Simples, intuitivas, coloridas, únicas. Essas e outras qualidades levaram fotografias a valer milhões aos olhos de colecionadores

A fotografia ainda é vista como uma “captura da alma”. Antigamente, tal caracterização se baseava na surpresa que várias pessoas tinham ao ver seus retratos capturados por um aparelho — até então, era também comum utilizar critérios religiosos para explicar o “desconhecido”. Hoje, no entanto, tal classificação se deve ao sentimento e à narrativa que uma única imagem pode carregar em seus traços.Desde a época do daguerreótipo (criado em 1837) e de outros precursores das câmeras fotográficas que conhecemos, a fotografia abriu um novo espaço criativo na história da arte. Consequentemente, colecionadores dispostos a investir altos valores em uma imagem — que é realmente um registro único de um lugar ou pessoa — surgiram no cenário fotográfico.Prova disso são os preços que listamos abaixo: todas as nove fotografias foram avaliadas por mais de 1 milhão de dólares. Exagero? Excentricidade? Paixão pela arte? Os motivos podem ser vários. Mas todas as fotos listadas a seguir conquistaram o olhar de colecionadores, que não hesitam em gastar uma boa quantia para ter em suas mãos imagens singulares.<h2>1 – Sem título (Cowboy) de Richard Prince</h2>Preço: US$ 1,5 milhão<img src="/files/assets/pictures/000/014/666/content_14666.jpg?1341492222">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.richardprince.com/">Richard Prince</a>Nesta lista, 1,5 milhão de dólares é o valor mínimo investido em uma única foto. A imagem foi capturada por Richard Prince — fotógrafo que aparecerá novamente com outra foto de maior valor.<h2>2 – Black Sea, Ozuluce; Yellow Sea, Cheju; Red Sea, Safaga, de Hiroshi Sugimoto</h2>Preço: US$ 1,8 milhão<img src="/files/assets/pictures/000/014/667/content_14667.jpg?1341492294">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.sugimotohiroshi.com/">Hiroshi Sugimoto</a>Horizonte, mar, céu. As três imagens de Hiroshi Sugimoto, que sempre explora composições simples em suas fotografias, conquistaram os aficionados por fotos singulares. O resultado foi o investimento de 1,8 milhão de dólares pela obra de Sugimoto — que está no ramo há 30 anos.<h2>3 – Sem título #92 de Cindy Sherman</h2>Preço: US$ 2,1 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/668/content_14668.jpg?1341492349">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.cindysherman.com/">Cindy Sherman</a>Outra fotógrafa que faz dobradinha é Cindy Sherman — que também possui imagens caras e sem título, assim como Richard Prince. A foto, tirada em 1981, é a primeira dessa lista que passa da casa dos 2 milhões de dólares.<h2>4 – Sem título (Cowboy) de Richard Prince</h2>Preço: US$ 2,8 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/669/content_14669.jpg?1341492401">Fonte: Rperodução/<a href="http://www.richardprince.com/">Richard Prince</a>Novamente, Richard Prince com cowboys. No entanto, a quantia atingida por essa imagem foi ainda maior: quase 3 milhões de dólares. O interessante dessa foto é que ela é uma “refotografia” — a fotografia de uma fotografia pertencente a Sam Abell, que aparece em uma propaganda de cigarros Marlboro.<h2>5 – The Pond-Moonlight de Edward Steichen</h2>Preço: US$ 2,9 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/670/content_14670.jpg?1341492463">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.metmuseum.org/toah/works-of-art/33.43.39">Edward Steichen</a>Registrada em 1904, The Pond-Moonlight foi tirada em Westchester County. A paisagem mostra os reflexos das árvores em uma lagoa — tudo acompanhado pela luz do luar. Pela idade da imagem, é possível dizer que ela possui uma qualidade impressionante e é uma importante experiência na exploração dos limites da chapa fotográfica.<h2>6 – 99 Cent Diptychon II de Andreas Gursky</h2>Preço: US$ 3,35 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/671/content_14671.jpg?1341492530">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.moma.org/interactives/exhibitions/2001/gursky/">Andreas Gursky</a>Essa fotografia de duas partes foi tirada por Andreas Gursky no interior de um supermercado com várias mercadorias. O resultado é uma imagem unificada bastante colorida (e milionária).<h2>7 – Dead Troops Talk de Jeff Wall</h2>Preço: US$ 3,6 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/672/content_14672.jpg?1341492564">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.jeffwalls.com/">Jeff Wall</a>A imagem acima nos remete facilmente a um cenário devastador de guerra. Ao colocarmos os olhos sobre ela, já imaginamos o sofrimento e a angústia que os soldados, naquele momento, estariam passando.E é nesse momento que se torna possível mostrar toda a narrativa e significado que uma única imagem consegue carregar — a fotografia foi, na verdade, criada em um estúdio em Vancouver. Os soldados são atores que utilizaram trajes militares emprestados e que contracenaram com muito sangue falso. Mesmo não sendo um momento real, a imagem é forte e conseguiu atingir um valor de 3,6 milhões no mercado.<h2>8 – Sem título de Cindy Sherman</h2>Preço: US$ 3,8 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/673/content_14673.jpg?1341492624">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.cindysherman.com/">Cindy Sherman</a>Sherman aparece pela última vez na lista com uma fotografia que retrata ela mesma, quase em tamanho real. Tirada em 1981, a imagem encontra-se atualmente no acervo do <a href="http://www.moma.org/">MoMA</a> — Museu de Arte Moderna de Nova York. <h2>9 – Rhein II de Andreas Gursky</h2>Preço: US$ 4,3 milhões<img src="/files/assets/pictures/000/014/674/content_14674.jpg?1341492655">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.moma.org/interactives/exhibitions/2001/gursky/">Andreas Gursky</a>A fotografia do rio Reno (um dos mais famosos da Alemanha) ganhou recentemente o título de a mais cara da história. A imagem acima também tem um tamanho considerável: 1,8 metros de altura por 3,6 metros de largura. Tal questão pode ter bastante peso para a obra atingir o valor que tem hoje — no mercado da arte, quanto maior, mais valorizado.Gursky é conhecido no mundo das fotografias por suas deslumbrantes paisagens, muitas delas coloridas — como pode ser visto no item 6 desta lista, que é outra imagem milionária desse mesmo autor.Fonte: <a href="http://www.guardian.co.uk/world/2006/feb/15/usa.arts">The Guardian</a>, <a href="http://www.vancouversun.com/entertainment/photographer+Jeff+Wall+battlefield+picture+sells+record+price/6591296/story.html">Vancouver Sun</a>, <a href="http://gizmodo.com/5858107/worlds-priciest-picture-is-as-bland-as-it-is-expensive">Gizmodo</a> e <a href="http://www.moma.org/">MoMA</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/fotografia-e-design/26140-as-9-fotos-mais-caras-da-historia.htm">Tecmundo</a>

