompanha os v&iacute;deos de bichinhos fofos que viralizam na internet, ent&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; tenha visto um que mostra um macaquinho sentado feito um verdadeiro cavalheiro enquanto tem os cabelos cortados por um humano. Voc&ecirc; n&atilde;o viu? N&atilde;o tem problema! Voc&ecirc; pode conferir o clipe ao qual nos referimos a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4rv0G6p2jZ4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ent&atilde;o! N&atilde;o &eacute; impressionante como o primata permanece quietinho e todo relaxado enquanto est&atilde;o dando um trato no visual dele? E a fofura do bicho? Na verdade, o macaco do v&iacute;deo se comporta melhor do que muitos marmanjos que v&atilde;o ao cabeleireiro! Entretanto, embora o bichinho seja superfofo, coisa e tal, Peter Hess, do site <a href="https://www.inverse.com/article/36866-haircut-monkey-meme-truth-abuse" target="_blank" style="background-color: transparent;">Inverse</a>, foi conversar com um pesquisador que trabalha com primatas para saber o que realmente est&aacute; rolando no clipe.
<h2>Nem tudo &eacute; o que parece</h2>
O especialista em quest&atilde;o &eacute; um especialista em psicologia e neuroci&ecirc;ncia chamado Stuart Watson e, segundo ele, a situa&ccedil;&atilde;o que vemos no v&iacute;deo n&atilde;o &eacute; normal e muito menos aceit&aacute;vel para um primata. Portanto, &eacute; pouco prov&aacute;vel que o macaquinho esteja vivendo uma vida muito feliz.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/macaco-tendo-o-cabelo-cortado-28163140829328.gif" alt="Macaco tendo o cabelo cortado" />(Know Your Meme)
Stuart disse ainda que s&oacute; de ver as imagens n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar se o animal se encontra preso sob o tecido, por exemplo. Al&eacute;m disso, n&atilde;o d&aacute; para dizer se ele est&aacute; calmo desse jeito porque foi sedado, se foi castigado em ocasi&otilde;es anteriores e aprendeu que deve permanecer quieto, ou se ele est&aacute; confundindo a sensa&ccedil;&atilde;o do pente passando em sua cabecinha com a &ldquo;cata&ccedil;&atilde;o&rdquo;, comportamento social comum entre animais no qual um mexe na pele ou pelagem do outro em busca de bichinhos e parasitas.
O especialista explicou que, apesar de muita gente gostar da ideia de manter primatas como animais de estima&ccedil;&atilde;o, para t&ecirc;-los em cativeiro, &eacute; importante ter em mente que &eacute; necess&aacute;rio oferecer a esses animais todo o suporte f&iacute;sico e psicol&oacute;gico eles precisam para viver bem. Esses animais s&atilde;o inteligentes e altamente sociais e, portanto, precisam da estrutura certa &mdash; pense nos locais adaptados para macacos que vemos em santu&aacute;rios e zool&oacute;gicos s&eacute;rios.
Manter um animal desses em casa, como bicho de estima&ccedil;&atilde;o e longe de seu grupo &eacute; um ato de crueldade, por mais que ele seja tratado incrivelmente bem. Outro problema apontado pelo especialista &eacute; que v&iacute;deos &ldquo;fofos&rdquo; como esse que voc&ecirc; viu, al&eacute;m de passarem a ideia (errada) de que o bichinho est&aacute; melhor com humanos do que em seu habitat, podem despertar o interesse com rela&ccedil;&atilde;o a esses bichos e levar pessoas a querer adotar um exemplar.

