Imagem de Caça precisa fazer pouso de emergência sem um trem de pouso [vídeo] no site Mega Curioso

Veículo teve que utilizar um “banquinho” para fazer pouso vertical com um AV-8B Harrier

<p>Se h&aacute; um motivo que leva <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">equipamentos militares</a>&nbsp;avan&ccedil;ados a levarem anos (e at&eacute; mesmo d&eacute;cadas) para serem desenvolvidos, esse provavelmente &eacute; o fato de que os engenheiros precisam criar sistemas e pe&ccedil;as prontas para lidar com todo e qualquer imprevisto. &Eacute; claro que n&atilde;o h&aacute; como estar preparado para absolutamente tudo, mas isso nunca vai nos impedir de tentar.</p>
<p>Prova disso &eacute; o curioso v&iacute;deo logo abaixo: um ca&ccedil;a tem problemas em seu trem de pouso, de maneira que a roda frontal simplesmente n&atilde;o funciona. Em um caso normal, a situa&ccedil;&atilde;o poderia se complicar bastante, mas, felizmente, o Capit&atilde;o William Mahoney estava pilotando um Harrier, um dos poucos avi&otilde;es capazes de fazerem pousos verticais.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/x9tvdjDAr1U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Gra&ccedil;as a isso, a equipe conseguiu utilizar um equipamento que, como descrito pelo piloto, &eacute; &ldquo;como um banquinho&rdquo; feito exatamente para situa&ccedil;&otilde;es como aquela em que o ve&iacute;culo se encontrava. Depois foi s&oacute; uma quest&atilde;o de mirar bem &ndash; lembrando que o apoio n&atilde;o era vis&iacute;vel para Mahoney &ndash; e deixar o ve&iacute;culo descer.</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/58550-caca-precisa-fazer-pouso-emergencia-trem-pouso-video.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Caça precisa fazer pouso de emergência sem um trem de pouso [vídeo]

Imagem de Beleza no ar: imagens e vídeos de um show pirotécnico aéreo com acrobacias no site Mega Curioso

Aviões, fogos de artificio e pilotos talentosos: a combinação perfeita para atrair a atenção de quem está em terra firme

<p>Shows pirot&eacute;cnicos costumam atrair a aten&ccedil;&atilde;o de diversas pessoas que gostam de um bom espet&aacute;culo. Pensando em elevar um pouco mais o grau dessa categoria de apresenta&ccedil;&atilde;o, o Twister Aerobatics Team decidiu fazer algo diferente ao combinar fogos de artificio e acrobacias a&eacute;reas.&nbsp;</p>
<p>O resultado dessa ideia &eacute; o que voc&ecirc; confere nas imagens presentes na galeria abaixo. A combina&ccedil;&atilde;o da fuma&ccedil;a dos avi&otilde;es com os fogos de artificio realmente cria um cen&aacute;rio diferente para a apresenta&ccedil;&atilde;o, e &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se impressionar com o que os pilotos s&atilde;o capazes de fazer.&nbsp;</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p><span>Caso tenha ficado curioso para ver algo mais vindo do Twister Aerobatcis Team, &eacute; poss&iacute;vel conferir dois v&iacute;deos na sequ&ecirc;ncia mostrando algumas apresenta&ccedil;&otilde;es do grupo:</span></p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="500" height="212" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="http://player.vimeo.com/video/54048313" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<p><span></span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eiQmLbxSltw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/video/58526-beleza-ar-veja-imagens-show-pirotecnico-aereo-acrobacias.htm" target="_blank">TecMundo</a></span></p>

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Beleza no ar: imagens e vídeos de um show pirotécnico aéreo com acrobacias

Imagem de Fones embolados? Ciência encontra uma forma de diminuir esse problema no site Mega Curioso

Basta juntar as pontas e dificilmente você passará pela dolorosa situação de desfazer vários nós

<p>Fato: ningu&eacute;m escapa da fat&iacute;dica situa&ccedil;&atilde;o de ter que desenrolar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fone-de-ouvido/58127-fones-ouvido-sempre-embolados-ciencia-explica.htm" target="_blank">um fone de ouvido embolado</a>&nbsp;que estava na mochila, no bolso ou em qualquer outro lugar. E, convenhamos, essa n&atilde;o &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o muito agrad&aacute;vel dependendo da sua urg&ecirc;ncia, mas um grupo de cientistas brit&acirc;nicos alega ter descoberto uma forma de diminuir esse problema.&nbsp;</p>
<p>E, acredite, voc&ecirc; n&atilde;o precisa realizar procedimentos mirabolantes para isso. De acordo com os estudiosos, basta juntar as extremidades do fone para reduzir drasticamente as chances de que ele acabe gerando um belo desafio para o seu racioc&iacute;nio.&nbsp;</p>
<p>Para chegar a esse resultado, os pesquisadores misturaram peda&ccedil;os de l&atilde; com tamanhos variados 20 vezes para ter uma ideia de quantos pontos ficariam livres de n&oacute;s. Em seguida, fizeram o mesmo procedimento, mas com as pontas unidas &ndash; o que gerou v&aacute;rias curvas e reduziu a quantidade de n&oacute;s.&nbsp;</p>
<p>Al&eacute;m de confirmarem que linhas e cabos possuem uma &ldquo;tend&ecirc;ncia perversa de se embolarem espontaneamente&rdquo;, com esse estudo &ndash; que tamb&eacute;m atraiu a aten&ccedil;&atilde;o de bioqu&iacute;micos preocupados com as possibilidades de filamentos de DNA ficarem enrolados &ndash; os cientistas informaram que isso &eacute; ainda mais frequente em itens com cabos mais longos.&nbsp;</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/fone-de-ouvido/58515-fones-embolados-ciencia-encontra-forma-diminuir-problema.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Fones embolados? Ciência encontra uma forma de diminuir esse problema

