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A seguir, confira as dicas de Frank Luntz, responsável pelo treinamento de discurso de políticos e empresários

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido que as pessoas n&atilde;o s&atilde;o eficientes em todas as &aacute;reas: h&aacute; quem entenda tudo de matem&aacute;tica, assim como tem quem seja apaixonado por hist&oacute;ria da arte ou qu&iacute;mica org&acirc;nica. Da mesma forma, na hora da comunica&ccedil;&atilde;o, tem quem se d&ecirc; melhor com a escrita e tem quem faz mais sucesso na hora do discurso falado.
Ainda que n&atilde;o se possa ter excel&ecirc;ncia em todas as &aacute;reas, &eacute; poss&iacute;vel melhorar aquela com a qual voc&ecirc; tem mais dificuldade. Se voc&ecirc; &eacute; o tipo de pessoa que acha que ainda precisa aprimorar sua comunica&ccedil;&atilde;o oral, confira as dicas a seguir, publicadas na revista <a href="http://time.com/3640695/10-communication-rules/" target="_blank">Time</a>, com base no <a href="http://www.amazon.com/gp/product/1401309291/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&amp;camp=1789&amp;creative=390957&amp;creativeASIN=1401309291&amp;linkCode=as2&amp;tag=spacforrent-20" target="_blank">livro</a> &ldquo;Words That Work: It&rsquo;s Not What You Say, It&rsquo;s What People Hear&rdquo; &ndash; algo como &ldquo;Palavras Que Funcionam: N&atilde;o &eacute; o Que Voc&ecirc; Diz, &eacute; o Que as Pessoas Escutam&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre.
A obra foi escrita por Frank Luntz, respons&aacute;vel por treinar o discurso de importantes l&iacute;deres pol&iacute;ticos e empres&aacute;rios de todo o mundo. Talvez realmente valha a pena saber o que esse cara tem a dizer. Confira:
<h2>1 &ndash; Simplicidade: use palavras f&aacute;ceis</h2>
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N&atilde;o &eacute; preciso ser especialista no assunto para entender que as pessoas preferem conversar com quem fala diretamente e de maneira simples &ndash; ou voc&ecirc; gosta realmente de ouvir o discurso de uma pessoa com vocabul&aacute;rio rebuscado? At&eacute; tem quem prefira uma linguagem mais trabalhada, mas, se voc&ecirc; quer ter um bom discurso, deixe a complica&ccedil;&atilde;o de lado e evite fazer com que seu interlocutor sinta a necessidade de procurar um dicion&aacute;rio para entender o que voc&ecirc; quer dizer.
Discursos cheios de palavras dif&iacute;ceis n&atilde;o apenas s&atilde;o irritantes como podem passar a mensagem equivocada &ndash; imagina s&oacute; que chato voc&ecirc; decorando novos verbetes e as pessoas entenderem sua mensagem de forma errada...
<h2>2 &ndash; Seja breve: use senten&ccedil;as curtas</h2>
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Nada de se prolongar na hora de defender uma ideia. Quanto mais curta for sua senten&ccedil;a, melhor ela ser&aacute; interpretada. Luntz explica que senten&ccedil;as curtas funcionam como slogans: as mensagens s&atilde;o passadas de maneira r&aacute;pida, eficiente e sem complica&ccedil;&otilde;es.
<h2>3 &ndash; Fale com credibilidade</h2>
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Voc&ecirc; votaria em um candidato que n&atilde;o aparenta saber do que est&aacute; falando? Se sim, est&aacute; na hora de repensar suas estrat&eacute;gias de voto. A verdade &eacute; que, antes de falar sobre um assunto, o ideal &eacute; estudar a respeito dele. A l&oacute;gica para isso &eacute; bastante simples, mas acaba sendo esquecida na maioria das vezes: como uma pessoa pode ter uma opini&atilde;o sobre um t&oacute;pico que n&atilde;o domina?
Por exemplo: o que voc&ecirc; acha sobre os <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/58765-7-animais-que-possuem-surpreendentes-cheirinhos-de-doces.htm" target="_blank">animais que possuem cheiro doce</a>? Se voc&ecirc; nunca ouviu falar a respeito desses bichos na vida, n&atilde;o tem como opinar sobre o assunto. Simples. Al&eacute;m do mais, as pessoas costumam reparar quando voc&ecirc; est&aacute; enrolando &ndash; a&iacute; fica feio.
<h2>4 &ndash; Apresente alguma novidade</h2>
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Ainda que voc&ecirc; n&atilde;o esteja divulgando uma coisa in&eacute;dita propriamente dita, h&aacute; sempre como escolher as palavras de maneira que a mensagem pare&ccedil;a novidade. Quando se deparam com um fato diferente, as pessoas costumam prestar mais aten&ccedil;&atilde;o.
<h2>5 &ndash; Repare n&atilde;o apenas no que voc&ecirc; diz, mas na maneira como diz</h2>
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O autor nos aconselha a reparar com a mesma intensidade naquilo que dizemos e na forma como dizemos. Nesse sentido, procure manter uma entona&ccedil;&atilde;o forte sem parecer grosseiro. Al&eacute;m disso, palavras que come&ccedil;am com a mesma letra, com o mesmo som ou com a mesma sequ&ecirc;ncia sil&aacute;bica s&atilde;o mais bem gravadas na mem&oacute;ria do interlocutor, sabia?
<h2>6 &ndash; Humanize seu discurso</h2>
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Voc&ecirc; j&aacute; reparou que algumas campanhas de marketing ou comerciais publicit&aacute;rios acabam fazendo muito sucesso por serem emocionantes? A humaniza&ccedil;&atilde;o de uma hist&oacute;ria consegue fazer com que o interlocutor se identifique com o discurso. Tente emocionar e comover quem escuta o que voc&ecirc; fala &ndash; &eacute; claro, se isso for pertinente. &Eacute; bom tomar cuidado para n&atilde;o exagerar e acabar passando a ideia de falsa emo&ccedil;&atilde;o.
<h2>7 &ndash; Utilize componentes visuais</h2>
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D&ecirc; exemplos de modo que seu interlocutor n&atilde;o apenas escute o que voc&ecirc; fala, mas consiga visualizar e quase sentir o que voc&ecirc; est&aacute; falando. Na hora de apresentar um projeto, vender um produto ou conversar com seu chefe sobre quest&otilde;es de trabalho, fa&ccedil;a com a que a pessoa que escuta voc&ecirc; visualize o assunto.
<h2>8 &ndash; Fa&ccedil;a uma pergunta</h2>
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&Agrave;s vezes &eacute; melhor voc&ecirc; fazer uma pergunta do que dar a resposta. Em vez de afirmar logo de cara que seu TCC &eacute; um trabalho acad&ecirc;mico sobre a linguagem humor&iacute;stica da televis&atilde;o brasileira, por exemplo, pergunte &agrave; banca com o que uma an&aacute;lise dessas poderia contribuir. Essa d&uacute;vida, ainda que proposital, faz com que as aten&ccedil;&otilde;es se voltem a voc&ecirc;.
<h2>9 &ndash; Contextualize e explique a relev&acirc;ncia</h2>
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N&atilde;o adianta sair por a&iacute; expondo seus projetos se voc&ecirc; n&atilde;o souber explicar por que eles s&atilde;o importantes e como seriam &uacute;teis. Digamos que algu&eacute;m invente uma &aacute;gua de cor branca: voc&ecirc; escutaria a explica&ccedil;&atilde;o, mas talvez acabasse se perguntando &ldquo;mas por que inventaram isso?&rdquo;. Se a ideia &eacute; que seu discurso seja perfeito, melhor n&atilde;o fazer com que a pessoa que o escuta fa&ccedil;a esse tipo de pergunta.
Na d&uacute;vida, j&aacute; explique por que sua pesquisa &eacute; importante, conte como seu projeto pode melhorar seu ambiente de trabalho. Isso mostra que voc&ecirc; v&ecirc; a quest&atilde;o como um todo. N&atilde;o adianta pensar em inventar um trambolho completamente diferente de tudo o que existe se, no final das contas, ele n&atilde;o servir para nada. Isso vale para tudo: de geringon&ccedil;as a ideias.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; acha que as dicas acima podem ser consideradas &uacute;teis? Elas podem ser adaptadas para que voc&ecirc; pense sobre elas tanto em seu ambiente de trabalho como na vida pessoal ou na esfera escolar. Se voc&ecirc; resolver testar essas dicas na hora de se expressar a respeito de um assunto, conte para a gente o resultado!

