Imagem de Atleta paralímpico cria as mais divertidas fantasias de Halloween no megacurioso

Mesmo sem uma perna, Josh Sundquist adapta suas fantasias para caprichar no Dia das Bruxas

Josh Sundquist &eacute; um atleta de 32 anos do time dos Estados Unidos de futebol paral&iacute;mpico. Aos 9 anos, ele perdeu a perna esquerda por conta de um c&acirc;ncer, mas o bom humor nunca sumiu. Ele virou palestrante motivacional e escreveu livros sobre como se adaptou &agrave; vida de amputado. E criatividade n&atilde;o falta para Sundquist: confira as fantasias de Halloween usadas por ele nos &uacute;ltimos anos.
<h2>2016 &ndash; Lumi&eacute;re, de "A Bela e a Fera"</h2>
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<h2>2016 &ndash; Lumi&eacute;re com a Bela</h2>
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<h2>2015 &ndash; Placa do restaurante IHOP</h2>
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<h2>2014 &ndash; Jogador de pebolim</h2>
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<h2>2013 &ndash; Flamingo</h2>
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<h2>2012 &ndash; Abajur de perna</h2>
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<h2>2010 &ndash; Biscoito parcialmente devorado</h2>
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Atleta paralímpico cria as mais divertidas fantasias de Halloween

Imagem de 6 motivos para você comer chocolate sem culpa no megacurioso

Aposte na versão mais amarga e veja os benefícios 

<h2>1.&nbsp;O chocolate amargo faz bem ao cora&ccedil;&atilde;o</h2>
O cacau tem o poder de baixar a press&atilde;o arterial e o colesterol, prevenindo a diabetes e melhorando a sa&uacute;de dos seus vasos sangu&iacute;neos. Mas v&aacute; com calma: nada de exagerar no consumo!
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<h2>2.&nbsp;Ele te deixa feliz e melhora o seu desempenho</h2>
N&atilde;o &eacute; s&oacute; impress&atilde;o: o chocolate realmente te deixa mais feliz, j&aacute; que diminui a fadiga mental, al&eacute;m de melhorar o seu desempenho. Para aquele dia estressante no trabalho, deixe um bombom estrategicamente em sua mesa.
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<h2>3.&nbsp;&Eacute; bom para mam&atilde;es</h2>
De acordo com um estudo finland&ecirc;s, comer chocolate reduz o estresse de mulheres gr&aacute;vidas. Mas lembre-se: o ideal &eacute; que os pequenos s&oacute; experimentem o doce ap&oacute;s o primeiro anivers&aacute;rio e em quantidades modestas.
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<h2>&nbsp;4.&nbsp;Protege a sua pele</h2>
Acredite, o consumo de chocolate pode reduzir o efeito dos raios UV em sua pele! Estudos feitos com dois grupos mostraram que as pessoas que consumiam o alimento pelas manh&atilde;s foram menos afetadas pela energia eletromagn&eacute;tica emitida pelo Sol.
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<h2>5.&nbsp;Faz voc&ecirc; viver mais</h2>
Segundo pesquisadores da Universidade de Harvard, as pessoas que consomem chocolate ao menos tr&ecirc;s vezes por m&ecirc;s t&ecirc;m a expectativa de vida aumentada em no m&iacute;nimo 1 ano em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s que n&atilde;o t&ecirc;m esse h&aacute;bito.
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<h2>6.&nbsp;Aumenta o seu apetite</h2>
Pode parecer que n&atilde;o, mas essa del&iacute;cia &eacute; composta por subst&acirc;ncias canabinoides que agem no hipot&aacute;lamo, parte do c&eacute;rebro que controla a sua fome. Assim, o quitute vai aumentar o seu apetite.

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6 motivos para você comer chocolate sem culpa

Imagem de Homens contam quando pararam de gostar de suas namoradas no megacurioso

Colocar um ponto final em um relacionamento nunca é legal, mas sempre existe um momento que nos mostra que é exatamente isso que precisa ser feito