Imagem de Blue Marlin, o incrível navio capaz de transportar outras embarcações no site Mega Curioso

Tido como um dos maiores feitos da engenharia, o colosso dos mares pode transportar até 75 mil toneladas; 17 mil cavalos de potência são responsáveis por fazer o navio desfilar por oceanos

<p>Meios de transporte com dimens&otilde;es colossais s&atilde;o verdadeiros feitos da engenharia contempor&acirc;nea (j&aacute; sabemos, por exemplo, como s&atilde;o as entranhas dos gigantescos <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/38654-como-e-um-aviao-cargueiro-por-dentro-.htm" target="_blank">avi&otilde;es cargueiros</a>, voadores estes capazes de transportar at&eacute; mesmo caminh&otilde;es ou partes de outras aeronaves em seus interiores &ndash; <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/38654-como-e-um-aviao-cargueiro-por-dentro-.htm" target="_blank">saiba mais aqui</a>). E o que dizer ent&atilde;o de um navio destinado ao transporte de outras embarca&ccedil;&otilde;es?</p>
<p>Sob o nome de Blue Marlin, o ve&iacute;culo mar&iacute;timo semissubmers&iacute;vel &eacute; considerado um dos expoentes mais valiosos da categoria de navios &ldquo;carga pesada&rdquo;; suas dimens&otilde;es possibilitam tamb&eacute;m o transporte de plataformas petrol&iacute;feras e funda&ccedil;&otilde;es.</p>
<h2>As especifica&ccedil;&otilde;es de um gigante das &aacute;guas</h2>
<p>O Blue Marlin possui 224 metros de comprimento e largura de 63 metros; a extens&atilde;o do deck do navio pode ser comparada ao tamanho de dois campos de futebol (a &aacute;rea total fica, portanto em cerca de 11.200 m&sup2;) &ndash; at&eacute; 75 mil toneladas podem ser transportadas. Vale dizer que as atuais dimens&otilde;es do transportador de embarca&ccedil;&otilde;es pesadas s&atilde;o uma conquista recente: em 2004, o Blue Marlin passou por uma reforma que o deixou ainda mais imponente. Abaixo, veja galeria de imagens com alguns dos feitos mais not&aacute;veis realizados pela estrondosa embarca&ccedil;&atilde;o.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Para mover-se pelas &aacute;guas, o navio conta com 24 motores alimentados a diesel &ndash; o conjunto de engrenagens dessas duas d&uacute;zias de comedores de &oacute;leo &eacute; capaz de gerar a formid&aacute;vel quantidade de 17 mil <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/44911-por-que-a-potencia-dos-motores-e-medida-em-cavalos-.htm" target="_blank">cavalos de pot&ecirc;ncia</a>. Apesar de contar com tanto poder (saiba o que um cavalo de pot&ecirc;ncia realmente <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/44911-por-que-a-potencia-dos-motores-e-medida-em-cavalos-.htm" target="_blank">significa aqui</a>), Blue Marlin movimenta-se &agrave; velocidade de contidos 13 kntos (o que corresponde a 25 km/h). O deck do navio pode ficar at&eacute; 13 metros debaixo d&rsquo;&aacute;gua e 60 pessoas, acomodadas por 38 cabines, s&atilde;o respons&aacute;veis por dar vida ao colosso dos mares.</p>
<h2>Algumas das cargas transportadas</h2>
<h3>22 barca&ccedil;as e quase 60 mil toneladas</h3>
<p>Uma das cargas mais delicadas j&aacute; transportadas pelo Blue Marlin foi um conjunto de 22 barca&ccedil;as (cada uma delas possui o peso de cerca de 3 mil toneladas). Ao somar quase 60 mil toneladas em suas costas, o carregamento n&atilde;o colocou a capacidade m&aacute;xima &agrave; prova: um desafio log&iacute;stico, por&eacute;m, &eacute; que foi enfrentado pela equipe de carga.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171100991617.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171100991617.jpg" /></div>
<h3>Plataforma petrol&iacute;fera</h3>
<p>Em 2004, um recorde foi batido por Blue Marlin. Ao viajar de Okpo (Coreia do Sul) a Corpus Christi (EUA) com uma plataforma petrol&iacute;fera acoplada a seu novo e redimensionado deck, a embarca&ccedil;&atilde;o configurou-se como a respons&aacute;vel por transportar a carga mais pesada via oceano: a plataforma BP ThunherHorse viajou mais de 25 mil quil&ocirc;metros at&eacute; o Golfo Do M&eacute;xico. O peso transportado? Mais de 60 mil toneladas.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171118822620.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171118822620.jpg" /></div>
<h3>Plataforma de perfura&ccedil;&atilde;o</h3>
<p>Outra esta&ccedil;&atilde;o destinada &agrave; explora&ccedil;&atilde;o de terras subaqu&aacute;ticas foi transportada pelo Blue Marlin. Desta vez, uma plataforma destinada &agrave; perfura&ccedil;&atilde;o &eacute; que pegou carona nas costas da embarca&ccedil;&atilde;o. O equipamento foi levado de Cingapura a Corpus Christi (EUA). A imagem abaixo exibe a esta&ccedil;&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o Ocean Monarch.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171139211621.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171139211621.jpg" /></div>
<h2>Dockwise Vanguard, a irm&atilde; de Blue Marlin</h2>
<p>Lan&ccedil;ada h&aacute; apenas dois anos, a Dockwise Vanguard &eacute; considerada a "irm&atilde; ca&ccedil;ula" do lend&aacute;rio Blue Marlin. Suas capacidades de transporte s&atilde;o ainda mais impressionantes; um sistema din&acirc;mico de arranjo de cabines permite que uma mir&iacute;ade de cargas seja transportada. Com comprimento de 275 metros e largura de 70 metros, esta dama das &aacute;guas pode atingir a velocidade de quase 27 quil&ocirc;metros por hora; a carga m&aacute;xima &eacute; de 110 mil toneladas.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171251284625.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/30/30171251284625.jpg" /><span>Dockwise Vanguard, a "irm&atilde; ca&ccedil;ula" de Blue Marlin.</span></div>
<p>At&eacute; o momento, poucos transportes foram feitos pela Dockwise Vanguard: em fevereiro de 2013, uma carga de 53 mil toneladas subiu ao deck tamb&eacute;m semissubmers&iacute;vel da embarca&ccedil;&atilde;o &mdash; a plataforma petrol&iacute;fera Jack/St. Malo &eacute; que viajou da Coreia do Sul at&eacute; o Golfo do M&eacute;xico. Outras duas entregas foram feitas pela vers&atilde;o &ldquo;atualizada&rdquo; de Blue Marlin no ano passado; uma encomenda por parte da Hyundai Heavy Industries est&aacute; agendada para 2015 &ndash; vale dizer que a Dockwise, empresa respons&aacute;vel por construir ambas as embarca&ccedil;&otilde;es, j&aacute; pensa em construir um sucessor do Vanguard.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/navio/58428-blue-marlin-incrivel-navio-capaz-transportar-outras-embarcacoes.htm?Asdaaasde">TecMundo</a></p>

