Imagem de 15 fotos de cabos organizados que vão levar profissionais de TI à loucura no megacurioso

Nova coletânea mostra que profissionais de tecnologia da informação podem ser verdadeiros artistas nas hubs e switches

N&oacute;s j&aacute; publicamos por aqui uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/90552-35-fotos-de-cabos-organizados-que-vao-dar-orgasmos-em-profissionais-de-ti.htm" target="_blank" title="35 fotos de cabos organizados que v&atilde;o dar 'orgasmos' em profissionais de TI">colet&acirc;nea com 35 fotografias</a>&nbsp;que deixariam qualquer profissional de TI maluco. Agora, trouxemos uma nova sele&ccedil;&atilde;o com algumas imagens que tamb&eacute;m podem deixar todo mundo com "aquela invejinha"...
Afinal de contas, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ficar com vontade de ir at&eacute; a hub ou at&eacute; a switch mais pr&oacute;xima para fazer com que todos os cabos fiquem organizados de uma maneira muito mais bonita.
Al&eacute;m do fator est&eacute;tico, tamb&eacute;m fica muito mais f&aacute;cil saber exatamente de onde vem cada um dos cabos conectados, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ou vai dizer que um ambiente completamente bagun&ccedil;ado pode ajudar na hora de encontrar solu&ccedil;&otilde;es para seus problemas?
Prepare o vinho e a tainha, porque a&iacute; vem um festival de orgasmos tecnol&oacute;gicos...
<h2>1. O para&iacute;so &eacute; roxo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113215604004.jpg" />
<h2>2. Rapunzel das redes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113225823005.jpg" />
<h2>3. Salivando</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113233510006.jpg" />
<h2>4. Simples e magn&iacute;fico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113243948007.jpg" />
<h2>5. Deixa eu conectar com voc&ecirc;s</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113253573008.jpg" />
<h2>6. "Disenha um arco iro"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113304807009.jpg" />
<h2>7. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113316260011.jpg" />
<h2>8. Verde &eacute; esperan&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113324729012.jpg" />
<h2>9. Isso &eacute; arte</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113336448014.png" />
<h2>10. Alto n&iacute;vel</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113351479015.jpg" />
<h2>11. Pequenas redes, grandes neg&oacute;cios</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113404620016.jpg" />
<h2>12. Baba baby</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113417698017.jpg" />
<h2>13. Adocica, meu amor!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113426745018.jpg" />
<h2>14. Tudo azul!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05113437636020.png" />
<h2>15. N&atilde;o pode errar!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2016/09/05/05115817347030.jpg" />
<h3 class="uk-text-center">.......</h3>
Voc&ecirc; se considera uma pessoa organizada em rela&ccedil;&atilde;o aos cabos da sua casa ou empresa?
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15 fotos de cabos organizados que vão levar profissionais de TI à loucura

Imagem de Conheça Centauro, um robô de resgate inspirado em humanos e cavalos no megacurioso

A máquina não tem esse nome à toa e se assemelha à criatura mitológica grega

O Instituto de Tecnologia da It&aacute;lia (IIT) anunciou hoje (27) um novo rob&ocirc; de resgate cujo corpo que traz inspira&ccedil;&atilde;o em humanoides e em equinos. O seu nome, ali&aacute;s, &eacute; bem &oacute;bvio: Centauro, deixando mais clara imposs&iacute;vel a refer&ecirc;ncia ao ser da mitologia grega que tinha cabe&ccedil;a e tronco de um homem com corpo e pernas de um cavalo.
A m&aacute;quina foi criada dentro do Laborat&oacute;rio de Mecatr&ocirc;nica Centrada em Humanos e Humanoides do ITT sob a lideran&ccedil;a do pesquisador Nikos Tsagarakis. Seu principal objetivo &eacute; realizar &ldquo;locomo&ccedil;&atilde;o robusta e manipula&ccedil;&atilde;o habilidosa em condi&ccedil;&otilde;es austeras e terreno acidentado t&iacute;picos de desastres&rdquo;, tudo isso sendo operado remotamente por um ser humano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/27/centauro-27154928380488.gif" alt="Centauro" />Centauro &eacute; um rob&ocirc; que mistura inspira&ccedil;&otilde;es em humanos e cavalos e pode ser usado em resgates.
O Centauro &eacute; composto por quatro pernas na sua base e conta com uma parte superior antropomorfa dotada de um par de bra&ccedil;os &mdash; em suma, tal qual o centauro grego. Seus criadores afirmam que ele &eacute; capaz de trafegar em locais com caracter&iacute;sticas de desastre, como interior de pr&eacute;dios, inclusive subindo e descendo escadas, e de passar por cima de dejetos de locais desabados.
Ele ainda pode realizar tarefas simples, como conectar uma mangueira ou girar uma v&aacute;lvula, algo que pode auxiliar em um cen&aacute;rio de resgate. &Agrave; dist&acirc;ncia, o seu operador utiliza um traje espec&iacute;fico e se beneficia de imagens transmitidas por c&acirc;meras acopladas &agrave; m&aacute;quina e de um feedback t&aacute;til para controlar melhor as a&ccedil;&otilde;es do Centauro.
Esta n&atilde;o &eacute; a primeira iniciativa do IIT com esse tipo de rob&ocirc;. O instituto foi respons&aacute;vel por criar o Momaro, um rob&ocirc; feito para participar de uma competi&ccedil;&atilde;o, tem estilo centauro e serviu de base para muitos dos recursos e caracter&iacute;sticas do novo equipamento.
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Conheça Centauro, um robô de resgate inspirado em humanos e cavalos

Imagem de 10 jogos para celular que são verdadeiras obras de arte no megacurioso

Unindo cores vibrantes e design funcional, esses apps farão você admirar a tela do seu celular

