Imagem de Em tempos de coronavírus, devemos evitar dinheiro vivo? no megacurioso

Uma pesquisa demonstrou que 7 a cada 10 brasileiros preferem pagar seus consumos diários em dinheiro, mas com a atual pandemia essa realidade tem sofrido muitas mudanças 

O coronav&iacute;rus tem alterado diversos aspectos da nossa vida, desde &agrave; economia global, &agrave;s pr&aacute;ticas de higiene e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151722-coronavirus-mudou-relacao-brasileiros-internet.htm">at&eacute; mesmo os h&aacute;bitos de consumo.&nbsp;</a>Entre muitas medidas de precau&ccedil;&atilde;o, as pessoas t&ecirc;m evitado usar dinheiro em esp&eacute;cie &mdash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151658-covid-19-pagamentos-aproximacao-crescer-brasil.htm">n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que os pagamentos por aproxima&ccedil;&atilde;o cresceram 36% desde o come&ccedil;o da pandemia.</a>
Essa &eacute; uma estrat&eacute;gia inteligente, j&aacute; que um estudo feito pela Universidade de Princeton indicou que<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151126-saiba-tempo-vida-coronavirus-diferentes-superficies.htm">&nbsp;o Sars-CoV-2 sobrevive em diversas superf&iacute;cies, incluindo papel e papel&atilde;o por 24 horas.</a>
Apesar disso, segundo uma an&aacute;lise feita pela empresa especializada em servi&ccedil;os financeiros O Melhor Trato, mais de 80% dos latino-americanos optam por pagar seus gastos di&aacute;rios com dinheiro vivo. Em escala mundial, essa realidade se repete.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;O Melhor Trato&nbsp;" data-fonte-url="https://trello-attachments.s3.amazonaws.com/5e45796a6b19da81573b4896/5e8c5ff123fe021ec6c9a892/f961a7c575f1fe2cfca44e363fc493ec/principal_forma_de_pagamento_br.png"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/04/07/07173442250351.png" alt="Gr&aacute;fico sobre a Principal Forma de Pagamento no pa&iacute;s" />Gr&aacute;fico sobre a Principal Forma de Pagamento no pa&iacute;s
O Brasil tamb&eacute;m entra nessa onda, j&aacute; que 7 a cada 10 brasileiros preferem utilizar notas e moedas. Diante da atual pandemia, no entanto, as prefer&ecirc;ncias tiveram que mudar. Diante das restri&ccedil;&otilde;es de atendimento nas ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias e por telefone, o Banco Central incentivou a realiza&ccedil;&atilde;o de opera&ccedil;&otilde;es por outros meios, como mensagens diretas (chat), transfer&ecirc;ncias eletr&ocirc;nicas, Internet Banking, aplicativos e servi&ccedil;os digitais.
Enquanto algumas institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias est&atilde;o promovendo servi&ccedil;os on-line, pa&iacute;ses como China e Hungria decidiram &ldquo;lavar&rdquo; seu dinheiro &mdash; o que acabou desestimulando seu uso.&nbsp;
Em algumas regi&otilde;es da Espanha, por outro lado, o dinheiro vivo n&atilde;o &eacute; sequer aceito no pagamento de passagens de &ocirc;nibus e metr&ocirc;. Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151595-coronavirus-casou-mortes-eua-11-setembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estados Unidos&nbsp;</a>tamb&eacute;m est&atilde;o seguindo esse caminho, j&aacute; que os d&oacute;lares americanos s&atilde;o feitos com 75% de algod&atilde;o e 25% de linho, o que permite que os germes sobrevivam por mais tempo. Assim, grande parte das lojas passaram a aceitar apenas cart&otilde;es.&nbsp;
Com isso, se questiona: o dinheiro vivo estaria enfrentando o come&ccedil;o do seu fim? Apesar de a pandemia ter colocado o uso de cart&otilde;es de cr&eacute;dito e d&eacute;bito em foco, a realidade nos mostra que uma mudan&ccedil;a dr&aacute;stica como esta requer muito mais tempo e preparo.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151868-tempos-coronavirus-devemos-evitar-dinheiro-vivo.htm">Em tempos de coronavírus, devemos evitar dinheiro vivo?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Em tempos de coronavírus, devemos evitar dinheiro vivo?

Imagem de Covid-19 muda a maneira de consumir do brasileiro no megacurioso

Mesmo usando a internet para trabalhar, comprar e aprender, a TV permanece como principal fonte de informações