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Blue Marlin, o incrível navio capaz de transportar outras embarcações

Imagem de Conheça o USS Iowa: um dos maiores navios de guerra de todos os tempos no site Mega Curioso

Aposentados há cerca de 20 anos, o USS Iowa e o resto de sua classe são até hoje a mais poderosa peça de artilharia inventada pelo homem

<p>Este &eacute; o USS Iowa, o primeiro entre os maiores e mais poderosos navios de batalha (battleship class) j&aacute; constru&iacute;dos. Pertencente aos Estados Unidos este &ldquo;colosso&rdquo; possui armas de calibres de 16 polegadas (406 mil&iacute;metros) capazes de atirar proj&eacute;teis nucleares, o &uacute;nico navio na hist&oacute;ria dos EUA a ter esta capacidade.</p>
<p>Olhar para estas nove armas atirando ao mesmo tempo pode ser considerada uma vis&atilde;o fascinante e terr&iacute;vel. Em uma situa&ccedil;&atilde;o de batalha isso n&atilde;o poderia ocorrer, j&aacute; que o choque gerado pelo estouro dos proj&eacute;teis em uma das armas atrapalharia a precis&atilde;o de todas as demais. Por essa raz&atilde;o, o USS Iowa sempre atirava em uma r&aacute;pida sucess&atilde;o de cada um dos seus canh&otilde;es, ou independentemente em diferentes dire&ccedil;&otilde;es e alvos.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25100825674102.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25100825674102.jpg" /></div>
<p><span>Pode parecer simples, mas efetivamente n&atilde;o era. Este antigo filme mostra como estas poderosas armas operavam, e porque elas precisavam de uma tripula&ccedil;&atilde;o de mais de setenta homens para funcionar direito.</span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/C2sYtq7hI74" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Este v&iacute;deo foi criado durante a d&eacute;cada de 50 para instruir os futuros soldados respons&aacute;veis pela manuten&ccedil;&atilde;o destas gigantescas armas. Ele menciona os diferentes problemas que podem ser enfrentados pela tripula&ccedil;&atilde;o em situa&ccedil;&otilde;es de combate e como efetivamente cada uma das armas funciona.</p>
<h2>A morte do navio de guerra</h2>
<p>Navios como o USS Iowa foram usados no campo de batalha do pac&iacute;fico durante a Segunda Guerra Mundial, mas logo as for&ccedil;as armadas perceberam que os seus dias estavam contados. O porta-avi&otilde;es, com seus ca&ccedil;as e seus bombardeiros, se tornou a for&ccedil;a hegem&ocirc;nica do mar e do ar a partir de 1945. Os Estado Unidos cancelou a produ&ccedil;&atilde;o de 2 dos 6 navios tipo Iowas antes do final da guerra, e apesar das novas tend&ecirc;ncias eles chegaram a planejar uma nau de guerra ainda maior: com 65 mil toneladas e 12 armas de 16 polegadas. Os planos para este navio gigantesco foram cancelados em 1943 pela marinha.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25100947762106.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25100947762106.jpg" /></div>
<p>Depois da Segunda Guerra, os quatro navios de batalha constru&iacute;dos (USS Iowa, USS New Jersey, USS Missouri e USS Wisconsin) serviram ao ex&eacute;rcito dos EUA at&eacute; a d&eacute;cada de noventa, quando foram descomissionados.</p>
<h2>Armas nucleares</h2>
<p>Os navios de batalha do tipo de Iowa foram os &uacute;nicos transportes marinhos capazes de atirar proj&eacute;teis nucleares. Esta capacidade foi adicionada durante a d&eacute;cada de 50 e por l&aacute; permaneceram at&eacute; a aposentadoria destes formid&aacute;veis navios.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25101004579109.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25101004579109.jpg" /></div>
<p><span>As &ldquo;balas&rdquo; eram chamadas de W23, uma adapta&ccedil;&atilde;o da W19 desenvolvida especificamente para os canos destes navios, e possu&iacute;am um poder de destrui&ccedil;&atilde;o que variava entre 15 &agrave; 20 quilotons. Isto tornava o USS Iowa e seus irm&atilde;os as maiores e mais poderosas pe&ccedil;as de artilharia do mundo.</span></p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/armas-de-fogo/58229-conheca-uss-iowa-o-maior-navio-guerra-tempos.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Conheça o USS Iowa: um dos maiores navios de guerra de todos os tempos

