Imagem de Combustível alternativo: carro “movido a uísque” faz sua primeira viagem no megacurioso

AEHOO! CACHAÇA, CAR#@! Tá aí um combustível alternativo de qualidade!

&ldquo;O senhor gostaria de abastecer com 8, 12 ou 18 anos?&rdquo;, essa deveria ser a pergunta feita ao motorista que completou a primeira viagem usando um carro &ldquo;movido a u&iacute;sque&rdquo; na Esc&oacute;cia (onde mais?) &ndash; que mais parece um pedacinho da R&uacute;ssia na Inglaterra, assim como o Paran&aacute; &eacute; para o Brasil.
O combust&iacute;vel, chamado de biobutanol, &eacute;, na verdade, um res&iacute;duo da famosa bebida e funciona como um substituto direto ao diesel e a gasolina, sem a necessidade de mudar o motor do carro. Ele &eacute; produzido a partir da borra dos gr&atilde;os de cevada e um l&iacute;quido que sobra do processo de fermenta&ccedil;&atilde;o.
<blockquote class="twitter-video" data-lang="en">
For the first time ever fuel from <a href="https://twitter.com/hashtag/whisky?src=hash">#whisky</a> residue powers a ?? <a href="https://twitter.com/hashtag/CelticRenewables?src=hash">#CelticRenewables</a> more on <a href="https://twitter.com/BBCScotlandNews">@BBCScotlandNews</a> <a href="https://t.co/OAqHyQY6qm">pic.twitter.com/OAqHyQY6qm</a>
&mdash; LisaSummers (@BBCLisaSummers) <a href="https://twitter.com/BBCLisaSummers/status/883213306684690432">July 7, 2017</a></blockquote>
A cria&ccedil;&atilde;o &eacute; da Celtic Renewables, uma empresa vinculada &agrave; Universidade de Edimburgo Napier, que trabalhou com destilaria Tullibardine no projeto. Quase duas toneladas de borra e dois bilh&otilde;es de litros de sobra da fermenta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o produzidos anualmente pela ind&uacute;stria de u&iacute;sque escocesa.
&ldquo;O que fizemos foi um processo de combina&ccedil;&atilde;o do l&iacute;quido e do s&oacute;lido e usamos um processo de fermenta&ccedil;&atilde;o chamado ABE, completamente diferente do tradicional, e &eacute; ele que faz o qu&iacute;mico chamado biobutanol&rdquo;, explicou o Professor Martin Tangney &agrave; BBC. &ldquo;E &eacute; uma alternativa imediata &agrave; gasolina&rdquo;.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
BBC News - Whisky-fuelled car makes first journey as <a href="https://twitter.com/BBCLisaSummers">@BBCLisaSummers</a> takes the wheel! <a href="https://twitter.com/hashtag/bbcgms?src=hash">#bbcgms</a> 0745 <a href="https://t.co/wLlJqd0QFS">https://t.co/wLlJqd0QFS</a>
&mdash; Gary Robertson (@BBCGaryR) <a href="https://twitter.com/BBCGaryR/status/883211332241285121">July 7, 2017</a></blockquote>
A descoberta rendeu &agrave; Celtic Renewables um investimento de &pound; 9 milh&otilde;es do governo para a cria&ccedil;&atilde;o deu ma planta operacional, que dever&aacute; ficar pronta at&eacute; 2019.
No fim das contas, essa talvez seja a &uacute;nica situa&ccedil;&atilde;o em que bebida e carro v&atilde;o combinar.

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Combustível alternativo: carro “movido a uísque” faz sua primeira viagem

Imagem de Novo exoesqueleto russo transforma militares em soldados do futuro no megacurioso

Traje parece ter saído diretamente de um seriado japonês dos anos 80

A Universidade Nacional de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia da R&uacute;ssia (MISIS) apresentou na &uacute;ltima semana uma novidade que parece ter sa&iacute;do de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Trata-se de um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/" target="_blank" title="Exoesqueleto" style="background-color: transparent;">exoesqueleto</a> que transforma os soldados em algo como um Stormtrooper e deve ser empregado futuramente nos campos de batalha em que o ex&eacute;rcito russo esteja atuando.
Assim como em jogos de video game, o prot&oacute;tipo incrementa alguns aspectos b&aacute;sicos do corpo humano, como desempenho e resist&ecirc;ncia durante um combate. O exotraje apresentado em Moscou conta com um heads-up display que exibe informa&ccedil;&otilde;es diante dos olhos do utilizador, al&eacute;m de apresentar resist&ecirc;ncia aprimorada contra proj&eacute;teis e estilha&ccedil;os que possam vir a colidir com o soldado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/K5_u-R3_dIg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Trajes do futuro</h2>
&ldquo;N&oacute;s estamos trabalhando em um conceito para um traje de combate do futuro&rdquo;, comenta o delegado-chefe de sistemas de armas da MISIS Oleg Chiakarev. &ldquo;Esta &eacute; a nossa vis&atilde;o do traje que gostar&iacute;amos de desenvolver dentro dos pr&oacute;ximos anos.&rdquo;
A roupa especial traz tamb&eacute;m um aumento na for&ccedil;a de cada soldado, permitindo que ele carregue mais peso sem sobrecarregar o seu corpo f&iacute;sico &mdash; outro recurso que parece ter sa&iacute;do de um jogo futurista. Ser&aacute; que os novos trajes russos ser&atilde;o p&aacute;reos para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/47196-conheca-o-projeto-talos-o-homem-de-ferro-da-vida-real.htm" target="_blank">&ldquo;Homem de Ferro da vida real&rdquo;</a> em desenvolvimento nos Estados Unidos?