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9 dicas valiosas para que você se comunique mais efetivamente

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Pesquisas apontam que as experiências e relações interpessoais são mais satisfatórias do que a aquisição de objetos físicos

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido milhares de vezes que &ldquo;o dinheiro n&atilde;o traz a felicidade&rdquo;, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois, de acordo com S. Grant do portal <a href="http://knowledgenuts.com/2014/12/18/you-really-can-buy-happiness/" target="_blank">The Knowledge Nuts</a>, estudos cient&iacute;ficos parecem apontar que essa hist&oacute;ria n&atilde;o &eacute; bem assim n&atilde;o, sugerindo que ter uma carteira bem recheada pode ser bastante &uacute;til na hora de custear as nossas alegrias.
Segundo Grant, embora n&atilde;o sejamos capazes de comprar toda a felicidade do mundo, o dinheiro permite que possamos pagar por alguma felicidade sim, especialmente se investirmos a nossa grana em itens que, comprovadamente, nos trazem satisfa&ccedil;&atilde;o. E, segundo a ci&ecirc;ncia, para a maioria das pessoas, a satisfa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; conquistada atrav&eacute;s de objetos, mas sim de experi&ecirc;ncias.
<h2>Coisas x experi&ecirc;ncias</h2>
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Voc&ecirc; acha uma maluquice pensar que um item palp&aacute;vel &mdash; como um carr&atilde;o, por exemplo &mdash; nos faz menos felizes do que uma mem&oacute;ria? Afinal, um ve&iacute;culo, al&eacute;m de oferecer mais valor pessoal do que, digamos, uma viagem de f&eacute;rias, tem funcionalidade muito mais duradoura do que a mera mem&oacute;ria de um passeio.
No entanto, a verdade &eacute; que a excita&ccedil;&atilde;o de ter um carro novo &mdash; ou qualquer outro objeto &mdash; acaba desaparecendo gradualmente, j&aacute; que &ldquo;coisas&rdquo; v&atilde;o se tornando ordin&aacute;rias depois de muita exposi&ccedil;&atilde;o e, eventualmente, acabam ficando... Velhas. As experi&ecirc;ncias, por outro lado, nos proporcionam mais prazer porque n&oacute;s sabemos que elas, embora sejam apenas tempor&aacute;rias, v&atilde;o deixar lembran&ccedil;as que ficar&atilde;o conosco para sempre.
<h2>A grama do vizinho &eacute; sempre mais verde</h2>
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De acordo com Grant, outra raz&atilde;o de as experi&ecirc;ncias serem mais satisfat&oacute;rias do que a obten&ccedil;&atilde;o de objetos f&iacute;sicos &eacute; o fato de sermos menos propensos a comparar o valor de nossas viv&ecirc;ncias com as de outras pessoas. Isso n&atilde;o ocorre com as &ldquo;coisas&rdquo; que adquirimos, pois estamos constantemente mensurando as nossas posses com as dos outros.
E &mdash; l&aacute; no fundo &mdash; geralmente adquirimos objetos simplesmente para ter mais do que os demais, o que nunca &eacute; satisfat&oacute;rio, j&aacute; que sempre encontraremos algu&eacute;m com mais coisas do que a gente. Ao contr&aacute;rio, a nossa motiva&ccedil;&atilde;o para obter experi&ecirc;ncias &eacute; sempre mais &ldquo;ing&ecirc;nua&rdquo;, pois o foco normalmente est&aacute; voltado apenas no nosso pr&oacute;prio divertimento.
<h2>Repert&oacute;rio de alegrias</h2>
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Surpreendentemente, segundo Grant, esse papo de que as viv&ecirc;ncias s&atilde;o mais satisfat&oacute;rias do que objetos vale inclusive para as experi&ecirc;ncias ruins, pois elas podem se transformar em mem&oacute;rias positivas com o tempo e virar grandes hist&oacute;rias! Voc&ecirc; duvida? Ent&atilde;o imagine esta situa&ccedil;&atilde;o: durante uma viagem desastrosa voc&ecirc; perde o voo e fica em uma cidade estrangeira na qual n&atilde;o conhece ningu&eacute;m.
Essa experi&ecirc;ncia desagrad&aacute;vel pode se transformar em uma anedota fascinante sobre as pessoas que voc&ecirc; conheceu ao longo do caminho, as desventuras que encarou e como voc&ecirc; conseguiu se virar sozinho e embarcar de volta para casa. No fim, por pior que tenha sido a viagem, ao menos voc&ecirc; ter&aacute; uma excelente hist&oacute;ria para compartilhar com os amigos e, por que n&atilde;o, at&eacute; com os seus netos!
<h2>Felicidade potencializada</h2>
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Grant tamb&eacute;m menciona um estudo que apontou que a satisfa&ccedil;&atilde;o &eacute; ainda maior quando envolvemos outros indiv&iacute;duos nas nossas experi&ecirc;ncias. Assim, mesmo quando embarcamos sozinhos em uma viagem, as pessoas que conhecemos enquanto estamos na fila do museu, sentadas ao nosso lado em um parque ou qualquer outro lugar tamb&eacute;m nos d&atilde;o a oportunidade de nos conectarmos com outros seres humanos.
E, se estivermos viajando com algu&eacute;m conhecido, ent&atilde;o, essa &eacute; a oportunidade perfeita para que as nossas rela&ccedil;&otilde;es com esses indiv&iacute;duos se tornem ainda mais profundas. Mas, se mesmo assim voc&ecirc; ainda estiver disposto a comprar &ldquo;coisas&rdquo;, foque em itens ofere&ccedil;am oportunidades para que voc&ecirc; viva experi&ecirc;ncias e interaja com outras pessoas.
Segundo Grant, basicamente o contentamento &eacute; conquistado gra&ccedil;as &agrave; combina&ccedil;&atilde;o de experi&ecirc;ncias e rela&ccedil;&otilde;es interpessoais. Portanto, quanto mais pudermos empregar o nosso dinheiro para acumular novas experi&ecirc;ncias, mais pr&oacute;ximos estaremos de &mdash; literalmente &mdash; comprar a felicidade.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, caro leitor, concorda com o que os estudos mencionados por Grant revelaram? Em sua opini&atilde;o, &eacute; mais satisfat&oacute;rio adquirir coisas ou acumular experi&ecirc;ncias? N&atilde;o dixe de compartilhar a sua opini&atilde;o conosco nos coment&aacute;rios!

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Segundo a ciência, o dinheiro pode trazer a felicidade sim!