Com um suprimento cada vez maior de aplicativos m&oacute;veis, &eacute; preciso muito para se destacar da multid&atilde;o &ndash; tanto em funcionalidade quanto em design.&nbsp;Com isso em mente, folheamos as lojas de aplicativos para escolher 10 jogos para smartphones que s&atilde;o verdadeiras obras de arte.
<h2 class="MsoNormal">1. Monument Valley 1 e 2 &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/monument-valley.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a><o:p></o:p></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113248845029.jpg" alt=" />
Os dois games da franquia Monument Valley sempre chamaram aten&ccedil;&atilde;o por seu design e pelos incr&iacute;veis cen&aacute;rios. Com estilo puzzle, eles trazem visuais e ilus&otilde;es de &oacute;tica bem feitas. O destaque fica para a segunda vers&atilde;o do jogo, que tem tudo que o primeiro apresentou da franquia, mas de uma forma mais refinada e diversa, com maior n&uacute;mero de fases e anima&ccedil;&otilde;es.
<h2 class="MsoNormal">2. Evil Cogs &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/evil-cogs.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a><o:p></o:p></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113315626030.jpg" alt=" />
Com uma tem&aacute;tica mais sombria e ao mesmo tempo brilhante, Evil Cogs &eacute; um game gratuito que chama aten&ccedil;&atilde;o pelo design. A hist&oacute;ria se passa em um mundo de trevas, onde voc&ecirc; &eacute; uma pequena luzinha que tem a miss&atilde;o de acabar com toda essa escurid&atilde;o. N&atilde;o se engane pela quantidade de preto que os cen&aacute;rios apresentam, pois &eacute; em contraste com a pequena luz do protagonista que as formas desse mundo sombrio embelezam cada desafio conquistado.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal"><o:p>&nbsp;</o:p>3. Adventures of Poco Eco &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/adventures-of-poco-eco.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113331970031.jpg" alt=" style="background-color: transparent;" />
Esta aventura segue a jornada de seu her&oacute;i at&eacute; um mundo dos sonhos brilhantemente renderizado, influenciado pelo som (apropriadamente, dada a sua proveni&ecirc;ncia musical). O jogo abusa das formas geom&eacute;tricas e da inspira&ccedil;&atilde;o em equipamentos de som para compor os cen&aacute;rio das miss&otilde;es. Com cores vibrantes e uma trilha sonora interativa com as a&ccedil;&otilde;es do jogador, &eacute; um game que combina sons e visuais para criar um ambiente com uma inunda&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos 3D exuberantes e som suave.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">4. Oceanhorn &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/oceanhorn.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113351033027.jpg" alt=" style="background-color: transparent;" />
Inspirado no cl&aacute;ssico Legend of Zelda: Wind Waker, Oceanhorn traz o estilo de jogo de aventura&nbsp;com bastante estilo para os smartphones. Com um dos gr&aacute;ficos mais bonitos dos t&iacute;tulos para iPhone, iPod Touch e iPad, ele utiliza recursos de luz, sombras e muito outros efeitos visuais. Ao lutar com os inimigos e vencer obst&aacute;culos, voc&ecirc; literalmente v&ecirc; o brilho do Sol sobre a folhas, as sombras se alterando conforme o personagem se movimenta. <o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">5. The Little Fox &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113411705028.jpg" alt=" /><o:p></o:p>
Para os amantes do livro &ldquo;O Pequeno Pr&iacute;ncipe&rdquo;, The Little Fox tenta traduzir o universo da hist&oacute;ria para um jogo de smartphone, funcionando como um spin-off do enredo original. Com um visual encantador, acompanhamos uma pequena raposa na busca pelo Pequeno Pr&iacute;ncipe em diferentes planetas. Cada mundo apresenta um cen&aacute;rio &uacute;nico, desde montanhas de gelo a imensos vulc&otilde;es e atrav&eacute;s de um p&acirc;ntano ou uma caverna escura. Unindo cores vibrantes com formas geom&eacute;tricas, o game junta natureza e espa&ccedil;o sideral em um ambiente em 3D.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">6. Badland &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a><o:p></o:p></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113426283032.jpg" alt=" />
Badland &eacute; um jogo que apresenta no seu design o preto como cor dominante. Apostando muito nos efeitos de luz e sombra, h&aacute; momentos em que &eacute; tudo escurid&atilde;o. Diante dos visuais de p&acirc;ntanos sombrios e ensolarados, o jogador experimenta adentrar em um mundo de perspectivas, pois, ao mesmo momento que a a&ccedil;&atilde;o das miss&otilde;es acontece rapidamente com diversos obst&aacute;culos a serem ultrapassados, o cen&aacute;rio transmite calma e mist&eacute;rio com designs arrojados e profundidade.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">7. Samsara Game &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/samsara-game.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113453486033.jpg" alt=" /><o:p></o:p>
O jogo leva os desafios de puzzle para outra dimens&atilde;o, se destacando com rela&ccedil;&atilde;o ao design por apresentar dois bel&iacute;ssimos cen&aacute;rios em cada desafio.&nbsp;Samsara Game&nbsp;acompanha uma crian&ccedil;a que se perde no parque e acaba indo parar em uma realidade paralela que divide o mundo na dimens&atilde;o de cima e na de baixo. Semelhante ao que acontece na s&eacute;rie "Stranger Things", os cen&aacute;rios possuem duas vers&otilde;es: uma como mundo real e outra como o sombrio.
<h2 class="MsoNormal">8. Kidu: A Relentless Quest &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113509455035.jpg" alt=" /><o:p></o:p>
Mais um game de aventura entra para a lista pela aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes. Kidu: A Relentless Quest apresenta fant&aacute;sticas anima&ccedil;&otilde;es que interagem conforme a posi&ccedil;&atilde;o do smartphone. Seja em cen&aacute;rios subterr&acirc;neos ou em grandes constru&ccedil;&otilde;es, ele se destaca pelo grau de detalhamento dos ambientes, criando uma nova atmosfera para cada localidade por onde a miss&atilde;o do protagonista passa.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">9. Portal Knights &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/portal-knights.htm" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/iphone/download/portal-knights.htm" target="_blank">iOS</a></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113531721030.jpg" alt=" /><o:p></o:p>
N&atilde;o se engane com o visual similar ao de Minecraft; a equipe de Portal Knigths se dedicou bastante a trazer boas anima&ccedil;&otilde;es para sua plataforma de smartphone. As formas geom&eacute;tricas podem parecer &ldquo;pregui&ccedil;a de design&rdquo; &agrave; primeira vista, mas na verdade adicionam uma nova camada para a aventura dos her&oacute;is. O cen&aacute;rio pode ser de blocos, por&eacute;m os detalhes s&atilde;o abundantes por todos os lados, com uma boa customiza&ccedil;&atilde;o na apar&ecirc;ncia dos personagens e nos cen&aacute;rios de natureza exuberante.<o:p></o:p>
<h2 class="MsoNormal">10. Faraway &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">iOS</a><o:p></o:p></h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/12/12113553737036.jpg" alt=" />
A franquia Faraway &eacute; conhecida por ter seus cen&aacute;rios como parte integrante e importante para o desenrolar da hist&oacute;ria. Ru&iacute;nas, selva e geleiras s&atilde;o os ambientes de cada volume, que, at&eacute; mesmo no mais antigo, j&aacute; chamava a aten&ccedil;&atilde;o pelo comprometimento do design em adicionar mais uma camada &agrave; jogabilidade. Os templos nas tr&ecirc;s vers&otilde;es ganham destaque pela preocupa&ccedil;&atilde;o com arquitetura para transmitir a identidade de cada volume Faraway.<o:p></o:p>
Acreditamos que os aplicativos mais bonitos do ano usam as cores de maneira criativa, simplificam experi&ecirc;ncias que de outra forma seriam irritantes e estimulam nossa imagina&ccedil;&atilde;o com ambientes de jogo fant&aacute;sticos. Eles apresentam uma forte aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes, juntamente com um design geral inteligente que combina com a fun&ccedil;&atilde;o e a sensa&ccedil;&atilde;o do aplicativo.
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10 jogos para celular que são verdadeiras obras de arte

Imagem de A história e a evolução dos fones de ouvido no megacurioso

Saiba como eles passaram de instrumentos militares até itens indispensáveis para chamadas telefônicas, músicas, podcasts e áudios do WhatsApp