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Novo exoesqueleto russo transforma militares em soldados do futuro

Imagem de Robôs devem assumir todos os empregos do mundo em 125 anos, diz estudo no megacurioso

Segundo a pesquisa, há chances de que a inteligência artificial já consiga produzir alguns jogos em cerca de cinco anos

N&atilde;o &eacute; preciso ser um g&ecirc;nio para saber que, pouco a pouco, a intelig&ecirc;ncia artificial vai nos substituir em algumas tarefas dentro de empresas dos mais diversos setores. Por&eacute;m, um estudo feito por professores de Oxford e Yale (situadas na Inglaterra e nos Estados Unidos, respectivamente) revela que todos os empregos da atualidade ser&atilde;o assumidos por rob&ocirc;s em 125 anos.
Segundo o estudo, em menos de cinco anos as m&aacute;quinas j&aacute; ser&atilde;o capazes de produzir jogos estilo <a href="http://games.tecmundo.com.br/angry-birds" target="_blank">Angry Birds</a>, e pouco tempo depois estariam aptas a liderar o desenvolvimento de t&iacute;tulos como <a href="http://games.tecmundo.com.br/starcraft-ii" target="_blank">StarCraft</a>. Em outro cen&aacute;rio, at&eacute; 2024 elas poderiam traduzir textos melhor que muitas pessoas e at&eacute; mesmo trabalhar como operadores de telefone.
As m&aacute;quinas seriam melhores que n&oacute;s em praticamente qualquer coisa no prazo de no m&aacute;ximo 50 anos
No per&iacute;odo de uma d&eacute;cada elas j&aacute; seriam melhores que n&oacute;s para produzir m&uacute;sicas, al&eacute;m de estarem mais aptas a serem motoristas de caminh&atilde;o. Ainda nessa progress&atilde;o, ser&iacute;amos capazes de ver m&aacute;quinas realizando vendas no setor de varejo, e a produ&ccedil;&atilde;o intelectual de livros e at&eacute; mesmo a realiza&ccedil;&atilde;o de procedimentos cir&uacute;rgicos seriam realizadas pela intelig&ecirc;ncia artificial em tr&ecirc;s d&eacute;cadas.
O estudo ainda diz que as m&aacute;quinas seriam melhores que n&oacute;s em praticamente qualquer coisa no prazo de no m&aacute;ximo 50 anos, mas que demoraria cerca de 70 anos para que todos os postos passassem a ser ocupados por rob&ocirc;s.
<h2>Palpite certeiro?</h2>
Por enquanto talvez ainda seja cedo para dizer se os rob&ocirc;s realmente v&atilde;o dominar todos os postos de trabalho em pouco mais de um s&eacute;culo, mas tendo em vista que <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/118580-las-vegas-recebe-primeiro-bar-operado-completamente-robos.htm" target="_blank">j&aacute; temos bares</a> nos quais as bebidas s&atilde;o preparadas por m&aacute;quinas e alguns outros locais nos quais elas dominam postos que antes eram de humanos, talvez seja apenas uma quest&atilde;o de tempo para que tudo isso aconte&ccedil;a.

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Robôs devem assumir todos os empregos do mundo em 125 anos, diz estudo

Imagem de Grupo de robótica de garotas afegãs tem visto negado para competir nos EUA no megacurioso

Mesmo depois de duas tentativas e até de correrem riscos de vida, equipe teve visto para o evento negado

