Imagem de 60 bilhões de planetas habitáveis podem estar orbitando a Via Láctea no site Mega Curioso

Novos cálculos mostram que a estimativa é de que exista o equivalente a quase dois planetas Terra para cada estrela anã vermelha da galáxia.

Um novo estudo publicado no peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para acessar" href="http://iopscience.iop.org/2041-8205/771/2/L45/" target="_blank">Astrophysical Journal Letters</a>&nbsp;refor&ccedil;a a ideia de que existe vida em outros planetas. Baseados em simula&ccedil;&otilde;es computadorizadas, os cientistas refizeram os c&aacute;lculos acerca do comportamento das nuvens em planetas extrassolares e chegaram a resultados surpreendentes.
Ao revisitar estudos anteriores, os pesquisadores conseguiram ampliar drasticamente a zona considerada habit&aacute;vel na &oacute;rbita de estrelas an&atilde;s vermelhas, que s&atilde;o menores e mais p&aacute;lidas do que o Sol. Os dados do telesc&oacute;pio Kepler Space, da NASA, sugeriam que existia um planeta aproximadamente do tamanho da Terra na zona habit&aacute;vel de cada estrela an&atilde; vermelha. Os novos c&aacute;lculos, que se assemelham &agrave;s simula&ccedil;&otilde;es usadas para prever o clima na Terra, dobram essa estimativa.
<h2>O segredo est&aacute; nas nuvens</h2>
&ldquo;As nuvens levam ao aquecimento e causam resfriamento na Terra. Elas refletem os raios solares para esfriar os elementos e absorvem a radia&ccedil;&atilde;o infravermelha da superf&iacute;cie para criar um efeito estufa. Isso &eacute; parte do que faz com que o planeta se mantenha morno o suficiente para ter vida&rdquo;, explica o autor do estudo, Dr. Dorian Abbot, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Um planeta que orbita o Sol, por exemplo, teria que completar sua &oacute;rbita em cerca de um ano para poder manter uma quantidade suficiente de &aacute;gua em sua superf&iacute;cie e, por consequ&ecirc;ncia, ter nuvens. Os cientistas explicam que, para estrelas menores, como &eacute; o caso das an&atilde;s vermelhas, o tempo total da &oacute;rbita seria de apenas alguns meses para garantir a mesma incid&ecirc;ncia de luz que recebemos do Sol.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4005995222171010.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=82819120&amp;src=id" target="_blank">Shutterstock</a>
Outro dado relevante &eacute; que esses planetas com &oacute;rbitas menores sempre manteriam um dos lados voltados para o Sol, assim como acontece com a Terra e a Lua. Os c&aacute;lculos demonstram que isso implicaria uma maior presen&ccedil;a de nuvens refletoras na regi&atilde;o subestelar.
A conclus&atilde;o &eacute; que, se houver &aacute;gua na superf&iacute;cie do planeta, haver&aacute; o surgimento de nuvens. O resfriamento que essas nuvens causariam dentro da zona habit&aacute;vel seria suficiente para permitir a manuten&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua na superf&iacute;cie do planeta mesmo com a proximidade do Sol. E esse pode ser um dos ind&iacute;cios de que n&atilde;o estamos sozinhos na Via L&aacute;ctea.

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60 bilhões de planetas habitáveis podem estar orbitando a Via Láctea

Imagem de Playa del Amor: conheça a incrível praia que fica escondida em um buraco no site Mega Curioso

O cenário paradisíaco serviu como campo de treinamento militar para o governo mexicano antes da Primeira Guerra Mundial.