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar no quanto os fones de ouvido evolu&iacute;ram ao longo dos anos? Afinal, estamos falando de um neg&oacute;cio que muita gente passa o dia inteiro usando e, se duvidar, voc&ecirc; mesmo, caro leitor, est&aacute; com um agora! Pois eles mudaram bastante de formato e at&eacute; fun&ccedil;&atilde;o at&eacute; chegar aos moldes dos dias de hoje. Confira:
<h2>Os tipos e formatos</h2>
Antes de contar a hist&oacute;ria, j&aacute; vamos deixar bem claro quais s&atilde;o os tipos e formatos de fones de ouvido. Existem os tradicionais circumaurais, ou over-ear, que s&atilde;o aqueles headphones grandes, que cobrem toda a orelha, t&ecirc;m almofadas confort&aacute;veis e costumam isolar melhor o som. H&aacute; tamb&eacute;m os supra-aurais, ou on-ear, que ficam sobre a orelha, mas sem a cobrir totalmente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/fones-de-ouvido-03143014727875.jpg" alt="Fones de ouvido." />
Os in-ear s&atilde;o aqueles que a gente chama de forma mais corriqueira de fones de ouvido mesmo. Eles s&atilde;o as vers&otilde;es em miniatura, posicionados mais pr&oacute;ximos do canal auditivo. E eles s&atilde;o divididos em earbuds, os mais comuns, e os in-ear, ou intra-auriculares, aqueles que realmente entram no ouvido pra garantir melhor qualidade e isolamento.
<h2>Ainda bem longe do ideal</h2>
Os primeiros registros do uso de aparelhos no ouvido para escutar direito s&atilde;o m&eacute;dicos, no caso com os estetosc&oacute;pios, que existem desde 1850. Eles funcionavam t&atilde;o bem que o lend&aacute;rio Thomas Edison usava um dispositivo muito parecido em seu fon&oacute;grafo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-anuncio-03143045321876.jpg" alt="Um an&uacute;ncio" />
At&eacute; que, em 1881, ouvir m&uacute;sica ganhou um novo sentido. O Th&eacute;&acirc;trophone, em Paris, era um servi&ccedil;o s&oacute; para os rica&ccedil;os, onde voc&ecirc; ouvia &oacute;peras ou pe&ccedil;as de teatro via liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica. Nove anos depois, um servi&ccedil;o parecido, chamado Electrophone, come&ccedil;ou a funcionar no Reino Unido e at&eacute; passava not&iacute;cias. S&oacute; faltava um dispositivo mais pr&oacute;prio para tudo isso.
<h2>Os pioneiros</h2>
Foi em 1891 que o engenheiro franc&ecirc;s Ernest Mercadier registrou a patente para o bi-telephone. Esse aparelho era muito parecido com os foninhos de ouvido de hoje em dia; tinha uma cobertura de borracha para dar conforto e s&oacute; funcionava para liga&ccedil;&otilde;es &mdash; tanto que usava pe&ccedil;as dos receptores de telefone.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/uma-pessoa-escrevendo-03143237775877.jpg" alt="Uma pessoa escrevendo." />
Em 1910, nasceu o primeiro par de headphones, em um formato bem parecido com o que a gente v&ecirc; atualmente. O respons&aacute;vel foi Nathaniel Baldwin, que fabricava tudo na cozinha de casa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-de-ouvido-03143250900878.jpg" alt="Um fone de ouvido." />
Ele enviou uma carta com um prot&oacute;tipo para a Marinha dos Estados Unidos, e os militares nem deram bola no come&ccedil;o, mas depois viram que ele era bem superior a qualquer equipamento usado em comunica&ccedil;&atilde;o.
<h2>As grandes marcas</h2>
O primeiro fone de ouvido com nome bem definido e que ganhou o mercado foi o alem&atilde;o Beyerdynamic DT-48, de 1937, que evoluiu e continuou sendo produzido at&eacute; 2012. Eles tamb&eacute;m foram os primeiros modelos din&acirc;micos, uma das principais cataloga&ccedil;&otilde;es de um fone.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-de-ouvido-03143634840879.jpg" alt="Um fone de ouvido" />
Din&acirc;mico significa que o fone funciona como alto-falantes em miniatura, com o sinal el&eacute;trico passando pelo fio e virando uma vibra&ccedil;&atilde;o ac&uacute;stica no diafragma em forma de cone, at&eacute; ser captado pelo ouvido. Outra marca que come&ccedil;ou a fazer o seu nome nessa &eacute;poca foi a AKG, com o modelo K120 em 1947.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-ouvido-03143805725880.jpg" alt="Um fone ouvido." />O fone da AKG.
A grande revolu&ccedil;&atilde;o seguinte veio em 58. O m&uacute;sico norte-americano de jazz John Koss queria fazer um fon&oacute;grafo port&aacute;til para hospitais junto com um acess&oacute;rio para escutar, mas resolveu lan&ccedil;ar o tal fone separado porque ele recebia v&aacute;rios elogios. O resultado? Ele inventou o primeiro headset stereo da hist&oacute;ria, o Koss SP-3. Al&eacute;m da nova tecnologia, ele foi feito especialmente para ouvir m&uacute;sica, no caso discos de vinil. O design influencia modelos at&eacute; hoje.
O modelo de 1968, o Koss ESP/6, foi o primeiro headphone eletroest&aacute;tico, que &eacute; a outra classifica&ccedil;&atilde;o al&eacute;m do din&acirc;mico. Ele tem menos distor&ccedil;&atilde;o e costuma aparecer em modelos de maior qualidade, por&eacute;m mais caros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-de-ouvido-03143931451881.jpg" alt="Um fone de ouvido." />Koss SP/3.
A Koss Corporation foi o nome mais forte do mercado de fones por pelo menos 10 anos. E eles aproveitaram a fama com itens como os Beatlephones, que eram headphones tem&aacute;ticos dos Beatles, na &eacute;poca a banda de rock absoluta em popularidade.
Esse foi um momento important&iacute;ssimo para o mercado, porque vitrolas e outros aparelhos de &aacute;udio da &eacute;poca come&ccedil;aram a ficar mais baratos, e mais lares queriam tamb&eacute;m fones de ouvido para fazer menos barulho ou apreciar de pertinho.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-de-ouvido-03144042928882.jpg" alt="Um fone de ouvido." />O modelo que fez a Sennheiser explodir.
No fim dos anos 70, o setor ficou menos aquecido, e a Koss entrou em uma breve crise, n&atilde;o antes de lan&ccedil;ar a tamb&eacute;m cl&aacute;ssica linha HV.&nbsp;Quem tentou pegar esse posto foi a Sennheiser, que ainda em 1968 apresentou o modelo HD 414. Ele tinha um design diferente dos da Koss e era aberto, ou seja, com os alto-falantes expostos na traseira. O som neles era mais arejado e natural, e a alem&atilde; Sennheiser segue firme e forte at&eacute; hoje.