Um grupo de estudantes afeg&atilde;s que se juntou para criar um grupo de rob&oacute;tica e participar da competi&ccedil;&atilde;o internacional <a href="http://first.global/fgc/global-first-challenge/">FIRST Global Challenge</a> pode n&atilde;o ter a chance de disputar o torneio frente a frente dezenas de outros advers&aacute;rios vindos de todas as partes do mundo. Segundo a revista <a href="https://www.forbes.com/sites/hilarybrueck/2017/06/29/denied-afghanistans-all-girl-robotics-team-cant-get-visas-to-the-u-s/#120eff2e367f">Forbes</a>, o grupo teve seu visto de uma semana para levar seu rob&ocirc; ao evento negado pelo governo norte-americano.
Para piorar, o motivo da recusa para as seis adolescentes, vindas da cidade de Herat (a terceira maior do pa&iacute;s), n&atilde;o foi revelado &ndash; o que acabou por gerar uma rea&ccedil;&atilde;o furiosa tanto de ativistas quanto de personalidades do mundo da tecnologia.
Mesmo com a ajuda de uma das maiores figuras femininas no mercado de tecnologia do pa&iacute;s, grupo n&atilde;o teve permiss&atilde;o para participar da competi&ccedil;&atilde;o
A situa&ccedil;&atilde;o se torna ainda mais desanimadora quando consideramos todo o trabalho que o grupo teve para tentar conseguir o visto. Para fazerem as entrevistas, todas tiveram que passar por uma viagem de 800 km at&eacute; a embaixada localizada em Cabul, uma regi&atilde;o assolada por uma s&eacute;rie de ataques feitos por homens-bomba (inclusive um ataque ocorrido em junho que matou 90 pessoas).
Roya Mahboob, fundadora da companhia de software Citadel no Afeganist&atilde;o e primeira CEO mulher do pa&iacute;s no ramo de tecnologia, conta que juntou o grupo por achar que essa era uma &ldquo;mensagem muito importante para nosso povo&rdquo;. &ldquo;A rob&oacute;tica &eacute; muito, muito nova no Afeganist&atilde;o&rdquo;, explicou ela, dizendo tamb&eacute;m que as garotas &ldquo;choraram o dia todo&rdquo; quando descobriram que seu visto havia sido negado pela primeira vez.
<h2>Ainda competindo</h2>
Em meio a tantas informa&ccedil;&otilde;es ruins, vale ao menos uma boa not&iacute;cia: o rob&ocirc; teve permiss&atilde;o de ser enviado para a competi&ccedil;&atilde;o e, com isso, as garotas ainda ter&atilde;o a chance de competir remotamente. Mesmo assim, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ficar indignado com a situa&ccedil;&atilde;o, considerando que apenas elas e o time de G&acirc;mbia tiveram seus vistos para o pa&iacute;s negados.
Para conseguirem participar, no entanto, elas provavelmente ainda ter&atilde;o que enfrentar um bom n&uacute;mero de obst&aacute;culos. Isso porque a equipe teve pouqu&iacute;ssimo tempo para montar sua m&aacute;quina: os materiais adquiridos por elas estiveram detidos por meses na alf&acirc;ndega, por medo de que os itens fossem ser usados pelo Estado Esl&acirc;mico, e foram liberados apenas algumas semanas atr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/03/03162918114443.jpg" />Enquanto esperavam pelas pe&ccedil;as finais, as garotas criaram seu pr&oacute;prio rob&ocirc; caseiro para treinar
Se isso parou as garotas? Muito pelo contr&aacute;rio. Enquanto esperavam, elas criaram sua pr&oacute;pria m&aacute;quina motorizada caseira para treinar para o evento, e est&atilde;o recebendo a ajuda de alguns estudantes graduados de rob&oacute;tica da Carnegie Mellon para trazer o projeto &agrave; vida.
Tor&ccedil;amos que, at&eacute; o evento (que ocorre no meio de julho), as garotas consigam n&atilde;o apenas mudar esse quadro, como tamb&eacute;m mostrar que isso tudo n&atilde;o vai imped&iacute;-las de fazer um bom trabalho.

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Grupo de robótica de garotas afegãs tem visto negado para competir nos EUA

Imagem de Michelin revela o pneu Vision, impresso via 3D, biodegradável e sem ar no megacurioso

Como uma peça completa, a roda é feita via impressora 3D com materiais orgânicos recicláveis e biodegradáveis

A Michelin <a href="http://www.autoblog.com/2017/06/14/michelin-vision-tire-concept/" target="_blank">revelou hoje (14)</a> um conceito de pneu voltado ao "meio ambiente" durante a confer&ecirc;ncia Movin'On 2017, que acontece em Montreal, no Canad&aacute;. Como uma pe&ccedil;a completa, a roda &eacute; feita via impressora 3D com materiais org&acirc;nicos recicl&aacute;veis e biodegrad&aacute;veis.
No futuro, um pneu ter&aacute; a capacidade de dizer quando &eacute; preciso adicionar borracha &agrave; bandagem
Uma coisa interessante deste conceito &eacute; a banda de rodagem. Ela tamb&eacute;m &eacute; recarreg&aacute;vel via <a href="http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d" target="_blank">impressora 3D</a>; ou seja, pode ser facilmente alterada dependendo do clima ou condi&ccedil;&atilde;o de via &mdash; e a preocupa&ccedil;&atilde;o de um pneu furado n&atilde;o existe aqui, j&aacute; que n&atilde;o existe c&acirc;mara de ar ou realmente "qualquer ar" para inflar o item.
Outro dado interessante do pneu Vision &eacute; que ele possui diversos sensores que fornecem informa&ccedil;&otilde;es em tempo reais sobre as condi&ccedil;&otilde;es da estrada e as pr&oacute;prias condi&ccedil;&otilde;es. Dessa maneira, o motorista poder&aacute; saber qual &eacute; a hora de aposentar/trocar o pneu &mdash; a Michelin acredita que, no futuro, um pneu ter&aacute; a capacidade de dizer quando &eacute; preciso adicionar borracha &agrave; bandagem; ou algum outro produto mais eco-friendly.
Um sonho realista, j&aacute; que todos os componentes deste conceito j&aacute; s&atilde;o pesquisados ativamente na Michelin
Os designers da Michelin se inspiraram na pr&oacute;pria natureza para desenhar o Vision, como voc&ecirc; pode ver nas imagens. Segundo os criadores, "o centro s&oacute;lido entrega a for&ccedil;a e o conforto necess&aacute;rio". Al&eacute;m disso, ele conta com materiais como aparas de madeira, palha, a&ccedil;&uacute;car de produtos e cascas de laranja.
Terry Gettys, l&iacute;der de inova&ccedil;&atilde;o na Michelin, comentou o seguinte: "Voc&ecirc; pode at&eacute; pensar que isso &eacute; um sonho. E voc&ecirc; estaria certo. &Eacute; um sonho. &Eacute; um conceito a longo prazo que une nossa vis&atilde;o com todos os elementos da mobilidade sustent&aacute;vel. Mas &eacute; um sonho realista, j&aacute; que todos os componentes deste conceito j&aacute; s&atilde;o pesquisados ativamente na Michelin".
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6TKvUpOlvaA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Michelin revela o pneu Vision, impresso via 3D, biodegradável e sem ar

