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O estudo sugere que a biologia contribui para nosso prazer em comer doces e salgados, que são ricos em calorias e sódio

(Relaxnews) &ndash; Os cientistas do Monell Chemical Senses Center, da Filad&eacute;lfia, Pensilv&acirc;nia, descobriram que crian&ccedil;as que gostam mais de sabores doces tamb&eacute;m apreciam sabores salgados, e preferem tais sabores mais do que os adultos. O <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0092201" target="_blank">estudo</a>, publicado no peri&oacute;dico PLOS ONE, sugere que a biologia contribui para nosso prazer em comer doces e salgados, que s&atilde;o ricos em calorias e s&oacute;dio, respectivamente.
A principal autora, Julie Mennella, biopsic&oacute;loga PhD da Monell, e seus colegas testaram 108 crian&ccedil;as entre 5 e 10 anos de idade, bem como suas m&atilde;es, sobre prefer&ecirc;ncias por comidas doces e salgadas. O mesmo m&eacute;todo de teste foi usado em ambos os grupos, que degustaram &ldquo;caldo e biscoitos com quantidades variadas de sal, e &aacute;gua adocicada e balas com quantidades de a&ccedil;&uacute;car variadas&rdquo;. O m&eacute;todo de Mennella foi desenvolvido cientificamente para determinar as prefer&ecirc;ncias de sabores, mesmo em crian&ccedil;as pequenas. Isso &eacute; realizado fazendo os participantes compararem e escolherem seus favoritos em rela&ccedil;&atilde;o a dois n&iacute;veis diferentes de um sabor particular, e em seguida compararem esse favorito com outro sabor, e assim sucessivamente &ldquo;at&eacute; que o predileto vencedor seja identificado&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/47743509919171317.jpg" alt=" />
A equipe de pesquisa tamb&eacute;m pediu &agrave;s m&atilde;es e crian&ccedil;as para listarem as comidas e bebidas que consumiram nas &uacute;ltimas 24h, a fim de medirem seu consumo di&aacute;rio de s&oacute;dio, calorias e a&ccedil;&uacute;car adicional. Os participantes forneceram amostra de saliva que foi classificada geneticamente em rela&ccedil;&atilde;o ao gene receptor de doces, e uma amostra de urina que mediu os n&iacute;veis de Ntx, um indicador de crescimento &oacute;sseo. Peso, altura e percentual de gordura foram medidos em cada participante tamb&eacute;m. Dois ter&ccedil;os das crian&ccedil;as que fizeram parte da pesquisa estavam acima do peso ou eram obesas, e consumiam o dobro do n&iacute;vel recomendado de s&oacute;dio. O consumo de a&ccedil;&uacute;car adicional foi equivalente a 20 colheres de ch&aacute;, ou seja, 300 calorias, diariamente.
Ap&oacute;s analisarem os dados desse experimento, os pesquisadores descobriram que as prefer&ecirc;ncias por doces e salgados estavam inter-relacionadas e eram geralmente maiores que nos adultos. Tamb&eacute;m descobriram que as prefer&ecirc;ncias das crian&ccedil;as estavam &ldquo;relacionadas com as medidas de crescimento e desenvolvimento&rdquo;, pois as crian&ccedil;as que eram altas para sua idade preferiram combina&ccedil;&otilde;es mais doces, ao passo que aquelas com alto percentual de gordura corporal preferiram as sopas mais salgadas. Um indicativo de que as prefer&ecirc;ncias por alimentos doces estaria relacionada com picos de crescimento tamb&eacute;m foi encontrada, no entanto essa confirma&ccedil;&atilde;o requer estudos mais profundos com um grupo maior de crian&ccedil;as.
&ldquo;Nossa pesquisa mostra que gostar de salgados ou doces reflete parcialmente na biologia da crian&ccedil;a&rdquo;, apontou Mennella. &ldquo;A predile&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as em fase de crescimento por doces e salgados as torna mais vulner&aacute;veis &agrave; dieta moderna, que &eacute; diferente da dieta do nosso passado, quando sal e a&ccedil;&uacute;car eram commodities raras e caras.&rdquo;
Uma liga&ccedil;&atilde;o entre prefer&ecirc;ncias por doces e salgados tamb&eacute;m foi encontrada nos adultos. Ao contr&aacute;rio das crian&ccedil;as, o gen&oacute;tipo do receptor de doces nos adultos estaria correlacionado ao n&iacute;vel mais alto de prefer&ecirc;ncia por doces. &ldquo;H&aacute; diferen&ccedil;as cong&ecirc;nitas que afetam a prefer&ecirc;ncia por doces nos adultos&rdquo;, diz a colaboradora Danielle Reed, PhD, &ldquo;mas, nas crian&ccedil;as, outros fatores &ndash; talvez o estado de crescimento &ndash; s&atilde;o mais influentes que a gen&eacute;tica&rdquo;.
Com as crian&ccedil;as dos EUA atualmente consumindo quantidades de sal e a&ccedil;&uacute;car muito acima do recomendado e a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, American Heart Association, Departamento de Agricultura dos EUA e Instituto de Medicina recomendando diminui&ccedil;&otilde;es significativas no consumo de a&ccedil;&uacute;car e sal para crian&ccedil;as, compreender que a biologia b&aacute;sica conduz as crian&ccedil;as a desejarem doces e salgados pode ter um papel importante no &ldquo;desenvolvimento de estrat&eacute;gias mais inteligentes e instrutivas para a promo&ccedil;&atilde;o de uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel que supra as necessidades particulares de crescimento das crian&ccedil;as&rdquo;, ressaltou Mennella, sobre as implica&ccedil;&otilde;es de sua pesquisa.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/19/preferencias-de-criancas-por-doces-e-salgados-estao-inter-relacionadas_3932.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Preferências de crianças por doces e salgados estão inter-relacionadas