<h2>Imers&atilde;o total</h2>
Em 1978, o engenheiro e professor Amar Bose pensou, durante uma viagem de avi&atilde;o, em uma forma de diminuir o barulho do motor nos fones de ouvido e j&aacute; aterrissou com a ideia formada na cabe&ccedil;a. A empresa dele, a Bose, j&aacute; era bem-sucedida em outras &aacute;reas e revolucionou com os fones de ouvido com cancelamento de ru&iacute;do.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-fone-de-ouvido-03144124236884.jpg" alt="Um fone de ouvido." />
Eles t&ecirc;m microfones na parte externa que detectam os ru&iacute;dos ambiente e produzem um som em uma frequ&ecirc;ncia que cancela esses barulhos. Pilotos de aeronaves e outros ve&iacute;culos barulhentos foram os primeiros a usar a inven&ccedil;&atilde;o, e s&oacute; o Bose QuietComfort, de 2000, trouxe a tecnologia para o consumidor comum.
<h2>A revolu&ccedil;&atilde;o port&aacute;til</h2>
A&iacute; a gente passa para 1979. A Sony, que j&aacute; teve a hist&oacute;ria contada aqui, lan&ccedil;ou um pequeno aparelho revolucion&aacute;rio, chamado Walkman. Com ele voc&ecirc; n&atilde;o s&oacute; levava as suas m&uacute;sicas para qualquer lugar, como tamb&eacute;m as escutava de forma privada. A Sony foi muito esperta e enviava junto com o player um par de fones de ouvido MDR-3L2, que explodiram em popularidade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/um-walkman-03144206669885.jpg" alt="Um walkman." />
Foram d&eacute;cadas de certa estagna&ccedil;&atilde;o nas inova&ccedil;&otilde;es. At&eacute; 2001, quando come&ccedil;ou outra revolu&ccedil;&atilde;o, t&atilde;o grande quanto a do walkman. Era o lan&ccedil;amento do iPod e aquela campanha de marketing da Apple, com pessoas e fones em branco e um fundo colorido. A m&uacute;sica digital virou port&aacute;til, e os fones se tornaram mais indispens&aacute;veis que nunca.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/pessoas-dancando-03144218997886.jpg" alt="Pessoas dan&ccedil;ando." />
Os modelos brancos da Apple nem eram os mais avan&ccedil;ados da &eacute;poca, mas viraram s&iacute;mbolo junto com o player.
<h2>A evolu&ccedil;&atilde;o da batida</h2>
Parecia que a ind&uacute;stria estava estagnada, definida. Eis que, em 2006, o rapper Dr. Dre e o produtor musical Jimmy Iovine se mostraram insatisfeitos com a qualidade dos foninhos de pl&aacute;stico da Apple, porque isso prejudicava um trabalho musical feito com tanto cuidado. O resultado seria uma marca glamorosa, de qualidade e cara. Nascia a&iacute; a Beats, que em 2008 lan&ccedil;ou o primeiro modelo, o Beats by Dr. Dre Studio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/tres-fones-de-ouvido-03163358960094.jpg" alt="Tr&ecirc;s fones de ouvido." />
A marca mudou o mercado por apostar no apoio de m&uacute;sicos e at&eacute; lan&ccedil;ar linhas comemorativas dos artistas. Usar um headphone da Beats virou mais sin&ocirc;nimo de status, com jogadores de futebol, atores e por a&iacute; vai aparecendo com um fone enorme da Beats no pesco&ccedil;o. Ela chegou a ser controlada majoritariamente pela HTC, de 2010 a 2012, e 2 anos depois fechou o ciclo com a ironia de ser comprada justamente pela Apple, aquela que ela criticava antes.
Por causa desse sucesso, outras marcas com um estilo parecido come&ccedil;aram a aparecer. D&aacute; para citar fabricantes como a Skull Candy, a Urbanears e a WeSc. A Telefunken, dos Estados Unidos, que j&aacute; teve a hist&oacute;ria contada por aqui, tamb&eacute;m reaparece no segmento mais profissional.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/03/neymar-03163416492095.jpg" alt="Neymar." />
A Apple continuou atr&aacute;s de inova&ccedil;&otilde;es e lan&ccedil;ou duas. A primeira foi o EarPod, de 2012, com um formato de perisc&oacute;pio e sa&iacute;da que pode ser 3,5 mm ou Lightning. A segunda foi uma moda que n&atilde;o come&ccedil;ou com a Ma&ccedil;&atilde;, mas se consolidou com ela. S&atilde;o os AirPods, de 2015, aqueles totalmente sem fio, inclusive entre os dois lados.&nbsp;Muita gente odiou, falou que era f&aacute;cil de perder e tudo, mas ele se saiu bem no mercado.
<h2>Diversidade &eacute; tudo</h2>
Hoje em dia, fones costumam vir na caixa junto com os celulares, e outras das principais marcas do mercado arriscam no mercado de headphones, como Philips e Samsung. O setor &eacute; bem povoado, e n&atilde;o d&aacute; para citar todo mundo aqui.
E &eacute; claro que os fones tamb&eacute;m s&atilde;o essenciais hoje para o mundo dos jogos. Marcas como Razer, Logitech, HyperX, ROG e muitas outras se especializaram em headsets gamer. Al&eacute;m do visual bem chamativo e normalmente com cores fortes, esses modelos cobrem todo o ouvido, s&atilde;o confort&aacute;veis e prezam pela experi&ecirc;ncia imersiva.
Hoje, ainda &eacute; poss&iacute;vel escolher entre fones com ou sem fio. Os primeiros s&atilde;o l&aacute; dos anos 60, mas eles normalmente tinham um transmissor de r&aacute;dio em um dos lados, por isso eram meio bregas. Os modelos tradicionais via Bluetooth s&oacute; come&ccedil;aram a sair em 2004.
Algumas empresas tentam emplacar modelos multicanais, que simulam a sensa&ccedil;&atilde;o de um home theater e daquelas salas de cinema que direcionam cada barulho. Outra novidade recente &eacute; a de condu&ccedil;&atilde;o pelo osso, uma tecnologia de indu&ccedil;&atilde;o por ondas vibrat&oacute;rias que fazem o som &ldquo;sair&rdquo; dentro do seu ouvido.
Ali&aacute;s, h&aacute; fones t&atilde;o caros hoje que viraram itens de luxo. O Focal Utopia, da Tournaire, tem ouro e diamante na decora&ccedil;&atilde;o e custa 120 mil d&oacute;lares. J&aacute; o mais caro sem pedras preciosas &eacute; o Sennheiser HE 1, que foi lan&ccedil;ado por 55 mil d&oacute;lares.
O fone de ouvido hoje &eacute; um produto mais que diversificado. Existem modelos pequenos, intra-auriculares, headphones, headsets, modelos gamer, aqueles de alt&iacute;sima qualidade para uso profissional, de marcas grandes e por a&iacute; vai. Voc&ecirc; s&oacute; precisa escolher o seu favorito e agradecer a todo esse pessoal pelas evolu&ccedil;&otilde;es que levaram essa tecnologia at&eacute; onde ela est&aacute; hoje.
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A história e a evolução dos fones de ouvido