N&atilde;o faltam praias exuberantes ao redor do mundo, por&eacute;m a Playa del Amor &eacute; diferente de tudo o que voc&ecirc; j&aacute; viu! Localizado no M&eacute;xico, o lugar &ndash; que tamb&eacute;m &eacute; conhecido como Praia Escondida &ndash; fica dentro de um buraco no meio das Ilhas Marietas, em Puerto Vallarta, na costa oeste do pa&iacute;s.
Cercada de uma natureza rara, a ilha conta com a presen&ccedil;a de baleias, golfinhos e muitos outros animais marinhos que completam o cen&aacute;rio paradis&iacute;aco. Para chegar at&eacute; a Playa del Amor, &eacute; preciso percorrer alguns quil&ocirc;metros com a ajuda de um barco e passar por um estreito canal que d&aacute; passagem direta para a incr&iacute;vel praia.
Ao chegar l&aacute;, a vis&atilde;o da vegeta&ccedil;&atilde;o se une &agrave;s &aacute;guas l&iacute;mpidas e cristalinas e cria o ambiente perfeito para quem gosta de estar em contato com a natureza. Recentemente, imagens da praia foram divulgadas em diferentes redes sociais e fizeram com que a busca pelo destino aumentasse consideravelmente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/733922552123330.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.panoramio.com/photo/87720343" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Panoramio</a>
<h2>Saiba como a praia se formou</h2>
Curiosamente, um dos lugares mais incr&iacute;veis do planeta se formou a partir da eros&atilde;o, da a&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica e de bombardeamentos realizados na regi&atilde;o. Isso porque, por ser um lugar desabitado, as Ilhas Marietas foram escolhidas como um centro de treinamento militar. Dessa maneira, o governo mexicano utilizou as ilhas como alvo de bombas no in&iacute;cio de 1900, antes mesmo da Primeira Guerra Mundial.
Ventura Osorio, respons&aacute;vel por organizar excurs&otilde;es tur&iacute;sticas em Puerto Vallarta, explicou para o jornal <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2336764/Worlds-idyllic-bomb-site-Hidden-beach-created-giant-blast-Mexican-government-target-practice-stunning-strip-sand.html" target="_blank">The Daily Mail</a>: &ldquo;Acredita-se que a Praia Escondida seja o resultado desses fatores combinados com a eros&atilde;o das rochas da regi&atilde;o devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas do local&rdquo;.
Hoje, as Ilhas Marietas s&atilde;o reservas naturais protegidas pelo governo mexicano. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel pescar ou explorar as ilhas de qualquer forma e os visitantes precisam de uma permiss&atilde;o para conseguir chegar &agrave; Praia Escondida.

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Playa del Amor: conheça a incrível praia que fica escondida em um buraco

Imagem de Qual é a parte mais funda do oceano? no site Mega Curioso

Esse ponto chama-se Trincheira de Mariana e é resultante da colisão de placas tectônicas.

Toda crian&ccedil;a &eacute; sempre curiosa e costuma fazer perguntas que deixam a n&oacute;s, adultos, sem palavras algumas vezes, afinal tem muita coisa por a&iacute; que ainda desconhecemos. Por exemplo, voc&ecirc; sabe qual &eacute; a parte mais funda do oceano? Logo voc&ecirc; saber&aacute; e, se alguma crian&ccedil;a curiosa fizer esse tipo de pergunta, voc&ecirc; vai ter como responder.
O lugar mais fundo do mar &eacute; a Trincheira de Mariana, localizada a 11 km de profundidade, com mais de 2.500 km de extens&atilde;o por 70 km de largura. Essa estrutura imensa est&aacute; localizada no norte ocidental do Oceano Pac&iacute;fico.
A forma&ccedil;&atilde;o da trincheira se deu devido a um choque entre duas grandes placas tect&ocirc;nicas: a das Filipinas e a do Pac&iacute;fico. Esse, logicamente, foi um processo lento, o que fez com que a placa das Filipinas fosse rebaixada, a&ccedil;&atilde;o que resultou na forma&ccedil;&atilde;o da imensa e profunda trincheira.
<h2>Exploradores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/77097372692947.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/9106185/Film-director-James-Cameron-leads-submarine-race-to-the-bottom-of-the-Mariana-Trench.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>
O ponto mais profundo do oceano, que fica nessa trincheira, foi descoberto em 1951 e &eacute; conhecido por Depress&atilde;o Challenger. Para se ter uma no&ccedil;&atilde;o, basta imaginar que o Monte Everest, se afundado, teria, sobre ele, 1,6 km de &aacute;gua.
Esse ponto foi explorado pela primeira vez em 1960 pelos ocean&oacute;grafos Jacques Piccard e Don Walsh em um batiscafo &ndash; ve&iacute;culo utilizado em explora&ccedil;&otilde;es de &aacute;guas ultraprofundas &ndash; chamado Trieste. A viagem de 11 km de profundidade demorou aproximadamente cinco horas e os tripulantes passaram apenas 20 minutos no local. L&aacute;, puderam perceber a presen&ccedil;a de alguns peixes e camar&otilde;es.
Desde ent&atilde;o, esse ponto foi explorado poucas vezes, e foi s&oacute; em 2012 que recebeu a visita de apenas uma pessoa, o cineasta e cinegrafista da National Geographic, James Cameron. O trajeto, agora, demorou 2,5 horas e, ao contr&aacute;rio dos exploradores dos anos 60, Cameron passou aproximadamente tr&ecirc;s horas explorando o local.