Um retrato do consumo no Brasil em tempos de quarentena foi delineado pela empresa de pesquisas de mercado Kantar, com um levantamento realizado entre os dias 16 e 19 de mar&ccedil;o com 542 pessoas de todo o pa&iacute;s. A entidade descobriu que o brasileiro se preocupa mais com a pandemia de <a href="http://www.tecmundo.com.br/covid-19" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> do que os chineses. Isolados em casa, os brasileiros est&atilde;o comendo melhor (mas se entupindo de sorvete para enfrentar a ansiedade) enquanto se informam pela TV.
A sa&uacute;de dos filhos e das outras crian&ccedil;as da fam&iacute;lia tira o sono de 21% dos brasileiros, seguido do bem-estar dos mais velhos (17%) e, em terceiro, das pessoas em geral (16%). Por isso, 74% dos entrevistados saem raramente (somente para ir ao supermercado, ao banco ou &agrave; farm&aacute;cia).
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia/Ac&aacute;cio Pinheiro&nbsp;" data-fonte-url="https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/04/04/feiras-permanentes-voltam-a-receber-publico/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/04/06/06222632804554.jpg" alt="Adquirir alimentos frescos &eacute; uma das raz&otilde;es para as pessoas sa&iacute;rem do isolamento." />Adquirir alimentos frescos &eacute; uma das raz&otilde;es para as pessoas sa&iacute;rem do isolamento.
Cresceu o consumo de frutas, verduras e legumes, considerados importantes para 27% das pessoas. Estocar itens b&aacute;sicos da alimenta&ccedil;&atilde;o, como feij&atilde;o e arroz, &eacute; relevante para 20% dos entrevistados. O isolamento social for&ccedil;ado provocou um aumento nas entregas em domic&iacute;lio em 7%. As compras mais citadas s&atilde;o alimentos, produtos de limpeza e rem&eacute;dios, como analg&eacute;sicos e antigripais. &nbsp;
<h2>Olhando o mundo de dentro de casa</h2>
O isolamento for&ccedil;ado trouxe estresse, que vem sendo aliviado pelo aumento do consumo de itens como sorvetes (30%), salgadinhos e petiscos (17%), e bebidas como caf&eacute; e ch&aacute; (7%). Na hora da compra, 80,6% dos entrevistados buscam informa&ccedil;&otilde;es em blogs e m&iacute;dias sociais, j&aacute; 83,3% por meio de opini&otilde;es de clientes e 82% nos sites das pr&oacute;prias lojas.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Getty Images/John Moore&nbsp;" data-fonte-url="https://www.journalism.org/2020/04/01/cable-tv-and-covid-19-how-americans-perceive-the-outbreak-and-view-media-coverage-differ-by-main-news-source/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/04/06/06222448789553.jpg" alt="A TV &eacute; a principal fonte de informa&ccedil;&atilde;o para os brasileiros." />A TV &eacute; a principal fonte de informa&ccedil;&atilde;o para os brasileiros.
Para se informar, a TV ainda &eacute; o meio mais confi&aacute;vel para 77% da popula&ccedil;&atilde;o, batendo a <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet" rel="noopener noreferrer" target="_blank">internet</a> (60% n&atilde;o sabiam que existe um aplicativo com informa&ccedil;&otilde;es sobre o coronav&iacute;rus). A audi&ecirc;ncia dos programas jornal&iacute;sticos subiu 17% e dos infantis, 14%.
Para conseguir manter a rotina de trabalho e estudo, os entrevistados lan&ccedil;aram m&atilde;o de consultas online (34% das pessoas), ensino a dist&acirc;ncia (33%) e softwares de trabalho remoto (29%).
<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151842-covid-19-muda-maneira-consumir-brasileiro.htm">Covid-19 muda a maneira de consumir do brasileiro</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Covid-19 muda a maneira de consumir do brasileiro

Imagem de Saúde e Economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas no megacurioso

Economistas, médicos e cientistas analisam o cenário de lockdown devido ao coronavírus no Brasil

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Saúde e Economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas

Imagem de Quais empresas estão ajudando na luta contra o coronavírus no megacurioso

Empresas pelo mundo dedicaram suas fábricas à produção de artigos hospitalares

Pegando o mundo de surpresa, o novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus">coronav&iacute;rus</a> gerou uma intensa corrida por suprimentos e gastos inesperados de materiais m&eacute;dicos. Para tentar ajudar na crise, v&aacute;rias empresas anunciaram doa&ccedil;&otilde;es ou medidas emergenciais.
S&oacute; nos Estados Unidos, as campanhas s&atilde;o in&uacute;meras. Grandes fabricantes da &aacute;rea de tecnologia &mdash; tais como <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple">Apple</a>, <a href="http://tecmundo.com.br/razer">Razer</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft">Microsoft&nbsp;</a>e <a href="https://www.tecmundo.com.br/google">Google&nbsp;</a>&mdash; atuam dentro e fora de suas ferramentas para ajudar a sociedade neste momento conturbado. A Apple e a Google, por exemplo, n&atilde;o s&oacute; usam sua influ&ecirc;ncia para divulgar informa&ccedil;&otilde;es verdadeiras, como tamb&eacute;m doam equipamentos e quantias generosas para centros m&eacute;dicos.&nbsp;
A companhia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tim-cook">Tim Cook</a>, especificamente, doou 10 milh&otilde;es de m&aacute;scaras descart&aacute;veis para institui&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas norte-americanas. Enquanto isso, a Google destinou US$ 800 milh&otilde;es para organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, incluindo OMS, governos de todo o mundo e pequenas e m&eacute;dias empresas dos Estados Unidos.
A General Motors tamb&eacute;m se tornou uma grande figura no combate &agrave; epidemia. A montadora de ve&iacute;culos usou suas linhas de produ&ccedil;&atilde;o para fabricar ventiladores m&eacute;dicos a fim de tentar amenizar a escassez desses dispositivos pelo mundo. Al&eacute;m disso, algumas de suas unidades foram redirecionadas para a confec&ccedil;&atilde;o de m&aacute;scaras cir&uacute;rgicas, com meta de produ&ccedil;&atilde;o de 50 mil unidades por dia em um per&iacute;odo de 2 semanas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/27/27184343415376.jpg" alt="" />
Supermercados e franquias de lojas de conveni&ecirc;ncia tamb&eacute;m adotaram a campanha e definiram hor&aacute;rio exclusivo para atendimento de idosos e outros integrantes do grupo de risco da covid-19. O P&atilde;o de A&ccedil;&uacute;car, por exemplo, determinou hor&aacute;rio exclusivo de atendimento aos idosos todos os dias da semana (das 6h &agrave;s 7h) &mdash; medida v&aacute;lida para unidades em formato de supermercado, sem considerar as instaladas em shoppings.
Jack Ma, dono do site de e-commerce Aliexpress, revelou no Twitter que doar&aacute; suprimentos m&eacute;dicos e itens de seguran&ccedil;a para 24 pa&iacute;ses &mdash; a maioria deles latino-americanos, incluindo o Brasil. J&aacute; a Amazon anunciou que in&uacute;meras vagas foram abertas internacionalmente para atender &agrave;queles que perderam seus empregos devido &agrave; quarentena.
No Brasil, a rede Globo alterou completamente sua programa&ccedil;&atilde;o para suspender programas e cortar a presen&ccedil;a de pessoas nos audit&oacute;rios. V&aacute;rios foram substitu&iacute;dos por extens&atilde;o de notici&aacute;rios, e as novelas em andamento tiveram suas grava&ccedil;&otilde;es suspensas. No caso do Big Brother Brasil, as noites de elimina&ccedil;&atilde;o de ter&ccedil;a-feira n&atilde;o agregam mais o ambiente lotado com familiares e amigos dos participantes emparedados.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/151527-empresas-ajudando-luta-coronavirus.htm">Quais empresas estão ajudando na luta contra o coronavírus</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Quais empresas estão ajudando na luta contra o coronavírus