Imagem de História dos efeitos especiais no cinema #2: tecnologia e risco de vida no megacurioso

Descubra como o cinema evoluiu na questão de efeitos especiais, como eles eram feitos e de que maneira chegamos até as técnicas modernas de hoje

Conclu&iacute;mos a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/107477-historia-dos-efeitos-especiais-no-cinema-1-o-inicio-na-virada-do-sec-xix.htm" target="_blank" title="Hist&oacute;ria dos efeitos especiais no cinema #1: o in&iacute;cio na virada do s&eacute;c. XIX">primeira parte de nossa Hist&oacute;ria dos Efeitos Especiais no Cinema</a>&nbsp;citando a incr&iacute;vel obra de Georges M&eacute;li&egrave;s chamada &ldquo;Viagem &agrave; Lua&rdquo; como um dos primeiros marcos importantes do avan&ccedil;o dos efeitos especiais no cinema. Certamente, trata-se de um filme que colocou na tela praticamente todos os recursos at&eacute; ent&atilde;o inventados para &ldquo;enganar&rdquo; os espectadores, mas n&atilde;o foi o &uacute;nico.
O mesmo M&eacute;li&egrave;s aplicou suas t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas para a &eacute;poca em uma s&eacute;rie de outras obras, como em &ldquo;Cinderella&rdquo;, de 1899, onde era poss&iacute;vel ver uma ab&oacute;bora se transformando em uma carruagem, ou em &ldquo;O Homem da Cabe&ccedil;a de Borracha&rdquo;, com cen&aacute;rios desenhados e um efeito que fazia a cabe&ccedil;a do protagonista inflar at&eacute; explodir. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que o of&iacute;cio original de M&eacute;li&egrave;s era o ilusionismo.
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<h2>Avan&ccedil;ando s&eacute;culo XX adentro</h2>
Norman Dawn criou o matte shot, uma t&eacute;cnica em que parte do filme tinha sua exposi&ccedil;&atilde;o coberta por papel&atilde;o para receber o registro de imagens de locais ou objetos diferentes
As primeiras d&eacute;cadas do s&eacute;culo XX foram acompanhadas por novidades no mundo dos efeitos especiais, que se tornavam cada vez mais inventivos e complexos &ndash; e, por consequ&ecirc;ncia, mais ambiciosos e realistas.
Nos anos 1910, Norman Dawn criou o matte shot, uma t&eacute;cnica em que parte do filme tinha sua exposi&ccedil;&atilde;o coberta por papel&atilde;o para receber o registro de imagens de locais ou objetos diferentes&nbsp;&ndash; como uma vers&atilde;o extremamente primitiva do que &eacute; feito hoje com a chroma key, aqueles fundos verdes ou azuis que s&atilde;o trocados em p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o por outras cenas. Essa t&eacute;cnica tamb&eacute;m serve para substituir fachadas de lojas ou pr&eacute;dios com outros nomes ou aplicar uma paisagem diferente em um fundo de cen&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/IIfZaBLtyng?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Avan&ccedil;ando para os anos 1920 e 1930, o grande efeito da moda era o Sch&uuml;fftan, famoso por ter sido usado bastante no filme &ldquo;Metropolis&rdquo;, de 1927, uma das pel&iacute;culas que revolucionaram a hist&oacute;ria dos efeitos especiais. Criado por Eugen Sch&uuml;fftan, esse processo usa espelhos, vidros e ilumina&ccedil;&atilde;o para criar a ilus&atilde;o de algo estar em um lugar diferente.
Uma t&eacute;cnica similar j&aacute; era usada nos teatros e era conhecida como fantasma de Pepper. At&eacute; hoje esse efeito &eacute; usado para criar a ilus&atilde;o de &ldquo;esp&iacute;ritos&rdquo; em parques de divers&atilde;o e at&eacute; no Walt Disney World. Foi esse mesmo processo que trouxe de volta para os palcos Tupac Shakur e Michael Jackson mesmo depois de ambos terem falecido &ndash; em forma de hologramas, &eacute; claro.
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Essas mesmas d&eacute;cadas trouxeram outra t&eacute;cnica que melhorou muito os filmes da &eacute;poca: a retroproje&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rios. Assim, em vez de usar pinturas como fundo para as cenas, um projetor emitia imagens em movimento no background de filmagem, dando mais realismo as pel&iacute;culas que precisavam de uma paisagem mais viva por tr&aacute;s dos atores.
<h2>Grandes not&aacute;veis do cinema</h2>
Al&eacute;m de M&eacute;li&egrave;s, Dawn e Sch&uuml;fftan, outros grandes nomes contribu&iacute;ram muito para o desenvolvimento do cinema primitivo no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX. Robert W. Paul construiu sua pr&oacute;pria c&acirc;mera copiando o sistema desenvolvido por Thomas Edison e, com isso, conseguir produzir filmes que colaboraram muito para a evolu&ccedil;&atilde;o dos efeitos especiais.
Com tantas melhorias nos quesitos t&eacute;cnicos, os efeitos especiais come&ccedil;aram tamb&eacute;m a ser enriquecidos por atores
O ingl&ecirc;s G.A. Smith tamb&eacute;m criou uma c&acirc;mera e patenteou a exposi&ccedil;&atilde;o dupla com a qual &ldquo;filmou fantasmas&rdquo; em 1909, al&eacute;m de usar miniaturas de avi&atilde;o para representar um ataque a&eacute;reo a Londres em 1919. Albert Smith e J. Stuart Blackton filmaram batalhas usando fotos, pinturas e miniaturas, inclusive armas que atiram &aacute;gua para simular o trabalho de bombeiros para apagar um inc&ecirc;ndio.
Por&eacute;m, com tantas melhorias nos quesitos t&eacute;cnicos, os efeitos especiais come&ccedil;aram tamb&eacute;m a ser enriquecidos por atores. Especialistas em realizar cenas peculiares, at&eacute; perigosas, esses profissionais arriscavam suas vidas para encenar situa&ccedil;&otilde;es absurdas e entreter os espectadores. Era uma atividade parecida com a desempenhada hoje por dubl&ecirc;s, mas antigamente eram os pr&oacute;prios atores que encaravam esse fardo. Entre eles, sem d&uacute;vida o pioneiro e mais importante foi Buster Keaton.
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<h2>Batizado por um m&aacute;gico</h2>
O ator sobreviveu a uma s&eacute;rie de les&otilde;es graves ou saiu ileso de situa&ccedil;&otilde;es de alto risco; morreu aos 70 anos, em decorr&ecirc;ncia de c&acirc;ncer no pulm&atilde;o
Buster Keaton foi um produtor, diretor, roteirista e ator de com&eacute;dia que revolucionou o cinema com seu humor f&iacute;sico que ainda faz parte do cinema at&eacute; hoje. Muito al&eacute;m disso, Keaton colocava a vida em risco em cenas de tirar o f&ocirc;lego e se feriu muitas vezes gravando seus in&uacute;meros filmes, tudo isso sempre para tirar risadas do p&uacute;blico e espant&aacute;-los com a magia do cinema.