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Qual é a parte mais funda do oceano?

Imagem de Qual é o tornado mais poderoso que podemos ver? no site Mega Curioso

Ventos devastadores fazem parte da história, mas você sabe qual é a velocidade máxima que um tornado pode atingir?

No dia 4 de junho, o Servi&ccedil;o Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos afirmou que o tornado El Reno, que havia passado recentemente pelo estado de Oklahoma, era o maior j&aacute; registrado no pa&iacute;s. O fato levantou a d&uacute;vida de alguns pesquisadores: o qu&atilde;o grande um tornado pode ser?
Em entrevista ao site Dvice, Joshua Wurman, do Centro de Pesquisas de Tempestades norte-americano, diz que n&atilde;o existem n&uacute;meros exatos, mas sim marcas extremas que s&atilde;o quase imposs&iacute;veis de serem alcan&ccedil;adas.
&ldquo;&Eacute; improv&aacute;vel que os ventos de uma tempestade ultrapassem a velocidade do som, por exemplo. Eles podem at&eacute; chegar perto disso, mas a natureza geralmente tenta se livrar de anomalias. Se existem ventos extremamente fortes, for&ccedil;as dissipativas d&atilde;o conta de diminuir essa velocidade&rdquo;, afirma Wurman.
Ao mapear os danos ao redor da tempestade causada pelo tornado El Reno, observadores meteorol&oacute;gicos determinaram que ele mediu cerca de 4 km e passou por mais de 26 km de terra a oeste de Oklahoma City, no dia 31 de maio.
No entanto, mesmo com ventos de superf&iacute;cie superiores a 200 km/h, ele n&atilde;o era o recordista em for&ccedil;a. O tornado mais forte j&aacute; registrado por pesquisadores na regi&atilde;o chegou pr&oacute;ximo aos 500 km/h, em 3 de maio de 1999, e causou mais de US$ 1 bilh&atilde;o de danos. Segundo Wurman, isso &eacute; muito pr&oacute;ximo da velocidade m&aacute;xima que um tornado pode atingir.

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Qual é o tornado mais poderoso que podemos ver?

Imagem de 7 sinais da iminência de uma extinção em massa no site Mega Curioso

Abundância de supervulcões, espécies invasivas, alterações climáticas e outros indícios de que a Terra pode, em breve, ter mais de 75% das suas espécies varridas da superfície.

