Imagem de Princesa africana cria iniciativa para trazer luz a povo sem eletricidade  no megacurioso

Através de sua linha de produtos Mama-Light, empresa AbzeSolar quer disponibilizar produtos movidos a energia solar para público, impulsionando a economia e o desenvolvimento

Voc&ecirc; j&aacute; imaginou como seria terr&iacute;vel viver um dia a dia sem qualquer eletricidade? Ent&atilde;o pense que isso, na grande maioria da &Aacute;frica, &eacute; bastante comum: s&oacute; na regi&atilde;o Subsaariana do continente, estima-se que 620 milh&otilde;es de pessoas passam a vida sem ela. No entanto, gra&ccedil;as a algumas pessoas, como a princesa Abzeita Djigma, esse quadro promete mudar, ainda que lentamente.
Dona de uma companhia de energia solar chamada AbzeSolar, Abzeita, que descende de uma antiga linhagem de guerreiros Mossi de Burkina Faso, tem como objetivo trazer eletricidade renov&aacute;vel e acess&iacute;vel ao povo do Oeste da &Aacute;frica. Com isso, a princesa desenvolveu a linha de produtos &ldquo;Mama-Light&rdquo;, que conta com aparelhos como luzes para ambientes internos e externos, l&acirc;mpadas de leitura, aquecedores de &aacute;gua e at&eacute; mesmo pain&eacute;is solares, entre outros.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/07/07154711289078.jpg" />O dispositivo da imagem, por exemplo, &eacute; um aquecedor capaz de armazenar grandes quantidade de &aacute;gua.
Segundo Abzeita, a empresa vai prover uma s&eacute;rie de aparelhos para &aacute;reas rurais e vilas. Estes, por sua vez, ser&atilde;o vendidos, instalados e mantidos pelos pr&oacute;prios locais (devidamente treinados pela AbzeSolar), garantindo tamb&eacute;m um aumento na economia.
Para ela, energia &eacute; um fator crucial para o desenvolvimento de seu povo, uma vez que o acesso a luz e eletricidade v&atilde;o dar melhores possibilidades para que as pessoas se eduquem.
Ficou curioso em saber mais sobre o projeto da companhia? Basta conferir o v&iacute;deo abaixo. No registro, feito durante um TEDx Talks, a pr&oacute;pria Princesa Abzeita explica mais sobre suas ideias:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/P0M8IKIbRaY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&Eacute; claro que uma iniciativa como essas, sozinha, pode demorar muito tempo para ter reais resultados na vida dos africanos. Mas ela n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica: mesmo que em pequeno n&uacute;mero, outras empresas tamb&eacute;m est&atilde;o apostando em <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-verde/80592-lampiao-acionado-forca-gravidade.htm" target="_blank" title="Lampi&atilde;o funciona apenas com a for&ccedil;a da gravidade">investidas semelhantes</a>&nbsp;&ndash; e todas elas, juntas, t&ecirc;m potencial para fazer a diferen&ccedil;a nessa situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-solar/87679-princesa-africana-cria-iniciativa-trazer-luz-povo-eletricidade.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Princesa africana cria iniciativa para trazer luz a povo sem eletricidade 

Imagem de Trabalho que comprova que neutrinos têm massa ganha Nobel de Física no megacurioso

Pesquisas conduzidas por Arthur McDonald e Takkaki Kajita podem revolucionar a astronomia e ampliar muito nosso conhecimento sobre o universo