Nascido em uma fam&iacute;lia de artistas, Keaton, juntamente com seus pais, j&aacute; fazia parte dos n&uacute;meros encenados de Vaudeville, um g&ecirc;nero de entretenimento popular em circos na virada do s&eacute;culo XIX para o XX, com apenas 6 anos de idade. Seu pai era um grande amigo do lend&aacute;rio ilusionista Harry Houdini, que teria apelidado o pequeno Joseph Keaton de Buster &ndash; algo como &ldquo;destruidor&rdquo; &ndash; ap&oacute;s o garoto, com 1 ano e meio de idade, ter ca&iacute;do por diversos degraus de uma escada e sa&iacute;do ileso do acidente.
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<h2>Corpo fechado</h2>
Fato ou fic&ccedil;&atilde;o, essa hist&oacute;ria acabou sendo carregada por Buster por toda sua vida: o ator sobreviveu a uma s&eacute;rie de les&otilde;es graves ou saiu ileso de situa&ccedil;&otilde;es de alto risco; morreu aos 70 anos, em decorr&ecirc;ncia de c&acirc;ncer no pulm&atilde;o &ndash; desse perigo, Keaton n&atilde;o foi capaz de escapar nem por um triz.
Os efeitos especiais usados foram os c&aacute;lculos matem&aacute;ticos exaustivos da produ&ccedil;&atilde;o e, claro, o principal ingrediente: a coragem e o sangue frio do ator
Keaton nunca em sua carreira se negou a participar de alguma cena, independentemente do qu&atilde;o perigosa fosse. Ele, inclusive, inventava situa&ccedil;&otilde;es ainda mais arriscadas para serem filmadas e chegava a servir como dubl&ecirc; para outros atores que n&atilde;o tinham a mesma coragem para encarar tomadas mais complicadas.
Uma das cenas mais memor&aacute;veis de toda sua carreira &eacute; uma em que a fachada de uma casa de madeira &ndash; enorme, por sinal, pesando mais de 2 toneladas &ndash; despenca em cima de Keaton, e ele escapa por estar perfeitamente posicionado no v&atilde;o da janela. Nesse caso, os efeitos especiais usados foram os c&aacute;lculos matem&aacute;ticos exaustivos da produ&ccedil;&atilde;o e, claro, o principal ingrediente: a coragem e o sangue frio do ator. A cena, que &eacute; engra&ccedil;ad&iacute;ssima a princ&iacute;pio, torna-se apavorante quando a analisamos mais profundamente:
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<h2>Uma nova era do cinema</h2>
Outro grande nome dos efeitos especiais para o cinema no come&ccedil;o do s&eacute;culo XX foi Linwood G. Dunn. O cineasta &eacute; respons&aacute;vel por criar t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas para a &eacute;poca que permitiram a filmagem de grandes cl&aacute;ssicos, como &ldquo;King Kong&rdquo;, de 1933, e &ldquo;Cidad&atilde;o Kane&rdquo;, de 1941, considerado uma das maiores obras da hist&oacute;ria da S&eacute;tima Arte.
Talvez, de todas as obras desse per&iacute;odo do cinema, a maior refer&ecirc;ncia em termos de efeitos especiais seja 'Metropolis', do cineasta alem&atilde;o Fritz Lang
Dunn usou t&eacute;cnicas como o stop-motion e diversas miniaturas de todos os tamanhos para retratar o gorila gigante que perambula por Nova York e acaba subindo no Empire State Building. As imagens de Xanadu em &ldquo;Cidad&atilde;o Kane&rdquo; tamb&eacute;m contaram com processos de efeitos especiais para ganhar vida no cen&aacute;rio da pel&iacute;cula, que apresenta imagens muito mais realistas do que os filmes anteriores.
Isso foi poss&iacute;vel com o uso da impressora &oacute;ptica, um dispositivo que liga mecanicamente um projetor de filmes a uma c&acirc;mera de cinema, tornando poss&iacute;vel a refotografia de cenas, efeitos como fade in e fade out, c&acirc;mera lenta e muito mais. Esse aparelho foi completamente reformulado por Dunn, que mostrou que era poss&iacute;vel utiliz&aacute;-lo para combinar imagens e novas maneiras e criar novas e mais realistas ilus&otilde;es para os espectadores.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/yvD3X3RcK3Y?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>&ldquo;Metropolis&rdquo;</h2>
Talvez, de todas as obras desse per&iacute;odo do cinema, a maior refer&ecirc;ncia em termos de efeitos especiais seja &ldquo;Metropolis&rdquo;, do cineasta alem&atilde;o Fritz Lang. O filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica trouxe para os espectadores um universo completamente novo em termos de visual, mostrando um cen&aacute;rio urbano dist&oacute;pico e abusando de t&eacute;cnicas expressionistas alem&atilde;s.
No final dos anos 1920 e come&ccedil;o da d&eacute;cada de 1930, os filmes passaram a ter uma novidade que tamb&eacute;m mudou a hist&oacute;ria do cinema: sons sincronizados e falas
A dire&ccedil;&atilde;o de fotografia ficou a cargo de Karl Freund e Gunther Rittau. A criatividade de ambos foi a principal respons&aacute;vel pelas t&eacute;cnicas que deram vida ao filme. Para representar a cidade de Metropolis, foi usada uma combina&ccedil;&atilde;o de elementos em duas e tr&ecirc;s dimens&otilde;es, consistindo de desenhos e pinturas, modelos planos de relevo de madeira e outros tridimensionais com escala de 1/16 das alturas simuladas.
Trezentos modelos de carros foram usados nas cenas da cidade, e cada um era movido apenas alguns mil&iacute;metros para a frente para ser registrado em cada quadro, resultando em uma imagem em movimento do tr&aacute;fego urbano, enquanto os avi&otilde;es eram movidos por arames. Al&eacute;m disso, o efeito Sch&uuml;fftan foi bastante usado e aprimorado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5PAdQ5anhZE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O fim da era silenciosa</h2>
No final dos anos 1920 e come&ccedil;o da d&eacute;cada de 1930, os filmes passaram a ter uma novidade que tamb&eacute;m mudou a hist&oacute;ria do cinema: sons sincronizados e falas. Era o fim da era dos t&iacute;tulos mudos e o in&iacute;cio do uso dos efeitos sonoros, que s&atilde;o parte important&iacute;ssima dos efeitos especiais de uma pel&iacute;cula. Esse assunto, por&eacute;m, fica para a pr&oacute;xima parte da Hist&oacute;ria dos Efeitos Especiais no Cinema.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/132502-historia-efeitos-especiais-cinema-2-tecnologia-risco-vida.htm">Hist&oacute;ria dos efeitos especiais no cinema #2: tecnologia e risco de vida</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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História dos efeitos especiais no cinema #2: tecnologia e risco de vida

