Imagem de Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois no megacurioso

Guerras, revoluções industriais e capitalismo exagerado mudaram a cara do mundo nas últimas décadas

J&aacute; parou para pensar como era o seu bairro h&aacute; 40 anos? Que tal a cidade em que seus av&oacute;s cresceram? Com isso em mente, n&oacute;s listamos 27 lugares do mundo inteiro que se repaginaram bastante nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas.
Todos eles s&atilde;o repletos de hist&oacute;ria e cultura, sendo que alguns conseguiram manter seus pontos turist&iacute;cos e o charme natural intactos, enquanto outros preferiram substituir tudo por vers&otilde;es modernas e megaloman&iacute;acas. Tamb&eacute;m &eacute; interessante perceber como os centros rurais se transformaram em metr&oacute;poles gigantescas, tudo gra&ccedil;as &agrave; migra&ccedil;&atilde;o e ao capitalismo &ndash; sem deixar de lado as mudan&ccedil;as que vieram por conta das guerras mundiais.
<h2>1.Nova York, EUA: 1876, 1932, 1988 e 2013</h2>
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<h2>2.Dubai, Emirados &Aacute;rabes Unidos:1990-2013</h2>
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<h2>3. Kuala Lumpur, Mal&aacute;sia: 1990-2014</h2>
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<h2>4. Shenzhen, China: 1980-2011</h2>
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<h2>5. S&atilde;o Paulo, Brasil: 1912-2010</h2>
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<h2>6. Vars&oacute;via, Pol&ocirc;nia, depois da guerra e reconstru&iacute;da hoje em dia</h2>
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<h2>7. Hiroshima, Jap&atilde;o, depois da bomba at&ocirc;mica e reconstru&iacute;da atualmente</h2>
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<h2>8. Singapura, &Aacute;sia: 1990-2014</h2>
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<h2>9. Jacarta, Indon&eacute;sia, 1965-2005</h2>
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<h2>10. Rio de Janeiro, Brasil</h2>
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<h2>11. Atenas, Gr&eacute;cia: 1860-2010</h2>
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<h2>12. Toronto, Canad&aacute;: 1930-2014</h2>
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<h2>13.Hong Kong, Rep&uacute;blica Popular da China: 1920-2000</h2>
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<h2>14. Fortaleza, Brasil: 1975-2011</h2>
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<h2>15. Shangai, China: 1990-2014</h2>
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<h2>16. Veneza, It&aacute;lia: 1970-2010</h2>
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<h2>17. Sydney, Austr&aacute;lia, 1930-2014</h2>
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<h2>18.Londres, Reino Unido: fim do s&eacute;culo 19 e hoje em dia</h2>
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<h2>19. Chicago, EUA: 1909 e atualmente</h2>
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<h2>20. Buenos Aires, Argentina: 1950 e agora</h2>
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<h2>21. Seoul, Coreia do Sul: 1950 e atualmente</h2>
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<h2>22. Abu Dhabi, Emirados &Aacute;rabes Unidos: 1975 e hoje em dia</h2>
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<h2>23. Nair&oacute;bi, Qu&ecirc;nia: in&iacute;cio de 1960 e agora</h2>
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<h2>24. Pequim, China: 1950 e atualmente</h2>
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<h2>25. Ulan Bator, Mong&oacute;lia: 1950 e hoje em dia</h2>
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<h2>26. Dresden, Alemanha: 1945-2005</h2>
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<h2>27. T&oacute;quio, Jap&atilde;o: 1945-2013</h2>
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Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois

Imagem de Modelo com Síndrome de Down está fazendo o maior sucesso pelo mundo no megacurioso

Conheça a história de Maddy Stuart, a jovem que quer mudar a forma como as pessoas percebem a beleza