Imagem de 6 das invenções mais surpreendentes da Primeira Guerra Mundial no site Mega Curioso

Saiba mais sobre objetos, produtos e dispositivos importantes que foram criados em uma época terrível 

H&aacute; quase 100 anos, no dia 11 de novembro de 1918, a Primeira Guerra Mundial chegava ao fim. O per&iacute;odo de quatro longos anos de batalhas, mortes, fome e doen&ccedil;a que assolou a Europa finalmente terminava, deixando para tr&aacute;s cicatrizes profundas no mundo e uma heran&ccedil;a de terror para a popula&ccedil;&atilde;o que a testemunhou.
No entanto, a guerra tamb&eacute;m gerou inova&ccedil;&otilde;es nas mais diversas &aacute;reas. A necessidade impulsionou a criatividade das pessoas e fez surgir alguns objetos, produtos e dispositivos que permanecem em uso at&eacute; hoje. &nbsp;Mas antes de saber quais s&atilde;o eles, vamos para um breve hist&oacute;rico da <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/45079-100-anos-da-primeira-guerra-mundial-20-curiosidades-que-voce-precisa-saber.htm">Primeira Guerra Mundial</a>.
<h2>Breve hist&oacute;rico</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162207107606.jpg" />Geavilo Princip (&agrave; esquerda), o assassino do arquiduque Franz Ferdinand (&agrave; direita)
Uma s&eacute;rie de eventos devido a uma forte competi&ccedil;&atilde;o imperial entre alguns pa&iacute;ses levou &agrave; Primeira Guerra Mundial, mas aquele que formalmente teria sido o respons&aacute;vel pelo in&iacute;cio, o estopim, foi <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/45157-saiba-por-que-um-acidente-de-caca-poderia-ter-mudado-o-curso-da-historia.htm">o assassinato do arquiduque Franz Ferdinand</a> da &Aacute;ustria-Hungria (e sua esposa Sophie) em Sarajevo, no dia 28 de junho de 1914 &mdash; cometido por Gravilo Princip.
Semanas depois dessa ocorr&ecirc;ncia, a guerra teve realmente seu in&iacute;cio com a invas&atilde;o austro-h&uacute;ngara da S&eacute;rvia, que foi seguida pela invas&atilde;o alem&atilde; da B&eacute;lgica, Luxemburgo e Fran&ccedil;a, al&eacute;m de um ataque russo contra a Alemanha. Mas, logo, surgiu um impasse da Frente Ocidental (que continha uma linha de quil&ocirc;metros de trincheiras),&nbsp;entre a Alemanha, ao leste e os aliados no oeste.
De acordo com um artigo de Simone Scully, do <a href="http://nautil.us/blog/the-6-most-surprising-important-inventions-from-world-war-i">Nautilus</a>, os soldados se posicionavam nas trincheiras, mas era quase imposs&iacute;vel para qualquer um dos lados fazer qualquer progresso significativo contra o outro.
Aqueles que tentavam atravessar a curta dist&acirc;ncia entre a Frente Ocidental e as linhas opostas, local que poderia ser chamado de &ldquo;terra de ningu&eacute;m&rdquo;, eram rapidamente mortos. Toda essa situa&ccedil;&atilde;o for&ccedil;ou as tropas a desenvolver novas tecnologias para super&aacute;-la.
Segundo o historiador do Museu da Guerra Imperial de Londres contou ao <a href="http://nautil.us/blog/the-6-most-surprising-important-inventions-from-world-war-i">Nautilus</a>, muitas inova&ccedil;&otilde;es bem conhecidas que n&oacute;s associamos com as guerras de hoje foram inventadas para tentar ganhar uma vantagem sobre um inimigo entrincheirado.
Entre os exemplos est&atilde;o o desenvolvimento do tanque de guerra, do g&aacute;s venenoso e da fotografia a&eacute;rea. Mas n&atilde;o foram apenas esses itens que surgiram da necessidade da &eacute;poca. Confira abaixo seis dos exemplos mais surpreendentes das inova&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas que vieram da Primeira Guerra Mundial:
<h2>1 &ndash; Fertilizantes industriais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162408772608.jpg" />
Os fertilizantes industriais surgiram na &eacute;poca da Primeira Guerra, mas n&atilde;o para a fun&ccedil;&atilde;o de fazer germinar algo e sim para a fabrica&ccedil;&atilde;o de explosivos.
De acordo com o artigo do Nautilus, pouco antes da guerra, os qu&iacute;micos alem&atilde;es Fritz Haber e Carl Bosch desenvolveram um processo para converter o nitrog&ecirc;nio atmosf&eacute;rico em uma forma biologicamente dispon&iacute;vel (am&ocirc;nia), utilizando em alta press&atilde;o e temperatura. Isso permitiu que a Alemanha produzisse nitratos artificiais para criar explosivos, como o TNT.