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Pesquisadores encontraram relação entre a preferência pela pimenta com o hormônio masculino

Voc&ecirc;, que &eacute; homem, curte uma pimentinha? Tem pessoas que adicionam esse tempero nos mais diversos pratos, mas de forma bem caprichada, daquele jeito que a boca fica ardendo mesmo. Essa prefer&ecirc;ncia por comidas picantes tamb&eacute;m se estende para muitas mulheres.
No entanto, no p&uacute;blico masculino, foi encontrada uma rela&ccedil;&atilde;o do tempero com as taxas de testosterona. De acordo com um estudo divulgado no <a href="http://qz.com/312541/men-who-like-spicy-food-are-actually-more-alpha/">Quartz</a>, os homens que apreciam comida apimentada t&ecirc;m n&iacute;veis mais altos de testosterona do que aqueles que preferem op&ccedil;&otilde;es mais suaves.
A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade de Grenoble, na Fran&ccedil;a, que encontraram uma correla&ccedil;&atilde;o entre a prefer&ecirc;ncia pela pimenta com o horm&ocirc;nio masculino. A testosterona em taxas mais elevadas est&aacute; ligada a caracter&iacute;sticas que definem o t&iacute;pico macho &ldquo;alfa&rdquo;, como agressividade, imprud&ecirc;ncia e uma grande energia sexual.
Mais do que isso, os n&iacute;veis mais altos do horm&ocirc;nio tamb&eacute;m mostram uma rela&ccedil;&atilde;o com a capacidade maior dos indiv&iacute;duos em assumir riscos financeiros e comportamentais, al&eacute;m de os tornarem ainda mais dominantes e competitivos, conforme contou o coautor do estudo, Laurent Begue, ao <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/france/11293112/Men-who-like-spicier-food-are-alpha-males-with-higher-levels-of-testosterone-French-report-claims.html">The Telegraph</a>.
<h2>Processo de estudo</h2>
Para chegar &agrave; conclus&atilde;o final, o estudo reuniu 114 homens com idades entre 18 e 44 anos, que foram questionados a indicar a sua prefer&ecirc;ncia ou n&atilde;o por comida picante. Depois disso, os volunt&aacute;rios foram servidos com uma por&ccedil;&atilde;o de pur&ecirc; de batatas e foram autorizados a utilizar o tanto de molho picante e sal que eles quisessem antes de avaliar a refei&ccedil;&atilde;o.
Ap&oacute;s esse processo, as amostras de saliva dos participantes foram analisadas, e os cientistas verificaram que os homens que espontaneamente consumiram mais molho de pimenta tinham n&iacute;veis mais elevados de testosterona. No entanto, n&atilde;o havia nenhuma liga&ccedil;&atilde;o entre o horm&ocirc;nio e a quantidade de sal consumida.
Laurent Begue acrescentou que estudos em ratos j&aacute; haviam mostrado tamb&eacute;m que o consumo regular da capsaicina, a subst&acirc;ncia presente na pimenta, elevava os n&iacute;veis de testosterona nos animais. Por&eacute;m, uma pesquisa semelhante ainda n&atilde;o havia sido feita com humanos at&eacute; agora, e agora se p&ocirc;de comprovar que os resultados s&atilde;o semelhantes.

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Homens que gostam de comida apimentada têm níveis maiores de testosterona

Imagem de Guerra do ar-condicionado: por que homens e mulheres brigam tanto? no site Mega Curioso

Confira a seguir algumas possíveis explicações sobre o que provoca tanta discórdia

Ah, as guerras do ar-condicionado... Se voc&ecirc; trabalha em um local onde divide o espa&ccedil;o com v&aacute;rias pessoas, ent&atilde;o existem grandes chances de que voc&ecirc; tenha presenciado mais de uma briga por conta da temperatura do ambiente. Ali&aacute;s, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, na maioria das vezes, &eacute; a mulherada quem fica resmungando enquanto veste blusas e esfrega as m&atilde;os geladas ao mesmo tempo em que os rapazes perambulam pelo escrit&oacute;rio morrendo de calor.
Mas, por que, afinal, homens e mulheres se desentendem tanto por causa do ar-condicionado? Alice Smellie do portal <a href="http://www.telegraph.co.uk/men/relationships/11287394/Why-do-so-many-men-and-women-argue-over-the-thermostat.html" target="_blank">The Telegraph</a> (que enfrenta a mesma batalha regularmente) resolveu investigar, e consultou diversas pessoas &mdash; entre especialistas e simpatizantes da causa &mdash; sobre os poss&iacute;veis motivos da batalha.
<h2>Bate e rebate</h2>
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Uma dessas pessoas foi Colin Crosby, um consultor especializado em medicina do esporte, que contou a Smellie que animais de sangue quente e tamanho corporal reduzido perdem calor mais rapidamente. Ele explicou que o corpo de um ratinho se resfriar&aacute; muito mais depressa do que o de um elefante, por exemplo, j&aacute; que conta com uma superf&iacute;cie de pele pequena com respeito a partes do corpo que produzem calor, como os m&uacute;sculos e o cora&ccedil;&atilde;o.
Comparativamente, os corpos das mulheres podem ser at&eacute; 15% menores do que o dos homens, mas, n&atilde;o pense que no caso dos humanos a coisa &eacute; t&atilde;o simples como no de ratinhos e elefantes. Segundo Crosby, embora as mulheres sejam menores, elas contam com cerca de 10% mais gordura corporal do que os homens e, portanto, elas estariam melhor preparadas para enfrentar temperaturas mais baixas.
Teoricamente. Afinal, os corpos dos homens tendem a ser mais musculosos do que o das mulheres, e a musculatura, al&eacute;m de gerar calor, tamb&eacute;m funciona como uma esp&eacute;cie de &ldquo;isolante t&eacute;rmico&rdquo;.
<h2>Argumentos pseudo-antropol&oacute;gicos</h2>
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Outra pessoa consultada por Smellie foi a psic&oacute;loga Marisa Peer que, por sua vez, explicou que entre os nossos antepassados pr&eacute;-hist&oacute;ricos &mdash; os que viviam nas cavernas! &mdash;, eram os homens quem sa&iacute;am para ca&ccedil;ar. Eles ficavam expostos aos elementos e podiam morrer a qualquer momento, ent&atilde;o, aprenderam a valorizar mais os objetos de suas ca&ccedil;adas em vez de sensa&ccedil;&otilde;es de conforto.
Segundo Peer, &eacute; por isso que hoje em dia os homens d&atilde;o mais valor a coisas materiais como carros ou rel&oacute;gios de luxo &mdash; e as sensa&ccedil;&otilde;es t&eacute;rmicas, por n&atilde;o serem palp&aacute;veis, simplesmente t&ecirc;m menos import&acirc;ncia. Seria esse realmente mais um motivo de eles sentirem menos frio? 
<h2>E a guerra continua</h2>
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Segundo Smellie, um estudo apontou que as mulheres s&atilde;o nove vezes mais propensas do que os homens a sofrer com frio nas m&atilde;os e nos p&eacute;s e, de acordo com Lisa Flam do portal <a href="http://www.today.com/health/thermostat-wars-why-some-it-hot-1B8084000" target="_blank">Today Health</a>, a biologia parece apoiar essa conclus&atilde;o. Isso porque as mulheres tendem a acumular mais sangue nas proximidades de seus &oacute;rg&atilde;os, e as pontas dos dedos algumas vezes chegam a ficar at&eacute; tr&ecirc;s graus mais frias do que o resto do corpo. O mesmo n&atilde;o ocorre com os homens.
Alexia Elejalde-Ruiz explicou em um artigo do <a href="http://articles.latimes.com/2011/jan/06/news/copy-of-sc-fam-1228-thermostat-w-20110106" target="_blank">Los Angeles Times</a> que existem v&aacute;rios motivos que afetam a forma como as pessoas toleram o frio e o calor, como a dieta, o ritmo circadiano e a gen&eacute;tica, al&eacute;m do metabolismo basal, j&aacute; que quando ele &eacute; mais lento, as pessoas tendem a sentir mais frio. Isso sem falar que mesmo indiv&iacute;duos que apresentam a mesma temperatura corporal tamb&eacute;m podem perceber o calor e o frio de maneiras diferentes.
Sendo assim, tudo parece indicar que nem sempre se trata de simples teimosia &mdash; nem de ver quem &eacute; que vai vencer a guerra pelo controle do ar-condicionado. Encontrar um equil&iacute;brio entre os que morrem de calor e os que congelam no escrit&oacute;rio n&atilde;o &eacute; uma tarefa nada f&aacute;cil, mas, de acordo com os especialistas, a temperatura m&eacute;dia ideal (e confort&aacute;vel para a maioria) &eacute; de agrad&aacute;veis 22 &deg;C. Ent&atilde;o, pessoal, parem de brigar e regulem o termostato!