Em meados de maio, o pessoal do <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-3081890/If-people-beauty-inside-models-world-syndrome-Meet-inspiring-young-woman-genetic-condition-determined-change-face-beauty.html" target="_blank">Daily Mail</a> publicou a hist&oacute;ria de Madeline Stuart, uma jovem de 18 anos de Brisbane, na Austr&aacute;lia, que sonhava em se tornar modelo. Maddy &mdash; como ela &eacute; mais conhecida &mdash; &eacute; portadora de S&iacute;ndrome de Down e, desde que o artigo foi para o ar, seu sonho come&ccedil;ou a se tornar realidade. Ali&aacute;s, Maddy est&aacute; fazendo o maior sucesso.
De acordo com Lillian Radulova e Heather McNab do <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-3108692/A-fashion-shoot-New-York-free-designer-clothes-legion-new-fans-18-year-old-model-syndrome-s-life-changed-shooting-fame-mum-insists-hasn-t-fazed-much.html" target="_blank">Daily Mail</a>, Maddy, assim como a maioria das meninas da sua idade, nutria o desejo de um dia ser modelo. Contudo, sua maior motiva&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; se tornar uma estrela internacional das passarelas.
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O principal objetivo de Maddy &eacute; o de mudar o estigma a respeito da S&iacute;ndrome de Down, assim como mudar a percep&ccedil;&atilde;o que as pessoas t&ecirc;m da beleza. E tudo indica que Maddy &mdash; com o apoio de sua m&atilde;e, Rosanne &mdash; est&aacute; no caminho certo, pois, desde que sua hist&oacute;ria come&ccedil;ou a circular pelo mundo, a jovem apareceu em jornais australianos e em sites de not&iacute;cias de dezenas de pa&iacute;ses.
<h2>Desafios</h2>
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Tudo come&ccedil;ou no ano passado, depois de Maddy decidir fazer algumas mudan&ccedil;as em sua rotina e adotar um estilo de vida mais saud&aacute;vel. Com isso em mente, a jovem come&ccedil;ou a fazer dieta e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos &mdash; Maddy nada cinco vezes por semana, joga cricket, vai &agrave; academia e ainda faz parte de um grupo de dan&ccedil;a! &mdash;, e acabou emagrecendo 20 quilos. E com a boa forma, veio a decis&atilde;o de perseguir seu sonho.
Rosanne, a m&atilde;e de Maddy, &eacute; simplesmente sensacional e, al&eacute;m de dar o maior apoio &agrave; filha, ela nunca deixa que se passasse um &uacute;nico dia sem dizer a Maddy o qu&atilde;o inteligente, divertida, incr&iacute;vel e maravilhosa ela &eacute;. Segundo revelou ao Daily Mail, a discrimina&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; grande, e a atitude das pessoas com respeito aos portadores de Down &eacute; muito negativa.
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A inspira&ccedil;&atilde;o para encorajar a Maddy a combater o estigma que existe com respeito &agrave; s&iacute;ndrome veio das dificuldades que Rosanne sofreu enquanto criava a menina. Conforme contou, quando Maddy nasceu, ela n&atilde;o recebeu qualquer apoio e, al&eacute;m dos olhares de pena que recebia de todos, os m&eacute;dicos que cuidaram de Maddy nunca deram a ela esperan&ccedil;a de a filha algum dia pudesse fazer alguma diferen&ccedil;a no mundo.
Contudo, segundo Rosanne, as pessoas com S&iacute;ndrome Down s&atilde;o completamente capazes de fazer tudo que os demais fazem &mdash; s&oacute; que seguindo seu pr&oacute;prio ritmo. Al&eacute;m disso, tudo o que os portadores precisam &eacute; que as pessoas deem a eles oportunidades, e a recompensa certamente ser&aacute; muito al&eacute;m do que qualquer expectativa.
<h2>Sucesso</h2>
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Maddy j&aacute; foi convidada por companhias de Los Angeles e Nova York para sess&otilde;es fotogr&aacute;ficas, assim como para aparecer em revistas e programas de TV da Alemanha e at&eacute; de Hong Kong. E ela ainda recebeu propostas de diversas marcas de roupas, acess&oacute;rios e maquiagem para se tornar sua &ldquo;garota propaganda&rdquo;. Al&eacute;m disso, Maddy lan&ccedil;ou o seu pr&oacute;prio <a href="http://www.madelinestuartmodel.com/" target="_blank">website</a>, e j&aacute; conta com mais de 360 mil seguidores no <a href="https://www.facebook.com/madelinesmodelling" target="_blank">Facebook</a>.
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Como se fosse pouco, milhares de pessoas entram em contato com Maddy e a m&atilde;e dela diariamente atrav&eacute;s das redes sociais. E &eacute; claro que, al&eacute;m dos convites para fazer trabalhos como modelo, muitos familiares e pessoas com Down e outras s&iacute;ndromes tamb&eacute;m enviam suas mensagens, muitas agradecendo a iniciativa e dizendo que a hist&oacute;ria de Maddy &eacute; uma verdadeira inspira&ccedil;&atilde;o.
E apesar de toda a repercuss&atilde;o, segundo Rosanne, apesar de Maddy estar supercontente com toda a aten&ccedil;&atilde;o que vem recebendo, a vida dela mudou muito pouco. E a m&atilde;e da modelo garante que a carreira da filha s&oacute; vai continuar enquanto ela se sentir feliz com a atividade.

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Modelo com Síndrome de Down está fazendo o maior sucesso pelo mundo

Imagem de Você sabe realmente o quão grande é o continente africano? no megacurioso

Designer resolveu pôr em uma escala real a dimensão territorial da África. O resultado é bem diferente daquele mapa que você viu durante sua vida inteira

Todo mapa, por mais que tenha sido projetado para ser uma ferramenta educacional, &eacute; tamb&eacute;m uma ferramenta pol&iacute;tica. Ele &eacute; um documento como qualquer outro, composto das coisas que seu autor preferiu mostrar em detrimento de outras, de maior ou menor import&acirc;ncia dependendo de quem se pergunta.
A forma como o continente africano tem sido retratado em grande parte dos mapas j&aacute; produzidos &eacute; uma prova concreta disso. A dimens&atilde;o territorial de suas na&ccedil;&otilde;es &eacute; gigantesca. Ainda assim, a vis&atilde;o que temos da &Aacute;frica geralmente &eacute; de apenas um monte de pequenas na&ccedil;&otilde;es com nomes esquec&iacute;veis e que vivem em permanente estado de guerrilha.
O designer alem&atilde;o Kai Krause criou h&aacute; alguns anos um mapa diferente, ressaltando de forma bastante clara a grandiosidade do continente africano. Dentro de seus limites &eacute; poss&iacute;vel combinar as &aacute;reas f&iacute;sicas ocupadas por Estados Unidos, China, &Iacute;ndia, Jap&atilde;o e praticamente toda a Europa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10105317341292.jpg" />O mapa elaborado pelo designer Kai Krause
Uma prov&aacute;vel raz&atilde;o disso &eacute; o fato de que, desde o florescer da civiliza&ccedil;&atilde;o ocidental, a &Aacute;frica tem sido explorada por seus recursos. At&eacute; pouco mais de uma centena de anos atr&aacute;s, sua popula&ccedil;&atilde;o ainda era tratada como mercadoria. Ainda hoje a escravid&atilde;o &eacute; legal no Sud&atilde;o, e a Maurit&acirc;nia &ndash; &uacute;ltimo pa&iacute;s a abolir legalmente a escravid&atilde;o, em 1981 &ndash; ainda possui o maior n&uacute;mero percentual de escravos em sua popula&ccedil;&atilde;o.
"O que isso tudo tem a ver com os mapas que usamos?", voc&ecirc; deve estar se perguntando. Segundo Krause, toda representa&ccedil;&atilde;o bidimensional de um objeto tridimensional sofre distor&ccedil;&otilde;es, que s&atilde;o inevit&aacute;veis, mas que ao mesmo tempo revelam um pouco de quem as produz. Quando temos uma vis&atilde;o distorcida do mundo, somos menos capazes de identificar corretamente de que forma devemos empregar os recursos que temos dispon&iacute;veis e a quem devemos dar voz.
Para o designer, o interessante aqui &eacute; percebermos que a forma como representamos a geografia nos mapas &eacute; um reflexo da forma como ainda enxergamos a nossa sociedade em um contexto mundial. Ou seja, de modo geral ainda estamos muito longe de perceber a &Aacute;frica com a grandeza que ela realmente possui.

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Você sabe realmente o quão grande é o continente africano?

