Imagem de Esta engenhoca bizarra foi projetada para evitar o enjoo de movimento no megacurioso

Óculos curiosos prometem curar a cinetose

Quem nunca passou mal durante uma viagem por uma estrada cheia de curvas ou teve que tomar um &ldquo;Dramin&rdquo; antes de embarcar? Eu mesma, que n&atilde;o costumo sofrer muito com isso, n&atilde;o faz muito tempo, cheguei ao meu destino &ldquo;toda azeda&rdquo; depois de um trajeto especialmente sinuoso.
O enjoo de movimento &eacute; um problema chamado cinetose e, conforme explicamos em uma mat&eacute;ria anterior aqui do Mega Curioso &mdash; que voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/30613-por-que-sentimos-enjoo-ao-viajar-de-carro-barco-e-aviao-video-.htm" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a> &mdash;, afeta cerca de 30% da popula&ccedil;&atilde;o mundial. Bastante gente, n&eacute;? Por conta disso, n&atilde;o faltam pessoas quebrando a cabe&ccedil;a para encontrar formas de combater o inc&ocirc;modo, de prefer&ecirc;ncia com op&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o envolvam a ingest&atilde;o de medicamentos. Pois uma op&ccedil;&atilde;o que acaba de ser apresentada &eacute; os curiosos &oacute;culos que voc&ecirc; pode ver na imagem a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/18/oculos-para-enjoo-de-movimento-18182534328199.png" alt="&Oacute;culos para enjoo de movimento" />Eu usaria! (Citro&euml;n)
<h2>Nova tecnologia</h2>
A estranha engenhoca foi desenvolvida a partir de uma parceria entre a fabricante de autom&oacute;veis francesa Citro&euml;n e uma startup chamada Boarding Ring, e foi batizada se &ldquo;Seetro&euml;n&rdquo; &mdash; que &eacute; um trocadilho com a palavra &ldquo;see&rdquo;, que significa &ldquo;ver&rdquo; em ingl&ecirc;s, e o nome da companhia de carros. E como, afinal, os &oacute;culos bizarros funcionam?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/18/oculos-para-enjoo-de-movimento-18182746968200.png" alt="&Oacute;culos para enjoo de movimento" />Modelito (Boarding Ring)
Para entender, primeiro &eacute; necess&aacute;rio saber o que causa a cinetose. &nbsp;Basicamente, o transtorno se manifesta quando os nossos olhos e o ouvido interno enviam sinais conflitantes ao c&eacute;rebro, bagun&ccedil;ando o sistema vestibular, respons&aacute;vel pelo nosso equil&iacute;brio. Em outras palavras, o enjoo de movimento &eacute; resultado de uma discrep&acirc;ncia na percep&ccedil;&atilde;o entre o que a gente v&ecirc; enquanto viajamos e a sensa&ccedil;&atilde;o de estabilidade.
Os &oacute;culos esquisitinhos, como voc&ecirc; pode ver nas imagens, s&atilde;o compostos por quatro aros contendo um l&iacute;quido azul que cria um horizonte artificial que fazem com que a vis&atilde;o e o ouvido interno voltem a entrar em sincronia &mdash; e o usu&aacute;rio do acess&oacute;rio n&atilde;o passe mal. Segundo a galera que projetou a engenhoca, assim que os primeiros sinais da cinetose comecem a aparecer, basta colocar os &oacute;culos e, depois de 10 minutos, mais ou menos, o mal-estar ter&aacute; desaparecido.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/18/oculos-para-cinetose-18182829500201.png" alt="&Oacute;culos para cinetose" />(Citro&euml;n)
O mais interessante &eacute; que, de acordo com os desenvolvedores da tecnologia, ap&oacute;s esse curto per&iacute;odo, a engenhoca pode, inclusive, ser removida, uma vez que o pessoal que projetou os &oacute;culos garantem que a cinetose n&atilde;o volta a se manifestar. Mas, pensando bem, voc&ecirc; guardaria uma coisa dessas, especialmente se estivesse viajando com um bando de estranhos? Jamais!
Ali&aacute;s, os respons&aacute;veis pelo projeto afirmaram que o &ldquo;tratamento&rdquo; funciona em 95% dos casos &mdash; e o Seetro&euml;n fez tanto sucesso que a primeira remessa colocada &agrave; venda j&aacute; esgotou. Os &oacute;culos s&oacute; voltar&atilde;o a ser comercializados em dezembro, e o valor por unidade &eacute; de 99&euro; (perto de R$ 450). Assista ao v&iacute;deo promocional a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Aco63dlq_WE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Esta engenhoca bizarra foi projetada para evitar o enjoo de movimento

Imagem de 12 curiosidades sobre Jeff Bezos, dono da Amazon e homem mais rico do mundo no megacurioso