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As 9 fotos mais caras da história

Novo empreendimento está localizado no bairro mais charmoso da cidade

<img src="/files/assets/pictures/000/014/662/content_14662.jpg?1341436677">Fonte: Divulgação/Bulgari HotelPara quem tem viagem marcada para Londres — e muito dinheiro no bolso —, que tal se hospedar no mais novo hotel da cidade? O <a href="http://www.bulgarihotels.com/en-us/london/the-hotel/overview">Hotel Bulgari</a> acaba de ser inaugurado no coração do bairro de Knightsbridge, um dos mais sofisticados e charmosos da cidade, cheio de lojas de grifes e restaurantes de chefs renomados. Segundo o site do empreendimento, o Bulgari é uma expressão perfeita da estética Bulgari de glamour atemporal. Esse conceito está traduzido na decoração harmoniosa repleta de objetos de arte e materiais de alto padrão, como o mármore e metais nobres. Alguns exemplos são os lustres artesanais de prata maciça, que fazem parte do salão de baile. Toda a atenção dada ao uso da prata vem da descendência da família Bulgari, que confeccionava objetos desse metal.<img src="/files/assets/pictures/000/014/663/content_14663.jpg?1341436736">Fonte: Divulgação/Bulgari HotelO design luxuoso do hotel foi assinado pelo escritório Antonio Citterio Patricia Viel and Partners, que também projetou os hotéis Bulgari de Milão e Bali. Além disso, o local é primoroso na qualidade do serviço, oferecendo ainda um dos maiores spas de Londres e localização privilegiada ao lado da loja Harrods e do Hyde Park. Para mais informações, acesse o <a href="http://www.bulgarihotels.com/en-us/london/the-hotel/overview">site</a> do hotel. Confira mais imagens na galeria abaixo.