Imagem de Verdades inconvenientes sobre viagens de aviões que não nos contaram no site Mega Curioso

Viajar de avião ainda é uma das formas mais seguras para atravessar longas distâncias. Porém, existem situações assustadoras que não são de conhecimento de todas as pessoas

<p>Imagine a seguinte situa&ccedil;&atilde;o: voc&ecirc; embarca no avi&atilde;o, senta em sua poltrona e espera o comiss&aacute;rio de bordo dar as instru&ccedil;&otilde;es habituais para a viagem. Voc&ecirc;, obviamente, espera todo aquele script repetitivo sobre os procedimentos em caso de emerg&ecirc;ncia. De repente, o comiss&aacute;rio inicia com alguns an&uacute;ncios nada convencionais:</p>
<p>&ldquo;Senhores passageiros, sejam bem-vindos e obrigado por escolherem a nossa companhia a&eacute;rea. Primeiramente, gostar&iacute;amos de agradecer aos passageiros que escolheram as poltronas do fundo. Em caso de acidente, suas chances de sobreviv&ecirc;ncia ser&atilde;o maiores. Por&eacute;m, a cauda oscila bastante e o desconforto &eacute; maior&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Durante a decolagem, mantenham o encosto de sua poltrona na posi&ccedil;&atilde;o vertical, principalmente a classe econ&ocirc;mica, cujo espa&ccedil;o entre os assentos &eacute; t&atilde;o apertado que impedem a evacua&ccedil;&atilde;o da aeronave em caso de emerg&ecirc;ncia. Para dizer a verdade, se a seguran&ccedil;a fosse o nosso foco principal, todas as poltronas estariam viradas para tr&aacute;s&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Para economizar combust&iacute;vel, metade do ar na cabine &eacute; reciclado. Devido a isso, o n&iacute;vel de oxig&ecirc;nio no sangue ficar&aacute; reduzido, mas n&atilde;o costuma ser perigoso &ndash; no m&aacute;ximo pode provocar uma agrad&aacute;vel sonol&ecirc;ncia. Por favor, pe&ccedil;o a todos que mantenham o cinto de seguran&ccedil;a afivelado ou voc&ecirc; poder&aacute; ser v&iacute;tima de turbul&ecirc;ncia &ndash; que &eacute; inofensiva para a aeronave, por&eacute;m, mata 25 passageiros por ano&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Gostar&iacute;amos tamb&eacute;m de lembrar a todos que as poltronas s&atilde;o flutuantes &ndash; embora essa informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o tenha muita import&acirc;ncia. A probabilidade de sobreviv&ecirc;ncia em um pouso na &aacute;gua com um avi&atilde;o grande &eacute; m&iacute;nima e geralmente a aeronave explode. Nem sequer existe o termo &lsquo;aterrissar na &aacute;gua&rsquo; &ndash; o correto &eacute; colidir com o mar. Obrigado por terem escolhido a nossa companhia e tenham uma &oacute;tima viagem&rdquo;.</p>
<p>Claro que nenhuma companhia a&eacute;rea revelaria essas informa&ccedil;&otilde;es para os seus clientes (ainda mais dessa forma!). Embora o avi&atilde;o seja um dos meios de transporte mais seguros que existem, ele n&atilde;o &eacute; livre de problemas. Acompanhe abaixo algumas das principais causas de acidentes e o que &ldquo;eles n&atilde;o querem que voc&ecirc; saiba&rdquo;.</p>
<h2>Despressuriza&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>Existe um motivo para os avi&otilde;es comerciais voarem t&atilde;o alto. A grandes altitudes, o ar &eacute; rarefeito, o que diminui a resist&ecirc;ncia de arrasto e o avi&atilde;o consegue voar mais depressa, economizando combust&iacute;vel. &Eacute; comum os voos nivelarem a uma altura de 11 km de altura. O problema &eacute; que, quanto mais alto, menor &eacute; a press&atilde;o atmosf&eacute;rica. Para que os passageiros n&atilde;o morram sufocados, o ar &eacute; pressurizado na cabine.</p>
<p>Esse sistema foi introduzido em 1938 no Boeing 307 para voos comerciais. Todavia, nem tudo &eacute; perfeito e essa consagrada tecnologia pode falhar. &Eacute; por esse motivo que voc&ecirc; recebe instru&ccedil;&otilde;es dizendo que, em caso de despressuriza&ccedil;&atilde;o, m&aacute;scaras de oxig&ecirc;nio cair&atilde;o automaticamente do teto. &Eacute; algo que n&atilde;o assusta tanto quanto uma pane na turbina, por exemplo. Ledo engano: a despressuriza&ccedil;&atilde;o pode matar, e r&aacute;pido.</p>
<p>Ao contr&aacute;rio de outros tipos de sufoca&ccedil;&atilde;o, como o afogamento, &eacute; poss&iacute;vel resistir v&aacute;rios minutos. Uma despressuriza&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida faria voc&ecirc; desmaiar em menos de 15 segundos. Em agosto de 2008, um Boeing 737 da companhia Ryanair, que ia para Barcelona, sofreu uma despressuriza&ccedil;&atilde;o parcial da cabine. Para piorar, nem todas as m&aacute;scaras de oxig&ecirc;nio ca&iacute;ram e, das que ca&iacute;ram, v&aacute;rias n&atilde;o liberaram oxig&ecirc;nio.</p>
<p>O que salvou os 168 passageiros do voo &agrave; Barcelona foi a altitude de tr&aacute;fego da aeronave no momento do acidente, que voava a cerca de 6,7 km de altura, e isso permitiu ao piloto manobrar para 2,2 km acima do solo, em que &eacute; poss&iacute;vel respirar sem m&aacute;scaras.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163146206628.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163146206628.jpg" /></div>
<h2>Falha estrutural</h2>
<p>Com o tempo, as partes que comp&otilde;em a aeronave acumulam desgaste, da&iacute; a necessidade das companhias a&eacute;reas realizarem constantes manuten&ccedil;&otilde;es. A neglig&ecirc;ncia quanto aos reparos t&eacute;cnicos pode custar muito caro, fazendo com que um avi&atilde;o perca partes de sua fuselagem ou at&eacute; partes vitais, como uma asa ou leme durante um voo, colocando em risco a vida dos passageiros.</p>