Imagem de Classes mais ricas são as responsáveis pela atual crise climática no megacurioso

Levantamento confirma o que todo mundo já sabia...

Segundo um estudo envolvendo 86 pa&iacute;ses realizado pela Universidade de Leeds, no Reino Unido, as classes &ndash; e na&ccedil;&otilde;es &ndash; mais ricas poluem muito mais do que as mais pobres e seriam as culpadas pela crise ambiental que estamos vivendo no mundo atualmente. O levantamento levou em considera&ccedil;&atilde;o aspectos como o consumo de energia e combust&iacute;veis e, em alguns casos, apontou verdadeiros abismos entre os mais e menos afortunados.
<h2>Desigualdades</h2>
O levantamento foi realizado a partir de dados fornecidos pelo Banco Mundial e pela Uni&atilde;o Europeia, e os resultados foram obtidos atrav&eacute;s do c&aacute;lculo de como diferentes classes sociais gastam sua renda. Para se ter ideia, de acordo com Roger Harrabin, da <a href="https://www.bbc.com/news/business-51906530" rel="noopener noreferrer" target="_blank">BBC</a>, o estudo revelou que quanto mais rica &eacute; uma pessoa, maior &eacute; o seu consumo de eletricidade &ndash; tanto que a parcela que corresponde aos 10% mais ricos da popula&ccedil;&atilde;o pode chegar a usar 20 vezes mais energia do que a dos 10% mais pobres.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24210722186246.jpg" alt="Enquanto uns poucos t&ecirc;m muito..." />Enquanto uns poucos t&ecirc;m muito...
E quando o assunto s&atilde;o os combust&iacute;veis f&oacute;sseis usados nos mais variados meios de transporte, os 10% mais ricos chegam a &ldquo;queimar&rdquo; at&eacute; 187 vezes mais que os 10% mais pobres. Segundo Roger, o estudo apontou que os &uacute;nicos quesitos em que a diferen&ccedil;a no consumo dos mais ricos e dos mais pobres foi menor foram o de aquecimento e recursos utilizados para o preparo de alimentos. Ainda assim, o top 10% das classes mais abastadas usaram cerca de 1/3 a mais de recursos do que as menos.
A t&iacute;tulo de compara&ccedil;&atilde;o, cerca de 1/5 da popula&ccedil;&atilde;o do Reino Unido est&aacute; entre os 5% maiores consumidores de energia do mundo, juntamente com 40% da popula&ccedil;&atilde;o da Alemanha e 100% da de Luxemburgo. Por outro lado, apenas 2% da popula&ccedil;&atilde;o da China est&aacute; entre o top 5% global, e s&oacute; 0,02% da popula&ccedil;&atilde;o da &Iacute;ndia se encontra no mesmo patamar. Ali&aacute;s, considerando esse panorama, os pesquisadores por tr&aacute;s do estudo chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que a crise ambiental que estamos vivendo no mundo atualmente &eacute; muito mais uma consequ&ecirc;ncia do comportamento dos ricos do que dos pobres.
Obviamente, no caso dos combust&iacute;veis, o abismo colossal se d&aacute; por conta de os mais pobres raramente poderem arcar com os custos de ter um carro pr&oacute;prio ou mesmo de dirigir um <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>, enquanto a situa&ccedil;&atilde;o da diferen&ccedil;a no consumo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a>&nbsp;pode ser explicada atrav&eacute;s da disparidade entre posses de eletroeletr&ocirc;nicos e tamanho das resid&ecirc;ncias, por exemplo.
<h2>Alternativas</h2>
O triste &eacute; que as desigualdades no consumo foram observadas em maior ou menor grau em todos os pa&iacute;ses examinados na pesquisa &ndash; sem exce&ccedil;&atilde;o &ndash; e, mesmo que ocorra uma melhora nos n&iacute;veis de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o consumo em 2050 seja o dobro do registrado em 2011, enquanto que o de combust&iacute;veis poder&aacute; sofrer uma alta de 31% no mesmo per&iacute;odo se nada for feito, o que poderia ser desastroso para o <a href="http://www.tecmundo.com.br/meio-ambiente/" target="_blank" title="Meio ambiente">meio ambiente</a>.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Institute for New Economic Thinking / Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.ineteconomics.org/perspectives/blog/the-inconvenient-truth-about-climate-change-and-the-economy"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24210113686245.jpg" alt="Precisamos rever nossos modelos" />Precisamos rever nossos modelos
Mas nem tudo s&atilde;o m&aacute;s not&iacute;cias, pois os autores do levantamento aproveitaram para sugerir algumas solu&ccedil;&otilde;es para diminuir a desigualdade na distribui&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica e de combust&iacute;veis &ndash; e, de quebra, trazer impactos positivos ao meio ambiente. Entre as alternativas sugeridas, os pesquisadores propuseram a melhoria e amplia&ccedil;&atilde;o do transporte p&uacute;blico e, para reduzir a circula&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos em geral, a imposi&ccedil;&atilde;o de impostos mais elevados para autom&oacute;veis maiores e a cobran&ccedil;a de taxas extra para pessoas que voam a lazer com mais frequ&ecirc;ncia.
Ademais, outras op&ccedil;&otilde;es seriam adequar as resid&ecirc;ncias para reduzir o consumo energ&eacute;tico e acelerar a convers&atilde;o de ve&iacute;culos movidos a combust&iacute;veis f&oacute;sseis a <a href="http://www.tecmundo.com.br/eletricos/" target="_blank" title="El&eacute;tricos">el&eacute;tricos</a>, mas inclusive essa alternativa deve ser considerada com cautela, uma vez que, se o n&uacute;mero de carros em circula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o for reduzido, a produ&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o de energia tamb&eacute;m causar&atilde;o impacto ambiental.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/151323-mudanca-climatica-degelo-antartica-groenlandia-6x-maior.htm" target="_blank" title="Mudan&ccedil;a clim&aacute;tica: degelo na Ant&aacute;rtica e Groenl&acirc;ndia est&aacute; 6x maior">Mudan&ccedil;a clim&aacute;tica: degelo na Ant&aacute;rtica e Groenl&acirc;ndia est&aacute; 6x maior</a><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151366-classes-ricas-responsaveis-atual-crise-climatica.htm">Classes mais ricas são as responsáveis pela atual crise climática</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Classes mais ricas são as responsáveis pela atual crise climática