Essa produ&ccedil;&atilde;o deu mais autonomia para os alem&atilde;es, pois, antes, os nitratos vinham de dep&oacute;sitos de guano chilenos (guano &eacute; o nome dado &agrave;s fezes de aves e morcegos que concentram uma grande quantidade de nitrog&ecirc;nio), que produziam uma oferta limitada.
Ent&atilde;o, quando a guerra estourou, a Alemanha tinha apenas nitratos naturais suficientes para durar cerca de seis meses. Mas, com o novo processo qu&iacute;mico, eles puderam criar explosivos por muito mais tempo.
E foi esse mesmo processo que acabou sendo adotado para a fabrica&ccedil;&atilde;o de fertilizantes a base de nitrato, que sustentam a agricultura industrial em grande escala hoje em dia.
<h2>2 &ndash; Drones</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162435121609.jpg" />
Atualmente, mais do que nunca, os drones est&atilde;o por a&iacute; pelos ares para as mais diversas fun&ccedil;&otilde;es. Mas, eles n&atilde;o surgiram apenas agora, sendo uma das inven&ccedil;&otilde;es incr&iacute;veis da Primeira Guerra Mundial.
Nesse per&iacute;odo, al&eacute;m do poder de fogo, as pot&ecirc;ncias dos motores aumentaram, assim como as velocidades de altitude e cargas de bombas. Foi quando tamb&eacute;m surgiu a ideia do primeiro objeto voador n&atilde;o tripulado.
Naquela &eacute;poca, o inventor norte-americano Charles Kettering projetou uma "bomba voadora&rdquo; n&atilde;o tripulada, que poderia atingir um alvo a uma dist&acirc;ncia de 65 quil&ocirc;metros. Este foi provavelmente o primeiro modelo de drone, projetado para decolar, voar at&eacute; certa dist&acirc;ncia e depois parar e mergulhar no ch&atilde;o.
Por&eacute;m, o primeiro voo de teste, que aconteceu no dia 2 de Outubro de 1918, falhou porque a aeronave subiu muito, parou e caiu. Os modelos seguintes n&atilde;o foram considerados muito confi&aacute;veis para serem usados, mas, de qualquer forma, a ideia do drone j&aacute; estava consolidada.
<h2>3 &ndash; Controle de Tr&aacute;fego A&eacute;reo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162500409610.jpg" />
O sistema de r&aacute;dio comunicador j&aacute; havia feito sua estreia antes da guerra, mas grandes progressos foram feitos durante ela, pois era uma ferramenta de extrema import&acirc;ncia para as comunica&ccedil;&otilde;es militares da avia&ccedil;&atilde;o.
Segundo o Nautilus, o Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos instalou os primeiros r&aacute;dios bidirecionais em avi&otilde;es antes mesmo do envolvimento do pa&iacute;s na guerra. Em 1916, os t&eacute;cnicos poderiam enviar um sinal de r&aacute;dio a uma dist&acirc;ncia de 225 quil&ocirc;metros e mensagens telegr&aacute;ficas de r&aacute;dio podiam ser trocadas entre avi&otilde;es em voo.
No final daquele mesmo ano, come&ccedil;aram os projetos dos capacetes equipados com microfones e fones embutidos. No ano seguinte, foi a primeira vez que a voz de uma pessoa foi transmitida por r&aacute;dio a partir de um avi&atilde;o voando at&eacute; um controlador de voo em terra firme. Esse sistema foi essencial para as batalhas, mas tamb&eacute;m se tornou a base para a tecnologia atual de tr&aacute;fego a&eacute;reo.
<h2>4 &ndash; Raios-X port&aacute;til</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162518630612.jpg" />
Os atendimentos de servi&ccedil;os m&eacute;dicos nos campos de batalha n&atilde;o eram nada f&aacute;ceis na Primeira Guerra Mundial. Em 1914 (o primeiro ano dessa guerra) foi marcado por extremas dificuldades nessa &aacute;rea, mas os ex&eacute;rcitos rapidamente trataram de desenvolver sistemas sofisticados para resolver os mais variados problemas de les&otilde;es durante o per&iacute;odo com algumas inova&ccedil;&otilde;es.
Umas delas foi a tala de Thomas, artefato utilizado para imobilizar os membros (geralmente pernas quebradas), que teve um enorme impacto sobre as taxas de sobreviv&ecirc;ncia em uma &eacute;poca antes dos antibi&oacute;ticos. Antes disso, a porcentagem de mortes decorrentes de complica&ccedil;&otilde;es de fraturas de f&ecirc;mur (por exemplo) era muito alta.
Al&eacute;m disso, bancos de sangue foram desenvolvidos, gra&ccedil;as &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o de citrato de s&oacute;dio para evitar que o sangue coagulasse e se tornasse inutiliz&aacute;vel, permitindo as transfus&otilde;es em pleno campo de batalha. Mais uma inova&ccedil;&atilde;o que salvou muitas vidas.