<p>Por&eacute;m, nem sempre a aeronave quebra por falta de manuten&ccedil;&atilde;o. A cerca de 800 km por hora, a 11 km de altura, qualquer manobra muito brusca pode romper a fuselagem devido &agrave;s enormes for&ccedil;as gravitacionais envolvidas. E isso aconteceu em 2001, com um Airbus A300 da American Airlines que decolou de Nova York.</p>
<p>Devido a uma turbul&ecirc;ncia, o piloto tentou estabilizar a aeronave seguindo os procedimentos-padr&atilde;o. Contudo, ele realizou movimentos bruscos, e isso quebrou a cauda do avi&atilde;o em pleno ar, matando 260 passageiros. Devido a acidentes como esse, a for&ccedil;a G passou a ser uma preocupa&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria aeron&aacute;utica.</p>
<p>Os jatos modernos possuem sistemas que avisam quando est&atilde;o voando em angula&ccedil;&atilde;o incorreta, velocidade ou trajet&oacute;rias que colocam em risco a integridade da fuselagem. Inclusive, devido ao acidente citado, a Boieng adiou o lan&ccedil;amento do avi&atilde;o 787 para alterar o projeto inicial. Simula&ccedil;&otilde;es indicaram que durante o voo as asas poderia se quebrar devido &agrave; for&ccedil;a G alta demais.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163223740629.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163223740629.jpg" /></div>
<h2>Pane nas turbinas</h2>
<p>Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, as principais causas de pane nas turbinas n&atilde;o s&atilde;o mec&acirc;nicas; s&atilde;o as &ldquo;aves do c&eacute;u&rdquo; (parafraseando Carlos Magno). Os p&aacute;ssaros representam um percentual alto de problemas desse g&ecirc;nero. Entre 1990 e 2007, houve mais de 12 mil colis&otilde;es de aves contra avi&otilde;es.</p>
<p>As turbinas s&atilde;o projetadas para suportar alguns tipos de p&aacute;ssaro (veja imagem abaixo), e isso &eacute; testado em laborat&oacute;rio com uma m&aacute;quina que arremessa frangos mortos a 400 km/h contra turbinas ligadas (um voo e tanto para um animal que n&atilde;o conseguia voar quando vivo). Desde 1990, 312 turbinas foram completamente destru&iacute;das em voo pelos p&aacute;ssaros.</p>
<p>&Eacute; poss&iacute;vel para um avi&atilde;o se manter no ar e est&aacute;vel com apenas uma turbina. O maior risco &eacute; durante a decolagem, quando a aeronave ainda est&aacute; baixa e lenta (90% dessas colis&otilde;es acontecem a menos de mil metros de altitude). Se ambas as turbinas falharem, as consequ&ecirc;ncias podem ser dram&aacute;ticas. Esse foi o caso de um Airbus A320 da US Airways, que perdeu os dois motores logo ap&oacute;s decolar de Nova York, em janeiro de 2009. Mesmo sem nenhuma propuls&atilde;o, o piloto conseguiu voar mais 6 minutos e levar o avi&atilde;o at&eacute; o rio Hudson. Esse foi um dos rar&iacute;ssimos casos de pouso na &aacute;gua (ou colis&atilde;o) bem-sucedidos. Ningu&eacute;m morreu.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163252990630.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163252990630.jpg" /></div>
<h2>Falha nos computadores</h2>
<p>Os computadores de bordo s&atilde;o vitais na seguran&ccedil;a do voo. Pilotar um avi&atilde;o nos dias atuais n&atilde;o depende exclusivamente das habilidades do piloto, que s&atilde;o treinados para confiar na m&aacute;quina. No entanto, at&eacute; os computadores falham, e isso ocorreu com um Airbus A330 &ndash; o mais computadorizado dos jatos atuais. Em 12 meses, sete A330 enfrentaram uma situa&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tica: partes do computador de bordo desligaram ou apresentaram comportamento err&ocirc;neo.</p>
<p>Em um desses casos, o desfecho foi infeliz: o voo da Air France que ia do Rio de Janeiro para Paris e caiu no oceano Atl&acirc;ntico, matando 232 pessoas. Outro acidente aconteceu em agosto de 2005 com um Boeing 777 da Malaysia Airlines, que decolou da Austr&aacute;lia e, aos 18 minutos de voo, teve de retornar &agrave;s pressas, pois o piloto autom&aacute;tico come&ccedil;ou a inclinar o avi&atilde;o de forma perigosa. Era um problema de software.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163349244632.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163349244632.jpg" /></div>
<h2>Erro humano</h2>
<p>Os computadores erram, por&eacute;m, errar &eacute; uma caracter&iacute;stica humana. Em 60% dos casos, a culpa &eacute; do piloto. O pior acontecimento de todos os tempos se deu em 27 de mar&ccedil;o de 1977, na ilha de Tenerife, um arquip&eacute;logo espanhol &agrave; oeste da costa africana. V&aacute;rios fatores se juntaram para produzir essa trag&eacute;dia.</p>
<p>Um atentado terrorista fechou o principal aeroporto e todo o tr&aacute;fego a&eacute;reo foi desviado para um aeroporto menor, Los Rodeos. Logo, n&atilde;o demorou para que ele ficasse sobrecarregado e cheio de avi&otilde;es parados no p&aacute;tio, comprometendo tamb&eacute;m o espa&ccedil;o a&eacute;reo no local. Na confus&atilde;o estava um Boieng 747 de Amsterd&atilde; e outro, tamb&eacute;m 747, de Los Angeles.</p>
<p>O avi&atilde;o americano solicitou autoriza&ccedil;&atilde;o para decolar. Quem estava no comando era o piloto Victor Grubbs, 57 anos e 21 mil horas de voo. A torre de controle respondeu negando &ndash; era preciso esperar a sa&iacute;da do outro 747, o holand&ecirc;s, pilotado pelo comandante Jacob van Zanten. Zanten ficou impaciente, porque sua tripula&ccedil;&atilde;o j&aacute; estava em servi&ccedil;o havia 9 horas. A torre de controle reposicionou as aeronaves.</p>