Imagem de O impacto do coronavírus na economia no megacurioso

A pandemia de coronavírus não está só impactando o setor de saúde, mas também causando problemas sérios no panorama econômico mundial

A pandemia de coronav&iacute;rus est&aacute; causando s&eacute;rias preocupa&ccedil;&otilde;es no mundo inteiro. Al&eacute;m de sobrecarregar o setor de sa&uacute;de, com hospitais se tornando incapazes de acomodar todos os infectados, est&aacute; gerando graves problemas na economia, podendo levar a uma recess&atilde;o global.
<h2>Economia chinesa</h2>
O impacto do novo coronav&iacute;rus na economia da China ainda n&atilde;o &eacute; totalmente conhecido, mas os n&uacute;meros preliminares publicados nos &uacute;ltimos dias mostram um futuro sombrio, que ir&aacute; afetar muitos outros pa&iacute;ses.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24122938195234.jpg" alt="(Fonte: Aly Song/Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Aly Song/Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segundo o Escrit&oacute;rio Nacional de Estat&iacute;stica da China, foram registradas quedas de dois d&iacute;gitos em tr&ecirc;s indicadores econ&ocirc;micos j&aacute; nos dois primeiros meses de 2020: a produ&ccedil;&atilde;o industrial (atividades de manufatura, minera&ccedil;&atilde;o e servi&ccedil;os p&uacute;blicos) caiu 13,5% no comparativo anual, algo que n&atilde;o era visto desde janeiro de 1990. As vendas no varejo apresentaram queda de 20,5% e os investimentos em ativos fixos tombaram 24,5%, com todas as diminui&ccedil;&otilde;es sendo muito maiores do que os analistas previram.
Esses n&uacute;meros resultam principalmente das medidas tomadas pelo pa&iacute;s para conter a propaga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, incluindo o fechamento de f&aacute;bricas e lojas em todo o territ&oacute;rio ap&oacute;s o feriado do Ano-Novo Chin&ecirc;s.
<h3>Tudo sob controle?</h3>
Apesar dos dados preocupantes, as autoridades chinesas acreditam que as consequ&ecirc;ncias econ&ocirc;micas da pandemia podem ser controladas e s&atilde;o de curto prazo, com o governo anunciando que tomar&aacute; medidas s&eacute;rias de est&iacute;mulo para conter a situa&ccedil;&atilde;o. Liang Huang, economista-chefe da China International Capital Corporation, disse ao Global Times que, se a situa&ccedil;&atilde;o continuar sem complica&ccedil;&otilde;es, o pa&iacute;s ser&aacute; capaz de alcan&ccedil;ar crescimento anual de 6% no Produto Interno Bruto (PIB).
Normalmente, as metas anuais (PIB e infla&ccedil;&atilde;o) s&atilde;o divulgadas em mar&ccedil;o durante a sess&atilde;o anual da Assembleia Popular Nacional, mas o evento foi adiado devido ao surto de Covid-19, e uma nova data ainda dever&aacute; ser marcada. Por&eacute;m, a previs&atilde;o de economistas independentes &eacute; totalmente oposta ao otimismo do governo chin&ecirc;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24123046976237.jpg" alt="(Fonte: Mark Schiefelbein/AP/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Mark Schiefelbein/AP/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Julian Evans Pritchard, da empresa brit&acirc;nica Capital Economics, afirma que a redu&ccedil;&atilde;o de produ&ccedil;&atilde;o industrial e servi&ccedil;os pode sugerir que o crescimento m&eacute;dio do PIB da China foi 13% negativo no come&ccedil;o do ano, um fato sem precedentes na hist&oacute;ria econ&ocirc;mica do pa&iacute;s, cuja &uacute;ltima contra&ccedil;&atilde;o do PIB aconteceu em 1976.
"Embora as condi&ccedil;&otilde;es em todo o pa&iacute;s devam melhorar gradualmente nos pr&oacute;ximos meses, a crescente interrup&ccedil;&atilde;o global do coronav&iacute;rus reduzir&aacute; o ritmo da recupera&ccedil;&atilde;o", disse Pritchard. Na atualidade, sendo a China respons&aacute;vel por um ter&ccedil;o da manufatura mundial e a maior exportadora de mercadorias, o que acontece por l&aacute; com certeza causa impacto global.
<h2>Economia mundial</h2>
Em geral, se a economia de um pa&iacute;s cresce, representa mais riqueza e mais empregos. E esse fato &eacute; mensurado com base na an&aacute;lise de varia&ccedil;&otilde;es no PIB ou nos valores de servi&ccedil;os e bens produzidos, normalmente em 1 trimestre ou 1 ano.
De acordo com a <a href="https://unctad.org/en/Pages/Home.aspx" target="_blank">Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Com&eacute;rcio e Desenvolvimento (UNCTAD)</a>, a atual crise de sa&uacute;de j&aacute; causou perda estimada de US$ 50 bilh&otilde;es na economia mundial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24123144085239.jpg" alt="(Fonte: Bloomberg/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Bloomberg/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A <a href="http://www.oecd.org/latin-america/countries/brazil/brasil.htm" target="_blank">Organiza&ccedil;&atilde;o para Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE)</a> acredita que o novo coronav&iacute;rus representa a "maior amea&ccedil;a &agrave; economia global desde a crise financeira de 2008". A entidade prev&ecirc; crescimento global de 2,4% em 2020, menor do que a previs&atilde;o de 2,9% feita em novembro de 2019. Para a organiza&ccedil;&atilde;o, se a pandemia for mais duradoura e intensa, essa taxa pode cair para at&eacute; 1,5%, devido &agrave;s f&aacute;bricas fechadas para evitar a dissemina&ccedil;&atilde;o.
<h3>Turismo e companhias a&eacute;reas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24123244303242.jpg" alt="(Fonte: Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Setores como o turismo est&atilde;o sendo extremamente afetados ap&oacute;s restri&ccedil;&otilde;es no transporte de passageiros e cancelamento de grandes eventos. Francisco Coll Morales, economista e analista do F&oacute;rum Mundial de Turismo, disse em entrevista &agrave; BBC News Mundo que o pre&ccedil;o de passagens &aacute;reas j&aacute; caiu de 15% a 30%. "Nunca vimos isso antes. &Eacute; o maior desastre da hist&oacute;ria do turismo", concluiu. Segundo o especialista, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o s&eacute;ria que as perdas nessa &aacute;rea podem chegar a R$ 324 bilh&otilde;es.
