Imagem de Tecnologia ou feitiçaria? Como funciona o filtro de barro? no megacurioso

Sua avó provavelmente tinha um desses em casa, e ela estava certa

As temperaturas est&atilde;o subindo, mas n&atilde;o mais que o valor da conta de luz no fim do m&ecirc;s. Essas podem ser algumas das raz&otilde;es pelas quais os filtros de barro est&atilde;o na moda e s&atilde;o cada vez mais procurados nas lojas. Al&eacute;m de n&atilde;o usarem energia el&eacute;trica para separar as impurezas da &aacute;gua, eles mant&ecirc;m a &aacute;gua fresquinha sempre, mesmo no auge do calor do ver&atilde;o. Mas como isso &eacute; poss&iacute;vel?
A resposta &eacute; f&iacute;sica. A parte de cima armazena a &aacute;gua que ser&aacute; filtrada pela for&ccedil;a da gravidade, lentamente, de gota em gota. Com a lentid&atilde;o e a press&atilde;o, a &aacute;gua passa pelas paredes porosas do filtro, que consegue segurar part&iacute;culas de at&eacute; 1 micron (1 milion&eacute;simo de metro), o que garante que a maior parte dos poluentes e bact&eacute;rias n&atilde;o des&ccedil;am para o compartimento de baixo. Essa resposta &eacute; f&aacute;cil de ser compreendida e at&eacute; deduzida. Mas e a quest&atilde;o da temperatura?
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De acordo com Alexandre Veiga, professor de F&iacute;sica do Col&eacute;gio Marista Frei Rog&eacute;rio, a argila que comp&otilde;e o filtro &eacute; a principal respons&aacute;vel pelo fen&ocirc;meno t&eacute;rmico. &ldquo;O filtro de barro &eacute; feito de argila, material poroso e perme&aacute;vel, que tem como principal caracter&iacute;stica a troca de calor com o ambiente externo. As mol&eacute;culas que &lsquo;evaporam&rsquo; absorvem calor, e essa evapora&ccedil;&atilde;o com troca de calor causa a diminui&ccedil;&atilde;o da temperatura da &aacute;gua, mantendo-a no interior do filtro de barro sempre fresca&rdquo;, explica.
Veiga explica que isso tamb&eacute;m acontece com o corpo humano e cita nossa transpira&ccedil;&atilde;o, por exemplo. &ldquo;Assim como a fun&ccedil;&atilde;o da evapora&ccedil;&atilde;o do suor &eacute; diminuir a temperatura da pele, a &aacute;gua que evapora do filtro baixa a temperatura da &aacute;gua&rdquo;. Com esse mecanismo simples e econ&ocirc;mico, os filtros de barro conseguem manter a &aacute;gua at&eacute; 5 &ordm;C mais fria do que a temperatura ambiente.&nbsp;
A recomenda&ccedil;&atilde;o dos especialistas &eacute; evitar deixar o filtro diretamente na luz do Sol, j&aacute; que isso aumentaria a evapora&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, e tamb&eacute;m mant&ecirc;-lo longe de locais muito &uacute;midos, pois isso dificultaria a transpira&ccedil;&atilde;o. De resto, pode abra&ccedil;ar a onda retr&ocirc; e se refrescar &agrave; vontade.&nbsp;

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Tecnologia ou feitiçaria: como funciona o filtro de barro?

Imagem de 7 livros que qualquer leitor de carteirinha não pode deixar de conhecer no megacurioso

Nada melhor para um leitor assíduo do que uma lista bem elaborada de obras para serem devoradas no tempo livre, não?

