Imagem de Editorial: Ainda precisamos de pessoas na curadoria de um site? no megacurioso

Porque a seleção e a criação de pautas também são uma arte – e algoritmos ainda não são artistas

Durante minha gradua&ccedil;&atilde;o em Letras na UFPR, n&atilde;o era raro um professor trazer &agrave; tona a ideia de que os artistas s&atilde;o &ldquo;antenas da sociedade&rdquo;. Ou seja, essa classe teria uma capacidade especial de perceber anseios e necessidades de uma comunidade antes mesmo que as pessoas se dessem conta disso.
No editorial de hoje, muito pretensiosamente, quero defender que essa compara&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m se aplica &agrave; curadoria de conte&uacute;do, ou seja, &agrave; <a href="http://www.megacurioso.com.br/editorial/75824-editorial-mega-curioso-um-site-de-pessoas-para-pessoas.htm" target="_blank">escolha dos assuntos que ser&atilde;o abordados aqui no Mega Curioso</a> e nos outros sites do Grupo NZN. Afinal, ainda existe espa&ccedil;o para editores humanos em uma &aacute;rea cada vez mais automatizada?
<h2>Dos poetas &agrave; Apple: humanos s&atilde;o essenciais</h2>
Esse conceito das &ldquo;antenas da sociedade&rdquo; (ou &ldquo;da ra&ccedil;a&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o direta) foi cunhado em 1920 pelo escritor, m&uacute;sico e cr&iacute;tico liter&aacute;rio americano Ezra Pound (1885-1972). Na ocasi&atilde;o, Pound estava se referindo principalmente aos poetas, que teriam uma habilidade quase sobrenatural de captar ind&iacute;cios de que algo maior est&aacute; prestes a acontecer.
Mais tarde, em 1969, o fil&oacute;sofo e te&oacute;rico da Comunica&ccedil;&atilde;o Marshall McLuhan ampliou essa ideia: mais do que antenas, os artistas seriam como radares e conseguiriam prever mudan&ccedil;as sociais e tecnol&oacute;gicas com uma ou duas gera&ccedil;&otilde;es de anteced&ecirc;ncia. Assim, dando voz aos artistas, que seriam uma esp&eacute;cie de &ldquo;sistema de alarme premonit&oacute;rio&rdquo;, a sociedade poderia se preparar a tempo para as grandes mudan&ccedil;as &ndash; para o bem ou para o mal.
No ramo editorial, no qual eu trabalho, existe uma discuss&atilde;o parecida que remete a essa ideia das antenas e radares: com todos os algoritmos capazes de rastrear as prefer&ecirc;ncias dos usu&aacute;rios de um site, ainda precisamos de pessoas fazendo a curadoria de conte&uacute;do? Ser&aacute; que o trabalho &ldquo;artesanal&rdquo; feito por um editor humano tem algo a acrescentar aos dados fornecidos por rob&ocirc;s?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/26/26164350627471.jpg" />"Ser&aacute; que os leitores v&atilde;o gostar dessa mat&eacute;ria?", pensa a pessoa que tirou a foto
Sendo muito pretensiosa por me comparar a algoritmos e aos grandes artistas referidos por Pound e McLuhan, respondo &agrave;s duas perguntas: sim, precisamos de pessoas, e sim, humanos ainda t&ecirc;m o que acrescentar aos processos automatizados do meio editorial. Claro, quando se leva em considera&ccedil;&atilde;o a curadoria de conte&uacute;do digital de um site sobre curiosidades, n&atilde;o estamos mais falando em prever mudan&ccedil;as sociais. Em vez disso, trata-se de antecipar o que o p&uacute;blico gostaria de ler &ndash; algo bem menos sublime do que Pound imaginava.
Para ningu&eacute;m achar que estou puxando brasa para a minha sardinha (s&oacute; um pouquinho!), devo dizer que estou muito bem acompanhada nessa linha de pensamento: este ano, quase um s&eacute;culo depois da ideia das antenas, a <a href="http://observer.com/2015/06/apple-is-hiring-journalists/" target="_blank">Apple anunciou que est&aacute; em busca de editores humanos</a> para trabalhar em um novo app de not&iacute;cias.
&ldquo;Os editores devem ter instinto agu&ccedil;ado para encontrar breaking news, mas devem ser igualmente capazes de reconhecer hist&oacute;rias originais e chamativas que dificilmente seriam identificadas por algoritmos&rdquo;, diz o an&uacute;ncio da vaga. Ou seja, em pleno 2015, uma empresa mundialmente reconhecida e que &eacute; sin&ocirc;nimo de tecnologia e inova&ccedil;&atilde;o prefere n&atilde;o depender exclusivamente de sistemas automatizados para fazer sua curadoria de conte&uacute;do.
<h2>Intui&ccedil;&atilde;o x Algoritmo</h2>
Apesar de j&aacute; existirem ferramentas excelentes capazes de detectar o que est&aacute; em alta na internet neste exato momento, h&aacute; algumas coisas que s&oacute; os editores conseguem fazer, conforme elencou <a href="https://hbr.org/2011/05/seven-things-human-editors-do" target="_blank">Eli Pariser no site Harvard Business Review</a>. E a primeira habilidade listada exclusivamente humana (at&eacute; agora) &eacute; antecipar o que ainda vai se tornar tend&ecirc;ncia.