Como o empresário usa a sua fortuna avaliada em US$ 150 bilhões

Fundador e atual presidente da gigante do com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico <a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>, o empres&aacute;rio&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/jeff-bezos/" target="_blank" title="Jeff Bezos">Jeff Bezos</a> bateu uma marca not&aacute;vel ao se <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/132283-jeff-bezos-amazon-homem-mais-rico-historia-recente.htm" target="_blank">tornar o homem mais rico da hist&oacute;ria recente</a>, com uma fortuna de US$ 150 bilh&otilde;es. Ele ultrapassou o patrim&ocirc;nio que&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bill-gates/" target="_blank" title="Bill Gates">Bill Gates</a> tinha em 1999, que era de US$ 149 bilh&otilde;es, quando ajustado para valores atuais.
Criado pela m&atilde;e, Jacklyn Jorgensen, e pelo segundo marido dela, o imigrante cubano Miguel Bezos, Jeff cresceu na cidade de Houston, no estado norte-americano do Texas. Ele se graduou em Engenharia El&eacute;trica e Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o pela Universidade de Princeton, trabalhando at&eacute; os 30 anos em v&aacute;rias empresas da &aacute;rea. Pouco depois, se mudou para Seattle e deu in&iacute;cio a uma livraria online chamada Amazon.
Mas para al&eacute;m dessa hist&oacute;ria, como &eacute; a vida do empres&aacute;rio e como ele faz uso de toda essa fortuna? Confira na lista abaixo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/uma-foto-17135114053104.jpg" alt="Uma foto." />
<h2>1) Seu sobrenome vem do pai adotivo</h2>
A m&atilde;e dele, Jacklyn Jorgensen, engravidou aos 17 anos, enquanto ainda estava no ensino m&eacute;dio, e foi abandonada pelo marido. O sobrenome que ficou famoso &eacute; do seu pai adotivo, Miguel Bezos, que casou com ela e o adotou oficialmente pouco tempo depois.
<h2>2) O casamento saiu rapidinho</h2>
Jeff e sua esposa, a escritora MacKenzie, se conheceram em um evento em Nova York. Ela tomou a iniciativa de cham&aacute;-lo para um almo&ccedil;o, e 3 meses depois os dois estavam noivos. O casamento aconteceu 6 meses ap&oacute;s o primeiro encontro.
<h2>3) Com uma ajudinha dos pais</h2>
Para ter seguran&ccedil;a ao abandonar o antigo emprego, se mudar para Seattle e dar in&iacute;cio &agrave; companhia atual, Jeff recebeu uma &ldquo;pequena&rdquo; ajuda de US$ 300 mil dos pais. Todo o dinheiro foi investido na Amazon.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/uma-foto-17135241162105.jpg" alt="Uma foto." />
<h2>4) Ele &eacute; f&atilde; de polvo no caf&eacute; da manh&atilde;</h2>
Seu paladar pode ser considerado estranho por muita gente. Durante uma reuni&atilde;o pela manh&atilde; cedo com outro empres&aacute;rio do ramo varejista, Bezos pediu um prato de polvo com batata, bacon e ovos para come&ccedil;ar o dia.
<h2>5) A fam&iacute;lia tem cinco mans&otilde;es espalhadas pelo pa&iacute;s</h2>
Embora tenham come&ccedil;ado a vida juntos morando em um apartamento alugado com apenas um quarto, hoje a fam&iacute;lia &eacute; dona de cinco mans&otilde;es em v&aacute;rios estados norte-americanos. A mais cara delas foi comprada por US$ 23 milh&otilde;es e era um museu, que precisou ser reformado para se tornar uma resid&ecirc;ncia.
<h2>6) E n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil viajar entre elas</h2>
Talvez algu&eacute;m ache que n&atilde;o vale a pena ter tantas casas distantes umas das outras, mas isso n&atilde;o &eacute; um problema quando voc&ecirc; tem tanto dinheiro. A fam&iacute;lia pode viajar no jato particular modelo Gulfstream G-650ER de Bezos, avaliado em cerca de US$ 65 milh&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/uma-foto-17135329584106.jpg" alt="Uma foto." />
<h2>7) Resgatou parte da Apollo 11</h2>
Em 2013, Bezos usou parte de sua fortuna para montar uma equipe dedicada a recuperar pe&ccedil;as que pertenciam &agrave; miss&atilde;o Apollo 11, respons&aacute;vel por levar o homem &agrave; Lua pela primeira vez. O projeto deu certo, e um antigo motor foi encontrado no fundo do Oceano Atl&acirc;ntico, a mais de 4 mil metros de profundidade.
<h2>8) Os brinquedos das crian&ccedil;as eram um tanto diferentes</h2>
Em uma entrevista, o empres&aacute;rio disse que seus quatro filhos podiam brincar com facas desde os 4 anos e com furadeiras a partir dos 7. A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que eles precisariam correr riscos para aprender a serem mais inventivos, algo importante tanto nos neg&oacute;cios quanto na vida.
<h2>9) Gastou uma bela quantia em um rel&oacute;gio gigante</h2>
Bezos investiu cerca de US$ 42 milh&otilde;es na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127364-jeff-bezos-relogio-10-mil-anos-42-milhoes.htm">constru&ccedil;&atilde;o de um rel&oacute;gio gigante</a> que est&aacute; sendo feito para durar pelos pr&oacute;ximos 10 mil anos. De acordo com o engenheiro respons&aacute;vel pelo projeto, a ideia &eacute; chamar a aten&ccedil;&atilde;o para pensarmos no futuro da humanidade e do planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/uma-foto-17135433662107.jpg" alt="Uma foto." />
<h2>10) E ainda mais em explora&ccedil;&atilde;o espacial</h2>
Para o empres&aacute;rio, a melhor maneira de utilizar sua fortuna &eacute; investindo US$ 1 bilh&atilde;o anualmente na Blue Origin, sua empresa de explora&ccedil;&atilde;o espacial. Ele acredita que o Sistema Solar pode servir como lar para 1 trilh&atilde;o de humanos, e expandir para o espa&ccedil;o seria poss&iacute;vel com o uso de energia solar.
<h2>11) Mas tamb&eacute;m faz algumas compras menores</h2>
Por US$ 250 milh&otilde;es, ele comprou o tradicional jornal americano The Washington Post. Embora muitas especula&ccedil;&otilde;es tenham sido feitas sobre o objetivo da aquisi&ccedil;&atilde;o, tudo indica que Bezos cumpriu a promessa de se manter longe do ve&iacute;culo e n&atilde;o interferir nas opera&ccedil;&otilde;es.
<h2>12) Muitos gastos s&atilde;o alvos de cr&iacute;ticas</h2>
Os altos investimentos em alguns desses passatempos e as f&eacute;rias extravagantes da fam&iacute;lia, que foi passear de tren&oacute; da Noruega no in&iacute;cio do ano, foram alvos de cr&iacute;ticas. &Eacute; que, enquanto Bezos acumula toda essa fortuna, muitos funcion&aacute;rios <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/132269-trabalhadores-amazon-protestos-paralisacoes.htm" target="_blank">denunciam as situa&ccedil;&otilde;es prec&aacute;rias de trabalho</a> em alguns armaz&eacute;ns da companhia.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/132296-curiosidades-jeff-bezos-dono-amazon-homem-rico-mundo.htm">12 curiosidades sobre Jeff Bezos, dono da Amazon e homem mais rico do mundo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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12 curiosidades sobre Jeff Bezos, dono da Amazon e homem mais rico do mundo