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Guerra do ar-condicionado: por que homens e mulheres brigam tanto?

Imagem de Por que a pornografia não condiz com o sexo na vida real? no site Mega Curioso

A pornografia costuma causar opiniões diversas. Uns acham sujo, outros acham excitante; alguns acham real, muitos dizem que é a mais pura mentira. E você? O que acha sobre isso?

Vamos combinar que existe uma grande diferen&ccedil;a entre sexo e uma boa educa&ccedil;&atilde;o sexual. Raramente temos a oportunidade de conversar seriamente sobre o tema com outro adulto. A&iacute; &eacute; que entra a pornografia, uma forma de acharmos que estamos nos educando sexualmente, mas que nada mais &eacute; do que puramente sexo.
Voc&ecirc; deve estar se perguntando o motivo pelo qual os filmes pornogr&aacute;ficos n&atilde;o podem servir de espelho para a vida real. Simples: nem tudo o que vemos nesse tipo de material sexual condiz com o nosso cotidiano. Muita gente espera que aconte&ccedil;a de verdade aquilo que &eacute; visto nas telas, mas n&atilde;o &eacute; bem essa a realidade. Normalmente, n&atilde;o.
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&Eacute; claro que existem algumas exce&ccedil;&otilde;es, mas convenhamos que a pornografia comercial, aquela encontrada em filmes er&oacute;ticos e que &eacute; criada por grandes ou pequenas produtoras, n&atilde;o representa a vida sexual da maioria das pessoas. Isso n&atilde;o quer dizer que assistir a esses filmes seja errado, longe disso.
Alguns terapeutas e educadores at&eacute; mesmo acreditam que &eacute; saud&aacute;vel para a vida sexual de um adulto ver esse tipo de conte&uacute;do. Mas misturar as ideias e esperar que as pel&iacute;culas pornogr&aacute;ficas correspondam &agrave;s suas experi&ecirc;ncias na cama &eacute; a mesma coisa que assistir a um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e tentar sair voando pelo espa&ccedil;o. Ou seja, n&atilde;o vai rolar.
<h2>Verdadeiros deuses gregos</h2>
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E a&iacute; um homem &mdash; ou mulher, por que n&atilde;o? &mdash; assiste a um filme desse g&ecirc;nero e, quando chega na hora H, encontra na cama o(a) companheiro(a) com um corpo bem diferente daquele visto na pel&iacute;cula. E ent&atilde;o rola a decep&ccedil;&atilde;o. Uma grande li&ccedil;&atilde;o &eacute; que nunca se deve comparar o seu corpo &mdash; ou o da outra pessoa &mdash; com o que voc&ecirc; v&ecirc; na pornografia.
Isso porque os atores e atrizes s&atilde;o escolhidos a dedo, de acordo com os seus atributos f&iacute;sicos. Voc&ecirc; sabia, por exemplo, que o tamanho m&eacute;dio do p&ecirc;nis de uma estrela porn&ocirc; n&atilde;o condiz com a realidade da maioria esmagadora dos homens? E que quase 100% das atrizes j&aacute; passaram por cirurgias pl&aacute;sticas e procedimentos est&eacute;ticos intrusivos?
<h2>Baseados no que h&aacute; de melhor</h2>
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Al&eacute;m dos corpos perfeitos dos atores, ainda encontramos, nos filmes porn&ocirc;s, posi&ccedil;&otilde;es dignas dos artistas do Cirque du Soleil, orgasmos extremos e tudo o que h&aacute; de melhor quando se trata de sexo puro. Tudo ali &eacute; perfeitamente filmado para que voc&ecirc; fique em estado de choque e muito excitado.
Nada &eacute; feito por acaso. Cada m&iacute;nimo detalhe &eacute; para que voc&ecirc; consuma cada vez mais esse tipo de conte&uacute;do. A menos que estejamos falando de sites de compartilhamentos de v&iacute;deos pornogr&aacute;ficos, nos quais &eacute; poss&iacute;vel achar de tudo, dificilmente voc&ecirc; vai encontrar um casal que faz uma posi&ccedil;&atilde;o normalzinha de cinco minutos, vira para o lado e dorme.
<h2>Vidas diferentes em cada hist&oacute;ria</h2>
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A nossa vida &eacute; um pacote de experi&ecirc;ncias e fatos ocorridos em algum lugar do passado e que nos marcaram para sempre. Portanto, cada nova pr&aacute;tica sexual &eacute; contextualizada com o que j&aacute; passamos e o que tiramos de li&ccedil;&atilde;o: o que foi bom ou ruim, seus valores, enfim... Isso n&atilde;o acontece em um filme pornogr&aacute;fico, mesmo que ele seja parte de uma franquia ou s&eacute;rie.
Algumas pessoas costumam dizer que esse tipo de conte&uacute;do nem ao menos entrega uma hist&oacute;ria por tr&aacute;s das cenas. E vamos combinar que isso &eacute; o que menos tem import&acirc;ncia para quem est&aacute; em busca de divers&atilde;o. A ind&uacute;stria de entretenimento adulto &eacute; composta de atores e atrizes que, ap&oacute;s o trabalho, voltam para suas casas e tudo &eacute; esquecido.
<h2>Luzes, c&acirc;meras, a&ccedil;&atilde;o!</h2>
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Voc&ecirc; acha que aquela posi&ccedil;&atilde;o sexual que voc&ecirc; viu no filme vai ser um arraso na vida real, mas, quando finalmente tem a oportunidade de realiz&aacute;-la, acaba constatando que ela &eacute;, na verdade, inc&ocirc;moda e nem um pouco excitante. Ent&atilde;o, por que ela foi t&atilde;o gostosa de ser vista e reinou absoluta na sua imagina&ccedil;&atilde;o at&eacute; o momento?
Como foi dito, tudo na ind&uacute;stria do entretenimento adulto &eacute; detalhadamente pensado para que seja estimulante para voc&ecirc;. At&eacute; mesmo as posi&ccedil;&otilde;es sexuais t&ecirc;m que ser favorecidas perante as c&acirc;meras, mostrando tudo o que a gente imagina. Portanto, n&atilde;o se iluda com o que &eacute; visto nas telas.
<h2>Aten&ccedil;&atilde;o! Profissionais em cena</h2>
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Qual &eacute; o objetivo da maioria das pessoas que assiste a v&iacute;deos pornogr&aacute;ficos? Elas procuram por prazer e excita&ccedil;&atilde;o... E por que os atores fazem esse tipo de material? Na maioria das vezes, dinheiro puro e simples. Esses artistas s&atilde;o pagos para transmitir aos milh&otilde;es de expectadores o que eles buscam e para fazer com que se sintam satisfeitos e excitados.
&Eacute; claro que muitos deles, em entrevistas, dizem que juntam o &uacute;til ao agrad&aacute;vel, mas o cach&ecirc; pago para esse tipo de profissional n&atilde;o &eacute; dos mais baixos. E isso &eacute; o que fala mais alto, sem sombra de d&uacute;vidas. &Eacute; preciso que as pessoas se atentem ao fato de que eles n&atilde;o fizeram ali o que elas procuram. As luzes se apagam e os personagens s&atilde;o deixados para tr&aacute;s.
<h2>Quase truques de ilusionismo</h2>
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E novamente voltamos ao fato de que nem tudo o que se v&ecirc; nos filmes pornogr&aacute;ficos &eacute; o que realmente acontece por tr&aacute;s das c&acirc;meras ou at&eacute; mesmo na frente delas quando est&atilde;o desligadas. Al&eacute;m das cirurgias pl&aacute;sticas e cuidados extremos que os atores e atrizes precisam &nbsp;ter praticamente todos os dias, os cineastas tamb&eacute;m t&ecirc;m seus truques.
Quase como m&aacute;gicos, eles usam artif&iacute;cios para suavizar as curvas das atrizes, parecer com que o ator seja mais m&aacute;sculo, que as pessoas sejam mais bonitas; e, para isso, contam com ilumina&ccedil;&atilde;o, &acirc;ngulos de c&acirc;mera e at&eacute; mesmo produtos nos corpos dos artistas. Voc&ecirc; sabia que, por exemplo, o design dos pelos pubianos muda o que se v&ecirc; na tela?
<h2>Dos editores para a realidade</h2>
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E, por fim, mas n&atilde;o menos importante, inocente &eacute; quem acha que aquilo que se v&ecirc; &eacute; o que realmente aconteceu durante todo o tempo de filmagem. &Eacute; &oacute;bvio que in&uacute;meras edi&ccedil;&otilde;es foram feitas para que as pessoas envolvidas chegassem ao resultado final. Se o &acirc;ngulo n&atilde;o ficou bom, ele foi limado. Se aquela posi&ccedil;&atilde;o favoreceu, ela ganhou destaque.
Durante todo o tempo em que os atores estavam em cena, in&uacute;meras interrup&ccedil;&otilde;es, quebras e cortes foram feitos. Depois que as filmagens foram finalizadas, os editores come&ccedil;aram seu trabalho, colocando as partes at&eacute; mesmo fora de ordem. E o filme chega at&eacute; o p&uacute;blico do jeito que eles querem, e n&atilde;o como voc&ecirc; imagina que realmente aconteceu.