Segundo estimativa da Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Transporte A&eacute;reo (Iata), as companhias podem perder at&eacute; R$ 523 bilh&otilde;es em receita neste ano devido aos impactos da Covid-19. Algumas empresas, principalmente aquelas de baixo custo, j&aacute; est&atilde;o sentindo as consequ&ecirc;ncias da pandemia, como a brit&acirc;nica Flybe, que anunciou fal&ecirc;ncia em 5 de mar&ccedil;o, resultando em passageiros presos em v&aacute;rias cidades.
A companhia a&eacute;rea alem&atilde; Lufthansa anunciou no come&ccedil;o do m&ecirc;s a redu&ccedil;&atilde;o de sua capacidade em at&eacute; 50% para enfrentar as consequ&ecirc;ncias financeiras da crise. Essa decis&atilde;o veio depois do cancelamento de 7,1 mil voos da empresa na Europa e para Israel.&nbsp; O impacto do coronav&iacute;rus na avia&ccedil;&atilde;o se refletiu nas Bolsas de Valores nas &uacute;ltimas semanas, com quedas generalizadas de cerca de 10% e alta volatilidade.
<h3>As Bolsas mundiais</h3>
A pandemia de coronav&iacute;rus est&aacute; causando preocupa&ccedil;&atilde;o em investidores em todo o mundo, pois grandes mudan&ccedil;as nas Bolsas de Valores podem afetar investimentos de fundos de pens&atilde;o e at&eacute; poupan&ccedil;as individuais. A &uacute;ltima semana de fevereiro registrou o pior desempenho desde 2008.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24123358350243.jpg" alt="(Fonte: Bloomberg/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Bloomberg/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Para conter os problemas, o Banco Central americano optou por cortar taxas de juros em rea&ccedil;&atilde;o, uma medida que <a href="https://www.omelhortrato.com/creditos/qual-emprestimo-mais-barato" target="_blank">tecnicamente tornaria empr&eacute;stimos mais baratos</a>, incentivando a atividade econ&ocirc;mica.
<h2>Economia brasileira</h2>
As an&aacute;lises do impacto do surto na economia do Brasil apontam desde janeiro um cen&aacute;rio cada vez mais negativo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24123931506246.jpg" alt="(Fonte: Marcelo Brandt/G1/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Marcelo Brandt/G1/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
De acordo com um estudo dos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), D&eacute;bora Freire, Edson Domingues e Aline Magalh&atilde;es, a camada da popula&ccedil;&atilde;o com a menor renda deve ser a mais afetada. Usando um cen&aacute;rio projetado de queda de 0,14% do PIB e de 0,1% no n&iacute;vel de emprego, os especialistas conclu&iacute;ram que fam&iacute;lias que recebem at&eacute; dois sal&aacute;rios-m&iacute;nimos podem ter sua renda 20% mais impactada do que a m&eacute;dia dos brasileiros.
"Uma retra&ccedil;&atilde;o no consumo dessas fam&iacute;lias gera um impacto muito pronunciado no PIB. S&atilde;o muitas pessoas que consomem a maior parte da renda", explicou Freire, que, al&eacute;m de coautora do estudo, &eacute; pesquisadora do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar). Ela tamb&eacute;m criticou as medidas que haviam sido anunciadas pela equipe econ&ocirc;mica do pa&iacute;s antes do pedido de declara&ccedil;&atilde;o de estado de calamidade p&uacute;blica, pois acredita ser perigoso n&atilde;o agir em curto prazo, e que as medidas tomadas n&atilde;o eram suficientes.
Mesmo ap&oacute;s a declara&ccedil;&atilde;o, a pesquisadora tem suas ressalvas quanto a algumas provid&ecirc;ncias, pois nem todos poder&atilde;o se beneficiar do saque de Fundo de Garantia do Tempo de Servi&ccedil;o (FGTS) e do adiantamento do 13&ordm; sal&aacute;rio das aposentadorias. Para Freire, a medida mais efetiva para diminuir os impactos para a popula&ccedil;&atilde;o seria a transfer&ecirc;ncia de renda, algo que j&aacute; est&aacute; em vigor em outros pa&iacute;ses.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24124049834249.jpg" alt="(Fonte: Marcelo Brandt/G1/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Marcelo Brandt/G1/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os Estados Unidos criaram um programa que envia cheques de US$ 1 mil diretamente aos cidad&atilde;os mais vulner&aacute;veis, para aumentar o consumo. Na Fran&ccedil;a, o plano econ&ocirc;mico de emerg&ecirc;ncia conta com a entrega imediata de recursos para trabalhadores e empresas, implementa&ccedil;&atilde;o de garantias fiscais para empr&eacute;stimos, al&eacute;m de outras medidas espec&iacute;ficas para proteger as companhias amea&ccedil;adas.
<h3>Com&eacute;rcio online dispara</h3>
A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Com&eacute;rcio Eletr&ocirc;nico informou que as lojas virtuais apresentaram alta de mais de 180% nas transa&ccedil;&otilde;es desde 14 de mar&ccedil;o. Isso ocorreu porque os consumidores decidiram evitar contato direto com outras pessoas, ampliando as compras pela internet.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24124155116253.jpg" alt="(Fonte: LDProd/Thinkstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: LDProd/Thinkstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os produtos mais procurados est&atilde;o relacionados com a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, principalmente &aacute;lcool em gel, e alimentos. Uma das maiores plataformas online do pa&iacute;s, o Mercado Livre, registrou nos primeiros 15 dias do m&ecirc;s um avan&ccedil;o de 65% nas vendas de produtos de cuidado pessoal, alimentos e bebidas. Para atender &agrave; alta demanda, a empresa pretende refor&ccedil;ar o time de log&iacute;stica. Leandro Bassoi, vice-presidente de Mercado e Envios para a Am&eacute;rica Latina, afirmou que o planejamento do ML prev&ecirc; antecipar para agora a curva de contrata&ccedil;&atilde;o prevista para 3 meses.
Mas nem tudo s&atilde;o boas not&iacute;cias. O presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Com&eacute;rcio Eletr&ocirc;nico (ABComm), Maur&iacute;cio Salvador, acredita que o setor est&aacute; preparado para aumentos sazonais, mas ressalta que, mesmo com a alta atual, a crise ir&aacute; afetar o com&eacute;rcio online. Antes da pandemia, a associa&ccedil;&atilde;o previa um volume de R$ 106 bilh&otilde;es para o setor, 18% acima do registrado no ano passado, mas nas pr&oacute;ximas semanas a proje&ccedil;&atilde;o ser&aacute; refeita para baixo.