Imagem de IA se prova 1.000x mais rápida em analisar imagens 3D do que humanos no megacurioso

E isso poderá ajudar médicos do mundo inteiro que passam horas comparando manualmente dezenas de imagens 

O registro de imagens m&eacute;dicas &eacute; uma t&eacute;cnica comum que envolve a sobreposi&ccedil;&atilde;o de duas imagens &mdash; como as de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica &mdash; para comparar e analisar diferen&ccedil;as anat&ocirc;micas em grande detalhe. Se um paciente tem um tumor no c&eacute;rebro, por exemplo, os m&eacute;dicos podem sobrepor um exame de v&aacute;rios meses atr&aacute;s com um mais recente para analisar pequenas mudan&ccedil;as no progresso do tumor.
Esse &eacute; um processo que demanda muitas horas da aten&ccedil;&atilde;o dos m&eacute;dicos, j&aacute; que os sistemas tradicionais alinham meticulosamente cada um dos milh&otilde;es de pixels nas verifica&ccedil;&otilde;es combinadas.&nbsp;
Explicando um pouco mais a fundo, os exames de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica s&atilde;o basicamente centenas de imagens 2-D empilhadas que formam imagens em 3D massivas, chamadas "volumes", contendo 1 milh&atilde;o ou mais de pixels 3-D, chamados "voxels".
Portanto, &eacute; muito demorado alinhar todos os voxels no primeiro volume com os do segundo. Al&eacute;m disso, as varreduras podem vir de diferentes m&aacute;quinas e ter diferentes orienta&ccedil;&otilde;es espaciais, o que significa que combinar voxels &eacute; ainda mais computacionalmente complexo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/22144050697480.jpg" alt="" />
<h2>MIT ataca novamente&nbsp;</h2>
Os pesquisadores do MIT desenvolveram um algoritmo de aprendizado de m&aacute;quina que pode registrar varreduras cerebrais e outras imagens 3-D mais de mil vezes mais rapidamente que os m&eacute;todos atuais.
Apelidada de Speedy, a abordagem come&ccedil;a treinando a IA com milhares de pares de imagens, ensinando como alinhar as varreduras e fornecer compara&ccedil;&otilde;es significativas. Depois disso, ela pode mapear cada voxel das duas digitaliza&ccedil;&otilde;es ao mesmo tempo. Os sistemas atualmente em uso, no entanto, come&ccedil;am de novo a cada nova imagem, esquecendo absolutamente tudo o que aprenderam sobre a localiza&ccedil;&atilde;o da &uacute;ltima vez.
O algoritmo tamb&eacute;m pode abrir o caminho para o registro de imagens durante as opera&ccedil;&otilde;es. V&aacute;rias varreduras de diferentes qualidades e velocidades s&atilde;o usadas atualmente antes ou durante algumas cirurgias. Mas essas imagens s&oacute; s&atilde;o registradas depois.
Ao ressecar um tumor no c&eacute;rebro, por exemplo, os cirurgi&otilde;es &agrave;s vezes fazem a varredura do c&eacute;rebro do paciente antes e depois da cirurgia para ver se removeram todo o tumor.&nbsp;Se algum pedacinho, por menor que seja, permanecer, eles ter&atilde;o que voltar &agrave; sala de cirurgia.
Com esse algoritmo, os cirurgi&otilde;es poderiam registrar os exames praticamente em tempo real, obtendo um quadro muito mais claro sobre seu progresso. "Hoje, eles n&atilde;o podem realmente sobrepor as imagens durante a cirurgia, pois isso leva 2 horas, e a cirurgia est&aacute; em andamento", diz Adrian Dalca, p&oacute;s-doutorando no Massachusetts General Hospital e MIT CSAIL. "No entanto, se levar apenas 1 segundo, d&aacute; para imaginar o quanto isso se tornaria vi&aacute;vel."
Muito ainda precisa ser refinado at&eacute; que essa tecnologia comece a ser praticada nos hospitais mundo afora, mas n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que a cada dia as IAs est&atilde;o se mostrando&nbsp;mais &uacute;teis no nosso cotidiano.
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IA se prova 1.000x mais rápida em analisar imagens 3D do que humanos