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Hotel Bulgari é inaugurado em Londres

Grandes marcas estão apostando na expansão em aeroportos para atender aos novos clientes

<img src="/files/assets/pictures/000/014/652/content_14652.jpg?1341429389">Fonte: Getty Images(Reuters) - Uma categoria emergente de viajantes ricos da China, Rússia e Brasil está motivando redes varejistas a ampliarem sua presença em aeroportos do mundo inteiro.Grifes como Estée Lauder e Louis Vuitton, do conglomerado de luxo LVMH, são presença tradicional em aeroportos e outros locais frequentados por viajantes, mas nos últimos anos seu faturamento nesses ambientes teve uma alta expressiva em comparação a outros segmentos, o que motiva a expansão da presença das marcas de luxo.A joalheria Tiffany, por exemplo, pretende inaugurar neste ano uma segunda loja no aeroporto Changi, em Cingapura, e se instalar no ano que vem no novo aeroporto de Berlim, chegando assim a oito unidas. A Hublot, fabricante suíça de relógios e também parte do LVMH, está de olho no aeroporto de Frankfurt.Enquanto isso, a Estée Lauder, vendendo produtos de beleza em quase mil lojas de aeroportos, está se espalhando para terminais domésticos em cidades menores da China e do Brasil, para buscar um maior crescimento entre o público que viaja e garantir espaço em lugares que um dia podem se tornar os principais destinos de férias da China.<img src="/files/assets/pictures/000/014/653/content_14653.jpg?1341429439">Fonte: Getty Images"É o momento de nos perguntarmos qual é a Saint-Tropez da China", disse o executivo-chefe Fabrizio Freda numa recente entrevista. O faturamento da Estée Lauder com viajantes teve uma alta superior ao crescimento geral da empresa.No mundo todo, as vendas de perfumes, cosméticos e outros produtos de luxo em aeroportos, seja em lojas "duty-free" ou comuns, saltou 28,3% entre 2008 e 2011, segundo a empresa sueca de pesquisas Generation Research, que prevê um crescimento de mais 25% até 2014, chegando a 44,5 bilhões de dólares.Para efeitos de comparação, o Boston Consulting Group prevê que a venda total de artigos de luxo suba 14,5% até 2014.O crescimento dos últimos anos é puxado pela emergente classe média chinesa. Segundo a Associação Global de Empresas de Viagens, a China deve ganhar cem novos aeroportos na próxima década, e cidades "de segundo escalão", como Chongqing e Wuhan, estão atraindo a atenção dos varejistas.Gastar milhares de dólares por uma bolsa num aeroporto é um hábito muito mais difundido entre clientes ricos de países emergentes do que entre pessoas de nações desenvolvidas."Os chineses adoram comprar quando viajam – é uma cultura", disse o presidente da Hublot, Jean-Claude Biver, observando que essa clientela tem impulsionado o faturamento das lojas da marca na Suíça.(Reportagem de Phil Wahba)

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Consumidores impulsionam o mercado de luxo em aeroportos

As relíquias foram obtidas no solo de geleiras russas e cada uma das peças custa mais de R$ 80 mil.

<img src="/files/assets/pictures/000/014/645/content_14645.jpg?1341426878">Fonte: Divulgação/lang-und-heyne.deSe você acha que é difícil encontrar animais que ainda contenham grandes presas de marfim andando sobre a Terra, o que dizer, então, sobre achar esse material em criaturas que já morreram há milhares de anos? Por mais árduo que possa ser obter esse tipo de presa, o feito não é impossível.A empresa <a href="http://www.lang-und-heyne.de/en/sonderanfertigungen_elfenbein2.html ">Lang & Heyne</a>, que cria joias e objetos manufaturados em ouro, construiu 25 relógios feitos com o marfim de grandes mamutes que foram encontrados no solo de geleiras russas. Os animais estavam em perfeito estado de conservação, uma vez que permaneceram dentro do gelo por mais de 10 mil anos.De acordo com o site <a href="http://www.bornrich.com/lang-heynes-caliber-limited-ediiton-mammoth-ivory-watches.html">Born Rich</a>, o marfim utilizado nos relógios não é meramente um adereço decorativo. O raro material foi incorporado nas estruturas internas e nos demais componentes mecânicos do esnobe marcador de horas. A estrutura “marfínica” pode vir nos modelos "Friedrich August I" e "Johann von Sachsen", dependendo da preferência do novo dono.Se alguém se interessou, basta acessar o site da Lang &amp; Heyne e encomendar o seu, que não sai por menos de € 33.300 (algo em torno de R$ 85 mil, de acordo com a cotação de hoje).Fonte: <a href="http://www.bornrich.com/lang-heynes-caliber-limited-ediiton-mammoth-ivory-watches.html">Born Rich</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Que tal comprar um relógio feito de marfim de mamutes com mais de 10 mil anos?