Imagem de Pintura funerária egípcia de 3.400 anos vai a leilão em Paris no megacurioso

Chamava-se 'Ta-nedjem' ('Doce país'), morreu no Vale dos Reis no Egito há 3.400 anos e seu retrato estampado na pintura funerária colocada em cima de seu sarcófago irá a leilão em 18 de junho em Paris

Chamava-se "Ta-nedjem" ("Doce pa&iacute;s"), morreu no Vale dos Reis no Egito h&aacute; 3.400 anos e seu retrato estampado na pintura funer&aacute;ria colocada em cima de seu sarc&oacute;fago ir&aacute; a leil&atilde;o em 18 de junho em Paris - uma venda in&eacute;dita.
Esta &eacute; uma venda excepcional, j&aacute; que &eacute; a primeira vez que uma tela funer&aacute;ria eg&iacute;pcia vai a leil&atilde;o. Existem apenas 22 exemplares preservados em todo o mundo, a maioria guardada em grandes institui&ccedil;&otilde;es como o museu do Louvre (Paris) e o museu Metropolitan (Nova York).&nbsp;O car&aacute;ter in&eacute;dito da venda faz com que seja dif&iacute;cil estimar o pre&ccedil;o deste valioso testemunho.
A tela, cujas cores permanecem vibrantes, data da XVIII dinastia eg&iacute;pcia (1400-1300 antes de Cristo) e foi descoberta por Henri-Pierre Teiss&egrave;dre, diretor e curador da casa Piasa, entre os bens de Jeanne Loviton, editora, escritora e advogada, morta em 1966 ap&oacute;s uma vida digna de novela.&nbsp;Na pe&ccedil;a de 29 por 21 cent&iacute;metros, o defunto &eacute; representado de perfil, como mandava a tradi&ccedil;&atilde;o, sentado em uma poltrona na frente de uma pequena mesa de oferendas como p&atilde;o, caba&ccedil;as e peda&ccedil;os de carne.
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Estas obras de linho correspondem a um tipo de tecido funer&aacute;rio descoberto em Deir el-Medineh, no Vale dos Reis, onde morava a irmandade dos artes&atilde;os respons&aacute;veis ??pela constru&ccedil;&atilde;o de t&uacute;mulos e templos mortu&aacute;rios dos fara&oacute;s durante o Imp&eacute;rio Novo, segundo o especialista Christophe Kunicki.&nbsp;As telas, confeccionadas no mesmo material usado para embrulhar m&uacute;mias, eram depositadas em cima do sarc&oacute;fago, como mostra o &uacute;nico exemplar encontrado intacto no local.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/10/pintura-funeraria-egipcia-3-400-anos-leilao-paris_97856.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Pintura funerária egípcia de 3.400 anos vai a leilão em Paris

Imagem de Pergaminho chinês do século XVIII é arrematado por 5,5 milhões de euros no megacurioso

Um pergaminho chinês do século XVIII, atribuído ao pintor Gu Quan, foi vendido por 5,5 milhões de euros (cerca de 20 milhões de reais) nesta terça-feira pela Christie's

Um pergaminho chin&ecirc;s do s&eacute;culo XVIII, atribu&iacute;do ao pintor Gu Quan, foi vendido por 5,5 milh&otilde;es de euros (cerca de 20 milh&otilde;es de reais) nesta ter&ccedil;a-feira pela Christie's, em Paris - um recorde mundial para o artista, segundo a casa de leil&otilde;es.&nbsp;Este pergaminho de tinta e cor sobre papel, de 1181 cent&iacute;metros, representa 500 monges budistas em uma paisagem de montanha e teve valor estimado entre 80.000 e 120.000 euros.
Gu Quan, que era pintor da corte no regime do Imperador Qianlong (1711-1799), era conhecido por seu talento em retratar os personagens.&nbsp;No mesmo leil&atilde;o de arte asi&aacute;tica, uma tigela de jade branca, tamb&eacute;m da &eacute;poca de Qianlong, foi vendida por mais de tr&ecirc;s milh&otilde;es de euros - quando seu valor estimado era entre 120.000 e 180.000 euros.
Os dois lotes pertenciam a cole&ccedil;&otilde;es privadas francesas.&nbsp;O produto total do leil&atilde;o alcan&ccedil;ou 19,2 milh&otilde;es de euros incluindo os gastos, ou seja "a venda de arte asi&aacute;tica mais j&aacute; importante realizada na Fran&ccedil;a", informou a Christie's.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/10/pergaminho-chines-seculo-xviii-arrematado-5-5-milhoes-euros_97853.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Pergaminho chinês do século XVIII é arrematado por 5,5 milhões de euros

Imagem de Ossada revela um novo “primo” do tricerátopo no megacurioso

Os curiosos regaliceratops, por concentrar traços evolutivos de espécies distantes, forneceram ainda aos pesquisadores traços de um caso raro de ‘convergência evolucionária’