Quando o campo da f&iacute;sica passou a estudar os neutrinos, muitos se perguntavam qual seria a validade de dar aten&ccedil;&atilde;o a eles. Al&eacute;m de serem extremamente dif&iacute;ceis de detectar, eles s&oacute; interagem muito levemente com a mat&eacute;ria e aparentemente sequer possu&iacute;am massa pr&oacute;pria &mdash; para completar, os equipamentos necess&aacute;rios para estud&aacute;-los s&atilde;o extremamente caros e precisam ser usados em grandes profundidades.
No entanto, contrariando esse contexto aparentemente negativo, os pesquisadores Arthur McDonald, da Queens University (no Canad&aacute;), e Takkaki Kajita, da Universidade de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), levaram o Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica de 2015 por conta de seu trabalho com os neutrinos. O grande avan&ccedil;o obtido por eles &eacute; conseguir provar que esse elemento possui massa, mesmo que seja muito dif&iacute;cil detect&aacute;-la.
Neutrinos s&atilde;o encontrados em tr&ecirc;s &ldquo;sabores&rdquo;: el&eacute;tron, m&uacute;on e tau, sendo que essa atribui&ccedil;&atilde;o depende das intera&ccedil;&otilde;es entre part&iacute;culas subat&ocirc;micas das quais eles participam. No entanto, eles podem mudar de tipo espontaneamente, o que gera dificuldades em calcular a quantidade deles existentes no universo &mdash; processo que o Dr Kajita provou que ocorre na trajet&oacute;ria deles em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra em um trabalho publicado em 1998.
<h2>Descoberta revolucion&aacute;ria</h2>
O Pr&ecirc;mio Nobel foi concedido para o Dr Kajita e para McArthur pois seus times conseguiram provar que os neutrinos n&atilde;o podem existir sem possuir massa &mdash; mesmo que ela seja somente um milion&eacute;simo do que &eacute; encontrado em um el&eacute;tron. Devido &agrave; imensa quantidade de neutrinos presentes no universo, a massa deles somada pode superar facilmente o peso de todas as estrelas existentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/07/07120820222710.jpg" />
O que chama aten&ccedil;&atilde;o nesse elemento &eacute; o fato de que ele consegue penetrar qualquer esp&eacute;cie de mat&eacute;ria sem qualquer problema &mdash; podendo inclusive cruzar toda a Terra. Isso abre a possibilidade de que observ&aacute;-los possa ajudar a descobrir mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&uacute;cleo do planeta ou at&eacute; mesmo sobre o interior de estrelas.
Ainda vai ser preciso estudar melhor a &ldquo;linguagem dos neutrinos&rdquo; para compreender seu comportamento e utiliz&aacute;-los de forma &uacute;til para a ci&ecirc;ncia. No entanto, a descoberta dos novos detentores do Pr&ecirc;mio Nobel abre precedentes que, dentro de alguns anos, podem revolucionar a astronomia e ampliar de forma sem precedente as informa&ccedil;&otilde;es que temos sobre o funcionamento do universo.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/87657-trabalho-comprova-que-neutrinos-tem-massa-ganha-nobel-fisica.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Trabalho que comprova que neutrinos têm massa ganha Nobel de Física

Imagem de Piloto suporta 9 vezes o peso de seu corpo em 'teste da centrífuga' [vídeo] no megacurioso

Para pilotar caças, o aspirante se submeteu à força 9G por quatro vezes durante 1m30s – significa que o homem suportou até nove vezes o peso de seu próprio corpo sem desmaiar!

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Piloto suporta 9 vezes o peso de seu corpo em 'teste da centrífuga' [vídeo]

Imagem de Dança cósmica: a Terra está ajudando a Lua a diminuir no megacurioso

Ação gravitacional é a explicação para um fenômeno ainda pouco conhecido pelos pesquisadores

Muito se fala sobre os efeitos que a gravidade da Lua exerce sobre a Terra &ndash; principalmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mar&eacute;s. Mas voc&ecirc; sabia que o nosso planeta tamb&eacute;m influencia a constitui&ccedil;&atilde;o de nosso sat&eacute;lite?
E como l&aacute; n&atilde;o existe &aacute;gua, o que a Terra faz &eacute; alterar as pr&oacute;prias plan&iacute;cies lunares, fazendo com que o astro diminua pouco a pouco. Mas calma que ele n&atilde;o vai sumir algum dia. O que acontece &eacute; que o n&uacute;cleo da Lua vem sofrendo um arrefecimento gradual nos &uacute;ltimos milhares de anos. Conforme o nosso sat&eacute;lite vai &ldquo;esfriando&rdquo;, a sua crosta vai se tornando um pouco mais linear, algo parecido com o que aconteceu em Merc&uacute;rio, em que escarpas se estendem por mais de 10 quil&ocirc;metros de comprimento e alguns poucos metros de altura.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/16/16164031920452.jpg" />Superf&iacute;cie lunar ainda est&aacute; em forma&ccedil;&atilde;o, sofrendo influ&ecirc;ncia da Terra
<h2>E a Terra com isso?</h2>
O alinhamento dessas escarpas n&atilde;o deveria possuir um &ldquo;padr&atilde;o&rdquo;, por ser o resultado de um movimento que se origina no interior da Lua. Entretanto, &eacute; exatamente isso o que vem acontecendo: os pesquisadores encontraram uma regularidade na forma&ccedil;&atilde;o dessas estruturas de fal&eacute;sias. Isso os levou a concluir que algo externo ao sat&eacute;lite estaria influenciando a dire&ccedil;&atilde;o em que essas acomoda&ccedil;&otilde;es lunares ocorrem.
O l&iacute;der dessa pesquisa, o cientista Thomas Watters, do <a href="https://airandspace.si.edu/" target="_blank">Museu do Ar e do Espa&ccedil;o</a>, de Washington (EUA), concluiu que a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional da Terra &eacute; o que est&aacute; fazendo com que as fal&eacute;sias lunares tenham uma dire&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica. Ou seja: assim como a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional da Lua influencia nossas mar&eacute;s, a da Terra interfere no relevo lunar.
Os cientistas acreditam que terremotos lunares formam essas escarpas, principalmente quando o sat&eacute;lite est&aacute; mais afastado do nosso planeta. Nesse momento, a for&ccedil;a gravitacional est&aacute; com maior intensidade, podendo interferir no relevo do sat&eacute;lite. Por&eacute;m, mais estudos ainda precisam ser feitos para chegar a alguma conclus&atilde;o sobre esses supostos terremotos.
E se voc&ecirc; gosta da Lua, fique atento: no pr&oacute;ximo dia 27, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/lua/75566-projeto-astronomico-brasileiro-vai-transmitir-eclipse-lunar-ao-vivo.htm" target="_blank">&uacute;nico eclipse lunar do ano</a> ser&aacute; visto no Brasil e voc&ecirc; poder&aacute; acompanhar tudinho aqui no Mega Curioso.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/7920620-voce-ja-tinha-imaginado-que-a-lua-esta-encolhendo.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; tinha imaginado que a Lua est&aacute; " encolhendo=" style="background-color: transparent;">Voc&ecirc; j&aacute; tinha imaginado que a Lua est&aacute; "encolhendo"?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Dança cósmica: a Terra está ajudando a Lua a diminuir