As possibilidades de uma hecatombe sobre a face da Terra n&atilde;o apenas s&atilde;o poss&iacute;veis como j&aacute; ocorreram em outros tempos. De fato, um grupo de cientistas apresentou recentemente sete ind&iacute;cios de que n&oacute;s podemos, mais uma vez, estar na dire&ccedil;&atilde;o de uma nova extin&ccedil;&atilde;o em massa.
Para efeitos de categoriza&ccedil;&atilde;o, entende-se por &ldquo;extin&ccedil;&atilde;o em massa&rdquo; o quadro biol&oacute;gico em que mais de 75% de todas as esp&eacute;cies do planeta s&atilde;o extintas em menos de dois milh&otilde;es de anos. &Eacute; um tempo relativamente longo para os padr&otilde;es humanos. Entretanto, n&atilde;o &eacute; mais do que um lampejo em escala geol&oacute;gica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/369231513332.jpg" alt="" />Ind&iacute;cios apontam para uma nova extin&ccedil;&atilde;o em massa logo ali no horizonte. Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Deccan_Traps_volcano.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Houve, at&eacute; hoje, cinco extin&ccedil;&otilde;es em massa na Terra, cobrindo um per&iacute;odo de 540 milh&otilde;es de anos. Os motivos foram v&aacute;rios &mdash; desde desastres apote&oacute;ticos at&eacute; a tomada de terreno, lenta e gradual, de uma esp&eacute;cie invasiva, que acaba por se espalhar por todo o planeta. N&oacute;s podemos realmente estar &agrave; beira de um novo epis&oacute;dio dessa natureza? De acordo com a lista a baixo, sem sombra de d&uacute;vida. Confira:
<h2>Altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas</h2>
N&atilde;o deve ser novidade para ningu&eacute;m que as calotas polares t&ecirc;m se mantido em constante encolhimento ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. De fato, in&uacute;meros cientistas defendem que a Terra tem se tornado mais e mais quente.
Os motivos s&atilde;o controversos, &eacute; claro. Muitos acreditam que os seres humanos n&atilde;o s&atilde;o propriamente os protagonistas dessa altera&ccedil;&atilde;o. At&eacute; porque &eacute; fato que a Terra passou por diversos per&iacute;odos de eleva&ccedil;&atilde;o de temperatura ao longo da hist&oacute;ria. O ponto &eacute;: seja l&aacute; quem for o culpado, os registros geol&oacute;gicos mostram que quase toda extin&ccedil;&atilde;o em massa &eacute; antecedida por uma eleva&ccedil;&atilde;o de temperatura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/74428463315125639.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
De fato, algo muito semelhante ocorreu h&aacute; 540 milh&otilde;es de anos, na chamada Extin&ccedil;&atilde;o Ordoviciana. Na ocasi&atilde;o, sucederam-se per&iacute;odos de gelo e efeito estufa. Mesmo o famoso&nbsp; meteorito que, acredita-se, extinguiu os dinossauros n&atilde;o o fez diretamente &mdash; foram os detritos arremessados para o ar que acabaram por esfriar o globo, complicando a vida dos grandes r&eacute;pteis.
<h2>Oceanos mais &aacute;cidos</h2>
Outro tra&ccedil;o distinto de uma extin&ccedil;&atilde;o em massa iminente &eacute; a acidifica&ccedil;&atilde;o das &aacute;guas oce&acirc;nicas. Trata-se aqui do ac&uacute;mulo de g&aacute;s carb&ocirc;nico que, ao ser depositado sobre a &aacute;gua, acaba por se dissolver e diminuir sensivelmente os n&iacute;veis de c&aacute;lcio, o que &eacute; um golpe realmente terr&iacute;vel para as in&uacute;meras criaturas marinhas com conchas e estruturas &oacute;sseas formadas pela subst&acirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/74428463315125829.png" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:CO2_pump_hg.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
H&aacute; implica&ccedil;&otilde;es a&iacute; que v&atilde;o al&eacute;m do desaparecimento dessas esp&eacute;cies, &eacute; claro. Basta lembrar que esses animais s&atilde;o o alimento de diversas outras esp&eacute;cies marinhas. Acredita-se que um quadro muito semelhante foi respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o em massa ocorrida durante o per&iacute;odo Tri&aacute;ssico, h&aacute; 200 milh&otilde;es de anos. Na ocasi&atilde;o, 80% das esp&eacute;cies foram completamente varridas do planeta.
<h2>Profus&atilde;o de supervulc&otilde;es</h2>
Conforme lembra Annalee Newitz em artigo escrito para o site io9, o Parque de Yellowstone, nos Estados Unidos, &eacute; atualmente uma enorme caldeira vulc&acirc;nica, pronta para expelir uma enorme quantidade de magma &mdash; o que pode ocorrer a qualquer momento. Trata-se de mais um dos sinais de uma poss&iacute;vel aniquila&ccedil;&atilde;o em massa.
Os motivos aqui, novamente, est&atilde;o atrelados &agrave;s altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas decorrentes de semelhante atividade vulc&acirc;nica. A &uacute;ltima vez que uma explos&atilde;o vulc&acirc;nica de mesmas propor&ccedil;&otilde;es ocorreu, em 1812, o resultado foi um sens&iacute;vel arrefecimento da temperatura global, o que se estendeu por v&aacute;rios anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/744284633151308.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rinjani_1994.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O grande temor &eacute; que, em algum momento, torne-se ativo um tipo ainda mais destrutivo de supervulc&atilde;o. Trata-se da chamada &ldquo;prov&iacute;ncia &iacute;gnea&rdquo; &mdash; tal como a encontrada atualmente, em dorm&ecirc;ncia, nos Trapps siberianos. A quantidade de lava expelida por uma estrutura dessas &eacute; capaz de provocar um verdadeiro desastre clim&aacute;tico, com altera&ccedil;&otilde;es de frio e calor extremos capazes de extinguir at&eacute; 95% das esp&eacute;cies da Terra.