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Por que a pornografia não condiz com o sexo na vida real?

Imagem de Segundo pesquisa, homens se arriscam mais de forma idiota no site Mega Curioso

Estudo mostrou que a maioria das mortes prematuras acontece por atitudes desnecessárias masculinas 

Voc&ecirc; j&aacute; teve a oportunidade de conferir aqui no Mega Curioso alguns dos motivos pelos quais <a href="https://www.megacurioso.com.br/humor/46922-16-imagens-que-provam-porque-as-mulheres-vivem-mais-do-que-os-homens.htm">as mulheres vivem mais do que os homens</a>. Geralmente, a turma masculina gosta de se arriscar em atitudes desnecess&aacute;rias sem calcular que muitas delas podem resultar em morte na certa.
De acordo com um artigo de Sarah Knapton, do <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/science/science-news/11288874/Men-really-are-more-stupid-than-women-research-shows.html">The Telegraph</a>, &eacute; a ci&ecirc;ncia que diz: homens se arriscam muito mais de forma idiota do que as mulheres, que naturalmente s&atilde;o mais cautelosas em algumas situa&ccedil;&otilde;es. Essa conclus&atilde;o veio atrav&eacute;s de um estudo comemorativo do Pr&ecirc;mio Darwin que est&aacute; completando 20 anos.
O Pr&ecirc;mio Darwin &eacute; uma revis&atilde;o anual sobre quais foram as formas mais loucas pelas quais as pessoas morreram, sendo que 90% dessas mortes foram de homens.
Segundo o <a href="http://www.livescience.com/49101-darwin-awards-are-men-idiots.html">Live Science</a>, para ganhar essa premia&ccedil;&atilde;o, que &eacute; baseada na ironia e humor negro de trag&eacute;dias est&uacute;pidas, a pessoa deve morrer de "forma extraordinariamente idiota", e, assim, proteger o &ldquo;pool gen&eacute;tico humano&rdquo; (eliminando os seus genes da face da Terra) e melhorar as chances de sobreviv&ecirc;ncia em longo prazo das esp&eacute;cies.
Por exemplo, no estudo, um dos casos era o de um terrorista que colocou uma carta bomba na caixa de correios, mas com selos postais insuficientes. O resultado &eacute; que a carta voltou, ele recebeu de novo e acionou o pr&oacute;prio artefato.
<h2>Comportamento de risco</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/16/16183517326099.jpg" />
O estudo mostrou os homens tendem sim a assumir mais riscos do que as mulheres, sendo mais corajosos e mostrando bravura em certas ocasi&otilde;es, mas eles tamb&eacute;m parecem estar &agrave; frente delas em se engajar em comportamentos de risco totalmente desnecess&aacute;rios e extremamente "idiotas". &nbsp;&nbsp;
Mas calma, meninos, essa pesquisa n&atilde;o veio para travar uma batalha dos sexos sobre quem &eacute; ou n&atilde;o mais corajoso ou est&uacute;pido. Por&eacute;m, &eacute; uma forma divertida de mostrar o lado c&ocirc;mico de como algumas pessoas morreram.
<h2>Processo de estudo</h2>
Como essa edi&ccedil;&atilde;o do Pr&ecirc;mio Darwin era especial, por ser comemorativa de 20 anos, os pesquisadores revisaram as hist&oacute;rias de todos os indicados de 1995 a 2014, observando o sexo do vencedor. Todas as hist&oacute;rias de como as mortes aconteceram devem ser verificadas, com quesitos como, por exemplo, se a pessoa mostrou realmente "uma m&aacute; aplica&ccedil;&atilde;o surpreendente do bom senso".
O curioso &eacute; que em alguns casos, homens e mulheres estavam juntos na empreitada da estupidez. Tanto que de 332 nomea&ccedil;&otilde;es verificadas de forma independente 14 foram descartadas da an&aacute;lise, porque elas foram compartilhadas por homens e mulheres, sendo geralmente casais excessivamente aventureiros em posi&ccedil;&otilde;es comprometedoras.
J&aacute; dos 318 casos v&aacute;lidos restantes, 282 (88,7%) eram homens, enquanto apenas 36 casos eram de mulheres, perpetuando que eles se arriscam mais de forma n&atilde;o raciocinada.
De acordo com as conclus&otilde;es que os pesquisadores escreveram no <a href="http://www.bmj.com/content/349/bmj.g7094">British Medical Journal</a>, onde o estudo foi publicado, &eacute; intrigante que os homens est&atilde;o dispostos a assumir tais riscos desnecess&aacute;rios, simplesmente como um rito de passagem, em busca de aceita&ccedil;&atilde;o social por outros homens ou apenas em troca do "direito de se gabar".
Contudo, os pesquisadores admitiram que o estudo tem limita&ccedil;&otilde;es porque as mulheres podem ser mais propensas a inscrever os seus namorados ou maridos para o pr&ecirc;mio. Al&eacute;m disso, a grande diferen&ccedil;a das estat&iacute;sticas de morte est&uacute;pida entre os sexos podem refletir tamb&eacute;m diferen&ccedil;as no consumo de &aacute;lcool entre eles.
<h2>Mais alguns exemplos dos indicados ao pr&ecirc;mio</h2>
Entre alguns exemplos de mortes idiotas est&atilde;o o caso de um homem que quis pegar uma carona em um trem, engatando um carrinho de compras nele. Ele foi arrastado por tr&ecirc;s quil&ocirc;metros at&eacute; a sua morte.
Outros exemplos incluem o homem que deu um tiro na cabe&ccedil;a com uma arma do tipo &ldquo;caneta de espi&atilde;o&rdquo; apenas para mostrar ao seu amigo que era real e o caso do ladr&atilde;o tentando roubar um cabo de a&ccedil;o no po&ccedil;o de um elevador, em que ele acabou destravando-o e o elevador caiu sobre ele, matando-o na hora.
Os pesquisadores disseram tamb&eacute;m que, apesar de estarem presentes em piadas, os dados apoiam a hip&oacute;tese de que o &aacute;lcool faz os homens se sentirem &ldquo;&agrave; prova de balas&rdquo; depois de algumas doses e seria ing&ecirc;nuo descartar isso.