Imagem de Calçados para corrida não diminuem chances de ferimentos, segundo pesquisa no site Mega Curioso

Estudo revelou que pessoas com calçados para corrida se machucam tanto quanto aqueles com sapatos normais ao correr

Sabe aqueles cal&ccedil;ados para corredores profissionais que apresentam um milh&atilde;o de tecnologias diferentes para ajudar voc&ecirc; a evitar acidentes ao correr? Pois bem, um estudo feito pelo <a style="line-height: 1.5em;" href="http://bjsm.bmj.com/content/early/2013/09/16/bjsports-2013-092613.short?rss=1" target="_blank">British Journal of Sports Medicine</a> indicou que eles n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o &uacute;teis quanto se imagina &ndash; de fato, parece que eles n&atilde;o fazem qualquer diferen&ccedil;a, em compara&ccedil;&atilde;o a cal&ccedil;ados normais.
A pesquisa foi criada para tentar descobrir se pessoas que utilizam solas duras possuem mais chances de se ferir ao correr do que aqueles que usam cal&ccedil;ados de solas macias. Para isso, 247 corredores &ndash; todos usando equipamentos de uma fabricante de equipamentos esportivos de alto renome &ndash; foram analisados ao longo de cinco meses.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/78273293619143352.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve imaginar pelo que dissemos no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, o resultado foi completamente inconclusivo: n&atilde;o havia nenhum sinal apontando diferen&ccedil;as entre os tipos de solas. Logo, n&atilde;o h&aacute; necessidade de preocupa&ccedil;&otilde;es na hora de escolher um cal&ccedil;ado para esse tipo de tarefa (desde que voc&ecirc; n&atilde;o resolva sair por a&iacute; com aquele t&ecirc;nis que mais parece uma colcha de retalhos de t&atilde;o velho, &eacute; claro).
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/esporte/52533-calcados-para-corrida-nao-diminuem-chances-de-ferimentos-segundo-pesquisa.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Calçados para corrida não diminuem chances de ferimentos, segundo pesquisa

Imagem de Novo estudo revela que valor da felicidade muda de acordo com a cultura no site Mega Curioso

Alguns grupos de pessoas evitam a felicidade por medo da inveja ou de terem consequências negativas