Entre opções de alta-costura e de fast fashion, a Duquesa de Cambridge mantém o seu estilo 

<img src="/files/assets/pictures/000/014/551/content_14551.jpg?1341255203">Fonte: Getty ImagesDesde os tempos em que se tornou a noiva do príncipe William, Kate Middleton é alvo de atenção do mundo inteiro, sendo que um dos fatores pelos quais ela é sempre assunto na mídia é o seu visual. Depois que ela se casou, as escolhas do seu guarda-roupa são ainda mais comentadas.Seja por um vestido da rede Zara ou por seus luxuosos looks de Alexander McQueen, Stella McCartney, Erdem ou Jenny Packham, a Duquesa de Cambridge assume um estilo que varia do minimalista ao luxuoso, circulando sempre com muita elegância. Porém, mesmo repetindo looks (ou sapatos e bolsas) em alguns eventos, os looks de Kate têm custado caro aos cofres da família real, mais precisamente do príncipe Charles, que arca com as despesas, pois William recebe cerca de 141 mil reais ao ano como piloto da Royal Air Force. Segundo um artigo publicado no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2165211/Kate-Middletons-105k-wardrobe-Duchess-Cambridge-worth-penny-says-LIZ-JONES.html">Daily Mail</a>, a Duquesa gastou 35 mil libras em roupas (o equivalente a quase 110 mil reais, de acordo com a cotação de hoje) desde o início de 2012. Conforme a matéria do Daily Mail, em um ano o gasto total foi de 105 mil libras, o equivalente a quase 328 mil reais. O artigo também afirma que Kate não aceita presentes e nem descontos especiais por ser membro da família real. Por isso, os editores de moda e celebridades nutrem uma simpatia maior por ela, que não se deixa levar pelas facilidades por ser famosa, mesmo que isso custe mais no bolso (do príncipe Charles).

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Neste ano, Kate Middleton já gastou mais de 100 mil reais em roupas

Pela bagatela de 337 mil reais, o vinho 2004 Block 42 tem produção limitada de 12 unidades e pode confundir o sommelier na hora de servir a bebida

<img src="/files/assets/pictures/000/014/526/content_14526.jpg?1341241017">Garrafa inusitada e preço espantoso: R$ 337 mil por 750 mL de vinho. Fonte: penfolds.comAo ver a garrafa de vinho acima, a primeira pergunta que veio à nossa mente foi: como fazer para abrir? Realmente, não temos muita classe. Mas o fato é que apenas uma dúzia de pessoas no mundo todo terão elegância, dinheiro e agilidade para comprar uma unidade do <a href="http://www.penfolds.com/en/Age-Check.aspx?u=%2fen%2fNews-Events%2fAmpoule-Project.aspx ">2004 Block 42</a>, vinho que agora entrou para a história como o mais caro do mundo e que possui tiragem limitada de 12 unidades.Custando cerca de R$ 337 mil (sem impostos de importação), a bebida produzida pela vinícola australiana Penfolds é feita a partir de uvas colhidas de uma única vinha, tida como a mais antiga do mundo a produzir vinhos do tipo Cabernet Sauvignon. Cada uma dessas ampolas — que mais parecem uma arma futurista para matar vampiros — possui 750 mL da bebida preferida do deus Baco.Atualização: como se abre a garrafaVocê acha que, depois de gastar mais de 300 mil reais, o comprador precisa se preocupar em abrir uma garrafa de vinho? Quando decidir fazer uso da sua aquisição, um enólogo sênior da Penfolds viaja até o cliente e executa a cerimônia de abertura dessa joia. Para isso, usa-se um artefato especialmente desenvolvido para esse fim, produzido com prata e tungstênio.Para degustar, o profissional apresenta o vinho em uma tambuladeira, uma espécie de concha pequena, feita de prata, usada antigamente por especialistas em vinhos. E caso tanto luxo não agrade ao seu paladar, experimente um vinho mais científico, como o <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/18248-cansado-dos-vinhos-da-terra-hora-de-experimentar-um-feito-com-meteoritos.htm">Meteorito</a>, produzido com a ajuda de um aerólito de verdade, que caiu na Terra há cerca de 6 mil anos.Fonte: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/06/most-expensive-wine/ ">Wired</a>, <a href="http://www.penfolds.com/en/Age-Check.aspx?u=%2fen%2fNews-Events%2fAmpoule-Project.aspx ">Penfolds</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Vinho mais caro do mundo tem garrafa com visual futurista