Imagem de Entenda como funciona a refrigeração magnética e como ela pode nos salvar no megacurioso

Sistema de resfriamento feito por campos magnéticos evitaria o uso de produtos químicos refrigerantes em geladeiras domésticas

Um dos maiores sonhos da <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a>&nbsp;aplicada a usos dom&eacute;sticos &eacute; a substitui&ccedil;&atilde;o dos produtos qu&iacute;micos refrigerantes usados em geladeiras e freezers. Isso certamente diminuiria a quantidade de poluentes emitidos na atmosfera. Uma das poss&iacute;veis alternativas que vem sendo estudada e desenvolvida para o uso em aparelhos dom&eacute;sticos &eacute; a refrigera&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica, que utiliza propriedades especiais dos metais como a entropia e o efeito magnetocal&oacute;rico.
A refrigera&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica utiliza propriedades especiais dos metais como a entropia e o efeito magnetocal&oacute;rico.
Para entendermos um pouco melhor como isso funciona, devemos lembrar de como os &iacute;m&atilde;s funcionam. Quase todo mundo j&aacute; manipulou um &iacute;m&atilde; em alguma situa&ccedil;&atilde;o na vida, seja por brincadeira ou aplicado em algum trabalho, mas uma coisa que pode ter passado despercebida &eacute; que campos magn&eacute;ticos geram calor. Esse &eacute; o efeito magnetocal&oacute;rico que vamos explicar um pouco melhor.
<h2>O calor dos &iacute;m&atilde;s</h2>
Quando um peda&ccedil;o de metal est&aacute; em repouso, sem nenhuma influ&ecirc;ncia sobre ele, seus el&eacute;trons se movimentam sem um padr&atilde;o definido. Quando um &iacute;m&atilde; se aproxima e o metal fica sob a influ&ecirc;ncia de um campo magn&eacute;tico, os el&eacute;trons alinham seus movimentos de modo que fiquem todos na mesma dire&ccedil;&atilde;o. Isso &eacute; uma perda de entropia, ou seja, uma limita&ccedil;&atilde;o colocada na movimenta&ccedil;&atilde;o livre dos el&eacute;trons.
A limita&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; completa, pois os el&eacute;trons, apesar de n&atilde;o poderem mudar de dire&ccedil;&atilde;o, podem se mover de outras formas. Nesse caso, a entropia aumenta ao permitir que os pr&oacute;prios &aacute;tomos vibrem um pouco mais violentamente. Essa vibra&ccedil;&atilde;o de &aacute;tomos &eacute; mais popularmente conhecida por n&oacute;s todos como... calor! Basta aplicar um campo magn&eacute;tico a um peda&ccedil;o de metal e ele vai aquecer. O efeito &eacute; moderado na maioria dos metais, mas alguns deles podem esquentar bastante.
Se um peda&ccedil;o de metal estiver sob a influ&ecirc;ncia de um campo magn&eacute;tico e repentinamente ele &eacute; removido, o metal esfria.
&Eacute; o caso do gadol&iacute;nio, um metal artificial que tamb&eacute;m &eacute; usado como supercondutor. Sob o efeito de um campo magn&eacute;tico, ele sofre um aquecimento bastante consider&aacute;vel. Agora voc&ecirc; deve estar se questionando: o que o aquecimento de um metal tem a ver com geladeiras e freezers? Pois a resposta &eacute; simples: sempre que algo &eacute; aquecido, outra coisa precisa esfriar, basta criar o m&eacute;todo correto para isso ser bem aproveitado.
<h2>Esquentando para esfriar</h2>
Se um peda&ccedil;o de metal estiver sob a influ&ecirc;ncia de um campo magn&eacute;tico e repentinamente ele &eacute; removido, o metal esfria. J&aacute; existem alguns pequenos refrigeradores de laborat&oacute;rio que usam essa ideia: uma subst&acirc;ncia, geralmente o h&eacute;lio, &eacute; aplicada ao metal enquanto ele est&aacute; inserido em um campo magn&eacute;tico est&aacute;vel. A subst&acirc;ncia leva embora o calor extra, o metal esfria e o campo magn&eacute;tico &eacute; desligado. O metal fica t&atilde;o frio que pode ser utilizado como uma unidade de resfriamento.
Apesar de geladeiras dom&eacute;sticas que utilizem esse efeito de resfriamento magnetocal&oacute;rico estarem longe de poderem ser fabricadas e comercializadas em ampla escala, o fato desse sistema parecer eficaz e ainda poder ser amplamente aprimorado d&aacute; esperan&ccedil;as de um dia podermos abrir m&atilde;o de produtos qu&iacute;micos para resfriar os nossos alimentos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/2731028-voce-acha-que-geladeiras-usando-resfriamento-magnetico-podem-se-tornar.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que geladeiras usando resfriamento magn&eacute;tico podem se tornar populares um dia?">Voc&ecirc; acha que geladeiras usando resfriamento magn&eacute;tico podem se tornar populares um dia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/86242-entenda-funciona-refrigeracao-magnetica-ela-salvar.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Entenda como funciona a refrigeração magnética e como ela pode nos salvar