(Relaxnews) - Os pesquisadores Mohsen Joshanloo e Dan Weijers, da Universidade de Victoria, em Wellington, Nova Zel&acirc;ndia, descobriram que, apesar de a felicidade ser a meta de vida em algumas culturas, em outras se acredita que ela pode atrair consequ&ecirc;ncias negativas. O estudo &eacute; considerado como o primeiro do tipo a se voltar para o conceito de &ldquo;avers&atilde;o&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; felicidade e para o motivo pela qual algumas culturas respondem de forma diferente ao sentimento de satisfa&ccedil;&atilde;o e bem-estar. As descobertas foram publicadas no Sringer&rsquo;s Journal of Happiness Studies.
&ldquo;Um desses fen&ocirc;menos culturais &eacute; que, para algumas pessoas, a felicidade n&atilde;o &eacute; um valor supremo&rdquo;, explicaram Joshanloo e Weijers na an&aacute;lise. Eles notaram que, embora a felicidade seja muito valorizada nas culturas ocidentais, essa avers&atilde;o existe no mundo ocidental, assim como nas culturas n&atilde;o ocidentais. Crescer em meio a uma cultura que n&atilde;o preza a felicidade como sendo algo importante pode encorajar as pessoas a evit&aacute;-la.
Nas culturas ocidentais, a felicidade &eacute; uma meta essencial na vida das pessoas, e parecer infeliz muitas vezes &eacute; motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o. Mesmo assim, em algumas culturas n&atilde;o ocidentais, a felicidade n&atilde;o &eacute; considerada uma emo&ccedil;&atilde;o importante. A ideia de harmonia e conformismo muitas vezes entra em conflito com a &ldquo;busca&rdquo; da felicidade e as metas pessoais. Estudos revelaram que os habitantes do leste asi&aacute;tico s&atilde;o mais propensos que os ocidentais a enxergar as demonstra&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de felicidade como sendo &ldquo;inapropriadas&rdquo;. Os japoneses, por exemplo, s&atilde;o menos propensos a &ldquo;saborear&rdquo; o gostinho da felicidade do que os americanos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/4328967517193755.jpg" alt=" />
<h2>Trancando a porta quando a felicidade bater</h2>
Essa pesquisa apontou que muitas culturas evitam a felicidade, pois acreditam que pode resultar em muita infelicidade e em outras consequ&ecirc;ncias negativas. Tanto na cultura ocidental como em outras, h&aacute; os que acreditam que a felicidade torna a pessoa entediante, ego&iacute;sta e f&uacute;til. Os habitantes do Ir&atilde; e dos pa&iacute;ses vizinhos ficam muitas vezes preocupados com o &ldquo;olho gordo&rdquo; do pr&oacute;ximo, ou com a possibilidade de que outra entidade sobrenatural possa ficar com inveja da felicidade e ter &ldquo;consequ&ecirc;ncias graves&rdquo;.
&ldquo;Muitos indiv&iacute;duos e culturas tendem a rejeitar algumas formas de felicidade, principalmente quando s&atilde;o levadas ao extremo, por v&aacute;rios motivos&rdquo;, conclu&iacute;ram os pesquisadores. &ldquo;Algumas das cren&ccedil;as sobre as consequ&ecirc;ncias negativas da felicidade parecem ser exageradas, muitas vezes baseadas em supersti&ccedil;&otilde;es ou em conselhos antigos sobre como levar uma vida agrad&aacute;vel e pr&oacute;spera. No entanto, considerando as diferen&ccedil;as individuais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s tend&ecirc;ncias culturais at&eacute; mais dominantes, nenhuma cultura acredita de forma un&acirc;nime nessas cren&ccedil;as.&rdquo;
Por&eacute;m, as defini&ccedil;&otilde;es de felicidade podem mudar com a idade. Um estudo de <a href="http://www.jcr-admin.org/files/pressreleases/021114073623_MogilnerRelease.pdf" target="_blank">fevereiro de 2014</a> revelou que o que nos faz felizes muda com o tempo, com pessoas mais velhas encontrando felicidade at&eacute; nas experi&ecirc;ncias mais comuns. As pessoas mais jovens, em compensa&ccedil;&atilde;o, tendem a basear a felicidade nas experi&ecirc;ncias extraordin&aacute;rias, como viagens e casamento.
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/17/novo-estudo-revela-que-valor-da-felicidade-muda-de-acordo-com-cultura_3777.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Novo estudo revela que valor da felicidade muda de acordo com a cultura

Imagem de Estudo sugere que o bocejo contagioso diminui com a idade no site Mega Curioso