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O impacto do coronavírus na economia

Imagem de Voluntários estão recebendo R$ 21 mil para pegar coronavírus no megacurioso

O laboratório britânico Queen Mary Bio Enterprises Innovation Center está oferecendo £3.500 para testar vacina em voluntário contaminado

O laborat&oacute;rio&nbsp;Queen Mary Bio Enterprises Innovation Center, de Londres, Inglaterra, est&aacute; oferecendo 3.500 libras, algo em torno de R$ 21 mil, para o volunt&aacute;rio que aceitar ser contaminado pelo v&iacute;rus do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113686-elon-musk-diz-que-panico-em-relacao-ao-coronavirus-e-estupido.htm">Covid-19</a>, a fim de testar vacinas que possam trazer resultados positivos para uma futura cura definitiva. Segundo reportagem do <a href="https://www.thetimes.co.uk/article/coronavirus-vaccine-race-volunteers-to-be-infected-in-the-uk-ck0s72x8k">The Times</a> publicada nesta semana, o centro de tratamentos est&aacute; procurando 24 volunt&aacute;rios que estejam dispostos &agrave; sofrer a inje&ccedil;&atilde;o de uma pequena quantidade de coronav&iacute;rus.&nbsp;

Em informa&ccedil;&atilde;o repassada pela equipe m&eacute;dica do centro, as pessoas que estar&atilde;o sujeitas &agrave; bateria de testes receber&atilde;o duas doses pouco agressivas do v&iacute;rus, antes de passar cerca de duas semanas em quarentena para a observa&ccedil;&atilde;o das principais respostas da vacina, com a expectativa de que possam surgir casos de alguns sintomas respirat&oacute;rios entre os pacientes. &quot;Se funcionar em nosso pequeno v&iacute;rus, &eacute; muito prov&aacute;vel que v&aacute; funcionar no mundo real&quot;, afirma o&nbsp;Professor John Oxford, virologista da&nbsp;Queen Mary University, em Londres.&nbsp;

<figure class="image"><img alt="" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/11/11170449341307.jpg" />
<figcaption>(Fonte: Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Por&eacute;m, antes mesmo de serem iniciados os testes, os volunt&aacute;rios passar&atilde;o por etapas de entrevistas e an&aacute;lises, que buscar&atilde;o documentar seus hist&oacute;ricos m&eacute;dicos atrav&eacute;s de observa&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea, de urina e do aparelho card&iacute;aco. Al&eacute;m disso, os postulantes a pacientes n&atilde;o dever&atilde;o ter desenvolvido quaisquer tipos de anticorpos contra o coronav&iacute;rus, para reafirmar a condi&ccedil;&atilde;o de uma fabrica&ccedil;&atilde;o de uma vacina &quot;natural&quot; sem influ&ecirc;ncia de organismos internos nos corpos. &quot;Na realidade, todos n&oacute;s j&aacute; fomos expostos a muitos coronav&iacute;rus, o que significa que podemos ter algum tipo de imunidade dormente no organismo&quot;, esclarece&nbsp;Andrew Catchpole, diretor da Hvivo, companhia que executar&aacute; a quarentena.&nbsp;