Se voc&ecirc; &eacute; daqueles que n&atilde;o podem viajar sem ter pelo menos um livro de seguran&ccedil;a na mochila, vai entender o que estamos falando. Por mais ligado que voc&ecirc; seja nos cl&aacute;ssicos e nas novidades do mundo da escrita, uma hora a mente d&aacute; um branco e uma lista com recomenda&ccedil;&otilde;es de livros incr&iacute;veis &eacute; perfeita para te salvar do t&eacute;dio. Agora, ao inv&eacute;s de sair desesperado pedindo dicas do que ler por a&iacute;, voc&ecirc; pode provar (e aprovar) essa listinha de sete livros imperd&iacute;veis e ainda recomendar para os seus amigos.
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2LUWNzm">1. O Alquimista de Paulo Coelho</a></h3>
&Eacute; um cl&aacute;ssico brasileiro e&nbsp;best-seller&nbsp;internacional com mais de 150 milh&otilde;es de c&oacute;pias vendidas. O Alquimista fala sobre um pastor de ovelhas espanhol chamado Santiago que, ap&oacute;s ter v&aacute;rios sonhos intrigantes em que encontrava um tesouro, decide vender todo o seu rebanho e compra uma passagem para a &Aacute;frica - local em que ele imaginava ter a chave de todo o mist&eacute;rio. A narrativa inspiradora de Paulo Coelho proporciona ao leitor in&uacute;meras reflex&otilde;es sobre perseveran&ccedil;a a partir de uma hist&oacute;ria envolvente.
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O Alquimista pode ser encontrado&nbsp;<a href="https://amzn.to/2LUWNzm">por R$20,99</a>.
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2FdvAYm">2. O Senhor dos An&eacute;is de J. R. R. Tolkien</a></h3>
Essa &eacute; uma triologia de fantasia e uma das obras mais populares do s&eacute;culo XX. A saga &eacute; composta pelos t&iacute;tulos A Sociedade do Anel, As Duas Torres e o Retorno do Rei, que narram uma era mitol&oacute;gica em que os humanos convivem com elfos, hobbits, orcs, dentre outras criaturas. E, a partir de um conflito entre essas ra&ccedil;as pelo poder, um grande mal se alastra pelo local que a hist&oacute;ria se passa. &Eacute; uma hist&oacute;ria que celebra a bravura diante de desafios, aparentemente, intranspon&iacute;veis.&nbsp;
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O volume &uacute;nico da saga&nbsp;<a href="https://amzn.to/2FdvAYm">custa R$154,90</a>&nbsp;(mas vale dizer que os livros tamb&eacute;m podem ser encontrados separadamente por um pre&ccedil;o mais acess&iacute;vel).
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2C8CI3U">3. On The Road - P&eacute; na Estrada de Jack Kerouac</a></h3>
Essa &eacute; a leitura ideal para aqueles que t&ecirc;m o esp&iacute;rito livre e curtem viajar. Kerouac deixou tudo para tr&aacute;s para se jogar de cabe&ccedil;a em uma viagem de sete anos pelos Estados Unidos e M&eacute;xico e decidiu registrar suas experi&ecirc;ncias com detalhes nessa narrativa. Sua linguagem flu&iacute;da e simples retrata uma realidade interessante e sem disfarces, na qual os altos e baixos da vida n&atilde;o apagam a beleza da liberdade.
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O exemplar do livro&nbsp;<a href="https://amzn.to/2C8CI3U">custa R$26,90.</a>
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2RvBqtN">4. A F&ocirc;rma de Cury do rei Richard II</a></h3>
Esse foi o primeiro livro de culin&aacute;ria escrito em ingl&ecirc;s, com cerca de duzentas receitas compiladas pelo rei Richard II em 1390. Agora, um&nbsp;fun fact&nbsp;que voc&ecirc; com certeza n&atilde;o sabia: A F&ocirc;rma de Cury &eacute; respons&aacute;vel, em partes, pela cria&ccedil;&atilde;o do manjar branco como o conhecemos, por conter a f&oacute;rmula inicial da receita. O livro tamb&eacute;m foi o primeiro a sugerir receitas com especiarias como cravo e ma&ccedil;&atilde;.
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Seu exemplar&nbsp;<a href="https://amzn.to/2RvBqtN">custa R$154,40.</a>
<h3 dir="ltr">5.&nbsp;<a href="https://amzn.to/2Ry7EVc">Sapiens - Uma Breve Hist&oacute;ria Sobre a Humanidade de Yuval Noah Harari</a></h3>
Estamos falando dos Homo Sapiens aos Homin&iacute;deos at&eacute; as mais recentes evolu&ccedil;&otilde;es da esp&eacute;cie - com a descoberta da escrita, por exemplo. Usa-se uma linguagem descomplicada que n&atilde;o diminui a magnitude do assunto abordado. Harari fala das nossas conquistas e crimes no decorrer das p&aacute;ginas, e, por fim, ainda escreve a sua vis&atilde;o para o nosso futuro.
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Esse livro&nbsp;<a href="https://amzn.to/2Ry7EVc">custa R$40,73</a>.
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2CSfBME">6. Elon Musk de Ashlee Vance</a></h3>
Esse &eacute; um livro interessant&iacute;ssimo sobre a vida de um dos maiores empreendedores do mundo. A hist&oacute;ria conta os desafios de Musk em sua forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica na &Aacute;frica do Sul durante o&nbsp;Apartheid, suas primeiras tentativas de entrar no mundo dos neg&oacute;cios e, finalmente, como sua vida mudou radicalmente quando ele se tornou um bilion&aacute;rio.
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Esse livro pode ser&nbsp;<a href="https://amzn.to/2CSfBME" target="_blank">encontrado por R$27,90</a>.
<h3 dir="ltr"><a href="https://amzn.to/2AvKgh9">7. A Christimas Carol de Charles Dickens</a></h3>
Esse livro foi escrito, originalmente, para pagar d&iacute;vidas. Para a grande surpresa de Dickens, a obra se tornou um dos maiores cl&aacute;ssicos natalinos de todos os tempos. A hist&oacute;ria fala sobre o ranzinza Ebenezer Scrooge que, na v&eacute;spera de Natal, recebe a visita de tr&ecirc;s esp&iacute;ritos que possuem a dif&iacute;cil miss&atilde;o de ajud&aacute;-lo a se tornar uma pessoa mais generosa.
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O exemplar desse conto pode ser&nbsp;<a href="https://amzn.to/2AvKgh9">encontrado por R$30,46.</a>

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7 livros que qualquer leitor de carteirinha não pode deixar de conhecer

Imagem de Esse cara fez o pedido de casamento perfeito para a namorada que adora cães no megacurioso

O que pode acontecer quando você troca pombas por 16 cachorros? 