Compreender o bocejo social pode aumentar o entendimento da biologia humana, bem como de autismo e esquizofrenia

(Relaxnews) &ndash; A ideia de que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/35736-afinal-por-que-e-que-o-bocejo-e-contagioso-.htm" target="_blank">bocejo &eacute; contagioso</a> n&atilde;o &eacute; nada nova. No entanto, os pesquisadores da Universidade de Duke est&atilde;o descobrindo agora mais sobre o fen&ocirc;meno, pois observaram que o bocejo social diminui com a idade.
Os pesquisadores registraram o n&uacute;mero de vezes que 328 pessoas saud&aacute;veis bocejaram ao assistirem a um v&iacute;deo de 3 minutos. O n&uacute;mero de bocejos por pessoa variou entre zero e 15, com alguns participantes mais suscet&iacute;veis ao bocejo social. Um total de 222 participantes bocejaram por cont&aacute;gio pelo menos uma vez. O &ldquo;bocejo social&rdquo; &eacute; definido quando algu&eacute;m est&aacute; &ldquo;pensando, vendo ou ouvindo sobre bocejo&rdquo;. Acredita-se que o bocejo espont&acirc;neo decorra de t&eacute;dio ou de cansa&ccedil;o. Embora o bocejo espont&acirc;neo comece desde o per&iacute;odo fetal, o bocejo social s&oacute; come&ccedil;a na inf&acirc;ncia.
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Os pesquisadores descobriram que o &uacute;nico fator ligado ao bocejo social &eacute; a idade, j&aacute; que os participantes mais velhos pareceram bocejar menos frequentemente. Estudos anteriores sugeriam a conex&atilde;o do bocejo social com vari&aacute;veis como empatia, cansa&ccedil;o e n&iacute;vel de energia. &rdquo;A falta de associa&ccedil;&atilde;o no nosso estudo entre bocejo social e empatia sugere que o bocejo social n&atilde;o &eacute; simplesmente resultado da capacidade emp&aacute;tica de algu&eacute;m&rdquo;, disse a autora Elizabeth Cirulli, uma professora assistente de medicina do Centro de Varia&ccedil;&atilde;o do Genoma Humano da Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, em um boletim informativo da universidade.
Uma melhor compreens&atilde;o sobre o bocejo social poderia resultar consequentemente em um entendimento mais profundo da biologia humana geral, bem como de alguns dist&uacute;rbios como autismo e esquizofrenia, pois a presen&ccedil;a dessas enfermidades diminui a suscetibilidade ao fen&ocirc;meno. &rdquo;Seria poss&iacute;vel que, se encontr&aacute;ssemos a varia&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que torna as pessoas menos suscet&iacute;veis a bocejarem socialmente, poder&iacute;amos descobrir qual varia&ccedil;&atilde;o ou varia&ccedil;&otilde;es do mesmo gene tamb&eacute;m est&atilde;o associadas &agrave; esquizofrenia ou ao autismo&rdquo;, disse Cirulli. &ldquo;Mesmo se nenhuma associa&ccedil;&atilde;o com a doen&ccedil;a for encontrada, um melhor entendimento da biologia por tr&aacute;s do bocejo social pode nos informar sobre caminhos envolvidos nessas doen&ccedil;as.&rdquo;
O <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0091773" target="_blank">estudo</a> foi publicado em 14 de mar&ccedil;o numa edi&ccedil;&atilde;o do peri&oacute;dico PLOS ONE.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/17/estudo-sugere-que-o-bocejo-contagioso-diminui-com-idade_3767.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Estudo sugere que o bocejo contagioso diminui com a idade

Imagem de Veja como seria a vida do Superman com a ajuda de uma GoPro no site Mega Curioso

Super-herói voa livremente por uma cidade, salvando mocinhas de incêndios e até mesmo impedindo que assaltos aconteçam