<h2>Taxas elevadas de extin&ccedil;&atilde;o</h2>
Pode parecer cruel, mas a extin&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies &eacute; algo inevit&aacute;vel no curso natural do planeta. Entretanto, h&aacute; uma taxa dita &ldquo;aceit&aacute;vel&rdquo; para que isso ocorra. A grande preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; que, atualmente, as estat&iacute;sticas mostram que a referida taxa foi h&aacute; muito ultrapassada &mdash; quando se toma os &uacute;ltimos 500 anos. E &eacute; a&iacute; que a possibilidade de uma extin&ccedil;&atilde;o em massa acaba entrando em jogo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/744284633151325.jpg" alt="" />Pombo-passageiro: &uacute;ltimo exemplar morreu em 1914. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Ectopistes_migratoriusMCN2P28CA.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
<h2>Esp&eacute;cies invasivas</h2>
Em termos ecol&oacute;gicos, pode-se dizer que n&oacute;s, seres humanos, n&atilde;o gozamos de um status muito superior ao de ratos e baratas. Tratam-se, de qualquer forma, de esp&eacute;cies que se espalham por todos os cantos, trespassando uma enormidade de ecossistemas para garantir a pr&oacute;pria continuidade.
Por ocasi&atilde;o dessa a&ccedil;&atilde;o inegavelmente invasiva, outras esp&eacute;cies acabam for&ccedil;adas para fora dos seus habitats nativos &mdash; o que, em &uacute;ltima an&aacute;lise, acaba por extingui-las em maior ou menor tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513553.jpg" alt="" />O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Uomo_Vitruviano.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Conforme lembra Newitz, os seres humanos ainda poderiam se multiplicar v&aacute;rias vezes antes que f&ocirc;ssemos todos varridos por excesso populacional. Entretanto, outras esp&eacute;cies certamente s&atilde;o afetadas por essa tomada de territ&oacute;rios... E isso certamente tem desdobramentos dr&aacute;sticos ao longo dos anos.
<h2>Os anf&iacute;bios est&atilde;o desaparecendo</h2>
Talvez isso passe despercebido para muitas pessoas, mas h&aacute;, de fato, uma extin&ccedil;&atilde;o preocupante em andamento: os anf&iacute;bios t&ecirc;m desaparecido em grande n&uacute;mero da face da Terra &mdash; o que &eacute; considerado uma situa&ccedil;&atilde;o calamitosa para a biodiversidade. Na verdade, a extin&ccedil;&atilde;o completa aqui poderia ser t&atilde;o r&aacute;pida que seria poss&iacute;vel medi-la em tempo humano mesmo (e n&atilde;o geol&oacute;gico).
O grande vil&atilde;o aqui, entretanto, &eacute; um fungo. N&atilde;o obstante, as propor&ccedil;&otilde;es atuais devem-se ao fato de que esses animais, especialmente os sapos, t&ecirc;m sido for&ccedil;ados para fora de seus habitats. Isso faz com que entrem em contato com outras comunidades de animais, propagando assim o fungo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513812.jpg" alt="" />Sapo-dourado: visto pela &uacute;ltima vez em 1989. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bufo_periglenes2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Naturalmente, a perda de biodiversidade encontra-se entre os motivos mais alarmantes para uma poss&iacute;vel extin&ccedil;&atilde;o em massa &mdash; na medida em que andam lado a lado com o crescimento das esp&eacute;cies invasivas (confira acima).
<h2>Toda a megafauna est&aacute; morta</h2>
A diversidade encontrada em f&oacute;sseis torna poss&iacute;vel aos cientistas a identifica&ccedil;&atilde;o de taxas extin&ccedil;&atilde;o &mdash; em outras palavras, o qu&atilde;o r&aacute;pida ou lentamente as esp&eacute;cies tem desaparecido da Terra. Os registros mais recentes mostram um decl&iacute;nio cont&iacute;nuo de biodiversidade.
Basta lembrar que a chamada Megafauna da terra encontra-se, hoje, totalmente extinta. O completo desaparecimento de mastodontes, mamutes, pregui&ccedil;as gigantes, le&otilde;es das cavernas etc. sugere, padr&otilde;es de extin&ccedil;&atilde;o muito acima do aceit&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513948.jpg" alt="" />A extin&ccedil;&atilde;o da megafauna dizimou grandes popula&ccedil;&otilde;es de mam&iacute;feros entre 9 e 13 mil anos atr&aacute;s. Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Wooly_Mammoths.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Algo pode ser feito para alterar as previs&otilde;es funestas? Talvez. De fato, como lembra Annalee Newitz, a pr&oacute;pria capacidade de antever um quadro catastr&oacute;fico &mdash; com consider&aacute;vel anteced&ecirc;ncia &mdash; nos d&aacute; um precioso espa&ccedil;o de manobra.
N&atilde;o h&aacute; passe de m&aacute;gica, &eacute; claro. Embora meteoros e outras cat&aacute;strofes naturais sejam dif&iacute;ceis de se controlar, ainda &eacute; poss&iacute;vel conter os gases respons&aacute;veis pelo efeito estufa. Igualmente, embora trazer mamutes de volta &agrave; vida ainda se pare&ccedil;a com um sonho distante, algumas medidas podem ser tomadas para proteger a biodiversidade atual.