Tanto o batismo quanto a compara&ccedil;&atilde;o parecem bastante adequadas &agrave; nova esp&eacute;cie descoberta de dinossauro com chifres. Um &ldquo;parente pr&oacute;ximo&rdquo; do tricer&aacute;topo, o regaliceratops deve o &ldquo;regal&rdquo; (r&eacute;gio, em ingl&ecirc;s) do t&iacute;tulo ao vistoso folho que leva sobre a pesada cabe&ccedil;a, com 268,5 quilogramas. J&aacute; o apelido carinhoso de &ldquo;Hellboy&rdquo; surgiu por conta dos pequenos chifres &ldquo;comicamente pequenos&rdquo; posicionados sobre o nariz do animal.
Analogias levianas &agrave; parte, fato &eacute; que a descoberta da esp&eacute;cie foi duplamente surpreendente para os pesquisadores. Al&eacute;m de engrossar a fileira das esp&eacute;cies de dinossauros com chifres que viveram ao final do per&iacute;odo cret&aacute;ceo, o regaliceratops ainda traz ind&iacute;cios do que pode ser um caso de &ldquo;converg&ecirc;ncia evolucion&aacute;ria&rdquo; &mdash; em que uma esp&eacute;cie mais recente apresenta caracter&iacute;sticas de diferentes linhagens evolutivas.
<h2>Elo evolutivo</h2>
Basicamente, a nova esp&eacute;cie desencavada em Alberta (Canad&aacute;) re&uacute;ne tra&ccedil;os das duas classifica&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas de dinossauros com cornos: Chasmosaurinae e Centrosaurinae. Enquanto as esp&eacute;cies pertencentes &agrave; Chasmosaurinae (como o tricer&aacute;topo) apresentam um pequeno chifre sobre o nariz, grandes chifres sobre os olhos e folho grande, os Centrosaurinaet&ecirc;m um grande chifre sobre o nariz, pequenos chifres sobre os olhos e folho pequeno.
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Dessa forma, o regaliceratops apresenta tra&ccedil;os de ambas as esp&eacute;cies &mdash; tendo se desenvolvido a partir de uma delas, posteriormente desenvolvendo de forma independente os tra&ccedil;os da outra. De acordo com os cientistas, como as esp&eacute;cies pertencentes &agrave; Centrosaurinae foram extintas muitos anos antes do aparecimento do regaliceratops, a aposta mais segura &eacute; que sejam delas os tra&ccedil;os incorporados independentemente.
<h2>Novas esp&eacute;cies &agrave; espera</h2>
A posi&ccedil;&atilde;o at&iacute;pica do regaliceratops na &aacute;rvore evolutiva dos dinossauros com chifres faz com que os paleont&oacute;logos acreditem em novas esp&eacute;cies semelhantes ainda sob a terra &mdash; particularmente, um ancestral direto da esp&eacute;cie.
&ldquo;Essa descoberta mostra que talvez n&oacute;s ainda tenhamos v&aacute;rios caminhos por percorrer para conhecer a diversidade completa de esp&eacute;cies de dinossauros que viveram no final do cret&aacute;ceo na Am&eacute;rica do Norte&rdquo;, disse o professor de geologia da Universidade de Indiana, James Farlow, em entrevista ao site <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/hellboy-dinosaur-new-cousin-triceratops-fossil-royalty-180955496/?no-ist" target="_blank">Smithsonian Mag</a>.
&ldquo;A descoberta dos autores sugere que um ancestral imediato do regaliceratops que viveu h&aacute; alguns milh&otilde;es de anos ainda precisa ser descoberto. Dessa forma, h&aacute; ainda v&aacute;rios dinossauros interessantes a serem descobertos&rdquo;, ele conclui.

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Ossada revela um novo “primo” do tricerátopo

Imagem de A Terra tem um umbigo: Mina Mir, a sugadora de helicópteros no megacurioso

O segundo maior buraco do mundo construído pelo homem fica na Sibéria e é conhecido também por sua capacidade de sugar helicópteros

Pessoas curiosas geralmente fazem perguntas interessantes, e foi respondendo a uma dessas perguntas que Matthew Alice escreveu sobre a Mina Mir, um gigantesco buraco que voc&ecirc; talvez nem saiba que existe, em sua coluna no <a href="http://www.sandiegoreader.com/news/2011/nov/16/straight-largest-hole-earth-rap-sheet/" target="_blank">San Diego Reader</a>. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, a Mir tem quase 525 metros de profundidade por 1.200 de largura.
Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; espantado com o tamanho da coisa toda, l&aacute; vem outra informa&ccedil;&atilde;o que vai servir para que esse rombo gigantesco fa&ccedil;a sentido: a Mina Mir fica na Sib&eacute;ria, no munic&iacute;pio de Mirny, e &eacute; resultado de uma grande opera&ccedil;&atilde;o russa de extra&ccedil;&atilde;o de diamantes.
<h2>Propor&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/09/09105944004288.jpg" />
A mina acabou ficando t&atilde;o gigantesca e t&atilde;o profunda que o governo russo precisou interferir no tr&aacute;fego a&eacute;reo da regi&atilde;o, alterando a frota de avi&otilde;es que eventualmente acabassem sobrevoando o local. A medida foi tomada depois que alguns helic&oacute;pteros acabaram sendo &ldquo;engolidos&rdquo; pela Mir. Esses acidentes provavelmente aconteciam devido &agrave;s diferentes massas de ar criadas pelas varia&ccedil;&otilde;es de temperatura na superf&iacute;cie do buraco.
A constru&ccedil;&atilde;o da mina grandiosa teve in&iacute;cio gra&ccedil;as a um plano de Joseph Stalin, que via, na constru&ccedil;&atilde;o da mina, uma forma de proporcionar independ&ecirc;ncia &agrave; Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Na &eacute;poca, a mina era monopolizada pela companhia de diamantes De Beers.
Os primeiros vest&iacute;gios de diamantes foram encontrados no dia 13 de junho de 1955, quando alguns ge&oacute;logos sovi&eacute;ticos encontraram tra&ccedil;os da pedra vulc&acirc;nica conhecida como Kimberlito, uma forma&ccedil;&atilde;o rochosa que geralmente est&aacute; associada &agrave; presen&ccedil;a de diamantes. A descoberta rendeu &agrave; R&uacute;ssia o Pr&ecirc;mio Lenin, em 1957.
<h2>Estrutura</h2>
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Quando a escava&ccedil;&atilde;o realmente come&ccedil;ou, os mineradores enfrentaram problemas principalmente por causa do inverno siberiano, que n&atilde;o apenas &eacute; extremamente frio como costuma durar longos per&iacute;odos. No in&iacute;cio, o solo estava congelado, o que dificultava ainda mais a escava&ccedil;&atilde;o &ndash; s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, at&eacute; mesmo o combust&iacute;vel e os pneus dos carros congelavam.
Para driblar o problema, os funcion&aacute;rios precisaram utilizar meios mais sofisticados de maquin&aacute;rios. Com a ajuda de dinamites, o gigantesco buraco era aberto aos poucos e, &agrave; noite, tudo precisava ser coberto para evitar o congelamento das m&aacute;quinas.
<h2>Explora&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/09/09110020821291.jpg" />
Apesar de toda a dificuldade de escava&ccedil;&atilde;o, a mina rendia 10 milh&otilde;es de quilates de diamantes por ano &ndash; desses, 20% eram considerados de alta qualidade. Depois de dez anos de explora&ccedil;&atilde;o, a R&uacute;ssia j&aacute; tinha se tornado a terceira maior produtora de diamantes de todos os tempos.
O maior diamante descoberto na Mir foi encontrado no dia 23 de dezembro de 1980, quando uma pedra de 342,5 quilates pesando 68 gramas foi localizada. Nos anos de 1990, a mina passou a ser explorada pela empresa Sakha, que chegou a lucrar mais de US$ 600 milh&otilde;es por ano com a venda das pedras preciosas.
Considerada o segundo maior buraco feito pelo homem em todo o mundo, essa mina &eacute; conhecida tamb&eacute;m como o &ldquo;Umbigo da Terra&rdquo;, devido ao seu formato. A Mir esteve em funcionamento de 1957 a 2001, quando foi fechada &ndash; ainda assim, &eacute; uma fonte de trilh&otilde;es de quilates de diamantes, que poderiam suprir as necessidades do planeta por mais de um mil&ecirc;nio.