Quando Laura Stamper aceitou o convite de seu namorado, Maurice Goldstein, para almo&ccedil;ar com sua amiga Rebecca Yale, durante uma viagem a Los Angeles, ela n&atilde;o fazia ideia do que aconteceria mais tarde.&nbsp;<o:p></o:p>
Juntos h&aacute; 4 anos, o casal mora em Nova York e estava em Los Angeles para comemorar o Dia de A&ccedil;&atilde;o de Gra&ccedil;as. Naquela tarde, o encontro com Rebecca foi interrompido porque a mo&ccedil;a, uma fot&oacute;grafa de casamentos, precisava se encontrar com um cliente. Laura ainda n&atilde;o sabia, mas o encontro era com ela.<o:p></o:p>
Maurice sugeriu que, ap&oacute;s o almo&ccedil;o, ele e Laura fizessem uma caminhada at&eacute; o mirante do Runyon Canyon. Chegando ao local, a surpresa: um caminho de p&eacute;talas levava a um coral que cantava as can&ccedil;&otilde;es favoritas de Laura da Disney.&nbsp;
Para completar o combo de fofura, quando Laura disse &ldquo;sim&rdquo;, 16 cachorros de terapia &ndash; integrantes do Pack of Hearts &ndash; foram soltos e cercaram o casal. A ideia veio do amor de Laura pelos animais, que influenciaram at&eacute; mesmo o livro escrito pela jornalista: &ldquo;Little Black Dresses, Little White Lies&rdquo;. O romance conta com uma variedade de cachorros e estranhos eventos relacionados a eles.&nbsp;<o:p></o:p>
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O casal se conhecia desde 2011, j&aacute; que se esbarravam aleatoriamente por a&iacute;. Mas s&oacute; come&ccedil;aram o romance por conta do Tinder, em 2014. Como jornalista, Laura havia utilizado o aplicativo para testar um novo recurso &ndash; com a hist&oacute;ria publicada, deletou-o.&nbsp;<o:p></o:p>
Meses mais tarde, depois do t&eacute;rmino de um relacionamento, Laura acabou reinstalando o app e viu uma mensagem antiga de Maurice. Apesar da resposta tardia, o mo&ccedil;o n&atilde;o desistiu e a convidou para tomar uns drinques. Os dois est&atilde;o juntos desde ent&atilde;o.
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Esse cara fez o pedido de casamento perfeito para a namorada que adora cães

Imagem de Homem compra galpão de Dotson de “Quem dá mais?” e encontra uma fortuna no megacurioso

O comprador pé-quente se deparou com um compartimento secreto onde havia um cofre repleto de notas

Existem aquelas pessoas que acreditam ter sorte ao encontrar uma nota de R$ 2 na rua, e outras&nbsp;&mdash; aquelas realmente sortudas&nbsp;&mdash; que acham milh&otilde;es por acaso.
Um homem comprou um galp&atilde;o abandonado em um leil&atilde;o feito por Dan Dotson, estrela do reality show &ldquo;Quem d&aacute; mais?&rdquo;, transmitido pelo canal A&amp;E. A transa&ccedil;&atilde;o saiu por um pequeno valor, US$ 500&nbsp;&mdash;&nbsp;bem pequeno mesmo, comparado ao que ele viria a encontrar depois.
O sortudo se deparou com um cofre misterioso escondido em uma parte secreta dentro de seu novo galp&atilde;o. O cofre estava recheado de verdinhas, que ao todo contabilizavam US$ 7,5 milh&otilde;es (mais de R$ 29 milh&otilde;es).
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Dotson estava participando de um evento beneficente quando, para a sua surpresa, uma mulher desconhecida chegou at&eacute; ele com essa not&iacute;cia bomb&aacute;stica. Ela era amiga da fam&iacute;lia do comprador; seu marido trabalhava para a pessoa que adquiriu a propriedade. Ela revelou todo o acontecido com detalhes.
Em um v&iacute;deo postado no Facebook em 5 de novembro, Don Dotson e Laura, sua esposa, discutiram sobre a experi&ecirc;ncia. &ldquo;Eu acho que a primeira pessoa que eles chamaram para abrir o cofre n&atilde;o quis ou n&atilde;o deu import&acirc;ncia. Ent&atilde;o eles chamaram outra pessoa, que fez o servi&ccedil;o. Dentro do cofre &mdash; normalmente eles est&atilde;o vazios, mas dessa vez n&atilde;o&nbsp;&mdash; tinha US$ 7,5 milh&otilde;es&rdquo;, disse Don.
Com certeza, esse seria um grande divisor de &aacute;guas na vida econ&ocirc;mica de qualquer um. Mas, nesse jogo, para que uma pessoa ganhe, outra inevitavelmente tem que perder.
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Assim que os antigos donos descobriram que a unidade foi vendida ainda com o seu dinheiro, eles correram atr&aacute;s de um advogado para tentar negociar com o comprador.
A oferta inicial foi de US$ 600 mil para que a fortuna fosse devolvida. Com a recusa da outra parte, os donos originais dobraram o valor, que subiu para US$ 1,2 milh&atilde;o (aproximadamente R$ 4,67 milh&otilde;es). A oferta foi finalmente aceita, e todo mundo saiu ganhando. Isso que &eacute; um investimento de peso: o cara pagou US$ 500 e teve um rendimento absurdo!
Laura comentou sobre o fato, explicando que uma nota daquela poderia facilmente ser suja, mas se lhe oferecessem uma negocia&ccedil;&atilde;o ela aceitaria sem ter peso na consci&ecirc;ncia ou medo de algum desentendimento futuro. Don disse que n&atilde;o ousaria fazer uma pergunta sequer sobre a origem daquele rio de d&oacute;lares. Ele entende o motivo pelo qual os compradores aceitaram a proposta feita e sa&iacute;ram com menos do que encontraram no cofre; afinal, com muita grana vem muita responsabilidade tamb&eacute;m.
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Ironicamente, a unidade de armazenamento teve que ser vendida porque os donos deixaram de pagar as suas taxas de aluguel. Imagina ter milh&otilde;es em cash e ficar com o nome sujo por n&atilde;o quitar umas d&iacute;vidas insignificantes. Estranho, n&atilde;o?
A parte mais esquisita dessa hist&oacute;ria toda, de longe, &eacute; o fato de que essa quantia absurda de dinheiro foi completamente esquecida, pelo menos ao que parece. Mas, fica a quest&atilde;o: se voc&ecirc; tivesse um cofre abastecido como aquele, provavelmente n&atilde;o iria esquec&ecirc;-lo.
Laura levantou a hip&oacute;tese de que, talvez, a fam&iacute;lia tenha se mudado por conta de algum envolvimento criminal. Quem sabe o que pode ter acontecido?
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Agora resta a pergunta: se voc&ecirc; comprasse um armaz&eacute;m em um leil&atilde;o e encontrasse milh&otilde;es em dinheiro, voc&ecirc; devolveria ou sairia correndo com a bolada para as colinas?