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Segundo pesquisa, homens se arriscam mais de forma idiota

Imagem de Mito ou verdade: olhar para seios femininos faz bem à saúde masculina? no site Mega Curioso

Uma suposta pesquisa teria afirmado que homens que olham para seios femininos têm a saúde melhor e vivem mais. Mas essa tese está sendo contestada. Será verdade?

Era s&oacute; o que faltava! Desde 2000, vem circulando pela internet um texto, supostamente o resultado de uma pesquisa, dizendo que homens que olham diariamente para seios femininos vivem mais. Essa hist&oacute;ria sumiu por algum tempo, aparecendo esporadicamente em 2007, 2011, 2013, e agora, no final de 2014. Mas ser&aacute; que &eacute; realmente verdade?
Segundo as m&iacute;dias que veicularam a not&iacute;cia, esse seria um texto veiculado no New England Journal of Medicine &mdash; uma publica&ccedil;&atilde;o que divulga estudos, pesquisas e as &uacute;ltimas descobertas no mundo da medicina &mdash; pela Doutora Karen Weatherby, gerontologista de um hospital em Frankfurt, na Alemanha. Mas a veracidade desse documento &eacute; questionada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/10/10133648345419.jpg" />
<h2>A alegria dos homens</h2>
Se isso fosse realmente verdade, com certeza seria a fonte da juventude de muitos homens por a&iacute;, inclusive daqueles que se empolgaram com a not&iacute;cia ao longo desses 14 anos. O texto divulgado em diversas p&aacute;ginas da internet diz o seguinte:
&ldquo;Excelente not&iacute;cia para os admiradores de mulheres: olhar para os seios femininos &eacute; bom para a sa&uacute;de dos homens e pode acrescentar anos &agrave; sua vida, foi o que os m&eacute;dicos especialistas descobriram&rdquo;. De acordo com o New England Journal of Medicine, "apenas 10 minutos olhando para os encantos de uma mulher bem-dotada &eacute; o equivalente a 30 minutos de exerc&iacute;cios aer&oacute;bicos".
Doutora Karen Weatherby e seus colegas pesquisadores de tr&ecirc;s hospitais em Frankfurt, na Alemanha, chegaram a essa conclus&atilde;o surpreendente depois de comparar a sa&uacute;de de 200 pacientes ambulatoriais do sexo masculino &mdash; metade dos quais foram instru&iacute;dos a olhar para mulheres de seios grandes diariamente. A outra metade n&atilde;o o fez. O estudo revelou que, ap&oacute;s cinco anos, os observadores tinham uma press&atilde;o arterial mais baixa, taxas de pulsa&ccedil;&atilde;o em repouso mais lentas e menos casos de doen&ccedil;a arterial coron&aacute;ria.
"A excita&ccedil;&atilde;o sexual recebe o bombeamento do cora&ccedil;&atilde;o e melhora a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea", explica a doutora. "N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida: olhando para os seios, os homens ficam mais saud&aacute;veis. Nosso estudo indica que o envolvimento nessa atividade por alguns minutos no dia reduz o risco de derrame e ataque card&iacute;aco pela metade. Acreditamos que, ao faz&ecirc;-lo de forma consistente, o homem pode estender sua vida de quatro a cinco anos".
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<h2>E os homens pensam: "Era bom demais para ser verdade"</h2>
Muitos homens com certeza j&aacute; devem estar rindo de orelha a orelha, mas o site About Entertainment chegou &agrave; conclus&atilde;o de que esse texto &eacute; totalmente falso e o estudo nunca foi feito realmente. E isso &eacute; bem f&aacute;cil de ser entendido. Basta fazer uma busca no site do New England Journal of Medicine (da forma como quiser). Quer tentar? <a href="http://www.nejm.org/medical-search" target="_blank">Clique aqui</a>.
Qualquer pessoa que fizer essa pesquisa vai chegar ao mesmo resultado: nada &eacute; encontrado. Voc&ecirc; pode procurar por palavras-chave, pelo nome da doutora &mdash; que, inclusive, n&atilde;o tem nenhum texto publicado e acredita-se que ela realmente nem exista &mdash;, ou inserindo o que voc&ecirc; quiser. E olha que o banco de dados da revista m&eacute;dica &eacute; bem extenso!
A hist&oacute;ria teria sido anunciada em um tabloide sensacionalista e replicada por v&aacute;rios ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o verificaram os fatos e n&atilde;o tomaram cuidado com as fontes. Portanto, os homens que quiserem aumentar a expectativa de vida precisam procurar outro jeito, j&aacute; que essa pr&aacute;tica e prazerosa forma n&atilde;o tem base alguma.

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Mito ou verdade: olhar para seios femininos faz bem à saúde masculina?

Imagem de Conheça o sem-teto fisiculturista que não arruma desculpas para não treinar no site Mega Curioso

Jacques Sayagh, um morador de rua francês, arruma um jeito de treinar pelas ruas de Paris e não perde um só dia de treino. Isso sim é força de vontade

Todo mundo sabe que exerc&iacute;cios f&iacute;sicos fazem muito bem para o corpo e para a mente e que eles s&atilde;o extremamente necess&aacute;rios na vida de qualquer pessoa. Estamos cansados de ouvir que qualquer atividade &eacute; v&aacute;lida para melhorar a sa&uacute;de, mas muita gente ainda diz que n&atilde;o tem tempo, n&atilde;o tem dinheiro, n&atilde;o tem companhia, entre outras desculpas esfarrapadas.
Se voc&ecirc; &eacute; uma dessas pessoas, conhe&ccedil;a a hist&oacute;ria de Jacques Sayagh, um franc&ecirc;s que mora nas ruas de Paris. Isso mesmo, ele &eacute; um sem-teto, passa por algumas necessidades na vida, mas n&atilde;o deixa a peteca cair. Aos 50 anos de idade, o homem n&atilde;o passa um dia sem malhar. Pasme: ele &eacute; fisiculturista &mdash; tamb&eacute;m conhecido como bodybuilder.
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<h2>A rotina de Jacques Sayagh</h2>
Diariamente, Jacques tem uma rotina de treinos e certifica-se de n&atilde;o perder um &uacute;nico dia sem malhar. Com muito esfor&ccedil;o e determina&ccedil;&atilde;o, esse homem percorre longas dist&acirc;ncias pelas ruas da cidade-luz e encontra em cada esquina um aparelho de muscula&ccedil;&atilde;o improvisado para que n&atilde;o ele n&atilde;o perca os seus exerc&iacute;cios.
Por exemplo, ele faz flex&otilde;es nas pr&oacute;prias cal&ccedil;adas pelas quais passa, usa cintos suspensos presos em postes de ilumina&ccedil;&atilde;o para as atividades de barra e at&eacute; mesmo fixa cordas a grades para exercitar os b&iacute;ceps. Apesar de todas as suas dificuldades, ele n&atilde;o busca desculpas para n&atilde;o treinar. Seu corpo &eacute; impec&aacute;vel, de fazer inveja para qualquer rapaz de academia.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/o6Mq-3_AMMI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Sucesso no YouTube</h2>
O diretor Julien Goudichaud, que sempre morou em Paris, conheceu a hist&oacute;ria de Jacques Sayagh e resolveu fazer um pequeno document&aacute;rio sobre o incans&aacute;vel sem-teto bodybuilder. O v&iacute;deo foi postado no YouTube no dia 4 de dezembro desse ano e j&aacute; teve quase 1 milh&atilde;o de visualiza&ccedil;&otilde;es. Uma verdadeira hist&oacute;ria de motiva&ccedil;&atilde;o.
O curta-metragem mostra o dia a dia de Sayagh, a sua rotina de exerc&iacute;cios e como ele vive cercado de v&aacute;rios potes de creatina em p&oacute;, objetos que servem para improvisar os aparelhos de treino e seu insepar&aacute;vel cachorro. E o homem afirma que est&aacute; muito feliz dessa forma, n&atilde;o querendo mudar por nada no mundo.
No v&iacute;deo, voc&ecirc; pode conferir Jacques dizendo que n&atilde;o quer ir para um apartamento, mesmo que seja pequeno. "As pessoas n&atilde;o entendem o motivo pelo qual eu durmo no ch&atilde;o, mas eu garanto que nunca senti frio". Quem assiste ao document&aacute;rio &mdash; que tem 6 minutos e 13 segundos &mdash; acaba mudando seus conceitos sobre for&ccedil;a de vontade.