No entanto, talvez uma das inova&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas mais importantes da &eacute;poca foi a capacidade de poder levar as ferramentas de diagn&oacute;stico para a linha de frente. Mas tinha um equipamento que era muito grande e delicado para ser transportado: o aparelho de raio-X.
Pensando em tornar o transporte e uso mais pr&aacute;tico para o servi&ccedil;o m&eacute;dico dos campos de batalha, a cientista polonesa <a href="https://www.megacurioso.com.br/radiacao/45164-porque-os-papeis-de-antiga-cientista-polonesa-ainda-sao-radioativos.htm">Marie Curie</a> (que morava em Paris) levantou fundos na Fran&ccedil;a para desenvolver pequenas m&aacute;quinas de raios-X m&oacute;veis. Os equipamentos foram ent&atilde;o instalados em carros e caminh&otilde;es do ex&eacute;rcito franc&ecirc;s.
Ela mesma dirigiu alguns desses ve&iacute;culos para levar at&eacute; as linhas de combate, contando com a ajuda de sua filha Irene, de 17 anos, e trabalhando em esta&ccedil;&otilde;es de remo&ccedil;&atilde;o de v&iacute;timas com o uso dos aparelhos de raio-X para localizar fraturas, balas e estilha&ccedil;os.
<h2>5 &ndash; Absorventes higi&ecirc;nicos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162541577613.jpg" />
Voc&ecirc; sabia que os absorventes higi&ecirc;nicos femininos n&atilde;o foram inventados exatamente para a fun&ccedil;&atilde;o de ajudar as mulheres naqueles dias do m&ecirc;s? A princ&iacute;pio, o item foi criado para estancar o sangue de grandes ferimentos de bala durante a Primeira Guerra Mundial.
Segundo conta a hist&oacute;ria, em 1914, Ernst Mahler, o chefe de uma pequena empresa americana chamada Kimberly-Clark, visitou f&aacute;bricas de papel e celulose na Alemanha, &Aacute;ustria e Escandin&aacute;via, observando um novo material de celulose chamado "Cellucotton".
O material impressionou Ernst, pois era cerca de cinco vezes mais absorvente que o algod&atilde;o e, quando produzido em massa, era metade do pre&ccedil;o. Ao retornar para os EUA, Mahler registrou o material e, quando os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, a Kimberly-Clark come&ccedil;ou a produzir os curativos cir&uacute;rgicos com ele.
Por&eacute;m, os curativos chamaram a aten&ccedil;&atilde;o das enfermeiras da Cruz Vermelha, que come&ccedil;aram a us&aacute;-los para a pr&oacute;pria higiene pessoal e o costume se tornou conhecido.
Ent&atilde;o, quando a guerra acabou, a Kimberly-Clark aproveitou o excedente de ataduras dos militares e da Cruz Vermelha para criar os primeiros absorventes higi&ecirc;nicos comerciais com o nome de Kotex. A ideia foi muito inovadora em uma &eacute;poca em que as mulheres usavam peda&ccedil;os de tecidos para as suas necessidades higi&ecirc;nicas naquela &eacute;poca do m&ecirc;s.
<h2>6 &ndash; L&acirc;mpadas ultravioleta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12162859356616.jpg" />
A fome e a reclus&atilde;o dos alem&atilde;es durante a guerra levou a um aumento bastante significativo dos casos de raquitismo, uma doen&ccedil;a causada pela falta de vitamina D, c&aacute;lcio ou fosfato que leva ao enfraquecimento dos ossos.
No inverno de 1918, metade das crian&ccedil;as de Berlim estava sofrendo dessa condi&ccedil;&atilde;o, apresentando tamb&eacute;m muita fraqueza e apatia.&nbsp;Na &eacute;poca, a causa da doen&ccedil;a n&atilde;o era conhecida, mas um m&eacute;dico de Berlim chamado Kurt Huldschinsky percebeu que as crian&ccedil;as tamb&eacute;m estavam muito p&aacute;lidas, ent&atilde;o ele resolveu realizar um experimento com algumas delas.
Para isso, ele realizou v&aacute;rias sess&otilde;es em que colocou quatro crian&ccedil;as sob a luz de l&acirc;mpadas de merc&uacute;rio de quartzo que emitiam luz ultravioleta.
Ent&atilde;o, vieram os resultados: o tratamento funcionou, pois os ossos das crian&ccedil;as se tornaram mais fortes. Isso porque a luz ultravioleta faz com que a pele produza a vitamina D, que &eacute; necess&aacute;ria tanto para a sa&uacute;de dos ossos, como para fatores de resposta imunol&oacute;gica e at&eacute; para o humor.
*Publicado em 12/11/2014