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7 sinais da iminência de uma extinção em massa

Imagem de Como é estar no olho de um tornado que gira a cerca de 250 km/h? [vídeo] no site Mega Curioso

Equipamento especial é primordial para garantir a sobrevivência dos tripulantes destas missões de reconhecimento.

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Como é estar no olho de um tornado que gira a cerca de 250 km/h? [vídeo]

Imagem de Assista ao último eclipse solar através deste incrível time-lapse no site Mega Curioso

Fotógrafo produz belíssimo vídeo do eclipse anular total que ocorreu no começo deste mês.

Voc&ecirc; se lembra de ter visto por aqui uma mat&eacute;ria sobre um <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/36475-australia-e-sul-do-pacifico-presenciarao-espetacular-eclipse-solar-total.htm" target="_blank">espetacular eclipse solar</a> que apenas o pessoal &mdash; sortudo &mdash; do Sul do Pac&iacute;fico e da Austr&aacute;lia poderia presenciar em sua totalidade? O evento ocorreu entre os dias 09 e 10 de maio e, se voc&ecirc; ficou chateado por n&atilde;o poder acompanhar esse belo acontecimento, prepare-se para assistir ao incr&iacute;vel <a title="Clique aqui para acessar" href="http://vimeo.com/66223828" target="_blank">v&iacute;deo</a> que o fot&oacute;grafo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://vimeo.com/user2471272" target="_blank">Colin Legg</a> produziu:
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/66223828?byline=0&amp;portrait=0&amp;color=ffffff" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Legg criou um filme em time-lapse sensacional que apresenta o &uacute;ltimo eclipse anular &mdash; que ocorre quando a Lua se alinha com o Sol e faz com que a estrela pare&ccedil;a um anel de fogo no c&eacute;u &mdash; e foi capturado logo ao amanhecer com tr&ecirc;s c&acirc;meras em tr&ecirc;s locais diferentes de Pilbara, cidade no oeste da Austr&aacute;lia. E a&iacute;, leitor, voc&ecirc; acha que o v&iacute;deo de Legg ajuda a compensar um pouquinho o fato de n&atilde;o termos podido presenciar o eclipse ao vivo?