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Conheça o sem-teto fisiculturista que não arruma desculpas para não treinar

Imagem de 5 formas bizarras de encontrar um parceiro em diversas partes do mundo no site Mega Curioso

A seguir, conheça algumas tradições mais malucas do que qualquer coisa que você possa imaginar

Encontrar uma pessoa para sair, namorar ou casar n&atilde;o &eacute; uma tarefa t&atilde;o f&aacute;cil. Ainda assim, tem muita gente por a&iacute; que n&atilde;o desiste da ideia de achar um parceiro. O <a href="http://www.cracked.com/article_21778_5-cultures-with-bizarre-mating-rituals.html" target="_blank">Cracked</a> aproveitou o assunto e resolveu listar diversas formas bizarras pelas quais algumas pessoas encontram algu&eacute;m para compartilhar uma vida inteira ou s&oacute; um momento dela. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Liberdade amorosa e sexual no Camboja</h2>
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Na tribo Kreung, no Camboja, &eacute; comum que as fam&iacute;lias construam uma esp&eacute;cie de &ldquo;puxadinho&rdquo; para que as meninas da casa tenham para onde levar seus parceiros para uma noite de sexo casual. L&aacute;, as garotas podem fazer quanto sexo quiserem, sem que seus pais sejam obrigados a ouvir algum tipo de barulho.
Nessa tribo, &eacute; culturalmente comum que as garotas mantenham rela&ccedil;&otilde;es sexuais com o maior n&uacute;mero de homens poss&iacute;vel. Dessa forma, elas podem escolher seus maridos com mais propriedade, digamos assim. N&atilde;o &eacute; nada muito diferente do que acontece em v&aacute;rias partes do mundo &ndash; a novidade talvez seja o fato de n&atilde;o haver qualquer tipo de julgamento relacionado ao sexo antes do casamento.
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Quando uma garota da tribo Kreung est&aacute; de olho em um poss&iacute;vel parceiro sexual, ela o convida para conhecer seu &ldquo;puxadinho&rdquo; &ndash; a visita pode terminar em sexo, mas tamb&eacute;m pode se transformar em apenas uma boa conversa.
Ainda que o esquema por l&aacute; pare&ccedil;a moderno, na verdade n&atilde;o &eacute; bem assim. Os encontros sexuais at&eacute; acontecem, mas a garota e seu parceiro precisam tomar alguns cuidados para n&atilde;o serem vistos juntos em p&uacute;blico, afinal, por l&aacute;, somente se estiverem casados um homem e uma mulher podem ser vistos juntos.
Entre os membros da Kreung h&aacute; poucos relatos de viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica e nenhum relacionado a estupro. Se a garota engravidar de um homem com o qual ela n&atilde;o quer se casar, aquele que ela escolher como marido vai criar a crian&ccedil;a como se fosse sua, sem qualquer problema. Essa vis&atilde;o mais libert&aacute;ria de sexo e casamento parece funcionar &ndash; por l&aacute;, praticamente n&atilde;o existem casos de div&oacute;rcios.
<h2>2 &ndash; O regime de engorda da Maurit&acirc;nia</h2>
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Nesse pa&iacute;s africano, o padr&atilde;o de beleza &eacute; completamente diferente daquele com o qual estamos mais acostumados. Ao contr&aacute;rio dos grandes centros de moda que vendem o ideal de beleza feminina como um corpo cada vez mais magro, na Maurit&acirc;nia a coisa &eacute; o oposto. N&atilde;o &eacute; nem que as mulheres n&atilde;o sigam um padr&atilde;o de beleza: pelo contr&aacute;rio! Elas seguem, sim, mas fazem sacrif&iacute;cios para engordar.
Esse esquema de regime de engorda tem a ver com a cren&ccedil;a de que mulheres com mais peso s&atilde;o melhores esposas. Estar acima do peso significa ser saud&aacute;vel e &eacute; um forte indicativo de status social na Maurit&acirc;nia. Os homens de l&aacute; procuram esposas mais gordinhas para ostentar mesmo: andar com uma mulher rechonchuda significa que s&atilde;o bons maridos.
A obsess&atilde;o com o ganho de peso &eacute; tanta que o pa&iacute;s &eacute; cheio de &ldquo;fazendas de engorda&rdquo;, onde mulheres jovens s&atilde;o levadas para passar por um processo de ganho de peso, coordenado por mulheres mais velhas. As meninas s&atilde;o for&ccedil;adas a comer grandes quantidades de alimentos e a beber muito leite. Aquelas que se recusam s&atilde;o punidas e apanham.
A pr&aacute;tica &eacute;, obviamente, malvista pelo governo do pa&iacute;s, que tenta acabar com essa cultura cruel principalmente por meio da divulga&ccedil;&atilde;o dos problemas de sa&uacute;de ocasionados pela obesidade. Uma das t&aacute;ticas governamentais foi, inclusive, popularizar novas m&uacute;sicas que falam sobre mulheres de corpos esguios. A ideia, segundo os governantes, n&atilde;o &eacute; difundir a ideia de um novo padr&atilde;o de beleza, mas esclarecer que for&ccedil;ar uma pessoa a comer deveria ser uma pr&aacute;tica ilegal.
<h2>3 &ndash; Rec&eacute;m-casados n&atilde;o podem ir ao banheiro em Born&eacute;u</h2>
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Se um dia voc&ecirc; acabar se casando em Born&eacute;u &ndash; tudo pode acontecer, u&eacute; &ndash;, tenha em mente duas coisas: v&aacute; ao banheiro antes da cerim&ocirc;nia e procure n&atilde;o se empanturrar muito durante o fester&ecirc;, afinal, caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o saiba, depois do casamento os noivos devem ficar tr&ecirc;s dias sem ir ao banheiro.
O estranho costume tem a ver com a cren&ccedil;a de que fazer o n&uacute;mero um ou o n&uacute;mero dois nos primeiros dias de casamento pode provocar o div&oacute;rcio dos pombinhos ou, ainda, deixar a noiva inf&eacute;rtil. H&aacute; at&eacute; quem acredite que o filho de um casal que foi ao banheiro nos tr&ecirc;s primeiros dias depois da cerim&ocirc;nia pode morrer prematura e tragicamente.
Por l&aacute;, &eacute; comum, ent&atilde;o, que os noivos passem alguns dias agoniados, segurando suas necessidades, provavelmente comendo e bebendo pouco no que a gente acredita ser uma das piores formas de sair de lua de mel.
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A&iacute; voc&ecirc; pode pensar que &eacute; f&aacute;cil trair o movimento e quebrar a tradi&ccedil;&atilde;o, certo? Bem... Teoricamente, sim, mas na pr&aacute;tica a coisa &eacute; bem mais complicada. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, membros das fam&iacute;lias dos noivos se encarregam de fiscalizar os c&ocirc;njuges. Os rec&eacute;m-casados ficam trancafiados em casa, durante tr&ecirc;s dias, recebendo m&iacute;nimas quantidades de &aacute;gua e comida. &Eacute; ou n&atilde;o &eacute; a forma mais bizarra de come&ccedil;ar uma vida a dois?
Ap&oacute;s os tr&ecirc;s dias de castigo, o casal &eacute; finalmente liberado e pode fazer suas necessidades e tomar banho &agrave; vontade. Depois disso, &eacute; s&oacute; torcer para que o romantismo volte, de alguma maneira.
<h2>4 &ndash; Os homens no But&atilde;o</h2>
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Em um ritual bizarro chamado de &ldquo;ca&ccedil;ada noturna&rdquo;, os homens do But&atilde;o t&ecirc;m o costume de invadir casas de mulheres solteiras, sempre &agrave; noite. A invas&atilde;o &eacute; comum e, durante ela, os homens param diante da cama das mulheres e tentam convenc&ecirc;-las de que s&atilde;o uma &oacute;tima companhia para uma boa noite de sono. Bem... N&atilde;o estamos falando exatamente de dormir.
A tradi&ccedil;&atilde;o &eacute; comum em todo o pa&iacute;s, mas teve in&iacute;cio de uma maneira &ldquo;rom&acirc;ntica&rdquo;, quando um homem escalou a casa de sua amada para pular a janela de seu quarto e deitar ao lado da donzela. Hoje a coisa j&aacute; &eacute; um pouco diferente: os homens saem &agrave;s ruas em bandos, &agrave; noite, para encontrar qualquer solteira dormindo sozinha.
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Ainda que a pr&aacute;tica seja comum, ela n&atilde;o &eacute; aceita por todos os moradores do pa&iacute;s, logicamente. Para entender &eacute; bem simples: mulheres, voc&ecirc;s gostariam de acordar todas as noites com um desconhecido tentando dormir com voc&ecirc;s? Homens, voc&ecirc;s achariam bacana que desconhecidos invadissem o quarto de suas irm&atilde;s &agrave; noite?
Esses ca&ccedil;adores de solteiras t&ecirc;m enfrentado cada vez mais obst&aacute;culos: as casas hoje s&atilde;o cheias de cadeados e todo tipo de prote&ccedil;&atilde;o contra os entr&otilde;es folgados, o que inclui desde grades a cachorros raivosos.
E se voc&ecirc; acha que a bizarrice acaba por a&iacute;, voc&ecirc; est&aacute; profundamente enganado. Se um homem &eacute; flagrado invadindo a casa de alguma mo&ccedil;a durante a madrugada, ele &eacute; obrigado a se casar com ela. H&aacute; fam&iacute;lias menos exigentes, por&eacute;m, que acabam penalizando o invasor com trabalhos dom&eacute;sticos, como cuidar do jardim.
<h2>5 &ndash; As pessoas que se casam com &aacute;rvores</h2>
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N&atilde;o &eacute; nem que o amor pela natureza seja levado a um n&iacute;vel mais s&eacute;rio, mas algumas pessoas na &Iacute;ndia acham que, para evitar algum infort&uacute;nio c&oacute;smico, a melhor sa&iacute;da &eacute; se casar com uma &aacute;rvore. Esse tipo de ritual n&atilde;o &eacute; indicado para todos, no entanto, mas para aqueles que nasceram sob influ&ecirc;ncia do planeta Marte &ndash; essas pessoas t&ecirc;m mais chances, segundo o hindu&iacute;smo, de sofrerem em seus casamentos.
A sa&iacute;da para quem &eacute; influenciado por Marte &eacute;, antes de se casar com algu&eacute;m, casar-se com uma &aacute;rvore. Dizem que bananeiras s&atilde;o as melhores &ldquo;parceiras&rdquo;. Se trocar votos com uma &aacute;rvore n&atilde;o for aceit&aacute;vel para os indianos amaldi&ccedil;oados, eles t&ecirc;m a op&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m de se casar com a est&aacute;tua do deus Vishnu &ndash; contanto que ela seja feita de prata ou ouro.
A ideia de se casar com um objeto inanimado tem a ver com a cren&ccedil;a de que a ira de Marte vai se voltar ao objeto, e n&atilde;o &agrave; pessoa que se casou com ele. Al&eacute;m do mais, a ira do Planeta Vermelho s&oacute; dura at&eacute; o primeiro casamento da pessoa, ent&atilde;o o problema est&aacute; resolvido depois do enlace com a bananeira ou com a est&aacute;tua.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; conhecia alguma dessas tradi&ccedil;&otilde;es pra l&aacute; de peculiares? Conte para a gente!