Duas edições de safras vintage ganharam o toque de luxo do diretor

<img src="/files/assets/pictures/000/014/501/content_14501.jpg?1341232702">Fonte: Divulgação - <a href="http://www.facebook.com/domperignon">facebook.com/domperignon</a>David Lynch mostrou novamente que seu talento pode ser aplicado em diversas áreas. Sua mais recente parceria é com a marca de bebidas Dom Pérignon. Após fotografar as garrafas de duas safras vintage, ele criou embalagens especiais, de edição limitada.Segundo a <a href="http://www.facebook.com/domperignon">divulgação</a>, para o Dom Pérignon Vintage 2003, Lynch desenhou um escudo de bronze. Ele mistura tons escuros com o estilo do mármore e do granito, além de toques de mica e assinatura em prata, para dar um detalhe de elegância ao produto. O diretor também assinou a embalagem do Dom Pérignon Rosé, que segue o mesmo estilo.<img src="/files/assets/pictures/000/014/502/content_14502.jpg?1341232830">Fonte: Divulgação - <a href="http://www.facebook.com/domperignon">facebook.com/domperignon</a>David Lynch explicou como foi desenvolver a edição limitada dos produtos. “Um objeto inanimado pode definitivamente ganhar vida e tem profundidade e personalidade. Isso tem a ver com movimento, luz, forma e som. É uma dança de muitas coisas”, afirmou ele no lançamento da linha.As embalagens de luxo estarão disponíveis no fim do ano. Como a edição é limitada, vale reservar a agenda para não perder a oportunidade de garantir o seu.

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David Lynch customiza garrafas para Dom Pérignon

Além do luxo oferecido, o iate Orsos também é autossustentável, com sistemas de energia eólica e painéis solares  

<img src="/files/assets/pictures/000/014/494/content_14494.jpg?1341002405">O iate é quase uma ilha particular e filtra a água do mar para o consumo dos passageiros - Fonte: Reprodução/GizmodoUm luxo autossustentável. Assim pode ser definido um iate da linha Orsos — um paraíso particular para 12 pessoas que estará disponível no mercado em 2013. Entre os destaques desta suntuosa “casa flutuante” está o processo de gerenciamento de energia, que é controlado por um inteligente sistema de computadores.Além de viver com todo o conforto disponível em um iate — que mais parece uma pequena ilha paradisíaca —, você não precisará se preocupar com as contas de energia, já que um barco Orsos é alimentado (dia e noite) por um sistema silencioso de energia eólica, além de possuir 160 metros quadrados de painéis solares.O iate também filtra a água salgada e a transforma em água potável, que pode ser utilizada para o consumo dos passageiros ou em outros cômodos da “casa”. Tanto luxo e energia verde, no entanto, não tira o gosto “salgado” do preço: um barco desses custa em torno de 4,6 milhões de dólares.Para quem conseguir ostentar uma quantia dessas, um iate Orsos é uma boa alternativa para viver tranquilamente conhecendo diferentes locais do planeta sem sair de “casa”.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/NFV3MlCu-8s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5921921/these-solar+powered-floating-island-homes-are-a-millionaires-private-paradise">Gizmodo</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/barco/25825-o-paraiso-flutuante-de-4-milhoes-de-dolares.htm#ixzz1zDU90vtf">Tecmundo</a>