<p>O nevoeiro era muito forte e, por um erro de comunica&ccedil;&atilde;o, o avi&atilde;o americano foi parar no lugar errado. Ignorando instru&ccedil;&otilde;es, o 747 holand&ecirc;s come&ccedil;ou o procedimento de decolagem e se chocou de frente com o outro avi&atilde;o, que manobrava &agrave; frente. Foi o pior acidente da Hist&oacute;ria, com 583 mortos.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163433845634.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163433845634.jpg" /></div>
<h2>Turbul&ecirc;ncia</h2>
<p>Por mais que os jatos modernos sejam projetados para suportar turbul&ecirc;ncia e isso n&atilde;o os derrube, o fen&ocirc;meno pode causar mortes. Um levantamento feito pela Federal Aviation Administration (FAA), ag&ecirc;ncia do governo americano que estuda a seguran&ccedil;a no ar, revela que entre 1992 e 2001 houve 115 acidentes fatais em que a turbul&ecirc;ncia esteve envolvida, deixando 251 mortos.</p>
<p>Na maior parte dos casos, eram avi&otilde;es pequenos, por&eacute;m houve mortes em aeronaves comerciais e as v&iacute;timas eram passageiros que estavam sem cinto de seguran&ccedil;a. Eles foram arremessados contra o teto, numa velocidade de at&eacute; 100 km/h (suficiente para causar fratura no pesco&ccedil;o).</p>
<p>Ou seja, em caso de turbul&ecirc;ncia, o maior perigo n&atilde;o &eacute; o avi&atilde;o cair, mas voc&ecirc; se machucar porque est&aacute; sem cinto. Os avi&otilde;es t&ecirc;m instrumentos que permitem detectar com anteced&ecirc;ncia as zonas turbulentas, dando tempo para desviar. Entretanto, nem sempre &eacute; poss&iacute;vel: existe um tipo de turbul&ecirc;ncia, a "de ar limpo", que n&atilde;o &eacute; captada pelos instrumentos da aeronave. Felizmente, &eacute; rara e s&oacute; causou 2,88% dos acidentes fatais.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163547805636.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163547805636.jpg" /></div>
<h2>Pane hidr&aacute;ulica</h2>
<p>Os controles do avi&atilde;o dependem do sistema hidr&aacute;ulico &ndash; uma rede de canos que liga o cockpit &agrave;s partes m&oacute;veis do avi&atilde;o, como lemes, flaps e os trens de pouso. Esses canos est&atilde;o cheios de fluido hidr&aacute;ulico, uma esp&eacute;cie de &oacute;leo. Quando o piloto d&aacute; um comando (virar para a esquerda, por exemplo), um sistema de bombas comprime esse &oacute;leo, e o deslocamento do l&iacute;quido movimenta as chamadas superf&iacute;cies de controle.</p>
<p>O sistema hidr&aacute;ulico &eacute; t&atilde;o importante que os avi&otilde;es modernos t&ecirc;m nada menos do que tr&ecirc;s: um principal e dois de reserva. Devido a isso, a pane total &eacute; muito rara, mas n&atilde;o imposs&iacute;vel de ocorrer, e &eacute; o pior pesadelo dos pilotos. &ldquo;O treinamento para situa&ccedil;&otilde;es de pane hidr&aacute;ulica &eacute; muito frequente e exige bastante dos pilotos&rdquo;, explica o comandante Leopoldo L&aacute;zaro. Se os 3 sistemas hidr&aacute;ulicos falharem, a aeronave perde totalmente o controle. E isso j&aacute; aconteceu.</p>
<p>Em julho de 1989, um McDonnell Douglas DC-10 decolou de Denver com destino a Chicago. Tudo corria bem at&eacute; que a turbina superior, pr&oacute;xima &agrave; cauda do avi&atilde;o, explodiu. Estilha&ccedil;os do motor penetraram na fuselagem e cortaram os canos de todos os sistemas hidr&aacute;ulicos. O avi&atilde;o n&atilde;o tinha como subir, descer, virar nem frear.</p>
<p>A&iacute; o comandante Alfred Haynes, 58 anos e 37 mil horas de voo, realizou uma das maiores proezas da hist&oacute;ria da avia&ccedil;&atilde;o. Usando o &uacute;nico controle de pot&ecirc;ncia das turbinas, o &uacute;nico que ainda funcionava no avi&atilde;o, conseguiu fazer um pouso de emerg&ecirc;ncia. A aeronave explodiu, mas 185 dos 296 passageiros sobreviveram.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163658567639.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163658567639.jpg" /></div>
<h2>Veja abaixo, algumas estat&iacute;sticas interessantes sobre acidentes a&eacute;reos</h2>
<h3>Meses de risco</h3>
<p><strong>Em quais &eacute;pocas do ano acontecem mais acidentes* </strong><br /> Jan - 8,96% <br /> Fev - 7,4% <br /> Mar - 8,77% <br /> Abr - 6% <br /> Mai - 5,84% <br /> Jun - 8,18% <br /> Jul - 9,74% <br /> Ago - 8,96% <br /> Set - 9,55% <br /> Out - 8,18% <br /> Nov - 9,55% <br /> Dez - 7,79% <br /><em> * A soma n&atilde;o totaliza 100% devido ao arredondamento</em></p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163956315641.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27163956315641.jpg" /></div>
<h3>As aeronaves que mais ca&iacute;ram</h3>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27164106936643.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27164106936643.jpg" /></div>
<p><em>Em acidentes fatais por milh&atilde;o de decolagens</em></p>
<h3>Momento em que ocorrem os acidentes</h3>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27164332501649.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/27/27164332501649.jpg" /></div>
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Verdades inconvenientes sobre viagens de aviões que não nos contaram