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5 formas bizarras de encontrar um parceiro em diversas partes do mundo

Imagem de Rivalidade sexual: mulheres com maioria de amigos homens são mais ativas no site Mega Curioso

Pesquisa revela que homens fazem mais sexo com suas namoradas para vencer competição espermática

Calma, l&aacute;... n&atilde;o v&aacute; tirando conclus&otilde;es precipitadas apenas com base no t&iacute;tulo da mat&eacute;ria, pois a coisa &eacute; um pouco mais complexa do que parece! De acordo com Benjamin Fearnow do portal <a href="http://washington.cbslocal.com/2014/12/02/study-women-with-more-male-friends-have-more-sex-because-partners-fear-sex-rivals/" target="_blank">CBS DC</a>, um estudo revelou que mulheres que costumam ter mais amigos e colegas de trabalho &mdash; homens &mdash; s&atilde;o mais ativas sexualmente por que seus namorados percebem esse excesso de companhia masculina como rivalidade.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o estudo foi apresentado por pesquisadores da Universidade Oakland, localizada em Michigan, nos EUA, que descobriram que os homens cujas parceiras t&ecirc;m muitos amigos do sexo masculino acabam tendo mais rela&ccedil;&otilde;es sexuais com elas por entender subconscientemente que os colegas oferecem uma esp&eacute;cie de competi&ccedil;&atilde;o &ldquo;esperm&aacute;tica&rdquo;. Em outras palavras, os namorados transam mais como forma de demarcar territ&oacute;rio.
O mais curioso &eacute; que a pesquisa demonstrou que os homens agem da mesma forma que outros animais do sexo masculino quando o assunto &eacute; lidar com o risco de concorr&ecirc;ncia e rivais em potencial, especialmente quando a parceira &eacute; considerada sexualmente atraente em seu c&iacute;rculo social.
<h2>Natureza humana</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/09/09110954060177.png" />
Conforme explicaram os pesquisadores, o impulso biol&oacute;gico associado com a competi&ccedil;&atilde;o esperm&aacute;tica n&atilde;o deve ser entendido como algo negativo, mas sim como um elemento inconsciente da natureza humana. Ali&aacute;s, existem estudos que apontaram que os homens se sentem sexualmente atra&iacute;dos por suas parceiras quando eles acreditam que existe a possibilidade de que ela seja infiel. N&atilde;o que eles desejem ser tra&iacute;dos por suas namoradas!
Na verdade, a simples ideia de que isso pode ocorrer &mdash; ou seja, a exist&ecirc;ncia de uma pitadinha de ci&uacute;me &mdash; refor&ccedil;a a no&ccedil;&atilde;o de que as parceiras s&atilde;o atraentes e desej&aacute;veis para outros homens, e levam os namorados a se esfor&ccedil;ar mais para manter o relacionamento satisfat&oacute;rio. Segundo os pesquisadores, os resultados apontaram que os rapazes s&atilde;o sexualmente competitivos por natureza, mesmo quando o risco &eacute; apenas percept&iacute;vel.
O estudo envolveu 393 rapazes heterossexuais em relacionamentos est&aacute;veis h&aacute;, em m&eacute;dia, 35,9 meses, que responderam a uma s&eacute;rie de quest&otilde;es sobre suas parceiras, incluindo detalhes sobre suas vidas sexuais, o n&uacute;mero de amigos homens que as namoradas tinham e se elas eram atraentes. A pesquisa foi publicada no <a href="http://psycnet.apa.org/journals/com/128/3/328/">Journal of Comparative Psychology</a>.

Comportamento

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