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A Terra tem um umbigo: Mina Mir, a sugadora de helicópteros

Imagem de 7 regras absurdas de etiqueta que eram comuns na Era Vitoriana no megacurioso

Conheça algumas regras bizarras que a sociedade vitoriana era aconselhada a seguir

N&atilde;o se pode falar da Era Vitoriana, que marcou o reinado da Rainha Victoria (1837 &ndash; 1901), sem comentar as influ&ecirc;ncias do per&iacute;odo at&eacute; mesmo em quest&otilde;es relacionadas &agrave; forma como as pessoas deveriam viver. No quesito comportamental da coisa, aquele que envolve os tradicionais &ldquo;bons modos&rdquo; e algumas regras de etiqueta malucas, &eacute; poss&iacute;vel se surpreender com as exig&ecirc;ncias do antigo reinado ingl&ecirc;s.
O <a href="http://people.howstuffworks.com/10-ridiculous-victorian-etiquette-rules.htm" target="_blank">How Stuff Works</a> publicou uma s&eacute;rie de normas comportamentais que j&aacute; foram exigidas aos cidad&atilde;os ingleses durante a Era Vitoriana. Muitas dessas normas hoje s&atilde;o consideradas arbitr&aacute;rias e desnecess&aacute;rias. Confira a seguir e depois nos conte o que pensa sobre elas:
<h2>1 &ndash; Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s roupas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/08/08163314441628.jpg" />
Com a Era Vitoriana veio tamb&eacute;m uma maior preocupa&ccedil;&atilde;o com a moda. As mulheres seguiam &agrave; risca um padr&atilde;o que determinava quais estilos de vestidos deveriam ser usados em ocasi&otilde;es espec&iacute;ficas. Havia, portanto, os vestidos ideais para bailes, assim como aqueles mais apropriados para jantares, caminhadas e at&eacute; mesmo os ideais para cavalgar. Sem falar, &eacute; claro, nos modelitos que s&oacute; poderiam ser usados no campo.
Nem mesmo as vi&uacute;vas escapavam desse controle de etiqueta: os vestidos pretos de luto deveriam ser utilizados apenas pelo per&iacute;odo considerado ideal para esse tipo de ocasi&atilde;o.
Foi tamb&eacute;m na Era Vitoriana que as mulheres passaram a usar a crinolina como forma oficial de deixar os vestidos &ldquo;armados&rdquo;. Na imagem acima &eacute; poss&iacute;vel observar essa estrutura, imensa e espalhafatosa, que acabou obrigando as mulheres da &eacute;poca a reaprender a fazer coisas simples como sentar e passar por portas.
Isso sem falar nos corseletes, utilizados at&eacute; hoje. A diferen&ccedil;a &eacute; que esses modeladores, naquela &eacute;poca, eram utilizados extremamente apertados, com a inten&ccedil;&atilde;o de deixar a coluna ereta e criar um visual de respeito. Essas pe&ccedil;as eram utilizadas por praticamente todas as mulheres vitorianas, inclusive as de classes mais pobres e prisioneiras.
<h2>2 &ndash; Intera&ccedil;&atilde;o social</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/08/08163336235629.jpg" />
Interagir com conhecidos em p&uacute;blico tamb&eacute;m n&atilde;o era uma tarefa simples. De acordo com as regras de etiqueta da &eacute;poca, era preciso seguir um padr&atilde;o comportamental ao falar com algu&eacute;m em p&uacute;blico, especialmente se esse algu&eacute;m fosse do sexo oposto. Mulheres jovens e solteiras n&atilde;o poderiam conversar com homens se estivessem sem mais ningu&eacute;m por perto.
Na verdade, um dos guias de comportamento da Era Vitoriana incentivava que as jovens solteiras ignorassem conhecidos nas ruas e que os cumprimentassem apenas se n&atilde;o tivessem como virar o rosto. Nesse caso, deveriam estender a m&atilde;o em dire&ccedil;&atilde;o ao amigo. O rapaz, em contrapartida, s&oacute; poderia inclinar a cabe&ccedil;a para beijar a m&atilde;o da mo&ccedil;a depois de perceber que ela havia o reconhecido.
Detalhe: o cavalheiro deveria escolher a m&atilde;o que estivesse mais afastada do corpo da mo&ccedil;a para beijar. A n&atilde;o ser, &eacute; claro, que ela j&aacute; tivesse estendido uma m&atilde;o a ele. Nessa situa&ccedil;&atilde;o, o rapaz deveria acompanhar a mo&ccedil;a pelo resto do caminho. A conversa tamb&eacute;m deveria ser discreta, sem vozes altas nem &ldquo;discuss&otilde;es animadas&rdquo;.
Um cavalheiro nunca deveria fumar na presen&ccedil;a de uma mulher &ndash; o lado feio da coisa ficava com as mulheres, que eram mal vistas quando se aproximavam de homens fumando, afinal saberiam que, por causa delas, eles deveriam apagar o cigarro.
<h2>3 &ndash; No modo de falar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/08/08163349885630.jpg" />
Vitorianos gostavam de formalidades e faziam quest&atilde;o de toda pompa verbal poss&iacute;vel. Quando a coisa ficava mais s&eacute;ria e as pessoas eram apresentadas a novas pessoas, era imprescind&iacute;vel que falassem de maneira apropriada e seguissem &agrave; risca todas as regras de etiqueta.
O status social era muito importante &ndash; pessoas mais pobres eram apresentadas &agrave;s mais ricas, e n&atilde;o o contr&aacute;rio. J&aacute; as mulheres eram apresentadas aos homens independente das posi&ccedil;&otilde;es que ocupavam na vida social.
O fato &eacute; que para conhecer novas pessoas e fazer as apresenta&ccedil;&otilde;es do jeito certo, era preciso saber a condi&ccedil;&atilde;o social de cada um. Os t&iacute;tulos sociais eram separados em duas partes: a nobreza (duques, marqueses, condes, viscondes e bar&otilde;es) e, abaixo da nobreza, os baronetes e os cavaleiros.
Geralmente, usava-se a denomina&ccedil;&atilde;o &ldquo;Lord&rdquo; para se referir a um nobre, e &ldquo;Lady&rdquo;, para se referir &agrave; esposa desse nobre. &ldquo;Sir&rdquo; era utilizado para se dirigir a baronetes e cavaleiros. Outros t&iacute;tulos eram utilizados conforme o posto social de cada indiv&iacute;duo, inclusive na comunica&ccedil;&atilde;o escrita. Se a carta fosse direcionada a um marqu&ecirc;s, deveria come&ccedil;ar com &ldquo;O mais nobre&rdquo;, mas se era direcionada para outros nobres, come&ccedil;aria com &ldquo;O honor&aacute;vel&rdquo;.