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Homem compra galpão de Dotson de “Quem dá mais?” e encontra uma fortuna

Imagem de Corona pretende eliminar o uso de plástico em suas embalagens de cerveja no megacurioso

A marca mexicana está mostrando consciência ambiental e fazendo sua parte para proteger os oceanos

Apesar do esfor&ccedil;o cada vez maior para que embalagens recicl&aacute;veis cheguem at&eacute; um local onde possam ser processados corretamente, muito material acaba na natureza e nem sempre apenas como polui&ccedil;&atilde;o visual. Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107043-saiba-por-que-canudos-de-plastico-sao-um-grande-problema-para-os-oceanos.htm">Mega</a> j&aacute; falamos sobre as consequ&ecirc;ncias disso e como os animais sofrem com pequenos objetos que s&atilde;o aparentemente inofensivos.
<a href="https://www.nationalgeographic.com/magazine/2018/06/plastic-planet-waste-pollution-trash-crisis/">Estimativas</a> apontam que, a cada ano, 8,8 milh&otilde;es de toneladas de pl&aacute;stico s&atilde;o jogados no oceano em todo o mundo. O n&uacute;mero assusta e por isso existem iniciativas como a Parley For The Oceans, uma organiza&ccedil;&atilde;o ambiental que visa diminuir a polui&ccedil;&atilde;o nos mares.
<h2 dir="ltr">Cerveja e preserva&ccedil;&atilde;o ambiental</h2>
A marca de cerveja Corona resolveu embarcar nessa campanha e tentar acabar com todos os tipo de embalagens pl&aacute;sticas de seus produtos. Mudan&ccedil;as como essa n&atilde;o acontecem do dia para a noite, mas o primeiro passo j&aacute; foi dado e em 2019 a empresa pretende lan&ccedil;ar um programa piloto para modificar as embalagens de seus packs com 6 latas.
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A empresa diz que o material utilizado atualmente, polietileno fotodegrad&aacute;vel, se decomp&otilde;e em part&iacute;culas min&uacute;sculas mesmo quando n&atilde;o passa por um processo de reciclagem convencional, mas ainda sim &eacute; pl&aacute;stico.
A nova op&ccedil;&atilde;o ser&aacute; produzida com fibras biodegrad&aacute;veis de origem vegetal, que misturadas com res&iacute;duos recicl&aacute;veis e materiais compost&aacute;veis cria um material totalmente biodegrad&aacute;vel. A grande diferen&ccedil;a &eacute; que, quando a embalagem &eacute; deixada na natureza, n&atilde;o produz res&iacute;duos artificiais, pois se decomp&otilde;e em material org&acirc;nico
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A atitude foi muito bem recebida por Cyrill Gutsch, fundador e CEO da Parley for the Oceans, que disse apostar nas &ldquo;empresas que est&atilde;o mudando o futuro com a Parley e a Corona &eacute; uma campe&atilde; do oceano, uma poderosa aliada na nossa guerra contra a polui&ccedil;&atilde;o por pl&aacute;sticos marinhos e na constru&ccedil;&atilde;o da revolu&ccedil;&atilde;o material que nos levar&aacute; para al&eacute;m dela.&rdquo;
Os testes iniciais ser&atilde;o feitos na divis&atilde;o mexicana da empresa, com planos para que a solu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m seja utilizada no Reino Unido. A Corona espera que sua atitude seja um marco entre as fabricantes de cerveja, criando uma conscientiza&ccedil;&atilde;o que pode diminuir o n&uacute;mero de dejetos pl&aacute;sticos nos oceanos. Para isso, ela espera que o uso do novo material se torne o novo padr&atilde;o da ind&uacute;stria.

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Corona pretende eliminar o uso de plástico em suas embalagens de cerveja

Imagem de Homem constrói verdadeira “selva” em casa para gatos de seu irmão falecido no megacurioso

Boston Patton tinha um casal de bengals, gatos selvagens e de grande porte; seu irmão Hilton resolveu homenageá-lo construindo uma casa respeitável para os felinos