Imagem de Conheça o veículo voador BlackFly, que tem apoio do criador do Google no megacurioso

Ele alcança até 100km/h e tem autonomia para voar por 40 km, além de um modo autônomo

A maioria dos planos atuais para o futuro dos transportes envolvem <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos-autonomos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos">carros aut&ocirc;nomos</a>, que poderiam levar passageiros para qualquer lugar sem a necessidade de interven&ccedil;&atilde;o humana. Mas isso n&atilde;o significa que os investimentos pararam em apostas mais ousadas e ainda pouco testadas, como os ve&iacute;culos voadores.<o:p></o:p>
Uma cria&ccedil;&atilde;o nessa &aacute;rea &eacute; o BlackFly, ve&iacute;culo feito pela startup canadense Opener que recebeu investimentos de Larry Page, cofundador da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> e atual diretor-executivo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/alphabet/" target="_blank" title="Alphabet">Alphabet</a>. Essa &eacute; a segunda vez que Page apoia uma iniciativa do tipo, j&aacute; tendo tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/131026-carro-voador-criador-google-fase-testes.htm" target="_blank">investido na empresa americana Kitty Hawk</a>.<o:p></o:p>
A Opener apresentou o BlackFly ao mundo em uma reuni&atilde;o e disse apostar em alguns diferenciais para mostrar as possibilidades desse tipo de ve&iacute;culo. De acordo com a empresa, os controles de joystick podem ser aprendidos facilmente e nem seria necess&aacute;rio tirar uma habilita&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica para pilot&aacute;-lo, embora ainda seja preciso passar por um programa de treinamentos antes de poder voar com ele.<o:p></o:p>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/FI8AemQcclY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O ve&iacute;culo foi todo desenvolvido em segredo durante os &uacute;ltimos nove anos e seu prot&oacute;tipo atual tem espa&ccedil;o para um tripulante, podendo alcan&ccedil;ar uma velocidade de 100 quil&ocirc;metros por hora. O motor el&eacute;trico teria capacidade para levar o &ldquo;motorista&rdquo; por aproximadamente 40 km. Segundo a startup, ele tamb&eacute;m pode funcionar em modo aut&ocirc;nomo.<o:p></o:p>
Outros destaques s&atilde;o o fato de ele fazer pouco barulho durante o voo, ter carregamento r&aacute;pido, ser fabricado nos Estados Unidos e oferecer um bot&atilde;o RTH (Return-to-Home), uma fun&ccedil;&atilde;o presente em alguns drones para garantir que os ve&iacute;culos procurem um local seguro de pouso quando a bateria est&aacute; pr&oacute;xima de acabar.<o:p></o:p>
Mesmo tendo sido anunciado, &eacute; vis&iacute;vel que o BlackFly est&aacute; em fase inicial de desenvolvimento, n&atilde;o havendo uma previs&atilde;o muito certa para quando poderemos ver um produto final chegando ao mercado. Embora a Opener admita que os primeiros modelos ser&atilde;o caros, a expectativa da companhia &eacute; que os pre&ccedil;os caiam at&eacute; atingir valores pr&oacute;ximos aos de um utilit&aacute;rio esportivo.<o:p></o:p>
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Conheça o veículo voador BlackFly, que tem apoio do criador do Google

Imagem de Cápsula de Elon Musk não foi utilizada em resgate de garotos na Tailândia no megacurioso

O equipamento não foi considerado adequado para a situação, mas a iniciativa foi elogiada pelo primeiro-ministro do país e pelo responsável por organizar a operação de resgate