Podemos tomar como exemplo o <a href="http://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/85514-siga-pior-da-historia-furacao-patricia-pode-destruir-cidades-do-mexico.htm" target="_blank">Furac&atilde;o Patricia, que foi considerado o mais forte da hist&oacute;ria</a>. No dia 23 de outubro, quando se esperava que o fen&ocirc;meno atingisse com for&ccedil;a extrema a Costa Oeste mexicana, a express&atilde;o &ldquo;furacao mexico&rdquo; n&atilde;o era uma recordista de buscas no Google at&eacute; o meio-dia. Entretanto, a experi&ecirc;ncia da equipe de Conte&uacute;do permitiu antecipar que os leitores iriam se interessar pelo assunto, o que me fez selecionar essa pauta (obrigada pela dica, Tayara!). Dito e feito: em mais ou menos quatro horas, a mat&eacute;ria passou das 100 mil visualiza&ccedil;&otilde;es, atingiu 1,7 milh&atilde;o de pessoas no Facebook e se tornou a mais clicada do dia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/26/26160314233441.jpg" />A busca "furacao mexico" s&oacute; se tornou tend&ecirc;ncia depois que publicamos a mat&eacute;ria. Fonte: Google Trends
Al&eacute;m dessa habilidade estilo &ldquo;bola de cristal&rdquo;, Pariser levantou algo que, definitivamente, os algoritmos n&atilde;o fazem: correr riscos. Por exemplo, no m&ecirc;s passado, chegou ao WhatsApp de algu&eacute;m aqui do Grupo NZN o at&eacute; ent&atilde;o desconhecido &ldquo;Mellot do DragonBall&rdquo;, <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/86653-vou-botar-goku-veja-melo-nada-incrivel-dragon-ball-video.htm" target="_blank">um clipe em &ldquo;homenagem&rdquo; a Goku que simplesmente n&atilde;o pode ser descrito em palavras</a>. 
Um algoritmo bem programado que se preze jamais selecionaria um material assim, pois n&atilde;o se tratava de algo &ldquo;quente&rdquo; na internet &ndash; portanto, n&atilde;o seria detectado. Por&eacute;m, nosso vice-presidente de Conte&uacute;do, o Gus, que at&eacute; onde eu sei &eacute; humano, teve o feeling de que o clipe faria sucesso, desde que se fizesse uma abordagem adequada aos leitores (afinal, o risco de rejei&ccedil;&atilde;o era grande). Resultado: a publica&ccedil;&atilde;o no Facebook atingiu 24 milh&otilde;es de pessoas, ou seja, 12% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira.
Outra habilidade citada por Pariser na qual os editores se saem melhor &eacute; a &ldquo;vis&atilde;o do todo&rdquo;, pois os algoritmos ainda n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o bons na hora de escolher as mat&eacute;rias que devem ocupar a p&aacute;gina principal de um site. Ainda na semana passada tive uma situa&ccedil;&atilde;o assim: das seis principais hist&oacute;rias do dia, as cinco mais relevantes, de acordo com nossa ferramenta de medi&ccedil;&atilde;o de visitas, coincidentemente falavam sobre morte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/26/26164744519475.jpg" />Mega Cemit&eacute;rio: achei que voc&ecirc;s n&atilde;o iriam gostar!
Se consider&aacute;ssemos apenas o algoritmo, os leitores se deparariam com um cemit&eacute;rio em forma de site! Por&eacute;m, como humana, minha vantagem &eacute; ter empatia com o p&uacute;blico, ent&atilde;o optei por mesclar as mat&eacute;rias indicadas pela ferramenta com outras que tamb&eacute;m pudessem ser interessantes, mas que dessem uma aliviada no &ldquo;clima macabro&rdquo;.
<h2>Quem leva a melhor?</h2>
Conforme explica Amanda Walgrove, <a href="https://contently.com/strategist/2015/06/23/editor-vs-algorithm-why-the-future-of-media-needs-both/" target="_blank">no site Contently</a>, &ldquo;o editor humano &eacute; um leitor, algu&eacute;m que responde emocionalmente a cada hist&oacute;ria&rdquo; &ndash; e isso ainda n&atilde;o &eacute; uma capacidade dos algoritmos. Ao mesmo tempo, sem os algoritmos estar&iacute;amos ignorando uma s&eacute;rie de informa&ccedil;&otilde;es imprescind&iacute;veis no processo de curadoria de um site, como descobrir o que atrai os leitores, o que os espanta e o que ret&eacute;m sua aten&ccedil;&atilde;o.
A partir disso, fica f&aacute;cil responder: leva a melhor o site que conseguir unir os dados fornecidos pelos algoritmos com o feeling e a empatia do editor. Ou seja, trata-se de uma combina&ccedil;&atilde;o entre a melhor ferramenta e a melhor pessoa capaz de interpret&aacute;-la e enxergar al&eacute;m do que os c&oacute;digos oferecem.