<h2>4 &ndash; Na hora de receber visitas</h2>
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Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que n&atilde;o tem muita paci&ecirc;ncia para receber pessoas em casa, saiba que na Era Vitoriana, n&atilde;o apenas isso era muito mais comum como era esperado que as mulheres estivessem em casa, dispostas e bem vestidas, entre as 15h e as 17h, prontas para receber seus visitantes.
Esse hor&aacute;rio poderia variar, na verdade, dependendo do n&iacute;vel de intimidade dos visitantes com os donos da casa. Chegar &agrave; casa de algu&eacute;m antes das 15h era considerado extremamente rude e deselegante.
De acordo com as regras de etiqueta, os homens deveriam retirar seus chap&eacute;us e mant&ecirc;-los por perto, para sinalizar que n&atilde;o ficariam muito tempo. O chap&eacute;u s&oacute; sairia das m&atilde;os do visitante caso ele precisasse pendurar o adorno em algum lugar. Deixar o chap&eacute;u embaixo da cadeira ou no ch&atilde;o era considerado extremamente vulgar.
<h2>5 &ndash; Durante um jantar formal</h2>
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Quando um jantar acontecia, os convidados eram sempre orientados a chegar at&eacute; o local do evento com 15 minutos de atraso. Ao chegar, todos os convidados esperariam pelo chamado oficial do evento, em uma esp&eacute;cie de antessala.
A movimenta&ccedil;&atilde;o da antessala em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sala de jantar j&aacute; era, por si s&oacute;, uma formalidade vitoriana. Ela se dava em uma esp&eacute;cie de fila, com casais, sendo que os primeiros da fila eram, obviamente, os mais nobres. A ordem, no entanto, era organizada pela pessoa que promovia o jantar &ndash; ela sempre tomava um cuidado redobrado para n&atilde;o confundir os t&iacute;tulos de nobreza e acabar ofendendo algum convidado importante.
A refei&ccedil;&atilde;o era geralmente composta por 10 pratos e sobremesa. Durante a refei&ccedil;&atilde;o, os homens precisavam sempre conversar com as mulheres que sentavam &agrave; sua direita. Ap&oacute;s o jantar, as mulheres seguiam para uma sala onde bebiam ch&aacute; e conversavam. Os homens iam para outra sala, onde fumavam e conversavam tamb&eacute;m.
<h2>6 &ndash; Regras de paquera</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/08/08163425812636.jpg" />
Com tantas normas a serem seguidas, &eacute; de se esperar que at&eacute; mesmo na hora de seduzir algu&eacute;m fosse preciso seguir uma cartilha de regras. Nesse sentido, a coisa era bastante clara: &ldquo;casamentos por afeto n&atilde;o s&atilde;o necessariamente incompat&iacute;veis com os casamentos formados por outros interesses, mas afeto m&uacute;tuo n&atilde;o &eacute; considerado necess&aacute;rio em um primeiro momento&rdquo;. N&atilde;o era de se espantar que os jovens vitorianos passassem por tantos conflitos na hora de escolher com quem deveriam se casar.
Era n&atilde;o apenas recomendado como esperado que os vitorianos procurassem casar com pessoas que pertencessem ao seu c&iacute;rculo social. Al&eacute;m do mais, a tradi&ccedil;&atilde;o de que o filho mais velho de uma fam&iacute;lia seria o herdeiro de tudo, fazia com que esses homens fossem os mais assediados.
Os homens costumavam se casar com mulheres mais jovens. De acordo com um dos livros de etiqueta da &eacute;poca, um homem de 30 anos deveria se casar com uma mulher de 22, enquanto que um de 40 deveria escolher uma parceira de 27 anos.
Todos os anos, entre janeiro e junho, as mulheres da cidade faziam quest&atilde;o de participar da &ldquo;Temporada&rdquo;, um per&iacute;odo socialmente conhecido por servir como uma esp&eacute;cie de &ldquo;mercado de casamento&rdquo;. Se uma mulher n&atilde;o conseguisse encontrar um marido em tr&ecirc;s temporadas, ela j&aacute; seria considerada &ldquo;titia&rdquo;.
O rapaz que tivesse interesse em uma mulher espec&iacute;fica deveria saber, desde o in&iacute;cio, que jamais poderia esperar ficar sozinho com ela. Na verdade, o jeito certo de conversar com a mo&ccedil;a era simplesmente marcar um encontro na casa dela, onde o rapaz falaria n&atilde;o apenas com a sua pretendente, mas com os pais da mo&ccedil;a tamb&eacute;m.
<h2>7 &ndash; O noivado</h2>
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As regras vitorianas eram claras: antes de o rapaz propor uma mulher em casamento, deveria ter certeza a respeito dos sentimentos dela com rela&ccedil;&atilde;o a ele. Em seguida, deveria conseguir a aprova&ccedil;&atilde;o do pai da amada, antes de oficializar qualquer compromisso.
O mais curioso vem a seguir: depois de estipular que o casamento aconteceria, os noivos deveriam ficar afastados um do outro, cada um vivendo a sua vida. Depois, o noivo declararia seus bens &agrave; fam&iacute;lia da noiva e vice-versa &ndash; e a noiva ficaria com um bom tanto do dinheiro do noivo. Se o noivado fosse oficializado e um dos noivos decidisse romper o compromisso, o outro poderia process&aacute;-lo por danos morais.
Se o cas&oacute;rio fosse realmente confirmado, os noivos deveriam seguir mais algumas regras de comportamento at&eacute; o t&atilde;o esperado dia. A noiva continuaria saindo de casa acompanhada de uma dama de companhia e jamais deveria encontrar seu noivo se n&atilde;o tivesse ningu&eacute;m por perto.
O casal era proibido tamb&eacute;m de demonstrar intimidade em p&uacute;blico &ndash; nada de trocar sorrisos ou fazer piadinhas alegres demais! Esse tipo de comportamento era considerado desrespeitoso. Al&eacute;m do mais, mulheres que encostavam suas m&atilde;os nos bra&ccedil;os de seus noivos eram consideradas extremamente vulgares.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar dessas regras todas? O que achou delas?