Imagem de Físico teoriza sobre o que aconteceria se fosse possível viajar ao passado no megacurioso

Cientista propõe situação hipotética para calcular quais seriam as consequências de poder voltar no tempo

A fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica est&aacute; repleta de hist&oacute;rias incr&iacute;veis de personagens que ultrapassam a velocidade da luz e viajam no tempo at&eacute; o passado. No entanto, apesar de muita gente sonhar em poder fazer esse tipo de incurs&atilde;o, segundo &mdash; a maioria dos&nbsp;&mdash; &nbsp;cientistas, voltar no tempo &eacute; simplesmente impratic&aacute;vel. Afinal, para come&ccedil;o de conversa, de acordo com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/teoria-da-relatividade/21488-afinal-o-que-e-a-teoria-da-relatividade-.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">Teoria da Relatividade</a> de <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/39694-incrivel-10-coisas-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-einstein.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">Einstein</a>, nada pode ultrapassar a <a href="https://www.megacurioso.com.br/teoria-da-relatividade/24856-confirmado-a-teoria-da-relatividade-de-einstein-nao-esta-errada.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">velocidade da luz no v&aacute;cuo</a>.
Isso porque a <a href="https://www.megacurioso.com.br/teoria-da-relatividade/56607-6-provas-da-teoria-da-relatividade-em-nosso-cotidiano.htm" target="_blank">relatividade</a> determina que qualquer objeto em movimento que possua massa se torna gradativamente mais pesado conforme a sua velocidade vai aumentando &mdash; o que significa que seria necess&aacute;ria uma quantidade infinita de energia para que esse objeto ultrapassasse a velocidade da luz. E n&atilde;o pode existir energia superior &agrave; infinita, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/25/25181111135887.jpg" />
Por outro lado, para Tia Ghose, do portal <a href="http://www.livescience.com/51648-how-time-travel-would-work.html" target="_blank">Live Science</a>, apesar de percebermos o tempo como algo que s&oacute; pode &ldquo;caminhar&rdquo; adiante, tanto para a Teoria da Relatividade como para a F&iacute;sica de Part&iacute;culas, o tempo n&atilde;o tem orienta&ccedil;&atilde;o.
Com isso em mente, se pensarmos na <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/40088-5-questoes-sem-resposta-que-tiram-o-sono-dos-fisicos.htm" target="_blank">antimat&eacute;ria</a> &mdash; que, em poucas palavras, &eacute; a <a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-inexplicaveis/26219-6-misterios-da-fisica-que-ainda-nao-foram-resolvidos.htm" target="_blank">contraparte</a> da mat&eacute;ria &mdash;, ela pode ser interpretada como antipart&iacute;culas viajando adiante no tempo e como part&iacute;culas reais voltando ao passado. Dessa forma, teoricamente falando, um objeto capaz de se deslocar a velocidades superiores &agrave; da luz poderia voltar no tempo.
Assim, deixando a falta de &ldquo;praticabilidade&rdquo; de lado, e se as viagens no tempo fossem poss&iacute;veis, como elas se dariam? Segundo o f&iacute;sico <a href="http://arxiv.org/abs/1505.07489" target="_blank">Robert Nemiroff</a> da Universidade Tecnol&oacute;gica de Michigan, algumas coisas bem estranhas aconteceriam como resultado desse processo. Uma delas seria o surgimento de um par de c&oacute;pias id&ecirc;nticas do objeto, e uma das c&oacute;pias regressaria e aniquilaria a outra. Maluquice? Calma, a coisa fica ainda mais maluca!