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Assista ao último eclipse solar através deste incrível time-lapse

Imagem de Conheça a história das misteriosas esferas decoradas de 2,8 bilhões de anos no site Mega Curioso

Há até mesmo um museu erguido especialmente para abrigar as bizarras esferas metálicas de Klerksdorp! Você já ouviu falar delas?

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar das esferas met&aacute;licas de Klerksdorp? Embora n&atilde;o sejam t&atilde;o conhecidos assim, tais artefatos constituem um dos maiores mist&eacute;rios da hist&oacute;ria da humanidade &ndash; tanto que h&aacute; um museu erguido especialmente em homenagem &agrave; esses objetos curiosos.
Tratam-se de pequenas rochas encontradas uma mina de pirofilita localizada na cidade de Ottosdal (na &Aacute;frica da Sul), cujos tamanhos variam entre 5 cm e 10 cm. S&atilde;o feitas de uma mistura de minerais e algumas delas chamam a aten&ccedil;&atilde;o por serem decoradas com tr&ecirc;s linhas retas paralelas, separadas com uma dist&acirc;ncia exata.
As pedras ficaram populares depois que rumores acerca de suas &ldquo;caracter&iacute;sticas perfeitas&rdquo; passaram a circular de boca em boca pela popula&ccedil;&atilde;o de Ottosdal. Primeiramente, dizia-se que as rochas eram mais duras do que o a&ccedil;o, mas que possuiam um n&uacute;cleo esponjoso que virava um misterioso p&oacute; branco ao ser tocado por um humano.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/tgTlWiqrPGE" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Al&eacute;m disso, um dos mineradores respons&aacute;vel pela descoberta teria afirmado publicamente que engenheiros da NASA haviam analisado e categorizado os objetos como &ldquo;esferas perfeitas e com um equil&iacute;brio t&atilde;o apurado que n&atilde;o pode ser medido pela tecnologia atual&rdquo;.
Contudo, o mais impressionante da hist&oacute;ria fica mesmo por conta da idade desses artefatos. Ap&oacute;s uma s&eacute;rie de an&aacute;lises cient&iacute;ficas, ficou constatado que as esferas t&ecirc;m nada menos do que 2,8 bilh&otilde;es de anos!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/18173408118133634.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://eden-saga.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Eden Saga</a>
<h2>O lado cient&iacute;fico</h2>
Obviamente, a idade avan&ccedil;ada e as caracter&iacute;sticas anormais das esferas fizeram brotar muitas d&uacute;vidas e teorias na cabe&ccedil;a dos mais criativos e paranoicos. Houve o grupo que imediatamente concluiu que as pedras s&atilde;o obras de civiliza&ccedil;&otilde;es alien&iacute;genas, que teriam habitado o nosso planeta muito antes dos primeiros seres humanos. Outras pessoas acreditam que elas foram feitas por um poss&iacute;vel ancestral da nossa ra&ccedil;a, servindo como uma tecnologia de batalha ou at&eacute; mesmo de comunica&ccedil;&atilde;o.
A teoria mais aceita, por&eacute;m, &eacute; de que as esferas realmente foram formadas por processos naturais. Ge&oacute;logos afirma que os artefatos n&atilde;o s&atilde;o nada mais do que concre&ccedil;&otilde;es (precipita&ccedil;&otilde;es de minerais em torno de um n&uacute;cleo qualquer) de sedimentos vulc&acirc;nicos.
A hist&oacute;ria do n&uacute;cleo esponjoso e do equil&iacute;brio perfeito tamb&eacute;m foi desmentida pelo arque&oacute;logo norte-americano Paul V. Heinrich, da Universidade de Louisiana. O profissional analisou os artefatos mais a fundo e descartou tais caracter&iacute;sticas especiais, chegando a publicar um artigo cient&iacute;fico comentando sobre a &ldquo;normalidade&rdquo; das pedrinhas. Mais tarde, a pr&oacute;pria NASA declarou que o respons&aacute;vel pelos boatos teria interpretado a an&aacute;lise de forma incorreta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/18173408118133718.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/pandoraopen.ru" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pandora Open</a>
<h2>O mist&eacute;rio continua</h2>
Ainda assim, as esferas de Klerksdop geram pol&ecirc;mica at&eacute; hoje, devido ao grande n&uacute;mero de teorias, vers&otilde;es e hist&oacute;rias que nunca saberemos se realmente s&atilde;o verdadeiras ou apenas papo de pescador.
Independentemente de serem obras de alien&iacute;genas ou uma simples arte feita pela natureza, n&atilde;o podemos discordar que as rochas s&atilde;o bastante atraentes &ndash; e, caso voc&ecirc; decida visitar a &Aacute;frica do Sul no futuro, certamente vale a pena dar uma paradinha no museu especializado nesses pequenos artefatos.