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7 regras absurdas de etiqueta que eram comuns na Era Vitoriana

Imagem de Por que perseguimos os ex-namorados no Facebok? no megacurioso

Estuda mostra que queremos nos sentir valorizados e que, internamente, esperamos que a outra pessoa sofra um pouquinho 

Quem nunca &ldquo;stalkeou&rdquo; algu&eacute;m no Facebook? Voc&ecirc; pode at&eacute; dizer que n&atilde;o, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que j&aacute; deu uma conferida no perfil de algu&eacute;m que achou interessante. Al&eacute;m disso, o caso fica ainda mais s&eacute;rio quando o assunto &eacute; espiar o (a) ex. Um <a href="http://ir.lib.uwo.ca/cgi/viewcontent.cgi?article=1938&amp;context=etd" target="_blank">estudo</a> realizado na University of Western Ontario descobriu que 88% dos usu&aacute;rios da rede social de Zuckerberg j&aacute; passaram algum tempo vigiando a vida alheia na internet.
Todavia, os motivos por tr&aacute;s da pr&aacute;tica s&atilde;o muito variados, indo desde a mera curiosidade at&eacute; o schadenfreude &ndash; sentimento de sentir prazer com o infort&uacute;nio de algu&eacute;m. Mas por que raz&atilde;o obscura continuamos com isso? O que esse h&aacute;bito acarreta?
&ldquo;N&oacute;s somos programados para prestar aten&ccedil;&atilde;o nos outros indiv&iacute;duos&rdquo;, informa a psic&oacute;loga Pamela Rutledge, que estuda o impacto da m&iacute;dia e da tecnologia em nossas vidas. &ldquo;Mesmo que nos separemos, n&oacute;s queremos acreditar fundamentalmente que ningu&eacute;m pode nos substituir. Desejamos uma afirma&ccedil;&atilde;o de que somos valorizados e que somos bons, portanto esperamos que a outra pessoa esteja pelo menos um pouco triste ou sofrendo&rdquo;, explica.
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Segundo Rutledge, a pr&aacute;tica &eacute; mentalmente satisfat&oacute;ria, pois atribu&iacute;mos um valor pessoal &agrave;quela pessoa mesmo que ela n&atilde;o esteja mais relacionada conosco. Do ponto de vista da procrastina&ccedil;&atilde;o, essa &eacute; uma maneira de evitar que nos empenhemos em procurar outros relacionamentos.
<h2>O risco dos stalkers</h2>
Como nem todas as redes sociais possuem as mesmas regras, o stalker tamb&eacute;m corre o risco de acabar se expondo, seja por curtir uma postagem por engano ou esquecer que o LinkedIn mostra quem visualizou o perfil nos &uacute;ltimos dias &ndash; fun&ccedil;&atilde;o que j&aacute; existia no falecido Orkut.
Existem diversos <a href="http://www.baixaki.com.br/download/leafsix.htm" target="_blank">programas</a> e v&iacute;rus na internet que tiram proveito da obsess&atilde;o em descobrir quem est&aacute; nos vigiando. Entretanto, se depender do dono do Facebook, isso <a href="https://www.facebook.com/help/210896588933875" target="_blank">n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel</a>. Por&eacute;m, ao menos que a espionagem da p&aacute;gina alheia se transforme em amea&ccedil;as ou invas&otilde;es, as chances de ser descoberto s&atilde;o bem poucas &ndash; e enquanto o objeto de aten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o tem nenhuma ideia, os danos psicol&oacute;gicos atingem apenas o stalker.
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&ldquo;Voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; amea&ccedil;ando ningu&eacute;m, s&oacute; est&aacute; sendo muito curioso&rdquo;, diz a psic&oacute;loga. &ldquo;&Oacute;bvio, que existe uma linha t&ecirc;nue em tudo isso. Se voc&ecirc; est&aacute; passando tempo demais seguindo algu&eacute;m, &eacute; melhor reavaliar suas atividades. Em certo ponto, o costume se torna inteiramente pessoal. Ele n&atilde;o corresponde mais a outra pessoa de maneira alguma&rdquo;, conclui.

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Por que perseguimos os ex-namorados no Facebook?

Imagem de Terremoto: o que aconteceria se o Big One acontecesse de verdade? no megacurioso

A falha de San Andreas pode gerar uma catástrofe tão grande que abalaria toda a Califórnia e geraria incêndios incontroláveis 