Lidar com o falecimento de um ente querido nunca &eacute; uma tarefa f&aacute;cil &mdash; especialmente se a pessoa em quest&atilde;o for o seu irm&atilde;o. E foi nessa situa&ccedil;&atilde;o que Hilton Patton, um jovem morador da cidade de Edmond, em Alberta (Canad&aacute;), se viu recentemente, depois que seu irm&atilde;o mais novo, Boston, acabou partindo em tenra idade. Procurando uma forma criativa e digna de homenagear seu familiar, Hilton decidiu iniciar um projeto bastante curioso e que vem chamando aten&ccedil;&atilde;o na internet: ele montou uma verdadeira &ldquo;selva&rdquo; no interior de sua casa para abrigar o casal de bengals que pertenciam a Boston.
Bengals &mdash; tamb&eacute;m chamados de gatos-de-bengala aqui no Brasil &mdash;, caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, s&atilde;o felinos de grande porte, com um visual que lembra muito o dos leopardos e uma personalidade um tanto selvagem, dificultando a tarefa de domestic&aacute;-los. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que, em alguns pa&iacute;ses, &eacute; necess&aacute;rio ter uma licen&ccedil;a especial para cri&aacute;-los como animais de estima&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, ao mesmo tempo, s&atilde;o criaturas que n&atilde;o gostam de ser deixadas sozinhas e, uma vez que se apegam aos donos, dificilmente o deixam na m&atilde;o.
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A dupla em quest&atilde;o &eacute; formada por Nala, que j&aacute; tem cerca de 5 anos, e Benji, que possui aproximadamente 3 anos. De acordo com Hilton, embora Nala sempre tenha sido uma gata mais soci&aacute;vel e de f&aacute;cil conviv&ecirc;ncia com outros humanos, Benji sempre s&oacute; se deu bem com Boston. &ldquo;Ele nunca deixou outra pessoa domestic&aacute;-lo. Mas ele seguia Boston, pulava nele, dormia com ele, faziam de tudo. Apenas nesses &uacute;ltimos tempos Benji come&ccedil;ou a se sentir confort&aacute;vel em brincar comigo e com a Nala&rdquo;, afirma o canadense.
<h2>Um lar para os abandonados</h2>
Doar os gatos, obviamente, n&atilde;o era uma op&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Eu sabia que ele [Boston] jamais iria querer que Benji e Nala se separassem, pois inclusive deixou isso bem espec&iacute;fico para mim. E eu sabia que ele n&atilde;o iria querer que eles fossem morar com algu&eacute;m em quem n&atilde;o confi&aacute;ssemos ou que n&atilde;o conhec&ecirc;ssemos completamente&rdquo;, explica Hilton. &ldquo;Sinceramente, eu mal posso explicar o que pensei ao longo do processo, porque eu estava imerso em dor. Nada mais me importava al&eacute;m de fazer algo por ele. Dinheiro n&atilde;o importava, meu emprego n&atilde;o importava, nada importava&rdquo;, confessa.
&ldquo;Emocionalmente, o processo de constru&ccedil;&atilde;o [da selva] foi &uacute;til naquele momento, pois eu estava em uma situa&ccedil;&atilde;o totalmente obscura, e aquilo era algo em que eu poderia depositar todas as minhas energias. Todo o meu dinheiro, todo o meu tempo, tudo foi para aquilo. Falando a verdade, eu ainda estou mergulhado na escurid&atilde;o e n&atilde;o sei se um dia conseguirei sair dela, mas estar perto dos gatos e v&ecirc;-los todos os dias me ajuda&rdquo;, completa Hilton.
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Embora o canadense n&atilde;o tivesse muitas habilidades manuais, ele contou com a ajuda dos amigos para criar um ambiente realmente caprichado para os bengals. S&atilde;o dois c&ocirc;modos com carpetes que simulam grama, fontes de &aacute;gua, plantas naturais, climatizadores, uma ilumina&ccedil;&atilde;o especial e muitos brinquedos para os felinos se divertirem &mdash; al&eacute;m da imagem de Boston em luzes LED. Hilton ainda planeja tornar o ambiente mais completo e caprichado, e, caso voc&ecirc; queira ajud&aacute;-lo nessa emocionante miss&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel colaborar com uma vaquinha online atrav&eacute;s <a href="https://www.gofundme.com/b039s-cat-jungle" target="_blank" rel="noopener">deste site</a>.&nbsp;

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Homem constrói verdadeira “selva” em casa para gatos de seu irmão falecido

Imagem de A NASA é pop: confira cartazes hilários das expedições espaciais no megacurioso

A NASA como você nunca viu - pôsteres das missões espaciais contam com uma dose de humor e cultura pop

Desde os anos 2000, as expedi&ccedil;&otilde;es espaciais internacionais passaram a contar com cartazes &ndash; sim, bem ao estilo daqueles que voc&ecirc; v&ecirc; pendurados nos corredores dos cinemas por a&iacute;. Caracterizado por fotos da equipe e identifica&ccedil;&atilde;o da miss&atilde;o, esse material geralmente acaba exposto nas instala&ccedil;&otilde;es da pr&oacute;pria NASA e em outras institui&ccedil;&otilde;es governamentais americanas.&nbsp;<o:p></o:p>
E como j&aacute; dizia a m&uacute;sica do Engenheiros do Hava&iacute;, l&aacute; nos idos anos 90: &ldquo;o Pop n&atilde;o poupa ningu&eacute;m&rdquo;, nem mesmo a NASA. O pessoal resolveu levar a ideia, j&aacute; meio cinematogr&aacute;fica, a um novo patamar. Por volta da 19a&nbsp;miss&atilde;o espacial, os p&ocirc;steres passaram a conter uma s&eacute;rie de refer&ecirc;ncias &agrave; cultura pop. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue identificar algumas?<o:p></o:p>
<h3><o:p>&nbsp;1. Esta&ccedil;&atilde;o Espacial, a ci&ecirc;ncia continua</o:p></h3>
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<h3><o:p>&nbsp;2. Um guia para a gal&aacute;xia</o:p></h3>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/21/21165731464143.jpg" alt="" /> </o:p>
<h3>3. O come&ccedil;o do futuro</h3>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/21/21170636000153.jpg" alt="" />&nbsp;</o:p>
<h3>4. Piratas do espa&ccedil;o</h3>
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<h3><o:p>&nbsp;5. &nbsp;Uma miss&atilde;o longa e pr&oacute;spera</o:p></h3>
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<h3>6. Space Road&nbsp;</h3>
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A iniciativa integra o programa &ldquo;Space Flight Awareness&rdquo; (SFA), que busca reconhecer e motivar todos os envolvidos em miss&otilde;es espaciais tripuladas. A ideia &eacute; criar uma consci&ecirc;ncia do impacto das contribui&ccedil;&otilde;es dos funcion&aacute;rios para o Programa Espacial.&nbsp;&nbsp;Se quiser conferir todos, pode acessar o pr&oacute;prio <a href="https://www.nasa.gov/directorates/heo/sfa/sp/expedition-posters-10-19">link da Nasa</a>.