A manh&atilde; desta ter&ccedil;a (10) marcou o fim da opera&ccedil;&atilde;o de resgate de um time de futebol formado por 12 garotos e seu t&eacute;cnico que estavam presos em uma caverna na Tail&acirc;ndia. De acordo com a ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Associated Press, a Marinha local confirmou que todos foram retirados ap&oacute;s uma a&ccedil;&atilde;o com mergulhadores que durou tr&ecirc;s dias.
Mas a opera&ccedil;&atilde;o de resgate acabou n&atilde;o utilizando a c&aacute;psula criada por Elon Musk (da Tesla, da SpaceX e da Boring Company) que foi <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/108072-veja-como-e-a-capsula-que-elon-musk-criou-para-salvar-criancas-na-tailandia.htm" target="_blank" title="Veja como &eacute; a c&aacute;psula que Elon Musk criou para salvar crian&ccedil;as na Tail&acirc;ndia">anunciada por ele durante o fim de semana</a>e levada de avi&atilde;o para a caverna. Musk publicou no Twitter que estava no local e deixou o submarino em miniatura pronto para caso fosse necess&aacute;rio. A c&aacute;psula foi batizada de Javalis Selvagens, em homenagem ao time dos meninos.
Apesar dos esfor&ccedil;os, o equipamento n&atilde;o foi utilizado por n&atilde;o ser considerado adequado para a situa&ccedil;&atilde;o.
Mesmo com os esfor&ccedil;os, o equipamento n&atilde;o foi utilizado por n&atilde;o ser considerado adequado para a situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Apesar da tecnologia dele ser boa e sofisticada, ele n&atilde;o &eacute; pr&aacute;tico para essa miss&atilde;o&rdquo;, disse Narongsak Osatanakorn, respons&aacute;vel por coordenar a opera&ccedil;&atilde;o de resgate, sem dar mais detalhes.<o:p></o:p>
O primeiro-ministro da Tail&acirc;ndia, Prayut Chan-o-cha, tamb&eacute;m elogiou a iniciativa do empres&aacute;rio, afirmando que estava &ldquo;muito grato&rdquo; e &ldquo;pessoalmente emocionado&rdquo; por Musk ter viajado at&eacute; o pa&iacute;s com sua &ldquo;solu&ccedil;&atilde;o engenhosa&rdquo;.&nbsp;A c&aacute;psula &eacute; feita de partes de foguete, tem espa&ccedil;o para uma crian&ccedil;a e &eacute; leve o bastante para ser carregada por dois mergulhadores.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Just returned from Cave 3. Mini-sub is ready if needed. It is made of rocket parts &amp; named Wild Boar after kids&rsquo; soccer team. Leaving here in case it may be useful in the future. Thailand is so beautiful. <a href="https://t.co/EHNh8ydaTT">pic.twitter.com/EHNh8ydaTT</a>
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1016443130017505280?ref_src=twsrc%5Etfw">9 de julho de 2018</a></blockquote>
</div>
<h2 class="Notcia">C&aacute;psula pode acabar indo para o espa&ccedil;o</h2>
Desde que anunciou a c&aacute;psula, Musk deixou claro que continuaria trabalhando no projeto mesmo que ele n&atilde;o fosse utilizado para o resgate dos garotos. Segundo o empres&aacute;rio, os submarinos em miniatura podem servir para outras situa&ccedil;&otilde;es de risco. Foram criados dois modelos iguais aos vistos anteriormente e mais uma r&eacute;plica que &eacute; infl&aacute;vel, para que fosse mais f&aacute;cil manuse&aacute;-la em passagens apertadas.<o:p></o:p>
Outra possibilidade &eacute; que eles sirvam como um prot&oacute;tipo para algo que poderia ser utilizado em futuros ve&iacute;culos tripulados da SpaceX. &ldquo;Com algumas modifica&ccedil;&otilde;es, ele [o submarino] tamb&eacute;m poderia funcionar como uma c&aacute;psula de fuga no espa&ccedil;o&rdquo;, disse Musk.<o:p></o:p>
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Cápsula de Elon Musk não foi utilizada em resgate de garotos na Tailândia

Imagem de Sabia que é possível “passear” de graça pela tumba de Nefertari? no megacurioso

Projeto focado em preservar o túmulo de mais de 3 mil anos disponibilizou passeio virtual no Steam

A tumba da rainha Nefertari, do Egito, &eacute; um dos locais mais incr&iacute;veis a registrarem a hist&oacute;ria do Egito Antigo. Historiadores e arque&oacute;logos afirmam que o local foi constru&iacute;do h&aacute; cerca de 3.250 anos para abrigar a m&uacute;mia daquela que seria a principal esposa do fara&oacute; Ramesses II, l&iacute;der eg&iacute;pcio entre 1.279 e 1.213 antes de Cristo.
Ela foi reencontrada em 1904 e, ap&oacute;s um longo processo de restaura&ccedil;&atilde;o que durou seis anos a partir de 1986, foi aberta &agrave; visita&ccedil;&atilde;o, mas pode ser visitada apenas por um pequeno grupo de pessoas dispostas a pagar, cada uma, US$ 56 pelo passeio. A presen&ccedil;a humana ali aumenta a humidade do local, ampliando tamb&eacute;m a chance de novas infesta&ccedil;&otilde;es de fungos e bact&eacute;rias que podem deteriorar as bel&iacute;ssimas pinturas milenares que adornam as paredes da tumba.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/09/nefertari-journey-to-eternity-09125358156491.jpg" alt="Nefertari: Journey to Eternity" />Nefertari: Journey to Eternity j&aacute; pode ser baixado no Steam.
Diante desse cen&aacute;rio, o Conselho Supremo de Antiguidades do Egito resolveu se reunir com especialistas para criar uma r&eacute;plica virtual da tumba. A ideia, segundo o arque&oacute;logo e ex-ministro de antiguidades do Egito Zahi Hawass, &eacute; a de que &ldquo;um passeio virtual salvar&aacute; a tumba&rdquo;. Assim, o Conselho contratou os servi&ccedil;os das empresas Experius VR e Curiosity Stream para que, juntas, elas criassem a experi&ecirc;ncia de passeio virtual ao t&uacute;mulo.
Foram dois dias de capturas de imagens em alta resolu&ccedil;&atilde;o e outros dois meses de p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o para construir o ambiente tridimensional, revela o site LiveScience. O resultado desse trabalho <a href="https://store.steampowered.com/app/861400/Nefertari_Journey_to_Eternity/" target="_blank">pode ser baixado gratuitamente no Steam</a> e &eacute; uma experi&ecirc;ncia exclusiva do headset HTC Vive.
H&aacute; alguns v&iacute;deos de gameplay no YouTube e eles evidenciam o bom trabalho de produ&ccedil;&atilde;o em &ldquo;transportar&rdquo; a tumba para o headset de realidade virtual do Steam.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ah1pnPXpI8Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/software/132024-passeio-virtual-tumba-nefertari-de-graca-steam.htm">Passeio virtual pela tumba de Nefertari está disponível de graça no Steam</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Sabia que é possível “passear” de graça pela tumba de Nefertari?