O laborat&oacute;rio, que se destaca por ser mais um da frente de combate ao coronav&iacute;rus, pandemia que j&aacute; matou mais de 4.000 pessoas ao redor do planeta e j&aacute; infectou mais de 110 mil v&iacute;timas, busca, nessa iniciativa, desenvolver uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150893-sequenciamento-coronavirus-melhor-arma-combate-lo.htm">vacina</a> j&aacute; para ser utilizada no pr&oacute;ximo inverno, a fim de proteger a popula&ccedil;&atilde;o mais idosa e os que apresentam problemas de sa&uacute;de.&nbsp;

Atualmente, o centro laboratorial aguarda a aprova&ccedil;&atilde;o Ag&ecirc;ncia Reguladora de Medicamentos e Produtos de Sa&uacute;de do Reino Unido para dar continuidade aos testes experimentais e poder apresentar os resultados de mais de 46 milh&otilde;es de libras investidas para a cura do coronav&iacute;rus.&nbsp;

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Voluntários estão recebendo R$ 21 mil para pegar coronavírus

Imagem de Qual país tem a água mineral mais cara do mundo? no megacurioso

Estudo feito pelo Cuponation mostra que Brasil fica na 59ª posição do ranking

Um estudo divulgado pelo <a href="https://www.cuponation.com.br/insights/agua" target="_blank">Cuponation</a> observou, entre 100 na&ccedil;&otilde;es de todo o mundo, qual pa&iacute;s cobra mais caro por uma garrafa de &aacute;gua mineral de 1,5 litro. Nosso pa&iacute;s aparece nesse ranking ocupando a 59&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o ao cobrar, em m&eacute;dia, R$ 2,94 pelo item. 
Se consideramos o nosso pre&ccedil;o &ldquo;dentro da m&eacute;dia&rdquo;, o mesmo n&atilde;o pode ser dito de na&ccedil;&otilde;es como

Costa Rica e Noruega. As duas aparecem no topo dessa tabela pelo fato de cobrarem R$ 10,45 e R$ 10,03 pela garrafa de &aacute;gua, respectivamente. Vale mencionar que para os pre&ccedil;os de outros pa&iacute;ses o site que elaborou a pesquisa usou a cota&ccedil;&atilde;o de 2 de mar&ccedil;o, quando o d&oacute;lar estava R$ 4,47.

<figure class="image"><img alt="" height="367" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/06/06102534419000.jpg" width="750" />
<figcaption>(Fonte: Cuponation/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Na ponta oposta desse ranking encontramos a Tun&iacute;sia, que cobra apenas R$ 1,11 pela garrafa de &aacute;gua mineral. O segundo e o terceiro lugares dos pa&iacute;ses com a garrafa de &aacute;gua mineral mais barata do mundo ficam com Arg&eacute;lia e Uzbequist&atilde;o, onde &eacute; preciso pagar R$ 1,19 e R$ 1,23, respectivamente. A lista completa do estudo pode ser acessada no link mais acima.

<h2>Cen&aacute;rio sul-americano</h2>

Comparando apenas as na&ccedil;&otilde;es das Am&eacute;rica do Sul, o Brasil apareceria na oitava coloca&ccedil;&atilde;o da tabela, perdendo para Uruguai, Chile, Argentina, Col&ocirc;mbia, Equador, Peru e Venezuela (as duas que aparecem no topo usando esse filtro s&atilde;o Uruguai e Chile, cobrando R$ 5,18 e R$ 5,12 para 1,5 litro de &aacute;gua mineral). 
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Qual país tem a água mineral mais cara do mundo?

Imagem de Coronavírus impacta negativamente nas vendas da cerveja Corona no megacurioso

Lucro da Cervejaria Anheuser-Busch InBev reduziu desde o surgimento do coronavírus, bem como o preço das ações da empresa

Com o aumento dos&nbsp;casos de coronav&iacute;rus no mundo a cervejaria Anheuser-Busch InBev, fabricante da cerveja Corona e tamb&eacute;m das cervejas Budweiser e Stella Artois,&nbsp;j&aacute; atingiu o proju&iacute;zo de aproximadamente US$ 285 milh&otilde;es de d&oacute;lares, e a previs&atilde;o da empresa &eacute; de que esta queda nos lucros continue.&nbsp;Esta queda acentuada se deu principalmente na China durante as comemora&ccedil;&otilde;es do Ano Novo Chin&ecirc;s, tendo em vista que a data coincidiu com o in&iacute;cio do surto do&nbsp;Covid-19.&nbsp;

<figure class="image"><img alt="" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/05/05145210858122.jpg" />
<figcaption>Fonte: GettyImages</figcaption>
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A popularidade da cerveja&nbsp;Corona est&aacute; despencando nos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa da YouGov identificada pela BFMTV. Embora a marca tenha se beneficiado de uma imagem positiva para quase 80% dos americanos em novembro passado, apenas&nbsp;50% destes consumidores mantiveram a vis&atilde;o positiva no m&ecirc;s de fevereiro (2020), com uma queda de 30 pontos.

As inten&ccedil;&otilde;es de compra tamb&eacute;m est&atilde;o em baixa. Segundo a mesma pesquisa do YouGov, a parcela de americanos que planeja comprar cerveja Corona nos pr&oacute;ximos dias caiu para 5%, a menor taxa em dois anos. Seja no caso de popularidade ou inten&ccedil;&atilde;o de compra, essa queda corresponde ao in&iacute;cio da cobertura da m&iacute;dia em torno da epidemia de coronav&iacute;rus.