<h2>Viagem hipot&eacute;tica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/25/25181127313000.jpg" />
Para chegar a essa conclus&atilde;o, Nemiroff fez uma s&eacute;rie de c&aacute;lculos baseados em uma situa&ccedil;&atilde;o hipot&eacute;tica. Ele imaginou uma espa&ccedil;onave partindo de uma base de lan&ccedil;amento aqui na Terra e que viajaria a uma velocidade cinco vezes superior &agrave; da luz at&eacute; chegar a um planeta localizado a 10 <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/43068-voce-sabe-qual-e-a-distancia-em-quilometros-de-1-ano-luz.htm" target="_blank">anos-luz de dist&acirc;ncia</a>. Depois, o foguete de Nemiroff daria meia-volta e retornaria ao nosso mundo, pousando em uma base pr&oacute;xima &agrave; de lan&ccedil;amento.
Os c&aacute;lculos revelaram que duas c&oacute;pias da espa&ccedil;onave, uma com massa positiva e outra com massa negativa &mdash; ou nave e uma antinave, se voc&ecirc; preferir &mdash;, surgiriam durante a viagem. Al&eacute;m disso, como a luz do foguete estaria viajando mais devagar do que a pr&oacute;pria nave, cinco anos depois de ela partir, a espa&ccedil;onave estaria estacionada e os terr&aacute;queos veriam algo muito estranho: eles enxergariam no c&eacute;u um foguete partindo e uma c&oacute;pia dele retornando da viagem.
E as coisas se tornariam ainda mais estranhas oito anos mais tarde. Isso porque uma imagem da nave estacionada na base tamb&eacute;m seria vis&iacute;vel com as outras duas, s&oacute; que as c&oacute;pias estariam mais distantes do que antes, como se o foguete estivesse voltando ao passado. Por &uacute;ltimo, 10 anos ap&oacute;s o in&iacute;cio da viagem, uma das espa&ccedil;onaves fantasma aniquilaria a outra, e s&oacute; restaria a nave paradinha na base.
<h2>Hein?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/25/25181141743001.jpg" />
De acordo com Tia, a situa&ccedil;&atilde;o proposta por Nemiroff, apesar de ser hipot&eacute;tica, gera uma s&eacute;rie de quest&otilde;es &mdash; tamb&eacute;m &mdash; malucas, por exemplo: como &eacute; que a viagem funcionaria? Do que o par de naves-c&oacute;pia seria feito? Qual delas seria a espa&ccedil;onave real? E as pessoas pilotando o foguete, o que elas estariam fazendo, e o que aconteceria com elas? S&oacute; Deus sabe...
Mas, seguindo o racioc&iacute;nio do f&iacute;sico, as naves e os pilotos seriam feitos de mat&eacute;ria e antimat&eacute;ria, o que significa que eles poderiam se aniquilar caso se aproximassem &mdash; n&atilde;o? Nemiroff admitiu que as conclus&otilde;es &agrave;s quais ele chegou com seus c&aacute;lculos s&atilde;o de derreter os miolos, e que, se analisarmos friamente a situa&ccedil;&atilde;o proposta, provavelmente a viagem ao passado jamais seja poss&iacute;vel, pois ela violaria os princ&iacute;pios da Teoria da Relatividade.
Contudo, o f&iacute;sico deu um exemplo no qual a produ&ccedil;&atilde;o de c&oacute;pias seria vi&aacute;vel. Imagine que voc&ecirc; tem uma caneta laser superpotente e que voc&ecirc; pode apont&aacute;-la para a Lua. Considerando que nada encubra a luz, Nemiroff diz que seria necess&aacute;rio mover o pulso de um lado a outro da Lua mais depressa do que 4 segundos para que o ponto do laser se movesse mais depressa do que a luz. E se fosse poss&iacute;vel registrar esse movimento em filme, ver&iacute;amos um par de pontos ligeiramente separados sobre a superf&iacute;cie da Lua.