Imagem de Corram! “Labrador metálico” do MIT já sobe escada sem auxílio visual no megacurioso

Robô usa dois novos algoritmos para calcular constantemente o contato com o superfícies e consegue se locomover sem ajuda de recursos visuais

Assim como para n&oacute;s, o reconhecimento visual de um ambiente &eacute; essencial para a movimenta&ccedil;&atilde;o dos rob&ocirc;s, mesmo dos mais sofisticados, como os da <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/130168-robo-boston-dynamics-consegue-correr-voce.htm" target="_blank" title="Rob&ocirc; da Boston Dynamics j&aacute; consegue correr (talvez mais do que voc&ecirc;)">Boston Dynamics</a>. Mas o que acontece no caso do mau-funcionamento dos sensores ou da falta de visibilidade em algum local? Foi pensando exatamente na aus&ecirc;ncia dos &ldquo;olhos&rdquo; &eacute; que a equipe respons&aacute;vel pelo &ldquo;labrador met&aacute;lico&rdquo; Cheetah 3, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, em ingl&ecirc;s), criou um sistema chamado de &ldquo;locomo&ccedil;&atilde;o cega&rdquo;.
Sistema usado pelo rob&ocirc; calcula probabilidades com a ajuda de&nbsp;girosc&oacute;pios, aceler&ocirc;metros e posi&ccedil;&otilde;es das articula&ccedil;&otilde;es das pernas
O Cheetah 3 pesa quase 41 quilos &mdash; da&iacute; o apelido de &ldquo;labrador&rdquo; &mdash; e pode subir escadas e terrenos irregulares ou recuperar rapidamente seu equil&iacute;brio sem recursos visuais, gra&ccedil;as a dois novos algoritmos: um para detec&ccedil;&atilde;o de contato e outro para modelo de controle preditivo. O primeiro ajuda a m&aacute;quina a determinar o melhor momento para uma perna trocar seu balan&ccedil;o no ar para o contato com a superf&iacute;cie. Assim, ela pode decidir pela melhor a&ccedil;&atilde;o ao pisar em um objeto fr&aacute;gil ou resistente e ajustar seu equil&iacute;brio.
O segundo ajuda o rob&ocirc; a determinar o melhor momento para fazer a transi&ccedil;&atilde;o entre o balan&ccedil;o e o passo, calculando constantemente para cada perna tr&ecirc;s probabilidades: a de fazer contato com o solo, a da for&ccedil;a gerada ao tocar o ch&atilde;o e a de estar no meio do ar. Isso tudo &eacute; medido com base nos dados de girosc&oacute;pios, aceler&ocirc;metros e posi&ccedil;&otilde;es das articula&ccedil;&otilde;es das pernas, que registram o &acirc;ngulo e a altura do membro em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; superf&iacute;cie. Se, por exemplo, houver um passo em falso, seu corpo se inclina subitamente, mudando sua postura. Esse processo acontece 20 vezes por segundo em cada perna.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/05/cheetah-3-05153959501403.gif" alt="cheetah 3" />
&Eacute; bem semelhante com o que fazemos ao entrar em uma sala completamente escura, por exemplo. &ldquo;Se os humanos fecham os olhos e d&atilde;o um passo, temos um modelo mental para onde o solo pode estar e podemos nos preparar para ele. Mas tamb&eacute;m confiamos na sensa&ccedil;&atilde;o de toque do ch&atilde;o. Estamos fazendo a mesma coisa, combinando v&aacute;rias fontes de dados para determinar o tempo de transi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica Sangbae Kim, um dos l&iacute;deres do projeto no MIT.
<h2 dir="ltr">Para que fins ele ser&aacute; usado?</h2>
Bem, n&atilde;o d&aacute; para descartar que o &ldquo;labrador met&aacute;lico&rdquo; v&aacute; ser usado para um dia nos ca&ccedil;ar. Brincadeiras &agrave; parte, a ideia &eacute; trein&aacute;-lo para realizar tarefas muito perigosas, sujas, dif&iacute;ceis ou inacess&iacute;veis para os seres humanos. Ou at&eacute; para coisas triviais que, mesmo sendo simples, podem ocupar tempo consider&aacute;vel.
Novidades ser&atilde;o apresentadas na Confer&ecirc;ncia Internacional sobre Rob&ocirc;s Inteligentes, em outubro
&ldquo;O Cheetah 3 foi projetado para realizar tarefas vers&aacute;teis, como a inspe&ccedil;&atilde;o de usinas el&eacute;tricas, que envolve v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es do terreno, incluindo escadas, meio-fios e obst&aacute;culos no solo. H&aacute; incont&aacute;veis ocasi&otilde;es em que queremos enviar rob&ocirc;s para tarefas simples, ao inv&eacute;s de humanos."
Agora, os pesquisadores apresentar&atilde;o as capacidades do Cheetah 3 em outubro, na Confer&ecirc;ncia Internacional sobre Rob&ocirc;s Inteligentes, em Madri. Al&eacute;m da &ldquo;locomo&ccedil;&atilde;o cega&rdquo;, a equipe demonstrar&aacute; o hardware aprimorado, incluindo uma amplitude de movimento expandida em compara&ccedil;&atilde;o com seu antecessor, que permite ao aut&ocirc;mato se esticar para frente e para tr&aacute;s e girar de lado a lado &mdash; parecido com um felino prestes a atacar.
Confira o v&iacute;deo de demonstra&ccedil;&atilde;o e fique tamb&eacute;m um pouco apavorado:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/QZ1DaQgg3lE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/131949-corram-labrador-metalico-mit-sobe-escada-auxilio-visual.htm">Corram! “Labrador metálico” do MIT já sobe escada sem auxílio visual</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Corram! “Labrador metálico” do MIT já sobe escada sem auxílio visual