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Viu o vídeo do macaco cortando o cabelo? Ele pode não ser tão fofo assim

Imagem de Como falar com as crianças a respeito da morte? no megacurioso

O assunto é delicado, mas tratá-lo com os filhos vai ser inevitrável

Alguns pais costumam ter receios ao tratar assuntos complicados e pol&ecirc;micos com seus filhos, mas uma coisa todo mundo tem certeza: uma hora ou outra, isso vai ser necess&aacute;rio! A morte &eacute; um desses temas mais complicados e que arrepia os cabelos dos mais adultos; afinal, como explicar para uma crian&ccedil;a que o vov&ocirc; nunca mais vai voltar? Ou que o cachorrinho foi passear?
O psic&oacute;logo Sami Grover est&aacute; passando por isso no momento, j&aacute; que suas duas filhas, de 5 e 7 anos, come&ccedil;aram a questionar a respeito do fim da vida. Uma delas, por exemplo, disse que queria ser cremada para n&atilde;o ter nenhum verme comendo o seu c&eacute;rebro &ndash; algo que mostra um conhecimento do assunto muito maior do que ele esperava.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/garoto-segurando-flores-28155718579303.jpg" alt="Garoto segurando flores" />
Em um <a href="https://www.mnn.com/family/family-activities/stories/how-talk-children-about-death" target="_blank">artigo publicado no site MNN</a>, Grover recorreu aos conselhos da agente funer&aacute;ria e youtuber Caitlin Doughty, que desmistifica a fronteira final em seu canal e tenta fazer as pessoas se sentirem mais &agrave; vontade com a ideia da finitude. Com isso, ele elaborou alguns conselhos para abordar o tema com suas filhas &ndash; e que servem para todo mundo:
<h2>1. Pergunte o que elas sabem</h2>
Talvez elas compreendam muito mais o assunto do que voc&ecirc; imagina, ent&atilde;o, o melhor caminho &eacute; come&ccedil;ar perguntando o que ela j&aacute; sabe a respeito da morte. A partir da resposta, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel tra&ccedil;ar um caminho de como abordar o assunto em cada faixa et&aacute;ria.
<h2>2. Fale a verdade</h2>
Como adultos, temos uma no&ccedil;&atilde;o bem clara do que &eacute; a morte, mas as convic&ccedil;&otilde;es pessoas variam em rela&ccedil;&atilde;o a seu significado e &agrave; possibilidade de &ldquo;vida&rdquo; al&eacute;m dela. Assim, voc&ecirc; deve sempre tentar ser o mais sincero poss&iacute;vel com a crian&ccedil;a, buscando uma linguagem compreens&iacute;vel e sem adotar o tom alarmista.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/menino-segurando-vela-28155749189304.jpg" alt="Menino segurando vela" />
<h2>3. Proteja a crian&ccedil;a, mas n&atilde;o exagere</h2>
Voc&ecirc; n&atilde;o precisa explicar como os vermes comem nosso corpo apodrecido e que tudo isso faz parte do ciclo sem fim da renova&ccedil;&atilde;o da vida da natureza. Ao inv&eacute;s disso, filtre as informa&ccedil;&otilde;es mais f&aacute;ceis de serem absorvidas e v&aacute; contando aos poucos &ndash; e conforme a necessidade &ndash; os diferentes conceitos envolvidos. N&atilde;o &eacute; preciso chocar, mas tamb&eacute;m n&atilde;o d&aacute; para trat&aacute;-las como incapazes de compreender a morte para sempre.
<h2>4. Transmita suas convic&ccedil;&otilde;es, mas n&atilde;o as imponha</h2>
Voc&ecirc; pode acreditar em c&eacute;u, inferno, purgat&oacute;rio, reencarna&ccedil;&atilde;o, ou seja l&aacute; o que for, e pode transmitir essa cren&ccedil;a a seus filhos quando estiver explicando sobre a morte. Entretanto, &eacute; importante explicar que nem todo mundo pensa dessa forma e que elas podem ouvir conceitos diferentes de outras pessoas &ndash; e que isso n&atilde;o necessariamente est&aacute; errado, mas que ela s&oacute; conseguir&aacute; decidir no que acredita quando estiver mais velha.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/garoto-rezando-no-cemiterio-28155932752305.jpg" alt="Garoto rezando no cemit&eacute;rio" />

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