Hoje em dia, diversos esportistas utilizam as c&acirc;meras GoPro para filmarem as suas proezas em diversas modalidades diferentes &mdash; sendo o surf e o esqui &oacute;timos exemplos disso. No entanto, voc&ecirc; j&aacute; imaginou a utilidade que esses equipamentos teriam em uma realidade em que super-her&oacute;is realmente existem e &ldquo;passeiam&rdquo; por a&iacute; livremente?
Pois foi exatamente isso que o pessoal do canal CorridorDigital, do YouTube, imaginou. Dessa maneira, eles produziram um v&iacute;deo em que o Superman encontra uma GoPro perdida, com um bilhete para que fosse devolvida para um homem chamado Sam. Por achar a ideia bacana, o her&oacute;i utilizou o dispositivo at&eacute; que ele fosse entregue novamente ao verdadeiro dono.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/H0Ib9SwC7EI" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>E voc&ecirc; pode conferir mais v&iacute;deos</h2>
Dessa maneira, voc&ecirc; vai poder conferir o her&oacute;i &iacute;cone da DC Comics voando por toda uma cidade, interrompendo tentativas de assalto (e &eacute; l&oacute;gico que ele desvia alguns tiros utilizando apenas um bra&ccedil;o) e at&eacute; mesmo salvando uma mo&ccedil;a bonita de um pr&eacute;dio em chamas. A aventura termina com a GoPro sendo devolvida para o rapaz que a comprou.
De acordo com a descri&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo, as imagens coletadas para criar o voo do Superman foram gravadas com a utiliza&ccedil;&atilde;o de um drone. Os respons&aacute;veis pelo projeto contam com outros v&iacute;deos de a&ccedil;&atilde;o que podem ser conferidos com um <a href="https://www.youtube.com/user/CorridorDigital/videos" target="_blank">clique aqui</a>. Al&eacute;m disso, o CorridorDigital tamb&eacute;m tem uma conta no <a href="https://www.facebook.com/corridordigital" target="_blank">Facebook</a> e uma no <a href="https://twitter.com/CorridorDigital" target="_blank">Twitter</a>.
 Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/52446-veja-como-seria-a-vida-do-superman-com-a-ajuda-de-uma-gopro.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Veja como seria a vida do Superman com a ajuda de uma GoPro

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Descoberta coloca em prova a ideia de que esta é uma doença moderna

LONDRES, 17 mar&ccedil;o 2014 (AFP) &ndash; Arque&oacute;logos brit&acirc;nicos encontraram no Sud&atilde;o o esqueleto de um homem de 3.200 anos que teria sofrido de um c&acirc;ncer metast&aacute;tico, em uma descoberta que coloca em quest&atilde;o a ideia de que esta &eacute; uma doen&ccedil;a moderna, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira na revista PLOS One.
A universidade inglesa de Durham (norte), respons&aacute;vel pela expedi&ccedil;&atilde;o em parceria com o Museu Brit&acirc;nico, explicou que o homem teria entre 25 e 35 anos no momento de sua morte e que seu t&uacute;mulo foi encontrado em Amara Ocidental, no norte do Sud&atilde;o, a 750 km da capital Cartum.
O esqueleto foi encontrado em 2013 por uma estudante da universidade e data do ano 1.200 a.C. An&aacute;lises revelaram que o homem sofria de um c&acirc;ncer com met&aacute;stases, mas n&atilde;o permitiram determinar se essa foi a causa de sua morte. Este &eacute; o esqueleto mais completo e mais antigo j&aacute; descoberto de um ser humano que sofria de um c&acirc;ncer deste tipo, segundo os pesquisadores da Universidade de Durban e do Museu Brit&acirc;nico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/98992657017182439.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Journal</a>
Apesar de o c&acirc;ncer ser atualmente uma das principais causas de mortalidade, &eacute; extremamente raro encontrar tra&ccedil;os da doen&ccedil;a em descobertas arqueol&oacute;gicas, o que faz pensar que o problema &ldquo;est&aacute; associado principalmente a um estilo de vida contempor&acirc;neo e ao aumento da expectativa de vida&rdquo;, explicam os pesquisadores. &rdquo;Esta descoberta sugere que o c&acirc;ncer j&aacute; estava presente no vale do Nilo na antiguidade&rdquo;, acrescentam.
A an&aacute;lise do esqueleto mostra &ldquo;que a forma das pequenas les&otilde;es nos ossos foram causadas, com absoluta certeza, por um c&acirc;ncer nos tecidos moles, mesmo que seja imposs&iacute;vel determinar a origem exata da doen&ccedil;a apenas com os ossos&rdquo;, explicou Michaela Binder, arque&oacute;loga que descobriu os restos mortais.
&ldquo;Este esqueleto pode nos ajudar a compreender a hist&oacute;ria quase desconhecida do c&acirc;ncer. T&iacute;nhamos pouqu&iacute;ssimos exemplares do primeiro mil&ecirc;nio antes Cristo&rdquo;, indicou a pesquisadora austr&iacute;aca. &ldquo;N&oacute;s precisamos entender a hist&oacute;ria da doen&ccedil;a para acompanhar melhor sua evolu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completou.
Exames radiogr&aacute;ficos permitiram observar les&otilde;es nos ossos, com met&aacute;stases nas clav&iacute;culas, esc&aacute;pula, v&eacute;rtebras, bra&ccedil;os, costelas, ossos da coxa e pelve. Os pesquisadores podem apenas especular sobre a origem do c&acirc;ncer: fatores gen&eacute;ticos ou uma doen&ccedil;a infecciosa causada por parasitas.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/17/arqueologos-descobrem-esqueleto-mais-antigo-de-pessoa-com-cancer_3738.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Arqueólogos descobrem esqueleto mais antigo de pessoa com câncer