Imagem de Brasileiros criam máquina para extrair metais preciosos de lixo eletrônico no megacurioso

Tecnologia utiliza diversos processos mecânicos para reciclar materiais como cobre, paládio, ouro e prata

Pensando em diminuir o impacto ambiental do descarte de lixo eletr&ocirc;nico, pesquisadores do Centro de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o Renato Archer, de Campinas, S&atilde;o Paulo, desenvolveram uma m&aacute;quina capaz de extrair metais preciosos presente em celulares, pe&ccedil;as de computador e componentes eletr&ocirc;nicos em geral.
O projeto foi iniciado em 2014 como parte do programa Ambientronic e combina diversos processos mec&acirc;nicos capazes, inclusive, de separar o metal pesado existente em cada pe&ccedil;a. A ideia agora &eacute; ampliar a iniciativa e desenvolver uma planta industrial capaz de realizar esse tipo de reciclagem em larga escala.
O programa do CTI Renato Archer conta com parcerias empresas e representantes da ind&uacute;stria no Brasil a fim de estabelecer normas para produ&ccedil;&atilde;o, descarte e reciclagem de equipamentos eletr&ocirc;nicos, informa o site <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-desenvolve-tecnologia-reciclar-metais-preciosos-lixo-eletronico&amp;id=010125180704#.WzzUb7hv-Um" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>. A ideia &eacute; garantir que todos os envolvidos nesse processo sejam capacitados para reduzir o impacto ambiental do lixo eletr&ocirc;nico.
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Brasileiros criam máquina para extrair metais preciosos de lixo eletrônico

Imagem de Cientistas criam primeiro dispositivo de invisibilidade realmente funcional no megacurioso

Aparelho consegue esconder a si mesmo e mais um objeto impedindo reflexão da luz

Um grupo de pesquisadores do Canad&aacute; liderados pelo professor Jos&eacute; Aza&ntilde;a publicou nesta semana um artigo acad&ecirc;mico descrevendo o processo de cria&ccedil;&atilde;o de um dispositivo de invisibilidade inventado por eles. O aparelho &eacute; capaz de impedir a reflex&atilde;o da luz e, com isso, esconder um outro objeto de qualquer cor do espectro vis&iacute;vel.
A t&eacute;cnica utilizada &eacute; diferente daquela que vinha sendo usada no meio cient&iacute;fico para buscar a cria&ccedil;&atilde;o de um aparelho realmente funcional para invisibilidade. At&eacute; ent&atilde;o, a t&eacute;cnica consistia em iluminar um objeto colorido com uma luz de cor oposta dentro do espectro vis&iacute;vel. Em laborat&oacute;rios com ambientes controlados, era poss&iacute;vel ent&atilde;o disfar&ccedil;ar os objetos, mas eles n&atilde;o ficavam completamente impercept&iacute;veis ao olho humano. Fora isso, ao tentar reproduzir essas experi&ecirc;ncias &agrave; luz natural do Sol, os resultados eram sempre negativos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/invisibilidade-03210929508231.jpg" alt="invisibilidade" />Dispositivo usado para tornar outros elementos invis&iacute;veis
Em resumo, as solu&ccedil;&otilde;es convencionais se baseavam em alterar a propaga&ccedil;&atilde;o da luz no entorno do objeto que se deseja ocultar, mas por conta da diferen&ccedil;a de frequ&ecirc;ncia nas ondas de cada cor, surgia um problema pitoresco. &ldquo;O problema &eacute; que as diferentes cores ou frequ&ecirc;ncias do espectro da luz requerem diferentes intervalos de tempo para atravessar o dispositivo de invisibilidade. Como resultado, a distor&ccedil;&atilde;o temporal criada em torno do dispositivo revela sua presen&ccedil;a, arruinando o efeito de invisibilidade&rdquo;, revelou o professor Aza&ntilde;a ao El Pa&iacute;s.
A solu&ccedil;&atilde;o encontrada pelo time canadense &eacute; baseada no &ldquo;Efeito Talbot&rdquo; e faz com que as ondas de luz se propaguem atrav&eacute;s do objeto sem serem refletidas, em vez de for&ccedil;&aacute;-las a contornar algum elemento. Para tal, os cientistas estudaram a propaga&ccedil;&atilde;o das ondas luminosas de cada cor vis&iacute;vel e n&atilde;o vis&iacute;vel. Com esse conhecimento, eles puderam deslocar primeiro as frequ&ecirc;ncias de luz para outras regi&otilde;es do espectro que n&atilde;o seriam afetas pela reflex&atilde;o ou propaga&ccedil;&atilde;o causadas pelo objeto a ser ocultado.
O conceito parece complexo, mas a ideia em si n&atilde;o &eacute; t&atilde;o complicada assim. Um exemplo de como essa t&eacute;cnica funciona seria assim: um objeto verde &eacute; percebido pelo olho humano porque ele &eacute; capaz de refletir apenas a luz verde do espectro vis&iacute;vel, ent&atilde;o os pesquisadores usam o dispositivo para mover a luz verde para outra parte do espectro (a azul, por exemplo) antes que ela atinja o objeto. Dessa forma, quando a luz natural atinge o elemento a ser escondido, ela n&atilde;o consegue ser refletida e &ldquo;passa direto&rdquo;.
<h2>Aplica&ccedil;&atilde;o</h2>
Por enquanto, esse efeito s&oacute; pode ser reproduzido em uma dimens&atilde;o. Dessa maneira, se uma pessoa olhar o objeto camuflado a partir de um &acirc;ngulo diferente, ela conseguir&aacute; perceber a perturba&ccedil;&atilde;o de luz.
Criar novos m&eacute;todos de isolamento t&eacute;rmico e ac&uacute;stico ou at&eacute; mesmo para tornar edif&iacute;cios &agrave; prova de terremotos
Como o Efeito Talbot pode ser observado em todo tipo de onda, a pesquisa do time de Aza&ntilde;a pode ser aplicada em outros campos. &ldquo;Os processos utilizados em nosso estudo s&atilde;o de car&aacute;ter universal e, portanto, poderiam ser aplicados a ondas de natureza distinta da eletromagn&eacute;tica", explicou o pesquisador. Segundo eles, o mesmo processo criado para tornar objetos &ldquo;imunes&rdquo; &agrave; luz, poderia ser modificado para criar novos m&eacute;todos de isolamento t&eacute;rmico e ac&uacute;stico ou at&eacute; mesmo para tornar edif&iacute;cios &agrave; prova de terremotos, uma vez que poderia ser poss&iacute;vel evitar a reflex&atilde;o das ondas t&eacute;rmicas e mec&acirc;nicas nesses pr&eacute;dios.
Os pesquisadores agora seguem para a segunda fase do projeto, que busca esconder objetos em m&uacute;ltiplas dimens&otilde;es, mas ainda n&atilde;o se fala em uma previs&atilde;o para uma &ldquo;capa de invisibilidade&rdquo; ao estilo Harry Potter chegar ao mercado.
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Cientistas criam primeiro dispositivo de invisibilidade realmente funcional