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6 das invenções mais surpreendentes da Primeira Guerra Mundial

Imagem de Fidget spinners fazem de tudo: giram, acendem, piscam e agora explodem no megacurioso

Dois acidentes nos Estados Unidos ligaram o alerta de perigo com o brinquedo, que pode causar incêndios e ferir seus usuários

Como se n&atilde;o pudesse melhorar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/brinquedos/117531-fidget-spinner-entenda-mania-chegando-brasil.htm?f" target="_blank">saga dos fidget spinners dominando o mundo</a>, agora eles pegam fogo e explodem, segundo alguns relados norte-americanos. J&aacute; falamos aqui de como esses <a href="http://www.tecmundo.com.br/brinquedos/" target="_blank" title="Brinquedos">brinquedos</a>&nbsp;conquistaram todos &ndash; inclusive o Brasil &ndash; e tamb&eacute;m que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/brinquedos/118454-rodou-justica-investiga-venda-spinners-quer-certificacao-inmetro.htm?f" target="_blank">Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a quer ficar mais de olho no com&eacute;rcio</a> dos dispositivos. E, pelo jeito, eles t&ecirc;m toda a raz&atilde;o.
Duas m&atilde;es de crian&ccedil;as donas de spinners relataram &ndash; quase que simultaneamente &ndash; que seus brinquedos entraram em combust&atilde;o
Com uma quantidade extremamente variada de modelos, os hand spinners podem ser bem simples ou cheios de luzes e outros enfeites ex&oacute;ticos. Agora, como se isso n&atilde;o bastasse, existem spinners que tamb&eacute;m s&atilde;o pequenas caixas de som que se ligam so seu celular via <a href="http://www.tecmundo.com.br/bluetooth/" target="_blank" title="Bluetooth">Bluetooth</a>.
Com isso, eles devem ser carregados com um cabo USB para que suas baterias permitam a execu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas enquanto giram e rodam felizes por a&iacute;. Acontece que duas m&atilde;es de crian&ccedil;as donas de spinners relataram &ndash; quase que simultaneamente &ndash; que seus brinquedos entraram em combust&atilde;o quando conectados a uma tomada e derreteram completamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/29/29195147529268.png" />
<h2>Spinners sem identifica&ccedil;&atilde;o = perigo</h2>
Segundo relatos das v&iacute;timas, os brinquedos n&atilde;o tinham marca definida e suas embalagens apenas diziam que haviam sido fabricados na China. Assim como aconteceu com alguns hoverboards, que pegaram fogo durante o carregamento de suas baterias &ndash; um deles, inclusive, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/114965-incendio-matou-crianca-eua-causado-carga-hoverboard.htm" target="_blank">levando uma crian&ccedil;a a &oacute;bito nos Estados Unidos</a> &ndash;, os spinners defeituosos podem ser um perigo enorme para seus usu&aacute;rios.
No Brasil, brinquedos devem possuir uma certifica&ccedil;&atilde;o do INMETRO para que seja seguro utiliz&aacute;-los. Caso voc&ecirc; encontre spinners sem essa certifica&ccedil;&atilde;o ou tenha algum que apresente algum problema desse tipo, entre em contato com o INMETRO pelo telefone 0800 285 1818.

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Fidget spinners fazem de tudo: giram, acendem, piscam e agora explodem

Imagem de Idosa joga moedas em turbina de avião por “sorte” e atrasa voo em 5 horas no megacurioso

A sorte, na verdade, foi que outros passageiros viram a supersticiosa senhorinha fazendo a arte antes de qualquer procedimento de decolagem ter início

Existem pessoas que simplesmente morrem de medo de voar, mas que, por algum motivo, precisam entrar em um avi&atilde;o. A&iacute; resta apelar para todo tipo poss&iacute;vel de mandinga para n&atilde;o entrar em p&acirc;nico: rezar, tomar rem&eacute;dio, ficar podre de b&ecirc;bado ou, como aconteceu no &uacute;ltimo fim de semana, jogar moedas na turbina de um avi&atilde;o pedindo sorte.
Uma senhora de 80 anos que ia viajar de Xangai para Guangzhou, enquanto subia as escadas para embarcar na aeronave, resolveu jogar algumas moedinhas na turbina do avi&atilde;o para que tudo corresse bem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/29/29135817401347.jpg" />
Por sorte &ndash; essa sim, de verdade &ndash;, alguns passageiros viram a proeza da supersticiosa velhinha e alertaram a tripula&ccedil;&atilde;o, que atrasou o procedimento de embarque para remover os pequenos objetos met&aacute;licos do motor.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
Elderly Chinese woman throws coins into plane engine for 'good luck', holds up flight for 5 hours <a href="https://t.co/1h5iTTse8C">https://t.co/1h5iTTse8C</a> <a href="https://t.co/XI5bB7iRc7">pic.twitter.com/XI5bB7iRc7</a>
&mdash; The Straits Times (@STcom) <a href="https://twitter.com/STcom/status/879696854325141506">June 27, 2017</a></blockquote>
Os 150 passageiros foram evacuados para que a equipe de manuten&ccedil;&atilde;o levasse algumas horas para desmontar a turbina, retirar as moedas e verificar se estava tudo certo &ndash; somente depois de cinco horas &eacute; que o voo recebeu autoriza&ccedil;&atilde;o para partir.
Ao todo, foram nove moedas retiradas do propulsor. A idosa, que estava viajando com seu marido, filha e genro, alegou que arremessou os objetos enquanto rezava pela seguran&ccedil;a do voo.

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Idosa joga moedas em turbina de avião por “sorte” e atrasa voo em 5 horas

Imagem de Um dos maiores desafios atuais dos carros autônomos é o... Canguru no megacurioso

Movimentação fora do convencional desses animais confundem os sensores de proximidade dos veículos