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O paraíso flutuante de 4 milhões de dólares  

Segundo um estudo, os nanodiamantes deixam o detergente para lavagem de roupas duas vezes mais potente

<img src="/files/assets/pictures/000/014/491/content_14491.jpg?1341000905">Desenho ilustra a ação dos nanodiamantes na lavagem de roupas. Fonte: Reprodução/<a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/am300560z">Universidade de Warwick</a>Em um esforço para descobrir uma maneira ecológica de se conseguir roupas mais limpas — sem gastar muita água quente para isso —, engenheiros químicos da <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/am300560z">Universidade de Warwick</a>, no Reino Unido, descobriram uma opção peculiar: adicionar diamantes no detergente para lavagem.Neste caso, no entanto, não estamos falando dos diamantes que Marilyn Monroe afirmou serem os “melhores amigos de uma mulher”. Felizmente, o processo de tirar manchas é feito com os chamados nanodiamantes — que possuem cinco nanômetros de largura e são muito mais baratos.Para uma melhor noção do tamanho dessas minúsculas estruturas, basta compará-las ao cabelo humano — são necessários cerca de 10 mil nanodiamantes para montar um único fio. Nos testes realizados pelos engenheiros, a adição dessas substâncias fez com que um detergente para roupa convencional se tornasse duas vezes mais eficaz na remoção de sujeiras, mesmo em água fria (que remove menos manchas que a água quente).Assim, os nanodiamantes — que custam cerca de 24 dólares por grama — podem ser uma boa opção para aqueles que querem economizar na conta de energia, evitando o uso de água quente na lavagem. Agora, os pesquisadores também buscam encontrar novas maneiras de utilizar as capacidades destas substâncias em outras ações rotineiras do nosso dia a dia.Fonte: <a href="http://dvice.com/archives/2012/06/want-cleaner-la.php">DVICE</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/pesquisa/25836-para-roupas-mais-limpas-lave-as-com-diamantes.htm">Tecmundo</a>

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Para roupas mais limpas, lave-as com diamantes

Trabalhos de Andy Warhol, Cindy Sherman e Gerhard Richter fazem parte do lote

<img src="/files/assets/pictures/000/014/424/content_14424.jpg?1340912479">"Untitled", de Ruth Asawa. Fonte: Reprodução(Reuters) Colecionadores de arte contemporânea terão a chance de aumentar suas coleções a preços relativamente baixos no próximo mês, quando a Christie's venderá obras de artistas como Andy Warhol, Cindy Sherman e Gerhard Richter.A venda Open House, com preços começando em 2.000 dólares, inclui obras de proveniência impressionante, com o Museu de Arte Moderna e Museu de Arte Contemporânea de Chicago entre as instituições que colocaram peças de suas coleções no bloco.Muitas das obras à venda em 16 de julho em Nova York são oferecidas sem preço de reserva, o valor mínimo secreto a que o vendedor se compromete a vender a peça.Apesar do lote principal, a escultura de Ruth Asawa de 1962 "Untitled (S.073 Hanging Single Sphere, Five Layers Continues Form within a Form)", ter uma estimativa de até 150.000 dólares, outras obras como a serigrafia em papel de Jacqueline Kennedy do dia do assassinato de Kennedy, feita por Warhol em 1966, estão com preços muito mais baixos.Estima-se que a obra de Warhol, entre as imagens mais conhecidas do artista pop, será vendida por 6.000 a 8.000 dólares.A especialista da Christie's encarregada da venda, Nathania Nisonson, disse que este ano o mercado para arte pós-guerra e contemporânea tem mostrado uma força tremenda em todos os níveis.A arte contemporânea tem estado na vanguarda do boom mais recente no mercado de arte, que continua a desafiar os instáveis mercados financeiros globais.Em maio, a Christie's realizou o leilão de arte do pós-guerra de maior sucesso na história, ao mesmo tempo em que estabeleceu um recorde para qualquer obra individual do pós-guerra em leilão.Os destaques do Open House incluem uma impressão de prata em gelatina sem título do fotógrafo Sherman, cujas décadas de trabalho como autoretratista foram destacadas em uma exposição aclamada no Museu de Arte Moderna de Nova York recentemente.(Reportagem por Chris Michaud)

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