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A NASA é pop: confira cartazes hilários das expedições espaciais

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A lista foi montada pela famosa revista científica Nature

Quando utilizamos nossos telefones celulares, n&atilde;o nos damos conta da quantidade de pesquisa e inova&ccedil;&atilde;o que foi necess&aacute;ria para que um produto como esse se tornasse vi&aacute;vel comercialmente. As pesquisas nem sempre t&ecirc;m objetivos comerciais, mas em muitos casos os avan&ccedil;os obtidos em trabalhos n&atilde;o t&atilde;o relevantes s&atilde;o essenciais para que uma solu&ccedil;&atilde;o revolucion&aacute;ria seja alcan&ccedil;ada.
As novidades cient&iacute;ficas s&atilde;o publicadas em revistas cient&iacute;ficas, e uma das mais famosas e antigas do mundo &eacute; a brit&acirc;nica Nature. Anualmente, ela monta uma lista de 10 cientistas de diversas &aacute;reas de conhecimento pelo mundo que se destacaram por suas realiza&ccedil;&otilde;es ou descobertas. Veja abaixo os selecionados de 2018 e um pequeno resumo do trabalho deles:
<h2 dir="ltr">1. Yuan Cao, o g&ecirc;nio do grafeno</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/23/23130550289025.jpg" alt="" />
Esse chin&ecirc;s de apenas 22 anos est&aacute; atualmente estudando no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e foi respons&aacute;vel pela descoberta do que est&aacute; sendo chamado de &ldquo;&acirc;ngulo m&aacute;gico&rdquo; para a supercondutividade do grafeno. Ainda n&atilde;o se sabe exatamente como essa propriedade funciona, mas a resolu&ccedil;&atilde;o desse desafio pode levar &agrave; solu&ccedil;&otilde;es mais eficientes no uso da energia el&eacute;trica.
<h2 dir="ltr">2. Viviane Slon, a historiadora da humanidade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/23/23130609946026.jpg" alt="" />
Quando Viviane iniciou a an&aacute;lise do f&oacute;ssil de um osso em seu laborat&oacute;rio, n&atilde;o imaginou que os resultados seriam t&atilde;o impressionantes. Com previs&atilde;o de ter andado pela superf&iacute;cie terrestre h&aacute; 50 mil anos, a dona do osso possu&iacute;a material gen&eacute;tico de dois tipos de homin&iacute;deos: de neandertais e do homin&iacute;deo de Denisova.
<h2 dir="ltr">3. He Jiankui, o pol&ecirc;mico geneticista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/23/23130618617027.jpg" alt="" />
Ainda existe muito cuidado dentro da comunidade cient&iacute;fica quando se fala sobre modifica&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas. Da mesma forma que a tecnologia CRISPR pode trazer grandes benef&iacute;cios para a humanidade, seu uso pode ser desvirtuado e as altera&ccedil;&otilde;es comecem a criar vantagens f&iacute;sicas em quem pode pagar por isso. Apesar de ter sido suspenso da universidade em que atuava por sua atitude fora da &eacute;tica acad&ecirc;mica, He Jiankui entrou nessa lista por alterar os genes de dois beb&ecirc;s, tornando-os imunes a doen&ccedil;as graves, inclusive o HIV.
<h2 dir="ltr">4. Jess Wade, a defensora das causas feministas</h2>
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Certo dia, a f&iacute;sica Jess Wade reparou que na Wikipedia quase n&atilde;o existiam perfis de mulheres com trabalhos cient&iacute;ficos. Com um pouco mais de an&aacute;lise, percebeu tamb&eacute;m que 90% dos editores eram homens e apenas 18% dos perfis cient&iacute;ficos eram de mulheres, algo que n&atilde;o condiz com a realidade. Por isso, ela come&ccedil;ou a inserir no site o perfil de uma cientista por dia, chegando a 400 novas mulheres com trabalhos divulgados. Al&eacute;m dessa tarefa, ela tamb&eacute;m &eacute; reconhecida por trabalhar na elimina&ccedil;&atilde;o de disparidades de g&ecirc;nero na comunidade cient&iacute;fica.
<h2 dir="ltr">5. Val&eacute;rie Masson-Delmotte, a vigilante global</h2>
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O aquecimento global &eacute; um dos assuntos mais abordados atualmente e o trabalho de Val&eacute;rie trouxe n&uacute;meros palp&aacute;veis para essa discuss&atilde;o. Ela produziu um relat&oacute;rio que foi apresentado a l&iacute;deres de diversos pa&iacute;ses e apontou que um aumento superior a 1,5&deg; C na temperatura global pode trazer consequ&ecirc;ncias grav&iacute;ssimas. Apenas com essa diferen&ccedil;a, a previs&atilde;o &eacute; de que 6% dos ecossistemas terrestres desapare&ccedil;am, junto com mais de 70% dos recifes de corais pelo mundo.
<h2 dir="ltr">6. Anthony Brown, o cart&oacute;grafo das estrelas</h2>
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Anthony Brown &eacute; diretor da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia e respons&aacute;vel pelo ambicioso projeto Gaia, que pretende mapear nossa Gal&aacute;xia em um modelo tridimensional. At&eacute; agora j&aacute; foram catalogadas mais de 1,3 bilh&atilde;o de estrelas e os 400 pesquisadores que atuam nessa tarefa ainda tem muito trabalho pela frente.
<h2 dir="ltr">7. Bee Yin Yeo, a ministra do meio ambiente</h2>
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Os objetivos de Bee Yin Yeo como Ministra de Energia, Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Meio Ambiente e Mudan&ccedil;a Clim&aacute;tica da Mal&aacute;sia s&atilde;o bem ambiciosos, tanto que est&atilde;o inspirando diversos l&iacute;deres de outros pa&iacute;ses. Entre os principais pontos est&aacute; o aumento do uso de energias renov&aacute;veis, al&eacute;m da miss&atilde;o de eliminar o uso de pl&aacute;stico de uso &uacute;nico em seu pa&iacute;s nos pr&oacute;ximos 12 anos.
<h2 dir="ltr">8. Barbare Rae-Venter, a detetive de DNA</h2>
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Reunindo as qualifica&ccedil;&otilde;es de bioqu&iacute;mica, advogada e detetive, Babare Rae-Venter conseguiu encontrar o respons&aacute;vel por uma s&eacute;rie de assassinatos que ocorreram nos anos 1980, nos EUA. Para isso, ela inseriu o material gen&eacute;tico do criminoso em um banco de dados p&uacute;blico, encontrando pessoas que eram parentes do assassino e em consequ&ecirc;ncia ele mesmo. O m&eacute;todo foi criticado, pois seria uma invas&atilde;o de privacidade, mas mesmo assim o criminoso est&aacute; preso e as discuss&otilde;es sobre o assunto ainda est&atilde;o longe de terminar.
<h2 dir="ltr">9. Robert-Jan Smits e a ci&ecirc;ncia para todos</h2>
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Robert-Jan Smits &eacute; o autor do que foi chamado de &ldquo;Plano S&rdquo;, projeto que busca aumentar o acesso a artigos cient&iacute;ficos. Apesar dos avan&ccedil;os obtidos com a iniciativa, ainda existe um longo caminho a se trilhar para que as informa&ccedil;&otilde;es sobre pesquisas consigam uma ampla divulga&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">10. Makoto Yoshikawa, o ca&ccedil;ador de asteroides</h2>
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Makoto &eacute; o respons&aacute;vel pela sonda japonesa Hayabusa2, que tem como objetivo a coleta de material do asteroide Ryugu, trazendo as amostras de volta para a Terra. Al&eacute;m do conhecimento geral sobre esse tipo de corpo celeste, as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o importantes pois existe possibilidade de que o objeto caia sobre a Terra no futuro.