No filme &ldquo;Terremoto &ndash; A falha de San Andreas&rdquo;, um tremor gigantesco atinge o estado da Calif&oacute;rnia, nos EUA, devastando toda a regi&atilde;o e liberando um imenso tsunami que derruba a Golden Gate &ndash; um dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/44896-os-10-locais-mais-estranhos-para-se-matar.htm" target="_blank">locais favoritos dos suicidas</a>.
Embora a ideia possa parecer absurda, os produtores do filme consultaram Thomas Jordan, diretor do Centro de Terremotos do Sul da Calif&oacute;rnia, antes de come&ccedil;ar as grava&ccedil;&otilde;es. Todavia, o cientista brinca que eles n&atilde;o escutaram nenhum de seus conselhos.
Tirando os exageros de Hollywood e as sequ&ecirc;ncias de a&ccedil;&atilde;o presentes na pel&iacute;cula &ndash; afinal, ela &eacute; protagonizada por The Rock &ndash;, a Calif&oacute;rnia n&atilde;o est&aacute; livre do terremoto Big One. Na verdade, ele est&aacute; se aproximando e causar&aacute; muitos desastres na regi&atilde;o. &ldquo;Acreditamos que o sul da Calif&oacute;rnia est&aacute; sobrecarregado e que a press&atilde;o do local est&aacute; bem grande. Quando os tremores come&ccedil;arem, eles podem durar v&aacute;rios anos&rdquo;, explica o sismologista americano Ned Field.
Segundo o ge&oacute;logo Mark Legg, existem diversas falhas com potencial para criar terremotos de magnitude 8.0 na escala Richter, os quais podem formar tsunamis a 144 quil&ocirc;metros da costa californiana. H&aacute; d&eacute;cadas que surgem evid&ecirc;ncias dos perigos causados pelas fissuras de mais de 20 milh&otilde;es de anos, localizadas na &aacute;rea conhecida pelos cientistas como California Continental Borderland.
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<h2>O risco real de um terremoto</h2>
A Calif&oacute;rnia est&aacute; situada na borda entre duas grandes placas tect&ocirc;nicas &ndash; a Pac&iacute;fica, que se move para o noroeste, e a Norte-americana, que desliza para o sudeste. As duas n&atilde;o se encontram apenas em uma linha; na verdade elas se cruzam com dezenas de falhas s&iacute;smicas. A San Andreas &eacute; a mais perigosa, pois gera os terremotos mais danosos para os californianos.
Em 1906, a parte norte de San Andreas atingiu San Francisco, mas j&aacute; faz algum tempo que a falha ao sul n&atilde;o rompe. Em geral, o Sul da Calif&oacute;rnia costuma passar por abalos a cada 110 a 140 anos. O &uacute;ltimo grande tremor ocorrido perto de Los Angeles atingiu magnitude de 7.9 e aconteceu em Fort Tejon, em 1857. Mais ao sul, pr&oacute;ximo de Palm Springs, o lapso n&atilde;o ocorre h&aacute; mais de 300 anos. &ldquo;Eventualmente ele tem que acontecer&rdquo;, revela Jordan.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112354787195.jpg" />Terremoto que abalou San Francisco, em 1906
Embora os sismologistas n&atilde;o possam prever quando isso se suceder&aacute;, eles costumam fazer predi&ccedil;&otilde;es de tempos em tempos sobre o assunto. A &uacute;ltima an&aacute;lise, publicada este ano pela <a href="http://www.usgs.gov/" target="_blank">USGS</a>, estima 7% de chances de que um terremoto de magnitude 8 aconte&ccedil;a na Calif&oacute;rnia nos pr&oacute;ximos 30 anos.
Segundo Thomas, um tremor de 8.3 s&oacute; aconteceria se a falha San Andreas rompesse inteira, desde a borda do M&eacute;xico at&eacute; o norte da Calif&oacute;rnia. Todavia, as chances de que isso ocorra s&atilde;o muito pequenas.
<h2>O que aconteceria se o Big One ocorresse?</h2>
Para descobrir de forma real&iacute;stica o que aconteceria em um cen&aacute;rio em que o Big One ocorresse, uma equipe de especialistas se juntou e criou o estudo chamado <a href="http://pubs.usgs.gov/of/2008/1150/" target="_blank">ShakeOut scenario</a>. Nele, os sismologistas modelaram como o ch&atilde;o tremeria para que outros analistas, incluindo engenheiros e cientistas sociais, usassem as informa&ccedil;&otilde;es para estimar o resultado dos danos e do impacto.
Se o &ldquo;Grand&atilde;o&rdquo; acordasse, ele atravessaria por toda a Calif&oacute;rnia, derrubando pr&eacute;dios, arrasando estradas e danificando as linhas de &aacute;gua, luz e telefone. Mas o terremoto seria apenas o in&iacute;cio da cat&aacute;strofe.
Centenas de inc&ecirc;ndios come&ccedil;ariam a acontecer, e com as rodovias bloqueadas e o sistema de &aacute;gua danificado, os servi&ccedil;os de emerg&ecirc;ncia n&atilde;o conseguiriam suprir a demanda. As pequenas queimadas se tornariam maiores, devastando se&ccedil;&otilde;es inteiras de Los Angeles.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112603378196.jpg" />Cena do filme "Terremoto &ndash; A falha de San Andreas"
Todas as redes que levam g&aacute;s, eletricidade e luz para L.A. passam pela San Andreas. Logo, elas seriam afetadas pelos tremores e n&atilde;o poderiam ser consertadas durante muitos meses. Ainda que a maioria dos pr&eacute;dios modernos sobreviva ao abalo, muitos teriam suas estruturas prejudicas e inutiliz&aacute;veis. O feito p&oacute;s-choque continuaria afetando o estado durante alguns dias, contribuindo com a destrui&ccedil;&atilde;o.
A equipe de cientistas ficou surpresa com a extens&atilde;o dos inc&ecirc;ndios que aconteceriam devido ao terremoto. Por&eacute;m, segundo a sismologista Lucy Jones, o efeito seria ainda mais devastador se as rajadas de Santa Monica estivessem ocorrendo durante a cat&aacute;strofe.
Esses ventos sazonais sopram poeira e ar seco da terra para a costa, aumentando assim o risco de fogos incontrol&aacute;veis. Al&eacute;m disso, as reservas de &aacute;gua que n&atilde;o fossem atingidas pela San Andreas durariam no m&aacute;ximo seis meses.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112846493198.jpg" />
<h2>Preju&iacute;zo e mortes</h2>
No total, um terremoto t&atilde;o grande custaria US$ 200 bilh&otilde;es (mais de R$ 600 bilh&otilde;es) em danos, deixando 50 mil feridos e 2 mil mortos. Mas o problema n&atilde;o &eacute; s&oacute; perecer durante o abalo, e sim se tornar miser&aacute;vel ap&oacute;s o acontecimento e ter de deixar seu lar &ndash; ou o que restou dele &ndash; no Sul da Calif&oacute;rnia.
Tudo o que &eacute; necess&aacute;rio para que uma cidade exista, incluindo alimenta&ccedil;&atilde;o, eletricidade, sistema de esgoto, telecomunica&ccedil;&atilde;o, rodovias e &aacute;gua, seria atingido e possivelmente n&atilde;o poderia ser restaurado durante alguns anos. Sem uma estrutura funcional, a economia local entraria em colapso e as pessoas abandonariam Los Angeles.
Pelo visto, o desastre mostrado no filme &ldquo;Terremoto &ndash; A falha de San Andreas&rdquo; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o exagerado quanto parece, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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