Imagem de Equipe alemã cria para a SpaceX cápsula de Hyperloop que chega a 457 km/h no megacurioso

O protótipo foi o vencedor da competição anual realizada por Elon Musk para encontrar a cápsula ideal para seu meio de transporte revolucionário

Podemos dizer que o futuro est&aacute; cada vez mais pr&oacute;ximo no que diz respeito aos meios de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/105557-engenheiros-mirins-criancas-ilustram-projetos-de-carros-do-futuro.htm" target="_blank" title="Engenheiros mirins: crian&ccedil;as ilustram projetos de carros do futuro">transporte</a>&nbsp;que v&atilde;o conduzir os seres humanos em seus deslocamentos di&aacute;rios: um novo recorde foi batido na terceira competi&ccedil;&atilde;o anual realizada pela&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107329-musk-revela-o-loop-novo-sistema-de-transporte-por-tunel-rapido-e-barato.htm" target="_blank" title="Musk revela o Loop, novo sistema de transporte por t&uacute;nel r&aacute;pido e barato">SpaceX</a>&nbsp;para desenvolver c&aacute;psulas para o Hyperloop &ndash; um novo estilo de locomo&ccedil;&atilde;o de passageiros por meio de um tubo em alt&iacute;ssima velocidade.
&Eacute; disso que se trata a competi&ccedil;&atilde;o: coisas que poderiam transformar radicalmente as cidades e a maneira como as pessoas se locomovem
Mais uma vez, a equipe alem&atilde; WARR Hyperloop, da Universidade T&eacute;cnica de Munique, teve grande destaque, vencendo a competi&ccedil;&atilde;o e quebrando seu pr&oacute;prio recorde de velocidade de c&aacute;psula &ndash; o pod desenvolvido pelo time chegou &agrave; incr&iacute;vel velocidade de 457 km/h. Na edi&ccedil;&atilde;o do ano passado, a WARR Hyperloop havia atingido os 300 km/h, e a equipe contou com a presen&ccedil;a de uma brasileira, Mariana Avezum, que os nossos colegas do&nbsp;TecMundo&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/123109-brasileira-premiada-elon-musk-fala-chances-hyperloop-brasil.htm" target="_blank">tiveram o prazer de entrevistar em 2017</a>.
<img src="https://cdn.vox-cdn.com/thumbor/33herJbpGilgCRW2mRGtQEqNb1M=/0x0:3000x2000/1200x800/filters:focal(1260x760:1740x1240)/cdn.vox-cdn.com/uploads/chorus_image/image/60452769/35703033683_aca8c3752c_o.0.jpg" />
<h2>Transporte do futuro</h2>
Na competi&ccedil;&atilde;o de 2018, as equipes deveriam criar uma c&aacute;psula que fosse transportada por um tubo de 1,2 quil&ocirc;metro constru&iacute;do pela empresa de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/106746-elon-musk-recomenda-filme-sobre-perigos-envolvendo-inteligencia-artificial.htm" target="_blank" title="Elon Musk recomenda filme sobre perigos envolvendo intelig&ecirc;ncia artificial">Elon Musk</a>. O vision&aacute;rio pretende, nos pr&oacute;ximos anos, colocar tudo isso em pr&aacute;tica no desenvolvimento de um novo sistema revolucion&aacute;rio de transporte. A c&aacute;psula elaborada pelos competidores deveria atingir a maior velocidade poss&iacute;vel com uma propuls&atilde;o pr&oacute;pria.
A WARR Hyperloop coleciona sucessos e vit&oacute;rias no desenvolvimento de um prot&oacute;tipo de transporte de passageiros em alta velocidade
A equipe WARR Hyerloop encarou na final outros dois times, um holand&ecirc;s e outro su&iacute;&ccedil;o, mas saiu vitoriosa pela terceira vez consecutiva &ndash; lembrando que essa &eacute; a terceira edi&ccedil;&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o. Os 457 km/h atingidos pela c&aacute;psula da WARR Hyperloop debaixo do sol escaldante da Calif&oacute;rnia foram anunciados pelo <a href="https://twitter.com/Hyperloop" target="_blank">Twitter oficial da competi&ccedil;&atilde;o</a>.
O sucesso da equipe &ndash; e da competi&ccedil;&atilde;o como um todo &ndash; deixa o sonho de Elon Musk mais pr&oacute;ximo de ser realizado: &ldquo;Esta &eacute; realmente a primeira oportunidade para criar um novo modo de transporte&rdquo;, disse ele. &ldquo;&Eacute; disso que se trata a competi&ccedil;&atilde;o: coisas que poderiam transformar radicalmente as cidades e a maneira como as pessoas se locomovem.&rdquo;
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Team <a href="https://twitter.com/WARR_Hyperloop?ref_src=twsrc%5Etfw">@WARR_Hyperloop</a>&rsquo;s official top speed was 284 mph &ndash; beating last year&rsquo;s record!
&mdash; Hyperloop (@Hyperloop) <a href="https://twitter.com/Hyperloop/status/1021174798758526976?ref_src=twsrc%5Etfw">22 de julho de 2018</a></blockquote>
</div>
<h2>Ganhando tudo!</h2>
Atualmente, a SpaceX n&atilde;o est&aacute; diretamente envolvida com nenhuma das empresas que tentam de fato trazer o Hyperloop para a vida real, mas Musk n&atilde;o desistiu ainda de seu antigo sonho
A WARR Hyperloop, por sua vez, coleciona sucessos e vit&oacute;rias no desenvolvimento de um prot&oacute;tipo de transporte de passageiros em alta velocidade. Em janeiro e agosto de 2017, a equipe levou para casa o trof&eacute;u de primeiro lugar nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores da competi&ccedil;&atilde;o da SpaceX, mostrando-se ideal para a cria&ccedil;&atilde;o de uma c&aacute;psula como a desejada por Musk.
O time n&atilde;o se contentou e construiu uma segunda c&aacute;psula para focar no sistema de flutua&ccedil;&atilde;o do transporte, ao contr&aacute;rio da primeira, que tinha como objetivo atingir a m&aacute;xima velocidade poss&iacute;vel. Isso rendeu &agrave; WARR Hyperloop um dos tr&ecirc;s pr&ecirc;mios de inova&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m dados pela competi&ccedil;&atilde;o de Musk.
<h2>Falta pouco</h2>
Atualmente, a SpaceX n&atilde;o est&aacute; diretamente envolvida com nenhuma das empresas que tentam de fato trazer o Hyperloop para a vida real, mas Musk n&atilde;o desistiu ainda de seu antigo sonho: uma viagem de apenas 30 minutos em alta velocidade, dentro de um tubo, de Los Angeles at&eacute; S&atilde;o Francisco, nos Estados Unidos. No momento, tr&ecirc;s empresas, todas baseadas na Calif&oacute;rnia, est&atilde;o focadas na constru&ccedil;&atilde;o desse sistema de transporte, mas ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para que tudo isso saia finalmente do papel.
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Equipe alemã cria para a SpaceX cápsula de Hyperloop que chega a 457 km/h

Imagem de Drone salva alpinista de 65 anos desaparecido no Himalaia no megacurioso

Após acidente na Broad Peak, alpinista escocês perdeu sua mochila com equipamentos e ficou à deriva por cerca de 36 horas; drone facilitou que ele fosse encontrado

Rick Allen &eacute; um alpinista escoc&ecirc;s experiente de 65 anos que descia o pico do Broad Peak, um dos pontos mais altos da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/107144-sabia-que-tecnicamente-o-everest-nao-e-a-montanha-mais-alta-do-mundo.htm" target="_blank" title="Sabia que, tecnicamente, o Everest n&atilde;o &eacute; a montanha mais alta do mundo?">Cordilheira do Himalaia</a> (26,401 p&eacute;s), quando sofreu um acidente e perdeu todos os seus equipamentos. Com a queda, ele perdeu a consci&ecirc;ncia e tamb&eacute;m sofreu alguns cortes e queimaduras.
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O seu estado de risco foi alertado entre a equipe da regi&atilde;o porque a mochila com os seus pertences foi localizada pelo cozinheiro do acampamento local no alto da encosta da montanha.
<h2>Busca com drone otimizou plano de resgate</h2>
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O que diferencia essa hist&oacute;ria de tantos outros acidentes testemunhados nas escaladas da cordilheira &eacute; o m&eacute;todo adotado para salvar o alpinista.&nbsp;Antes de iniciar as buscas, um drone foi utilizado para sobrevoar o local onde Rick Allen poderia estar, de acordo com a rota tra&ccedil;ada para regressar do pico do&nbsp; Broad Peak.&nbsp;
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Assim que ele foi localizado pelo drone, uma equipe formada por alpinistas e sherpas (moradores da regi&atilde;o) partiu ao seu encontro. A utiliza&ccedil;&atilde;o do drone nas buscas evitou que as buscas fossem feitas &agrave;s cegas, portanto o resgate foi muito mais r&aacute;pido.
<h3>Drone utilizado no resgate era de outros turistas</h3>
O respons&aacute;vel pela opera&ccedil;&atilde;o com o drone foi o alpinista polon&ecirc;s Bartek Bargiel, que estava no Himalaia para registrar imagens do seu irm&atilde;o mais velho esquiando.&nbsp;
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De volta &agrave; Esc&oacute;cia, Rick Allen elogiou a esperteza dos rapazes. Ao longo de sua vida no esporte, sempre utilizou as t&eacute;cnicas mais modernas dispon&iacute;veis e jamais poderia imaginar que a tecnologia pudesse um dia chegar a esse n&iacute;vel.
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Drone salva alpinista de 65 anos desaparecido no Himalaia

Imagem de Ex-engenheiro da NASA criou uma arminha de água gigante e destruidora no megacurioso

O cara levou a brincadeira de criança a um outro nível (bastante perigoso, aliás)