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Físico teoriza sobre o que aconteceria se fosse possível viajar ao passado

Imagem de Homem filma avião sendo atingido por um raio nos EUA [vídeo] no megacurioso

Imagens são surpreendentes, mas podem ser mais comuns do que imaginamos

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Homem filma avião sendo atingido por um raio nos EUA [vídeo]

Imagem de Afe! Alemanha retoma projeto de voo sub-orbital que atinge até 25 mil km/h no megacurioso

Aeronave conta com ajuda de propulsor externo e consegue fazer viagem entre Europa e Austrália em menos de duas horas; expectativa é de que veículo se torne realidade em 2040

Se voc&ecirc; acha que a pr&aacute;tica de reciclar ideias antigas s&oacute; atinge setores como dos filmes e jogos &ndash; borbulhando com reimagina&ccedil;&otilde;es e remakes &ndash;, est&aacute; bem enganado. O conceito tamb&eacute;m chegou ao mundo da tecnologia, mas, nesse caso, &eacute; por um bom motivo. O Deutsches Zentrum f&uuml;r Luft- und Raumfahrt (DLR), centro de pesquisa aeroespacial alem&atilde;o, resolveu reviver um projeto de 2012 para colocar em pr&aacute;tica a produ&ccedil;&atilde;o de um avi&atilde;o para voos sub-orbitais capaz de fazer o caminho da Europa para a Austr&aacute;lia em cerca de uma hora e meia.
O novo ve&iacute;culo a&eacute;reo recebeu o nome de SpaceLiner e est&aacute; sendo tratado com urg&ecirc;ncia pela organiza&ccedil;&atilde;o sediada na Alemanha, com perspectiva para que as primeiras viagens do modelo ocorram dentro dos pr&oacute;ximos 20 ou 30 anos. O chef&atilde;o do projeto, Martin Sippel, apresentou, durante o evento American Institute of Aerodynamics and Astronautics' Space Planes and Hypersonics Conference, em Glasgow, na Esc&oacute;cia,&nbsp;detalhes da empreitada e do progresso tecnol&oacute;gico necess&aacute;rio para fazer tudo funcionar.
<h2>Fa&ccedil;anha da engenharia</h2>
Para Sippel, al&eacute;m de oferecer um transporte extremamente veloz para quem puder bancar a brincadeira, o objetivo principal da iniciativa &eacute; reduzir o custo de viagens espaciais ao fazer com que as aeronaves do servi&ccedil;o deem in&iacute;cio a uma produ&ccedil;&atilde;o em larga escala de motores de foguetes e de outros ve&iacute;culos de propuls&atilde;o. Ele afirma que mesmo se apenas 0,2% dos passageiros de voos intercontinentais migrarem para o SpaceLiner, isso j&aacute; &eacute; o suficiente para causar um impacto gigantesco nesse mercado.
&ldquo;Poder&iacute;amos multiplicar em 100 vezes o n&uacute;mero de lan&ccedil;amentos, j&aacute; que estamos falando de ve&iacute;culos reutiliz&aacute;veis programados para algo entre 150 e 300 viagens. [...] Se voc&ecirc; tiver 11 motores em cada um deles, a fabrica&ccedil;&atilde;o chegaria a cerca de 2 mil deles por ano&rdquo;, explica o alem&atilde;o. Parece muita pot&ecirc;ncia para voc&ecirc;? Pode at&eacute; ser, mas &eacute; algo necess&aacute;rio para que esse tipo de voo seja feito, com o projeto da DLR exigindo a ajuda de um propulsor externo &ndash; como do antigo programa Shuttle, da NASA &ndash; at&eacute; atingir a altitude correta.
Galeria 1
Pode ficar tranquilo, esse &ldquo;adere&ccedil;o&rdquo; motorizado, assim como outros elementos do servi&ccedil;o, n&atilde;o &eacute; descartado. Assim que ele &eacute; desacoplado na aeronave principal, &eacute; recolhido por um avi&atilde;o de reboque em pleno ar e liberado logo em seguida para fazer um pouso de forma aut&ocirc;noma. Enquanto isso, a SpaceLiner segue sua trajet&oacute;ria sub-orbital a cerca de 25 mil quil&ocirc;metros por hora &ndash; sim, essa &eacute; a velocidade que o brinquedinho pode alcan&ccedil;ar. Chegando pr&oacute;ximo do seu destino, a nave desce rapidamente e pousa como qualquer outra.
O custo de algo nessas propor&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m &eacute; assustador, podendo chegar na casa dos US$ 33 bilh&otilde;es &ndash; mais de R$ 114 bilh&otilde;es &ndash; e exigindo an&aacute;lises e polimentos constantes at&eacute; que o primeiro prot&oacute;tipo do ve&iacute;culo seja constru&iacute;do, por volta de 2030. Segundo Sippel, os testes com at&eacute; seis unidades diferentes do modelo ainda levariam anos de trabalho duro, fazendo com que os primeiros voos comerciais s&oacute; ocorram em meados de 2040. Ser&aacute; que d&aacute; para economizar at&eacute; l&aacute; para dar uma voltinha pelo mundo em um par de horas?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/5492971-voo-sub-orbital-de-alemaes-pode-ficar-disponivel-ao-publico-ate.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voo sub-orbital de alem&atilde;es pode ficar dispon&iacute;vel ao p&uacute;blico at&eacute; 2040. Pretende testar?">Voo sub-orbital de alem&atilde;es pode ficar dispon&iacute;vel ao p&uacute;blico at&eacute; 2040. Pretende testar?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/85082-afe-alemanha-retoma-projeto-voo-sub-orbital-atinge-25-mil-km-h.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Afe! Alemanha retoma projeto de voo sub-orbital que atinge até 25 mil km/h