O USToday divulgou no m&ecirc;s passado a informa&ccedil;&atilde;o de que nos Estados Unidos as buscas no Google em&nbsp;pelos termos&nbsp;&quot;v&iacute;rus da cerveja Corona&quot; e &quot;v&iacute;rus da cerveja&quot; aumentaram em 1.050%, o que demonstra a associa&ccedil;&atilde;o dos americanos do coronav&iacute;rus &agrave; cerveja Corona.&nbsp;

<h2>Queda nas a&ccedil;&otilde;es da cerveja Corona</h2>

A associa&ccedil;&atilde;o dos consumidores da cerveja Corana ao Covid-19 n&atilde;o s&oacute; diminu&iacute;ram os lucros da cervejaria como tamb&eacute;m reduziram o pre&ccedil;o das a&ccedil;&otilde;es da empresa.&nbsp;As a&ccedil;&otilde;es do grupo Constellation Brands, que produz a&nbsp;Corona, j&aacute; ca&iacute;ram 8% na bolsa de valores de Nova York.

<figure class="image"><img alt="" height="408" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/05/05145241249124.jpg" width="652" />
<figcaption>Fonte: GettyImages</figcaption>
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Mas a marca quer acreditar em sua estrela da sorte. &quot;No geral, achamos que os consumidores entendem que n&atilde;o h&aacute; liga&ccedil;&atilde;o entre o v&iacute;rus e nossos neg&oacute;cios&quot;, disse Maggie Bowman, diretora de comunica&ccedil;&otilde;es da Constellation Brands na Business Insider no final de janeiro. Os indicadores continuaram caindo desde ent&atilde;o.

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Coronavírus impacta negativamente nas vendas da cerveja Corona

Imagem de CoronaCoin, a criptomoeda que valoriza com mortes por coronavírus no megacurioso

Criado por membros do 4Chan, criptomoeda aumenta de valor com base no número de infecções e mortes causadas pelo Covid-19

Um grupo de desenvolvedores criou uma criptomoeda muito pol&ecirc;mica. O CoronaCoin (NCOV) rastreia a propaga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus Covid-19 e aumenta de valor &agrave; medida que o n&uacute;mero de infec&ccedil;&otilde;es e mortes em decorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a cresce.
O novo token, constru&iacute;do com base no blockchain Etherium, foi criado por uma equipe de programadores e ativistas no 4Chan &mdash; o controverso f&oacute;rum online. O fornecimento original da CoronaCoin foi baseado na popula&ccedil;&atilde;o humana total no momento do in&iacute;cio do token, 7.604.953.650, mas a cada&nbsp;48 horas o token &eacute; queimado para reduzir o fornecimento de acordo com o n&uacute;mero oficial de infec&ccedil;&otilde;es e fatalidades por coronav&iacute;rus. Quanto mais pessoas sucumbem ao v&iacute;rus, mais suprimentos s&atilde;o queimados e mais valiosos os tokens restantes se tornam.
"Desenvolvemos o primeiro blockchain do mundo que rastreia a propaga&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;rus com base em seu fornecimento de tokens. O fornecimento come&ccedil;ou em 7,6&nbsp; bilh&otilde;es e &eacute; queimado a cada dois dias para acompanahr as estat&iacute;sticas oficiais da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de" disse Sunny Kemp, um administrador do grupo de Telegram do&nbsp;CoronaCoin&nbsp;em entrevista &agrave; Decrypt. "O benef&iacute;cio de documentar a propaga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus no blockchain Ethereum &eacute; que ele &eacute; sem censura. As pessoas por tr&aacute;s do grande firewall podem visualizar as estat&iacute;sticas reais de mortes verificando nosso contrato de token no Etherscan.io."
Apesar de basear a criptomoeda na pior crise de sa&uacute;de que a humanidade enfrentou na &uacute;ltima d&eacute;cada, o grupo criador da CoronaCoin afirma que seu principal objetivo &eacute; espalahr a conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o coronav&iacute;rus e arrecadar fundos para lutar contra ele. Uma parte dos fundos ser&aacute; doada &agrave; Cruz Vermelha para combate ao Covid-19.
<figure class="image"><img alt="CoronaToken" height="782" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/04/04155225003401.jpg" width="750" /> <figcaption>Fonte: CoronaToken.org</figcaption></figure>
"Uma parte dos recursos arrecadados ser&aacute; destinada &agrave; caridade. Este &eacute; o nosso objetivo, conscientizar e ajudar a combater o v&iacute;rus. Por exemplo, estamos atualmente conversando com um bioqu&iacute;mico que est&aacute; trabalhando para desenvolver medicamentos de combate ao v&iacute;rus. Esses s&atilde;o os tipos de parcerias que queremos construir", declarou Kemp.
<h2>Propaga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus</h2>
Os propriet&aacute;rios do CoronaCoin t&ecirc;m uma vis&atilde;o diferente da de seus criadores. Como voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter imaginado, alguns j&aacute; sugeriram aumentar artificialmente o n&uacute;mero de infec&ccedil;&otilde;es por coronav&iacute;rus ou at&eacute; incentivar a propaga&ccedil;&atilde;o real do v&iacute;rus, apenas para aumentar o valor do token.
"Um cara no meu trabalho pegou gripe h&aacute; alguns dias e agora est&aacute; no hospital, porque se transformou em pneumonia e atingiu o cora&ccedil;&atilde;o de alguma forma. Se ele morrer, sugiro que o adicionemos &agrave; contagem de queimaduras", escreveu um usu&aacute;rio no canal oficial da moeda no Discord.
No entanto, os criadores do CoronaCoin n&atilde;o parecem muito preocupados com a possibilidade das pessoas tentarem aumentar&nbsp;artificialmente o valor da moeda.
"J&aacute; foi previsto antes e reconhecemos este aspecto do projeto. N&oacute;s nunca defender&iacute;amos algu&eacute;m fazer isso, obviamente. Seria moralmente e, provavelmente legalmente errado. Acreditamos que os detentores do CoronaToken s&atilde;o respons&aacute;veis", disse PeteWeathers, o administrador do canal no Discord,

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