Uma arminha de &aacute;gua &eacute; um brinquedo inofensivo que pode ajudar as crian&ccedil;as a se divertirem de um jeito refrescante em dias quentes, isso &eacute; fato. Contudo, quando voc&ecirc; deixa um brinquedo desses nas m&atilde;os de um ex-engenheiro da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, o resultado pode ser a inspira&ccedil;&atilde;o para uma &ldquo;arminha gigante&rdquo; capaz de destruir muitas coisas que pararem diante de seu jato.
Esse &eacute; o caso de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104850-este-engenheiro-da-nasa-criou-areia-liquida-e-nos-o-amamos-demais-por-isso.htm" target="_blank" title="Este engenheiro da NASA criou areia l&iacute;quida e n&oacute;s o amamos demais por isso">Mark Rober</a>, criador da maior arminha de &aacute;gua de que se tem not&iacute;cia, com direito a registro no Guiness Book e tudo mais. O equipamento &eacute; pouco port&aacute;til com seus 2,1 metros de comprimento, mas &eacute; capaz de disparar &aacute;gua a uma press&atilde;o de 2.400 psi, emitindo jatos a incr&iacute;veis 391 km/h.
Em um v&iacute;deo publicado em seu canal do YouTube, Rober mostra todo o processo de constru&ccedil;&atilde;o do equipamento e tamb&eacute;m algumas demonstra&ccedil;&otilde;es de ele em atividade destruindo placas de vidros, latinhas de refrigerantes, ovos e melancias.
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Na publica&ccedil;&atilde;o, ele explica ainda que o mecanismo gigante tem os mesmos princ&iacute;pios de funcionamento da arminha original: mol&eacute;culas gasosas se acumulam a fim de fazer a &aacute;gua sair com press&atilde;o sempre que o gatilho &eacute; acionado. A diferen&ccedil;a na vers&atilde;o gigante &eacute; que ela conta com dois tubos na parte da &ldquo;coronha&rdquo; da arma a fim de deixar a pe&ccedil;a mais f&aacute;cil de carregar e equilibrar.
O v&iacute;deo conta com legendas em portugu&ecirc;s (voc&ecirc; pode ativ&aacute;-las no player do YouTube), ent&atilde;o &eacute; s&oacute; dar o play e conferir essa obra de arte.
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Ex-engenheiro da NASA criou uma arminha de água gigante e destruidora

Imagem de Elon Musk e DeepMind prometem não desenvolver IA para armas letais no megacurioso

Acordo assinado por milhares de pesquisadores da área diz que a decisão de tirar uma vida nunca deveria ser feita por uma máquina

Elon Musk, CEO da SpaceX, e Demis Hassabis, CEO da DeepMind, assinaram, juntos com mais de 2,4 mil outros pesquisadores e empres&aacute;rios da &aacute;rea de intelig&ecirc;ncia artificial, um acordo para n&atilde;o desenvolver rob&ocirc;s aut&ocirc;nomos capazes de matar pessoas.<o:p></o:p>
O compromisso foi publicado durante a edi&ccedil;&atilde;o deste ano da Confer&ecirc;ncia Internacional em Intelig&ecirc;ncia Artificial, que acontece em Estocolmo, capital da Su&eacute;cia. Ele diz que a decis&atilde;o de tirar a vida de uma pessoa nunca deveria ser responsabilidade de uma m&aacute;quina e sistemas de armas que utilizem intelig&ecirc;ncia artificial para selecionar seus alvos s&atilde;o uma amea&ccedil;a.<o:p></o:p>
O acordo diz que a decis&atilde;o de tirar a vida de uma pessoa nunca deveria ser responsabilidade de uma m&aacute;quina.
&ldquo;Milhares de pesquisadores em intelig&ecirc;ncia artificial concordam que removendo o risco, a imputabilidade e a dificuldade de tirar vidas humanas, armas aut&ocirc;nomas letais poderia virar um instrumento poderoso de viol&ecirc;ncia e opress&atilde;o, especialmente quando ligados a sistemas de vigil&acirc;ncia e de dados&rdquo;, diz um trecho do acordo.
&Eacute; dif&iacute;cil prever se a carta ter&aacute; mesmo algum efeito nessa &aacute;rea, mas ela deixa clara a cobran&ccedil;a para que as empresas tomem algum posicionamento sobre o da IA nesse tipo de equipamento. No m&ecirc;s passado, o Google <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/131082-manifesto-google-afirma-nao-desenvolver-ia-uso-em-armas.htm" target="_blank">enfrentou diversas cr&iacute;ticas ap&oacute;s o projeto Maven vir a p&uacute;blico</a>, uma tecnologia usada em &aacute;reas militares pelo governo dos Estados Unidos.<o:p></o:p>
<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, que assinou o acordo, tamb&eacute;m &eacute; conhecido por ser cr&iacute;tico do uso da intelig&ecirc;ncia artificial nesse campo, chegando a afirmar que a IA <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128058-inteligencia-artificial-perigosa-armas-nucleares-diz-musk.htm" target="_blank">pode ser mais perigosa que armas nucleares</a>.<o:p></o:p>
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Elon Musk e DeepMind prometem não desenvolver IA para armas letais

Imagem de VAR atuou em 455 lances da Copa e FIFA se diz feliz com o resultado no megacurioso

Árbitro assistente de vídeo verificou uma média de 7,1 incidentes por partida durante a Copa do Mundo

Por mais que a gente sinta saudades, a Copa do Mundo da R&uacute;ssia acabou e a Fran&ccedil;a levantou a ta&ccedil;a de campe&atilde; mundial pela segunda vez na hist&oacute;ria. No caso da edi&ccedil;&atilde;o desse ano, chamou a aten&ccedil;&atilde;o a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107703-saiba-como-funciona-o-var-o-arbitro-de-video-que-sera-usado-na-copa.htm" target="_blank" title="Saiba como funciona o VAR, o &aacute;rbitro de v&iacute;deo que ser&aacute; usado na Copa">estreia do VAR na competi&ccedil;&atilde;o</a>, o &aacute;rbitro assistente de v&iacute;deo que atuou at&eacute; mesmo na final ao perceber a m&atilde;o na bola de um dos jogadores da Cro&aacute;cia e alertar o &aacute;rbitro de campo, que acabou marcando o p&ecirc;nalti.<o:p></o:p>
E a FIFA est&aacute; feliz com a implementa&ccedil;&atilde;o do sistema na Copa do Mundo, de acordo com um comunicado publicado no site da entidade m&aacute;xima do futebol. Ao todo, 455 incidentes foram verificados ao longo da Copa, uma m&eacute;dia de 7,1 por partida. Em 20 desses casos, houve a revis&atilde;o do lance, momento em que o juiz principal &eacute; chamado para ver as imagens em um monitor &agrave; beira do campo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/19/uma-imagem-19095421034480.jpg" alt="Uma imagem." />64 partidas. 455 incidentes checados. 20 revis&otilde;es do VAR
&ldquo;Como dito pelo presidente da FIFA, o VAR n&atilde;o est&aacute; mudando o futebol, ele est&aacute; fazendo uma limpeza no futebol, e esse era o nosso objetivo quando come&ccedil;amos o projeto do VAR junto com a IFAB (International Football Association Board)&rdquo;, disse Zvonimir Boban, secret&aacute;rio da FIFA que foi respons&aacute;vel por supervisionar o VAR.<o:p></o:p>
Pela tom da nota da FIFA, devemos esperar que o VAR comece a aparecer em cada vez mais torneios. Atualmente, ele tamb&eacute;m &eacute; utilizado nas primeiras divis&otilde;es da Alemanha e da It&aacute;lia, al&eacute;m de ter sido testado em outros pa&iacute;ses, como Fran&ccedil;a e Inglaterra. No Brasil, os clubes da S&eacute;rie A rejeitaram a implementa&ccedil;&atilde;o na edi&ccedil;&atilde;o deste ano, mas a CBF j&aacute; disse que est&aacute; apenas esperando a aprova&ccedil;&atilde;o da FIFA para utilizar o modelo na Copa do Brasil.<o:p></o:p>
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