Imagem de Entrelaçamento quântico: conheça esta nova modalidade de “casamento” no megacurioso

Filósofo propõe novo tipo de cerimônia baseado em conceito da Física Quântica em Las Vegas

Se voc&ecirc; acha que os casamentos tradicionais &mdash; aqueles que envolvem cerim&ocirc;nias religiosas e tal &mdash; s&atilde;o coisa do passado e que simplesmente chamar um juiz de paz para oficializar a uni&atilde;o &eacute; muito sem gra&ccedil;a, saiba que inventaram uma modalidade nova de cas&oacute;rio. Por certo, se al&eacute;m de tudo o casal for geek, a novidade &eacute; perfeita!
De acordo com Adele Peters do portal <a href="http://www.fastcoexist.com/3049226/instead-of-a-wedding-couples-can-now-opt-for-quantum-entanglement#1" target="_blank">Fast Company</a>, um hotel em Las Vegas &mdash; a terra dos casamentos malucos &mdash; come&ccedil;ou a organizar um tipo de cerim&ocirc;nia na qual os casais se unem pelo poder da F&iacute;sica Qu&acirc;ntica. A novidade foi proposta por um fil&oacute;sofo experimental chamado Jonathon Keats e est&aacute; baseada no conceito do &ldquo;entrela&ccedil;amento qu&acirc;ntico&rdquo;.
<h2>Uni&atilde;o qu&acirc;ntica</h2>
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Segundo uma mat&eacute;ria que postamos aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fisica-e-quimica" target="_blank">Mega Curioso</a> &mdash; e que voc&ecirc; pode conferir atrav&eacute;s <a href="https://www.megacurioso.com.br/termodinamica/27839-entrelacamento-quantico-quebra-segunda-lei-da-termodinamica.htm" target="_blank">deste link</a> &mdash;, basicamente, quando ocorre o entrela&ccedil;amento qu&acirc;ntico entre duas part&iacute;culas, elas passam a se comportar como se fossem uma s&oacute;, mesmo quando se encontram separadas por milh&otilde;es de <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/43068-voce-sabe-qual-e-a-distancia-em-quilometros-de-1-ano-luz.htm" target="_blank">anos-luz</a> de dist&acirc;ncia. Assim, qualquer coisa que aconte&ccedil;a com uma das part&iacute;culas imediatamente acontecer&aacute; com a outra tamb&eacute;m.
Conforme explicou Keats, quando ponderamos a respeito desse conceito, ele &eacute; incrivelmente rom&acirc;ntico &mdash; e &eacute; o tipo de coisa que qualquer pessoa apaixonada desejaria de um relacionamento. Assim, depois de estudar a ci&ecirc;ncia envolvida no entrela&ccedil;amento qu&acirc;ntico, o fil&oacute;sofo acredita ter encontrado uma maneira de replicar esse fen&ocirc;meno entre os seres humanos.
<h2>O que a F&iacute;sica uniu...</h2>
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A cerim&ocirc;nia de entrela&ccedil;amento qu&acirc;ntico envolve espalhar diversos espelhos e prismas no local onde o &ldquo;cas&oacute;rio&rdquo; vai acontecer e pendurar um cristal n&atilde;o linear &mdash; um tipo de cristal produzido em laborat&oacute;rio &mdash; pr&oacute;ximo a uma janela que permita a passagem de luz solar. Os f&oacute;tons que atravessam o cristal s&atilde;o entrela&ccedil;ados e, ent&atilde;o, rebatidos pelos prismas e espelhos, atingindo os corpos das pessoas que est&atilde;o se casando quanticamente.
De acordo com Adele, apesar de soar como pura maluquice, Keats garante que a cerim&ocirc;nia funciona. Segundo ele, os f&oacute;tons entrela&ccedil;ados que bombardeiam o casal &mdash; ou grupo de pessoas, j&aacute; que o fil&oacute;sofo acredita em m&uacute;ltiplas formas de casamento &mdash; podem fazer com que algumas part&iacute;culas presentes nos corpos humanos tamb&eacute;m passem pelo mesmo fen&ocirc;meno.
Adele explicou que, na verdade, n&atilde;o existem garantias de que a f&iacute;sica da coisa d&aacute; certo, j&aacute; que o processo n&atilde;o pode ser medido. No entanto, Keats &mdash; que n&atilde;o v&ecirc; o entrela&ccedil;amento qu&acirc;ntico neste contexto como uma met&aacute;fora &mdash; afirma que &eacute; justamente a impossibilidade de medir esse fen&ocirc;meno da F&iacute;sica que o torna em um fen&ocirc;meno psicol&oacute;gico real. Segundo ele, &eacute; como se transfer&iacute;ssemos uma lei da F&iacute;sica para um estado de ser.