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Editorial: Ainda precisamos de pessoas na curadoria de um site?

Imagem de Editorial: O dia em que um leitor me reconheceu na rua no megacurioso

Com quase 5 anos e meio de casa, fui reconhecida por um leitor pela primeira vez

Na semana passada, tive uma experi&ecirc;ncia interessante: pela primeira vez, com quase cinco anos e meio de casa, um leitor me reconheceu na rua! Na verdade n&atilde;o foi exatamente na rua, e sim no restaurante aqui perto do escrit&oacute;rio do Grupo NZN.
Foi assim: ao pesar meu prato no &ldquo;por quilo&rdquo;, um atendente chamado Maicon perguntou se eu &ldquo;trabalhava no Baixaki&rdquo; (o site mais conhecido do Grupo NZN). Confirmei a informa&ccedil;&atilde;o e indaguei como ele sabia. Para minha surpresa, Maicon disse que havia me visto em um v&iacute;deo, &ldquo;passando l&aacute; no fundo&rdquo;. Como eu n&atilde;o costumo aparecer nesse tipo de material, provavelmente ele estava se referindo a um dos <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PL7cCKVGMzqmZ4ohqegwRImCGc57pcjBmY" target="_blank">v&iacute;deos curtinhos do Plant&atilde;o TecMundo</a>, que s&atilde;o gravados no meio da reda&ccedil;&atilde;o, e eu, desavisada, devo ter passado atr&aacute;s do apresentador sem querer.
Conversamos mais um pouco sobre os sites, expliquei que, na verdade, sou respons&aacute;vel pelo Mega Curioso e fui almo&ccedil;ar feliz da vida, me sentindo praticamente uma ex-BBB. Apesar de essa experi&ecirc;ncia ser bastante comum para colegas que desempenham outras fun&ccedil;&otilde;es, como os apresentadores, foi algo in&eacute;dito para mim.
<h2>Nos bastidores da reda&ccedil;&atilde;o</h2>
A explica&ccedil;&atilde;o para isso &eacute; que, desde que fa&ccedil;o parte do Grupo NZN, ocupei fun&ccedil;&otilde;es de &ldquo;bastidores&rdquo;. Comecei a trabalhar aqui em junho de 2010, como revisora de textos. E voc&ecirc;s sabem como funciona: a revisora s&oacute; aparece quando deixa passar alguma coisa errada. Eu tinha bastante contato com todos os redatores, fosse para corrigir um errinho de digita&ccedil;&atilde;o ou para ajudar a entender o funcionamento da crase, mas o fato &eacute; que era melhor passar despercebida pelos leitores. Mesmo assim, &agrave;s vezes eu at&eacute; dava as caras nos coment&aacute;rios para me desculpar por alguma falha ou para defender o pobre redator das reclama&ccedil;&otilde;es quando ele estava certo.