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Conheça os 10 destaques científicos de 2018

Imagem de Você conhece a história do chiclete? no megacurioso

Há mais de 9 mil anos, nossos antepassados já mascavam plantas para melhorar o hálito; porém, de lá para cá, muita coisa aconteceu até a invenção do chiclete

Existem diferentes tipos de chicletes: desde aqueles que voc&ecirc; apenas masca at&eacute; aqueles mais propensos a fazer grandes bolas. A goma de mascar, por exemplo, pode ser feita de componentes vegetais &ndash; tanto que os gregos antigos e os maias mastigavam algumas plantinhas para refrescar o h&aacute;lito.
O chiclete, quase como o conhecemos hoje, come&ccedil;ou a circular em meados dos anos 1800. Ele vinha embalado e era usado para duas finalidades: ado&ccedil;ar a boca, em um processo gradual e lento, e tamb&eacute;m limpar os dentes. Cada tipo espec&iacute;fico &eacute; feito de uma maneira diferente, apesar de que, hoje em dia, &eacute; bem incomum vermos pessoas trocando a escova&ccedil;&atilde;o por um chiclete, n&atilde;o &eacute;?
A partir de 1906, o chiclete come&ccedil;ou a ficar mais recreativo, e as pessoas passaram a fazer bolas com eles. S&oacute; que sua fabrica&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o era perfeita, e muita gente n&atilde;o gostou da novidade. Ele s&oacute; se tornou popular, inicialmente entre os adolescentes, com o aprimoramento dos sabores e da consist&ecirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/02/02195701622502.jpg" />Adolescente se rendem ao encanto do chiclete
<h2>Substituto da borracha?</h2>
H&aacute; ind&iacute;cios de que nossos antepassados j&aacute; mascavam casca de b&eacute;tula h&aacute; mais de 9 mil anos, como forma de aliviar a dor de dente. Os maias mascavam o &ldquo;chicle&rdquo;, que era extra&iacute;do da sapoti, como forma de matar a sede e disfar&ccedil;ar a fome. Essas duas &aacute;rvores formam os prim&oacute;rdios da hist&oacute;ria da goma de mascar.
Em 1840, o norte-americano John Curtis desenvolveu o primeiro &ldquo;chiclete&rdquo; artesanal: ele fervia a resina da &aacute;rvore abeto, cortava-a em tiras e aplicava uma camada de amido para elas n&atilde;o grudarem. Entretanto, a resina n&atilde;o tinha um gosto muito agrad&aacute;vel e era bastante fr&aacute;gil ao ser colocada na boca.
Anos depois, Thomas Adams, de Nova York, formou uma parceria com o ent&atilde;o exilado presidente mexicano Antonio L&oacute;pez de Santa Anna para substituir a borracha pelo chiclete. O presidente exilado pretendia criar algo muito inovador para poder voltar ao seu pa&iacute;s; por&eacute;m, os experimentos n&atilde;o deram muito certo...
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/02/02195844215503.jpg" />Presidente exilado queria substituir a borracha
<h2>Variedade de sabores</h2>
Adams, ent&atilde;o, percebeu que era in&uacute;til criar um produto para substituir a borracha e viu que estava indo para um caminho muito mais aliment&iacute;cio, podendo tomar o lugar da goma de mascar feita de resina. O produto funcionou dessa forma, tanto que in&uacute;meros outros produtores come&ccedil;aram a se apropriar da ideia &ndash; isso j&aacute; no come&ccedil;o dos anos 1900.
No s&eacute;culo 20, muitas pessoas fizeram fortuna atrav&eacute;s do chiclete. Uma delas foi William Wrigley Jr., um vendedor de sab&atilde;o que come&ccedil;ou a distribuir chicletes como brinde at&eacute; que se deu conta de que estava com uma mina de ouro nas m&atilde;os e criou seus pr&oacute;prios sabores. Para promover as novidades, ele enviava malas-diretas para a casa de milh&otilde;es de norte-americanos, que logo se viciaram no produto.
Hoje em dia, a variedade de sabores e formatos dos chicletes &eacute; gigantesca. Eles existem tanto para fins recreativos quanto medicinais &ndash; basta nos lembrarmos dos chicletes de nicotina para quem est&aacute; tentando largar o cigarro. Voc&ecirc; tem algum sabor favorito? N&atilde;o deixe de comentar!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/02/02200609150504.jpg" />Para todos os gostos