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Entrelaçamento quântico: conheça esta nova modalidade de “casamento”

Imagem de Este site permite que você simule explosões atômicas em qualquer cidade no megacurioso

Você já se perguntou o quão grave seria uma explosão atômica na sua cidade? Um site desenvolvido por um pesquisador americano simula todos os efeitos dos explosivos no Google Maps

Na semana passada (6), o ataque americano nas cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki completou 70 anos. Embalando esta tem&aacute;tica, um pesquisador do STE &ndash; Stevens Institute of Technology ou Instituto de Tecnologia Stevens &ndash; criou uma p&aacute;gina na web que simula o efeito de bombas at&ocirc;micas ou nucleares em qualquer cidade do <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-maps/" target="_blank" title="Google Maps">Google Maps</a>.
Apesar de ser um assunto meio m&oacute;rbido, &eacute; interessante para os curiosos que se perguntam: &ldquo;E se uma explos&atilde;o como esta atingisse a minha cidade? Eu estaria seguro?&rdquo;. Basta digitar o nome do local onde voc&ecirc; mora e definir a pot&ecirc;ncia do explosivo &ndash; h&aacute; op&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-configuradas, como as de &ldquo;Fat Man&rdquo; e &ldquo;Little Boy&rdquo;, as duas bombas que atingiram o Jap&atilde;o na Segunda Guerra Mundial.
Al&eacute;m das configura&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas para a &ldquo;detona&ccedil;&atilde;o&rdquo;, &eacute; poss&iacute;vel simular a expans&atilde;o radioativa baseada na dire&ccedil;&atilde;o do vento, n&uacute;mero de fatalidades e muito mais. Depois que estiver tudo da maneira que voc&ecirc; desejar, basta clicar no bot&atilde;o vermelho e ver os impactos de uma explos&atilde;o at&ocirc;mica na sua cidade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11145556427216.jpg" />Simula&ccedil;&atilde;o do impacto da bomba "Fat Man" no centro da Avenida Paulista, em S&atilde;o Paulo.
A &aacute;rea central amarela corresponde ao local de maior pot&ecirc;ncia da bomba &ndash; que pode atingir at&eacute; 6 mil graus Celsius e desintegrar qualquer coisa que estiver ali &ndash;, enquanto o c&iacute;rculo vermelho representa o di&acirc;metro da explos&atilde;o no ar. J&aacute; a esfera verde indica o raio de radia&ccedil;&atilde;o, no qual 50 a 90% das pessoas podem morrer se n&atilde;o tiverem tratamento m&eacute;dico adequado.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/2141859-a-sua-cidade-seria-gravemente-destruida-se-uma-bomba-atomica.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="A sua cidade seria gravemente destru&iacute;da se uma bomba at&ocirc;mica a atingisse?">A sua cidade seria gravemente destru&iacute;da se uma bomba at&ocirc;mica a atingisse?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso
Em contrapartida, as localidades sobre o c&iacute;rculo cinza e laranja correspondem aos efeitos colaterais da bomba. Na &aacute;rea monocrom&aacute;tica, os pr&eacute;dios sofreriam com a onda de impacto, podendo desabar ou ter a estrutura comprometida. Na parte alaranjada, os habitantes sofreriam com queimaduras severas e efeitos da radia&ccedil;&atilde;o. Caso queira acessar o site, pode clicar <a href="http://nuclearsecrecy.com/nukemap/" target="_blank">aqui</a> para a vers&atilde;o normal ou <a href="http://nuclearsecrecy.com/nukemap3d/" target="_blank">aqui</a> para a ver o modo em 3D.

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