Essa foi minha rotina at&eacute; fevereiro de 2014, quando recebi um convite para tocar o projeto de um site de not&iacute;cias gerais, o <a href="http://www.emresumo.com.br" target="_blank">Em Resumo</a>. Foi a&iacute; que, por mais ou menos um ano, escrevi e assinei mat&eacute;rias, mas esse site n&atilde;o tinha o mesmo poder de alcance que o TecMundo ou o Baixaki. Como o Em Resumo tinha algumas pautas em comum com o Mega Curioso, eu acabava trocando muitas ideias com meu chefe, o Gustavo, que era o editor do site de curiosidades na &eacute;poca.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/02/02170420835869.jpg" />Comemora&ccedil;&atilde;o da chegada do Grupo NZN ao Top 10 em Audi&ecirc;ncia no Brasil
J&aacute; em 2015, o Gustavo se tornou vice-presidente de Conte&uacute;do e assumiu novas fun&ccedil;&otilde;es no Grupo NZN, ficando muito dif&iacute;cil dispensar tanta aten&ccedil;&atilde;o ao Mega. Assim, em junho ele acabou me chamando para substitu&iacute;-lo na coordena&ccedil;&atilde;o do site, e aqui estou! Fiquei muito feliz com a novidade e, com ajuda da equipe maravilhosa do Mega Curioso, fui pegando o jeito das coisas.
A&iacute;, novamente, voltei aos &ldquo;bastidores&rdquo;, pois quem assina as mat&eacute;rias s&atilde;o os redatores (afinal, foram eles que escreveram!). N&atilde;o me entendam mal: eu gosto muito de fazer a curadoria de conte&uacute;do, acompanhar os acessos, pensar em novos recursos para o site e distribuir as tarefas para as <a href="http://www.megacurioso.com.br/comportamento/75788-depoimento-pessoal-o-alzheimer-me-ensinou-que-amor-nao-se-apaga.htm" target="_blank">pessoas que eu acho que v&atilde;o se identificar com a miss&atilde;o</a>. E claro que eu fico feliz da vida quando percebo que acertei nas escolhas, seja porque um redator gostou da pauta que recebeu ou porque os leitores se interessaram pela mat&eacute;ria. O que quero destacar &eacute; que, assim como o revisor, o editor fica meio distante do p&uacute;blico.
Como j&aacute; comentei no <a href="http://www.megacurioso.com.br/editorial/75824-editorial-mega-curioso-um-site-de-pessoas-para-pessoas.htm" target="_blank">editorial anterior</a>, senti que estava na hora de me aproximar dos leitores, por isso estou dividindo um pouco da hist&oacute;ria do site e da minha pr&oacute;pria trajet&oacute;ria. Afinal, &agrave;s vezes, quando ocupamos essas fun&ccedil;&otilde;es mais &ldquo;an&ocirc;nimas&rdquo;, nem imaginamos que somos queridos por tantas pessoas. Ent&atilde;o, Maicon, muito obrigada por se manifestar. Voc&ecirc; fez meu dia mais feliz.

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Editorial: O dia em que um leitor me reconheceu na rua

Imagem de Editorial: Mega Curioso, um site de pessoas para pessoas no megacurioso

Conheça um pouco da rotina do Mega Curioso e saiba qual é o elemento mais importante para o funcionamento do site