Imagem de Máquina para coleta de esperma é instalada em hospital na China no site Mega Curioso

Equipamento automatizado permite que doadores preguiçosos façam suas “boas ações” sem qualquer esforço

<p>De acordo com o <a href="http://www.iflscience.com/technology/automatic-sperm-extractor-introduced-chinese-hospital" target="_blank">IFLScience</a>, um hospital em Nanjing, localizado na prov&iacute;ncia de Jiangsu, na China, p&ocirc;s &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o de doadores pregui&ccedil;osos uma m&aacute;quina para a extra&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de esperma. Ser&aacute; que os adeptos &agrave; lei do m&iacute;nimo esfor&ccedil;o n&atilde;o est&atilde;o indo longe demais com inven&ccedil;&otilde;es desse tipo?</p>
<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o dispositivo conta com um tubo que pode ser ajustado para se adequar &agrave; altura do &ldquo;equipamento&rdquo; do doador. E tudo o que o cidad&atilde;o precisa fazer &eacute; definir a frequ&ecirc;ncia, a temperatura e a velocidade da m&aacute;quina, introduzir seu... <em>voc&ecirc; sabe</em>... e deixar que ela fa&ccedil;a todo o trabalho sozinha. O aparelho ainda vem com uma tela para que os que precisam de uma inspira&ccedil;&atilde;o extra se animem enquanto assistem a filminhos.</p>
<p>Conforme explicou o diretor do departamento de urologia do hospital, a eficiente m&aacute;quina foi projetada para ajudar rapazes com dificuldades para doar esperma por meio do m&eacute;todo tradicional. Contudo, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo de demonstra&ccedil;&atilde;o do aparelho a seguir, colocar o dispositivo em um local no qual os doadores aparentemente ficar&atilde;o ao lado de outras pessoas n&atilde;o parece muito confort&aacute;vel. Confira:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/d3CWLCoQu7c" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

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Máquina para coleta de esperma é instalada em hospital na China

Imagem de NASA se inspira em Enterprise de Star Trek para criar protótipo de nave no site Mega Curioso

Cientistas se baseiam em modelo da ficção científica para desenvolver projeto de espaçonave futurista

<p>Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o seja l&aacute; muito f&atilde; de <em>Star Trek</em>, certamente j&aacute; deve ter ouvido falar da famosa espa&ccedil;onave <em>Enterprise</em> que aparece na s&eacute;rie. Al&eacute;m de futurista e superestilosa &mdash; e de ser fict&iacute;cia, evidentemente &mdash;, a nave foi desenvolvida pela humanidade para a explora&ccedil;&atilde;o do Universo e era capaz de alcan&ccedil;ar a dobra espacial, ou seja, uma velocidade de propuls&atilde;o superior &agrave; velocidade da luz.</p>
<p>Pois, apesar de a NASA ainda n&atilde;o ter desenvolvido a tecnologia necess&aacute;ria para recriar na vida real a dobra espacial, a ag&ecirc;ncia norte-americana se inspirou na espa&ccedil;onave de <em>Star Trek</em> para criar a <em>IXS Enterprise</em>, um prot&oacute;tipo que mistura caracter&iacute;sticas visuais de naves reais e da fic&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Mas a coisa n&atilde;o fica s&oacute; no visual n&atilde;o. De acordo com o <a href="http://www.theverge.com/2014/6/13/5806104/nasas-warp-drive-spaceship-concept-enterprise" target="_blank">The Verge</a>, cientistas da NASA est&atilde;o trabalhando no desenvolvimento de propulsores que permitam viagens mais r&aacute;pidas pelo cosmos desde 2010 e est&atilde;o quebrando a cabe&ccedil;a com respeito ao funcionamento da <em>IXS Enterprise</em>.</p>
<h2>Fic&ccedil;&atilde;o e ci&ecirc;ncia</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/-LmlqXVg7vc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span style="line-height: 2; background-color: transparent;">Para criar o prot&oacute;tipo, a NASA se baseou na Propuls&atilde;o de Alcubierre &mdash; que nada mais &eacute; do o nome conceitual da dobra espacial &mdash;, um modelo te&oacute;rico que poderia permitir que a espa&ccedil;onave se deslocasse drasticamente mais depressa. Teoricamente, a Propuls&atilde;o de Alcubierre est&aacute; apoiada na distor&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo, mais especificamente, na contra&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo diante da espa&ccedil;onave e na sua expans&atilde;o na parte traseira.</span></p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25112239600232.png" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25112239600232.png" /></div>
<p>Dessa forma, os cientistas da NASA calculam que a viagem de aproximadamente 4,3 anos-luz at&eacute; Alpha Ceuntauri, por exemplo, poderia ser conclu&iacute;da em cerca de duas semanas. Voltando ao design da <em>IXS Enterprise</em>, enquanto a nave da fic&ccedil;&atilde;o apresenta um aspecto mais &ldquo;espichado&rdquo; (veja a imagem a seguir), o modelo da NASA fica envolto por dois an&eacute;is que seriam os respons&aacute;veis por produzir a Propuls&atilde;o de Alcubierre.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25112323546234.JPG" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/25/25112323546234.JPG" /></div>
<p>A <em>IXS Enterprise</em> tamb&eacute;m tem formas mais arredondadas do que as da nave de Star Trek, al&eacute;m de contar com quatro recept&aacute;culos cil&iacute;ndricos nas laterais e com um m&oacute;dulo de comando que lembra um bico de pato. De momento, assim como a espa&ccedil;onave da s&eacute;rie, a cria&ccedil;&atilde;o da NASA existe apenas na fic&ccedil;&atilde;o e, at&eacute; que a ag&ecirc;ncia norte-americana anuncie que finalmente desenvolveu a tecnologia necess&aacute;ria para a dobra espacial, confira mais imagens do prot&oacute;tipo a seguir:</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:35.755Z