Imagem de Gel pós-sexo mostra eficácia contra HIV no site Mega Curioso

Gel foi testado em macacas e aproveita janela de 6 horas entre o contato e a infecção

Por Kerry SHERIDAN
WASHINGTON, 12 mar&ccedil;o 2014 (AFP) &ndash; Um inovador gel vaginal destinado a ser aplicado ap&oacute;s a rela&ccedil;&atilde;o sexual mostrou resultados satisfat&oacute;rios na preven&ccedil;&atilde;o contra o v&iacute;rus da Aids, em testes realizados com macacos &mdash; informaram cientistas norte-americanos nesta quarta-feira. Embora os testes estejam em uma fase muito inicial, os pesquisadores esperam que o gel possa se revelar uma op&ccedil;&atilde;o mais pr&aacute;tica e eficaz do que os g&eacute;is j&aacute; dispon&iacute;veis no mercado, aplicados antes da rela&ccedil;&atilde;o sexual.
O gel foi desenvolvido por cientistas dos chamados Centros para Preven&ccedil;&atilde;o e Controle de Doen&ccedil;as (CDCs, na sigla em ingl&ecirc;s) e cont&eacute;m o f&aacute;rmaco raltegravir, que reduz a quantidade de HIV na corrente sangu&iacute;nea. O raltegravir &eacute; produzido pelo laborat&oacute;rio Merck. &rdquo;O que n&oacute;s fizemos neste estudo foi identificar uma droga anti-HIV que bloqueia a integra&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus ao DNA&rdquo;, explicou &agrave; AFP Walid Heneine, coautor do trabalho. &rdquo;Esse &eacute; um pr&eacute;-requisito para a infec&ccedil;&atilde;o por HIV, e esse passo leva pelo menos seis horas ap&oacute;s a infec&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, existe uma grande janela para uma atua&ccedil;&atilde;o da droga ap&oacute;s o sexo&rdquo;, frisou.
O gel foi testado na regi&atilde;o vaginal de seis macacas e foi aplicado at&eacute; tr&ecirc;s horas depois da exposi&ccedil;&atilde;o a um v&iacute;rus de imunodefici&ecirc;ncia similar, encontrado em primatas e semelhante ao HIV que afeta seres humanos. O estudo mostrou que o gel preveniu que o v&iacute;rus afetasse cinco das seis macacas, para uma taxa de 84% de efic&aacute;cia, segundo relat&oacute;rio da revista Science Translational Medicine.
A pesquisa est&aacute; em andamento para tamb&eacute;m tentar desenvolver um gel retal, segundo Heneine. Antes de chegar ao mercado, o produto ainda deve passar por mais uma bateria de testes em animais e humanos, um processo que pode levar de cinco a dez anos. Hoje, todos os g&eacute;is microbicidas &agrave; venda s&atilde;o destinados a uma aplica&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-rela&ccedil;&atilde;o sexual.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/12/gel-pos-sexo-mostra-eficacia-contra-hiv_3286.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Gel pós-sexo mostra eficácia contra HIV