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Conheça a história das misteriosas esferas decoradas de 2,8 bilhões de anos

Imagem de Golfinho machucado pede ajuda a mergulhador [vídeo] no site Mega Curioso

Imagens foram feitas no Havaí e mostram o exato momento em que o animal se comunica.

O mergulhador Keller Leros vivenciou um momento emocionante ao ser surpreendido no fundo do mar por um golfinho que pedia ajuda. O animal estava com um anzol preso em uma de suas nadadeiras e calmamente conseguiu mostrar a Leros qual era o seu problema, que foi resolvido em alguns minutos gra&ccedil;as ao suporte do mergulhador e &agrave; tranquilidade do bichinho.
O momento foi filmado por uma parceira de mergulho de Leros e voc&ecirc; poder&aacute; assistir, no v&iacute;deo abaixo, ao emocionante encontro e &agrave; incr&iacute;vel comunica&ccedil;&atilde;o entre homem e animal. E a&iacute;, alguma d&uacute;vida a respeito da intelig&ecirc;ncia desses bichinhos?
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Golfinho machucado pede ajuda a mergulhador [vídeo]

Imagem de Cientistas registram ocorrência de raio a 11 mil quadros por segundo no site Mega Curioso

Vídeo incrível permite a observação de fenômeno natural com extrema riqueza de detalhes.

Todos os anos, quase 1,4 bilh&atilde;o de raios ocorrem em nosso planeta, o que significa que os flashes acontecem entre 40 e 50 vezes por segundo! Esses eventos geralmente duram cerca de um segundo, e embora sejam perigosos para os humanos, tamb&eacute;m s&atilde;o um verdadeiro espet&aacute;culo da natureza.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://petapixel.com/2013/05/11/incredible-high-speed-footage-of-lighting-captured-at-11000-frames-per-second/" target="_blank">PetaPixel</a>, apesar de o v&iacute;deo a seguir, capturado pela dupla de cientistas Tom Warner e Vladislav Mazur, fazer parte de um estudo sobre raios, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o ficarmos maravilhados com as imagens que os dois registraram. O filme est&aacute; em ingl&ecirc;s e foi apresentado durante um programa do canal <a title="Clique aqui para acessar" href="http://channel.nationalgeographic.com/channel/episodes/lightning-chasers/" target="_blank">NatGeo</a>, mas voc&ecirc; pode ativar as legendas em portugu&ecirc;s no menu.
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O clipe mostra um raio com dura&ccedil;&atilde;o de 1/3 de segundo, gravado a incr&iacute;veis 11 mil quadros por segundo. Tudo come&ccedil;a com descargas que v&atilde;o acontecendo nas nuvens, e a possibilidade de poder rever a grava&ccedil;&atilde;o desse evento ultrarr&aacute;pido em c&acirc;mera superlenta permitiu que os cientistas observassem o fen&ocirc;meno em grande detalhe, esticando a dura&ccedil;&atilde;o de um &uacute;nico raio para seis minutos de flashes espetaculares.
Nunca uma descarga desse tipo foi gravada em tamanha riqueza de detalhes, e at&eacute; os pesquisadores ficam eletrizados &mdash; trocadilho que cabe perfeitamente nesta situa&ccedil;&atilde;o &mdash; com o resultado. E voc&ecirc; leitor, o que achou do espet&aacute;culo?

Fenômenos da Natureza

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