NASA se inspira em Enterprise de Star Trek para criar protótipo de nave

Imagem de A fantástica máquina de panquecas no site Mega Curioso

Seus problemas acabaram: pare de fazer bagunça na cozinha e tenha a sua panqueca no palito pronta em poucos minutos com mais uma invenção maluca dos japoneses

<p>J&aacute; n&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m: todo mundo sabe que os <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=japoneses">japoneses</a> s&atilde;o craques em inventar geringon&ccedil;as do al&eacute;m, muitas vezes in&uacute;teis para o dia a dia. Contudo, esse n&atilde;o &eacute; o caso de mais um aparato mirabolante que os orientais criaram para facilitar a vida de quem &eacute; viciado em panquecas e tem pregui&ccedil;a de botar a m&atilde;o na massa na cozinha.</p>
<p>Chamada de Roky, a inven&ccedil;&atilde;o da empresa E-Balance promete completar a vida daqueles que s&atilde;o adeptos da moda &ldquo;no palito&rdquo; (hoje em dia tem at&eacute; cachorro-quente no palito), fazendo com que voc&ecirc; apenas coloque os ingredientes necess&aacute;rios na m&aacute;quina e aguarde 10 minutos para que sua panqueca no palito fique pronta &mdash; at&eacute; a Palmirinha vai querer uma dessa!</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Kotaku" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/24/24154510343538.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/24/24154510343538.jpg" /></div>
<p>Como o aparelho &eacute; japon&ecirc;s, ent&atilde;o ainda n&atilde;o &eacute; muito f&aacute;cil encomendar uma dessas aqui no Brasil, mas voc&ecirc; pode tentar em alguns sites voltados para compras no exterior. E tem mais: ao comprar, se voc&ecirc; conseguir entender o que est&aacute; escrito no manual, explique para a gente!</p>
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
<p>E voc&ecirc;, leitor, conhece outras inven&ccedil;&otilde;es mirabolantes como essa? N&atilde;o deixe de compartilhar sua opini&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:35.609Z

A fantástica máquina de panquecas

Imagem de Conheça os incríveis foguetes giratórios da Tailândia no site Mega Curioso

O Festival de Foguetes do país é famoso no mundo inteiro por trazer um perigoso show de fumaça e explosões

<p>Foguetes caseiros s&atilde;o bem populares na Tail&acirc;ndia. Em particular, foguetes de bambu. Mas, diferentemente do que se pensa ao ouvir &ldquo;foguete&rdquo;, n&atilde;o estamos falando dos convencionais cilindros verticais. Os objetos exibidos aqui podem ser descritos basicamente como rodas gigantes cheias de combust&iacute;vel s&oacute;lido.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/RRQaXDafs_Y" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>A raz&atilde;o pela qual s&atilde;o t&atilde;o populares &eacute; que, assim que lan&ccedil;ados, eles oferecem um espet&aacute;culo absolutamente incr&iacute;vel, em termos visuais. Com furos feitos em torno da roda, o foguete vai ao ar girando como um disco voador. A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s disso &eacute; bem b&aacute;sica: simplesmente pegue um tubo largo, encha-o com p&oacute;lvora e fure buracos no tubo.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/24/24115830868261.gif" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/24/24115830868261.gif" /></div>
<p><span>Dependendo de quanto &eacute; investido no foguete, &eacute; poss&iacute;vel prend&ecirc;-lo a um paraquedas ou, em alguns casos, tentar mand&aacute;-lo o mais alto poss&iacute;vel e v&ecirc;-lo explodir. Felizmente, n&atilde;o &eacute; preciso ir at&eacute; a Tail&acirc;ndia no mundialmente famoso festival anual de foguetes para conseguir assistir ao show. A internet facilita o acesso e voc&ecirc; pode conferir alguns dos melhores momentos da edi&ccedil;&atilde;o 2014 no v&iacute;deo acima.</span></p>
<p><span><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/58168-conheca-incriveis-foguetes-giratorios-tailandia.htm" target="_blank">TecMundo</a></span></p>

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