Imagem de Alimentação saudável durante a meia-idade previne doenças cerebrais no site Mega Curioso

Vegetais, frutas vermelhas, peixes e gorduras insaturadas de derivados do leite podem diminuir risco de demência em 90%

(Relaxnews) &ndash; Alimentar-se corretamente durante a meia-idade pode prevenir dem&ecirc;ncia posterior, de acordo com uma nova tese m&eacute;dica publicada pela Universidade da Finl&acirc;ndia do Leste. Os resultados indicam que aqueles que ingeriram consistentemente alimentos saud&aacute;veis aos 50 anos em m&eacute;dia tiveram at&eacute; 90% menos risco de desenvolver dem&ecirc;ncia, em um estudo de 14 anos de acompanhamento, em compara&ccedil;&atilde;o com pacientes que n&atilde;o tiveram alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel.
Os pesquisadores usaram um &iacute;ndice de dieta saud&aacute;vel baseado na ingest&atilde;o de uma variedade de alimentos. Alimentos &ldquo;saud&aacute;veis&rdquo; inclu&iacute;am vegetais, frutas vermelhas e outras frutas, peixes e gorduras insaturadas de derivados do leite e pastas. Alimentos &ldquo;n&atilde;o saud&aacute;veis&rdquo; inclu&iacute;am embutidos, ovos, peixes salgados, bebidas a&ccedil;ucaradas, sobremesas/doces e gorduras saturadas de derivados do leite e pastas.
Os participantes tinham entre 39 e 64 anos, e de 65 a 79 anos na base do estudo e na fase do acompanhamento, respectivamente. Dos 2.000 participantes que foram envolvidos no estudo inicial, 1.449 completaram o acompanhamento.
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A ingest&atilde;o de uma quantidade grande de gorduras saturadas foi associada ao decr&eacute;scimo da fun&ccedil;&atilde;o cognitiva e ao aumento do risco de dem&ecirc;ncia. Aqueles que seguem uma dieta baseada em gorduras saturadas e carregam o &eacute;psilon 4, variante do gene da apolipoprote&iacute;na-E (ApoE) tamb&eacute;m correm risco. Este gene &eacute; um fator de risco para doen&ccedil;a de Alzheimer.
&ldquo;Mesmo aqueles que s&atilde;o geneticamente suscet&iacute;veis podem pelo menos adiar o aparecimento da doen&ccedil;a ingerido &oacute;leos vegetais, pastas ricas em &oacute;leo e peixes gordos em suas dietas&rdquo;, diz o autor da tese m&eacute;dica Margo Eskelinen, mestre em ci&ecirc;ncia. A tese foi baseada no estudo feito entre a popula&ccedil;&atilde;o finlandesa chamado Fatores de Riscos Cardiovasculares, Envelhecimento e Incid&ecirc;ncia de Dem&ecirc;ncia (Caide).
A Associa&ccedil;&atilde;o do Alzheimer recomenda a ingest&atilde;o progressiva de &ldquo;alimentos protetores&rdquo; para manter um c&eacute;rebro saud&aacute;vel. S&atilde;o eles: frutas e vegetais escuros, como ameixa, uva, uva vermelha, ameixa vermelha, mirtilo, cereja, br&oacute;colis, espinafre, couve, cebola, piment&atilde;o, beterraba e berinjela. Castanhas como am&ecirc;ndoas, nozes e nozes-pec&atilde; tamb&eacute;m s&atilde;o recomendadas, bem como peixes de &aacute;gua fria, como truta, salm&atilde;o, atum, cavala e alabote. Aumentar a ingest&atilde;o de vitaminas C, E, &aacute;cido f&oacute;lico e B12 tamb&eacute;m &eacute; considerado importante.
Os resultados do estudo foram publicados no International Journal of Geriatric Psychiatry, Dementia and Geriatric Cognitive Disorders e no Journal of Alzheimer&rsquo;s Disease.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/12/alimentacao-saudavel-durante-meia-idade-previne-doencas-cerebrais_3140.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Alimentação saudável durante a meia-idade previne doenças cerebrais

Imagem de Grupo de atores confessa que anúncio de hoverboard era pegadinha [vídeo] no site Mega Curioso

A equipe do Funny or Die admite que o skate flutuante de 'De Volta para o Futuro II' não é real e mostram os bastidores da gravação do 'anúncio'