Os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos ainda precisam ultrapassar uma s&eacute;rie de obst&aacute;culos e desafios atualmente, mas algumas equipes de montadoras est&atilde;o preocupadas com uma situa&ccedil;&atilde;o bastante peculiar: a dos cangurus.
Acontece que esses animais t&iacute;picos da Austr&aacute;lia fazem com que o sistema de detec&ccedil;&atilde;o de objetos e obst&aacute;culos m&oacute;veis fique completamente desregulado &mdash; e isso poderia causar uma s&eacute;rie de acidentes por l&aacute;, especialmente quando um deles cruza a estrada na frente do autom&oacute;vel.
A explica&ccedil;&atilde;o fornecida pelos especialistas da Volvo &eacute; bem simples. A movimenta&ccedil;&atilde;o em saltos do canguru faz com que, por uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo, o sensor do carro n&atilde;o saiba exatamente onde ele est&aacute; e qual &eacute; o local do "pouso".
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/28/28100127613055.gif" />
Assim, ele erra o posicionamento e pode mostrar que o animal est&aacute; mais longe ou perto do que a realidade. Quando um ser humano se movimenta pr&oacute;ximo a um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo, o software detecta o padr&atilde;o da caminhada, n&atilde;o s&oacute; a "forma" da pessoa. Confira o v&iacute;deo produzido pela ABC sobre o caso dos cangurus&nbsp;<a href="http://www.abc.net.au/news/2017-06-24/driverless-cars-test-detection-software-on/8614812" target="_blank">neste link</a>.
<h2>Isso &eacute; um problema?</h2>
N&atilde;o exatamente. A equipe da Volvo j&aacute; identificou o problema e agora trabalha para solucionar esse erro na detec&ccedil;&atilde;o, o que deve evitar acidentes e eventuais falhas do sistema.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/28/28100406315058.jpg" />Movimenta&ccedil;&atilde;o irregular e com "voos" confunde os sensores do carro
Por&eacute;m, essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; curiosa, pois indica futuros problemas com ve&iacute;culos e animais espec&iacute;ficos que s&oacute; existem em algumas regi&otilde;es. As montadoras precisar&atilde;o estudar cada uma dessas exce&ccedil;&otilde;es e trabalhar para corrigir eventuais falhas.

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Um dos maiores desafios atuais dos carros autônomos é o... Canguru

Imagem de Colecionador de Playmobil bate recorde com quase 8 mil bonecos no megacurioso

A coleção é dividida em 65 categorias, como Roma, Egito, vikings e piratas

A maior cole&ccedil;&atilde;o de Playmobil do Brasil conta com 7.885 bonecos, inseridos em cen&aacute;rios que trazem temas desde a pr&eacute;-hist&oacute;ria, passando pela Idade M&eacute;dia, at&eacute; os mais recentes como naves espaciais, policiais e bombeiros. O recorde foi reconhecido pelo <a href="http://www.rankbrasil.com.br/" target="_blank">RankBrasil</a>&nbsp;e pertence ao cartor&aacute;rio Pedro Gabriel Paschoalotti, de Sorocaba (SP). A cole&ccedil;&atilde;o &eacute; dividida em 65 categorias e est&aacute; distribu&iacute;da em um espa&ccedil;o de 120 m&sup2;, na casa do recordista. 
Pedro lembra que o Playmobil foi um dos brinquedos mais populares de sua gera&ccedil;&atilde;o e que a hist&oacute;ria do seu recorde come&ccedil;ou em 1979, quando ganhou o primeiro item da linha. Em 2001, ao fazer compras em um hipermercado, viu na prateleira uma caixa empoeirada de um castelo Playmobil. &ldquo;Veio &agrave; tona boas recorda&ccedil;&otilde;es da inf&acirc;ncia, ent&atilde;o acabei comprando o brinquedo. Desde ent&atilde;o, comecei a colecionar&rdquo;, revela. 
No in&iacute;cio, o paulista comprava os itens da cole&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s do site Mercado Livre. Segundo Pedro, nos &uacute;ltimos cinco anos, ele passou a adquirir direto da f&aacute;brica da Playmobil, em Zindorf, na Alemanha. Para isso, ele conta com a ajuda de um amigo alem&atilde;o chamado Vane, que mora por l&aacute;. &nbsp;Pedro diz ainda que a cole&ccedil;&atilde;o significa uma inf&acirc;ncia com &oacute;timas recorda&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o somente com o Playmobil, mas com tudo que estava envolvido na &eacute;poca, entre amigos, primos, escola, brincadeiras de rua e futebol.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/27/27200405322021.jpg" />Cole&ccedil;&atilde;o de Pedro ocupa 120 m&sup2;
<h2>Da pr&eacute;-hist&oacute;ria &agrave; atualidade</h2>
As categorias preferidas de Pedro s&atilde;o as que remetem ao passado, entre elas a medieval, a romana e a eg&iacute;pcia. &ldquo;N&atilde;o vivenciei essas hist&oacute;rias, mas os bonecos, as pe&ccedil;as e os acess&oacute;rios s&atilde;o baseados em estudos de como era antigamente, trazendo riqu&iacute;ssimos detalhes&rdquo;, justifica. Ele tamb&eacute;m destaca temas como a antiguidade, a pr&eacute;-hist&oacute;ria, a era dos vikings e dos piratas. Dos temas atuais, ele enfatiza os cen&aacute;rios sobre policiais, bombeiros e naves espaciais.
De acordo com o colecionador, a linha Playmobil tamb&eacute;m &eacute; rica em acess&oacute;rios ou complementos que acompanham os bonecos. &ldquo;S&atilde;o desde pequenos exemplos, como x&iacute;caras, celulares e rev&oacute;lveres, passando pelos m&eacute;dios, como catapultas, botes e canh&otilde;es, at&eacute; chegar aos grandes itens, entre casas, castelos e navios, al&eacute;m de quase todos os animais conhecidos&rdquo;, finaliza.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/27/27200502665023.jpg" />Mar de bonecos
*Via assessoria
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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