Imagem de Reinventando a roda: DARPA cria rodas que se transformam em lagartas no megacurioso

Quem disse que a roda precisa ser sempre redonda?

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/112691-departamento-defesa-eua-quer-gamers-testando-drones-guerra.htm" target="_blank" title="Departamento de Defesa dos EUA quer gamers testando drones de guerra">Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa</a> (DARPA) &eacute; respons&aacute;vel por garantir que os EUA estejam &agrave; frente do resto do mundo quando se trata de tecnologia para mudar o perfil dos transportes.
Os pesquisadores da DARPA criaram o Reconfigurable Wheel Track (RWT)&nbsp;&mdash; em portugu&ecirc;s, roda reconfigur&aacute;vel &mdash;, uma tecnologia capaz de mudar a forma de uma roda enquanto um ve&iacute;culo est&aacute; em movimento. Ela pode se transformar de uma roda tradicional para um sistema de esteira triangular, ou lagartas, em aproximadamente apenas 2 segundos, dando aos ve&iacute;culos uma pitada de mobilidade adicional em ambientes mistos. Veja como a tecnologia funciona, no v&iacute;deo abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HrQrJ57J9eE?t=2m21s?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As lagartas s&atilde;o mais usadas em terreno plano, mas podem fornecer a tra&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para conquistar praticamente qualquer terreno ou tipo de solo em que se encontre. Normalmente, voc&ecirc; teria que as equipar, mas a tecnologia RWT da DARPA permite que os militares alternem entre os dois a qualquer momento.
"Para a mobilidade, adotamos uma abordagem radicalmente diferente, evitando 'armaduras' e desenvolvendo op&ccedil;&otilde;es para avan&ccedil;ar rapidamente e ser &aacute;geis em todos os terrenos. Estamos ansiosos para trabalhar com os servi&ccedil;os para fazer a transi&ccedil;&atilde;o dessas tecnologias para tecnologias de ve&iacute;culos terrestres no futuro", explicou o major Amber Walker, chefe da DARPA GXV-T.
Atualmente, reinventar a roda para ve&iacute;culos tradicionais vem se tornando uma tend&ecirc;ncia. A Nissan, por exemplo, tem uma grande variedade de conceitos dedicados a essa pr&aacute;tica, com ve&iacute;culos destinados &agrave; neve e &agrave; areia. J&aacute; o conceito da GMC Sierra All Mountain &eacute; o mesmo, embora com um corpo mais robusto no topo. Talvez esses fabricantes de autom&oacute;veis devam bater na porta da DARPA para pegar algumas ideias.
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/yHZqZTNIHI9cEsdMP9R9JQmyQwpacYFW2nLKiqyo2yDq4KwlMBwPpSKpRA-BIhcYnAp2gF36qAhIJMH6oj6VxMz2rKmzM4lWY-JHQPBaTLqoG7mrUBHy70aztX43oQSQ42gYv_ic" width="602" height="341" />
E voc&ecirc; o que achou dessa nova tecnologia apresentada pela DARPA? Conte pra gente nos coment&aacute;rios abaixo!
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