Hoje &eacute; um dia de decep&ccedil;&atilde;o para os f&atilde;s da s&eacute;rie de filmes &ldquo;De Volta para o Futuro&rdquo; e os entusiastas de inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas de forma geral. Comprovando as suspeitas de muitos, a equipe do Funny or Die, respons&aacute;vel por muitas das balelas que vemos pela internet afora, assumiu a autoria do v&iacute;deo que <a title="Hoverboard de " href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/52033-hoverboard-de-de-volta-para-o-futuro-sera-realmente-lancado-no-mercado-.htm" target="_blank">anunciava a inven&ccedil;&atilde;o do HUVr</a>, o skate flutuante, comprovando que tudo era uma pegadinha.
No v&iacute;deo abaixo, o ator Christopher Lloyd assume a falsidade da grava&ccedil;&atilde;o que se tornou um viral nos &uacute;ltimos dias e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de nomes famosos como o skatista Tony Hawk e o m&uacute;sico Moby, entre outros. O novo clipe mostra cenas dos bastidores da produ&ccedil;&atilde;o onde podemos ver claramente os cabos e suportes utilizados para tirar os atores e celebridades do ch&atilde;o.
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Como pr&ecirc;mio de consola&ccedil;&atilde;o, o Funny or Die pretende dar uma r&eacute;plica do HUVr assinada por Lloyd e o resto da equipe para um comentador sorteado de sua p&aacute;gina do Facebook. &ldquo;A grande promessa de &lsquo;De Volta Para o Futuro II&rsquo; n&atilde;o foi cumprida... Ainda. E por isso realmente sentimos muito&rdquo;, disse o grupo. E a&iacute;, decepcionados?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/52082-grupo-de-atores-confessa-que-anuncio-de-hoverboard-era-pegadinha-video-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Grupo de atores confessa que anúncio de hoverboard era pegadinha [vídeo]

Imagem de Cientistas conseguem controlar mente de moscas com laser no site Mega Curioso

Calor ativa funções naturais do cérebro das criaturas e as faz ter vontade de copular

Lasers s&atilde;o utilizados para uma infinidade de atividades, desde a simples identifica&ccedil;&atilde;o de objetos em uma lousa at&eacute; destrui&ccedil;&atilde;o de qualquer coisa por meio do calor que transportam. Para deixar as coisas mais interessantes, entretanto, pesquisadores do Centro M&eacute;dico Howard Hughes, nos EUA, encontraram uma utilidade bastante peculiar para esses simp&aacute;ticos feixes de luz. Por l&aacute;, moscas est&atilde;o sendo compelidas a copular atrav&eacute;s de pequenos tiros de laser diretamente em suas cabe&ccedil;as.
O mais bizarro de tudo &eacute; que o efeito que deixa as moscas taradas n&atilde;o passa t&atilde;o rapidamente como voc&ecirc; poderia imaginar. Em m&eacute;dia, uma mosca que recebe um tiro de laser na cabe&ccedil;a fica subindo pelas paredes por algo em torno de 15 minutos. Isso revela que o c&eacute;rebro desses insetos evoluiu para responder ao calor dessa forma, mantendo o mesmo comportamento mesmo quando o laser foi desligado minutos antes.
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Os pesquisadores explicam que toda essa excita&ccedil;&atilde;o nas moscas &eacute; provocada por uma prote&iacute;na chamada TRPA1, que ativa neurocircuitos nos c&eacute;rebros dos insetos e provoca a rea&ccedil;&atilde;o. Anteriormente, a mesma experi&ecirc;ncia era feita com moscas confinadas em uma caixa que era aquecida. O problema era que isso demorava demais a surtir efeitos e, por aquecer o corpo inteiro das moscas, elas poderiam acabar morrendo antes de apresentarem o comportamento sexual.
Como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo, uma mosca atingida pelo tiro de laser na cabe&ccedil;a fica girando em torno de uma bola de cera e chega a &ldquo;interagir&rdquo; com o elemento diversas vezes.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/laser/52010-cientistas-conseguem-controlar-mente-de-moscas-com-laser.htm#ixzz2uvpo5jVn" target="_blank">Tecmundo</a>&nbsp;

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