Ol&aacute;, pessoal! Deixa eu me apresentar: sou a Raquel Pinzon, editora do Mega Curioso (aqui no <a href="http://www.gruponzn.com/" target="_blank">Grupo NZN</a>, chamamos minha posi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;coordenadora de conte&uacute;do&rdquo;, mas &eacute; uma nomenclatura interna). Estou escrevendo esta coluna porque senti que era hora de me aproximar do que temos de mais importante no site: voc&ecirc;s, nossos leitores.
Qualquer p&aacute;gina da internet &eacute; feita de textos, imagens, v&iacute;deos e plataformas de monetiza&ccedil;&atilde;o, com uma propor&ccedil;&atilde;o diferente de cada tipo de material conforme o prop&oacute;sito do site em quest&atilde;o. E esses prop&oacute;sitos s&atilde;o muitos: <a href="http://www.megacurioso.com.br/" target="_blank">desvendar os mist&eacute;rios e curiosidades do universo</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">transmitir as novidades tecnol&oacute;gicas</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/" target="_blank">acompanhar cada cena de uma s&eacute;rie</a>, <a href="http://www.baixaki.com.br/" target="_blank">oferecer os melhores aplicativos</a>, <a href="http://www.clickjogos.com.br/" target="_blank">disponibilizar joguinhos descompromissados como passatempo</a>... Seja qual for o objetivo de um site, ele s&oacute; ser&aacute; alcan&ccedil;ado se o conte&uacute;do que se quer transmitir chegar ao p&uacute;blico-alvo. O que eu quero dizer &eacute; o seguinte: o Mega Curioso n&atilde;o existe sem voc&ecirc;s.
E &eacute; justamente em torno dos nossos leitores que o fluxo de trabalho funciona aqui na reda&ccedil;&atilde;o. Tudo come&ccedil;a quando, de manh&atilde;, eu ligo meu computador e procuro algum assunto que imagino ser interessante para o nosso p&uacute;blico. Claro que as ideias n&atilde;o partem apenas de mim: eu recebo muitas sugest&otilde;es dos redatores do Mega Curioso, dos redatores dos outros sites do Grupo NZN (trabalhamos todos na mesma sala!), do chefe, dos outros editores, dos leitores...
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/23/23124736124359.jpg" />Uma parte da reda&ccedil;&atilde;o do Grupo NZN
Meu trabalho, ent&atilde;o, &eacute; filtrar e combinar os assuntos de forma a fazer sentido para o site, considerando linha editorial e acontecimentos do mundo. Em seguida, essas pautas s&atilde;o distribu&iacute;das entre os redatores, que fazem uma pesquisa mais aprofundada e produzem as mat&eacute;rias e os v&iacute;deos que voc&ecirc;s acessam. E &eacute; logo depois de clicar em &ldquo;publicar&rdquo; que vem o momento mais aguardado: receber os coment&aacute;rios de voc&ecirc;s.
N&atilde;o pensem que esperamos apenas elogios, pois sabemos que as cr&iacute;ticas fazem parte do processo de melhoria do site (s&oacute; n&atilde;o gostamos quando algu&eacute;m xinga a m&atilde;e, mas a&iacute; j&aacute; &eacute; demais). L&oacute;gico que ficamos muito felizes quando o retorno de voc&ecirc;s &eacute; positivo, pois esse &eacute; nosso principal objetivo. Por&eacute;m, tamb&eacute;m agradecemos quando voc&ecirc;s nos alertam sobre alguma falha, seja nas informa&ccedil;&otilde;es ou no portugu&ecirc;s, e procuramos consertar o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/23/23125404848363.jpg" />Eu na minha mesa :)
Muitas vezes, o Mega Curioso &eacute; visto como uma &ldquo;empresa&rdquo;, algo impessoal e sem uma &ldquo;cara&rdquo;. Claro, somos parte de uma empresa, mas o site &eacute; feito por pessoas t&atilde;o &aacute;vidas por curiosidades quanto os nossos leitores, e &eacute; por isso que prezamos tanto as impress&otilde;es de voc&ecirc;s &ndash; inclusive, h&aacute; alguns dias, adicionamos um <a href="http://www.megacurioso.com.br/sugerir-noticia.htm" target="_blank">recurso pelo qual os leitores podem enviar sugest&otilde;es</a> diretamente para n&oacute;s.
Por mais que, em algumas ocasi&otilde;es, as mat&eacute;rias exibidas na tela do computador ou do celular pare&ccedil;am &ldquo;frias&rdquo;, tenham certeza de que, aqui do outro lado, existe uma equipe de pessoas que se importa muito com o que voc&ecirc;s pensam e querem ver no site. Escrevemos para voc&ecirc;s, e eu s&oacute; tenho a agradecer nossos leitores por nos acompanharem todos os dias.

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