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Você conhece a história do chiclete?

Imagem de Você sabia que o exército ‘ajudou’ na invenção de salgadinhos tipo Cheetos? no megacurioso

O que seria desperdício virou aquela comidinha para distrair o estômago

A origem do queijo &eacute; muito incerta: enquanto alguns falam que ele foi criado por volta do ano 3.000 a.C., outros acreditam que ele pode ser muito mais antigo, datando de 8.000 a.C. Por&eacute;m, uma coisa n&atilde;o mudou nesse tempo todo, que &eacute; o preparo b&aacute;sico desse alimento.
Para n&oacute;s fabricarmos um queijo, basicamente necessitamos coalhar o leite, o que normalmente &eacute; feito atrav&eacute;s da sua acidifica&ccedil;&atilde;o com uma cultura bacteriana. Depois disso, uma enzima &eacute; inserida nessa mistura, transformando o leite em soro e coalhada. Essa enzima pode vir do est&ocirc;mago dos bezerros (ECA!) ou at&eacute; mesmo ser produzida em laborat&oacute;rio.
O tipo de processamento, o tipo de enzima e o tempo de preparo s&atilde;o algumas das etapas que formam os diferentes tipos de queijos. Entretanto, normalmente n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel armazenar esse tipo de produto por muito tempo &ndash; a gordura derrete e faz a maior lamban&ccedil;a, principalmente no ver&atilde;o.
Se voc&ecirc; consegue imaginar isso ao deixar uma fatia de queijo fora da geladeira em sua casa, imagina ent&atilde;o como era isso no come&ccedil;o do s&eacute;culo passado? O armazenamento era ainda mais complicado. Por isso, dois su&iacute;&ccedil;os vieram com uma ideia nova: sais de fus&atilde;o. Derreter os queijos e misturar com esses sais criou um produto novo, capaz de resistir a altas temperaturas por muito mais tempos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/10/10165248315638.jpg" />Criando os primeiros salginhos
<h2>Criando o salgadinho</h2>
Esse novo derivado tinha a vantagem de poder ser feito at&eacute; mesmo com restos de queijos que sobravam nas m&aacute;quinas de cortes. Ao pasteurizar esses produtos, as bact&eacute;rias usadas no in&iacute;cio de sua fabrica&ccedil;&atilde;o eram &ldquo;inativadas&rdquo;, dando uma vida mais longa ao produto. Isso fez muito sucesso com o ex&eacute;rcito norte-americano na Primeira Guerra Mundial.
J&aacute; na Segunda Guerra, era preciso armazenar muito mais comida &ndash; principalmente em navios. Assim, a maiorias dos alimentos passava por um processo de desidrata&ccedil;&atilde;o. Com isso, o queijo virava uma esp&eacute;cie de p&oacute;, imposs&iacute;vel de ser reconstitu&iacute;do formato original, mas que era muito &uacute;til para dar sabor em alimentos cozidos ou assados.
Com o fim da guerra, in&uacute;meros carregamentos do ex&eacute;rcito dessa &ldquo;ra&ccedil;&atilde;o&rdquo; de queijo seriam inutilizados. Pensando em reaproveitar o que era poss&iacute;vel, as v&aacute;rias toneladas de p&oacute; de queijo foram revendidas a pre&ccedil;os muito baixos para empresas aliment&iacute;cias, que souberam reaproveit&aacute;-las muito bem.
Por fim, em 1948, a Frito Company colocou no mercado o primeiro salgadinho &agrave; base desse p&oacute; de queijo. Foi misturada farinha de milho com o latic&iacute;nio desidratado, gerando a base dos diferentes tipos de cheetos que comemos hoje em dia. E voc&ecirc; sabia que &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/69577-entenda-por-que-as-pessoas-amam-cheetos-mesmo-que-nao-admitam-isso.htm" target="_blank" title="Entenda por que as pessoas amam Cheetos, mesmo que n&atilde;o admitam isso">dif&iacute;cil n&atilde;o amar o salgadinho</a>?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/10/10164327616536.jpg" />Em um relacionamento s&eacute;rio com... Cheetos
*Publicado em 10/8/2015

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