Decidir terminar um relacionamento amoroso nunca &eacute; uma coisa f&aacute;cil, e, depois de isso acontecer, geralmente nos perguntamos qual foi o momento exato no qual a pessoa percebeu que n&atilde;o poderia mais continuar naquela rela&ccedil;&atilde;o. O <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/men-reveal-moment-stopped-loving-partner-girlfriend-wife-reddit-a7384271.html?cmpid=facebook-post" target="_blank">The Independent</a> publicou uma s&eacute;rie de respostas, dadas apenas por homens, que explicam por que eles deixaram de amar a pessoa com quem se relacionavam.
As respostas foram publicadas em um f&oacute;rum no Reddit, dedicado apenas a perguntas para os cuecas. L&aacute;, um dos usu&aacute;rios disse que percebeu que as coisas haviam acabado quando um amigo perguntou por que ele e a namorada n&atilde;o se casavam logo &ndash; &ldquo;eu respondi &lsquo;n&atilde;o&rsquo; r&aacute;pido demais&rdquo;, revelou. O casal ainda ficou um ano juntos, e o namoro acabou quando ele descobriu que tinha sido tra&iacute;do por ela.
Outra usu&aacute;rio disse, de uma forma bem simples, que &ldquo;quando ela soltava pum e eu ficava apenas irritado e n&atilde;o ria mais&rdquo; foi quando ele percebeu que o namoro havia acabado. Ent&atilde;o t&aacute;, n&eacute;.
<h2>Sinais do fim</h2>
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Uma resposta bastante significativa foi a de um homem que percebeu que a rela&ccedil;&atilde;o havia acabado quando ele notou que j&aacute; n&atilde;o tinha vontade de voltar para casa onde os dois moravam: &ldquo;Ela geralmente estava esperando que eu a divertisse, e ficava amarga se eu trabalhasse em vez de jantar e assistir filmes com ela por horas&rdquo;, ele explicou.
Um dos usu&aacute;rios disse que a &ldquo;ficha caiu&rdquo; durante uma briga do casal no Halloween. Quando a ex-namorada perguntou a ele se ele n&atilde;o se importava com o fato de que ela estava chateada, ele simplesmente percebeu que n&atilde;o se importava mesmo, e terminou o namoro quatro dias depois.
Um dos t&eacute;rminos revelados no f&oacute;rum foi o de um casal que fez um cruzeiro juntos, com direito a uma programa&ccedil;&atilde;o bastante rom&acirc;ntica. Depois do fim da viagem, ele disse &agrave; esposa que n&atilde;o a amava mais e que queria o div&oacute;rcio.
<h2>Amor de amigo</h2>
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Teve tamb&eacute;m o cl&aacute;ssico caso do namoro que terminou porque se transformou apenas em amizade. Um dos usu&aacute;rios revelou que gostava muito, muito mesmo da namorada, mas n&atilde;o queria mais andar de m&atilde;os dadas com ela, fazer sexo ou ficar muito tempo ao lado da garota: &ldquo;Eu comecei a perceber que estava no relacionamento porque era confort&aacute;vel e seguro, mas n&atilde;o tinha mais nenhum fogo l&aacute; para mim&rdquo;.
Essa &uacute;ltima hist&oacute;ria, por sinal, repercutiu bastante e, pelo visto, muitas pessoas t&ecirc;m medo de que o namoro acabe se transformando em uma hist&oacute;ria de amizade, apenas. De todas as respostas, uma coisa ficou bem clara: quando n&atilde;o nos sentimos confort&aacute;veis ao lado da pessoa, o melhor a fazer &eacute; terminar o relacionamento e evitar permanecer ao lado de algu&eacute;m por costume ou comodismo.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Agora o Mega quer saber dos leitores e das leitoras: para voc&ecirc;, o que faz com que um relacionamento chegue ao fim?

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Homens contam quando pararam de gostar de suas namoradas

Imagem de Paciente solta pum durante cirurgia e provoca incêndio em hospital  no megacurioso

O fogo se alastrou depois que as chamas atingiram as cortinas de isolamento da sala de operação

Uma paciente n&atilde;o identificada, que estava sendo operada no Hospital Universit&aacute;rio de T&oacute;quio, no Jap&atilde;o, acabou causando um inc&ecirc;ndio na sala de cirurgia ao soltar um pum. Ela estava sendo submetida a um procedimento no colo do &uacute;tero com o uso de laser e teria sofrido in&uacute;meras queimaduras durante o incidente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01150645505814.jpg" />O fogo aumentou depois de atingir as cortinas de isolamento da sala de opera&ccedil;&atilde;o
O imprevisto aconteceu em abril deste ano, mas s&oacute; foi divulgado recentemente, depois que as investiga&ccedil;&otilde;es para apurar o caso foram conclu&iacute;das. Em um relat&oacute;rio, o hospital afirma que o inc&ecirc;ndio n&atilde;o foi provocado por falha no equipamento utilizado na cirurgia, mas em decorr&ecirc;ncia dos materiais inflam&aacute;veis liberados pela paciente durante o procedimento. 
Ainda segundo o documento, os gases emitidos pela mulher causaram as chamas ao entrarem em contato com a irradia&ccedil;&atilde;o do laser, e o fogo teria tomado grandes propor&ccedil;&otilde;es ao atingir as cortinas de isolamento do ambiente cir&uacute;rgico.&nbsp;

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Paciente solta pum durante cirurgia e provoca incêndio em hospital 

Imagem de Depoimento pessoal: Como Tolkien e a internet me fizeram ser ‘menos’ nerd no megacurioso

'Prazer, eu me chamo Diego, sou redator do Mega Curioso há 2 anos e sou nerd com orgulho'

Prazer, eu me chamo Diego, tenho 34 anos, sou redator do Mega Curioso e sou nerd. &ldquo;U&eacute;, mas isso n&atilde;o &eacute; exatamente o contr&aacute;rio do que diz o t&iacute;tulo?&rdquo;. Calma, perspicaz leitor, para entender o que mudou, &eacute; preciso voltar duas d&eacute;cadas no tempo, em um per&iacute;odo que a internet chegava ao Brasil.
Em 1996, ainda adolescente, eu era BEM t&iacute;mido. Era aquele tradicional CDF do col&eacute;gio, sempre entre os 3 melhores da turma. E isso sem esfor&ccedil;o: apenas era desse jeito, talvez porque tivesse facilidade com os estudos, talvez pela falta de amigos, talvez pelas mudan&ccedil;as constantes de col&eacute;gio. Claro que isso teve um pre&ccedil;o, j&aacute; que como a maioria dos CDFs eu tinha uma grande dificuldade de intera&ccedil;&atilde;o social.
Ao ganhar acesso &agrave; internet em casa, naquele ano, passei a viver uma segunda realidade. O modem e seu <a href="https://www.youtube.com/watch?v=fY2rawRANvw" target="_blank">tradicional barulho</a> me colocaram em um universo virtual, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; preciso explicar como a reclus&atilde;o passou a ser algo extremamente comum na minha vida. Apesar de que esse isolamento era em um per&iacute;odo em que a internet te abria as portas para o mundo: eu tinha amigos na Austr&aacute;lia, no Egito e na It&aacute;lia. Praticamente nenhum na escola.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31122635630000.jpg" />Da pr&eacute;-escola &agrave; 8&ordf; s&eacute;rie: excelentes notas, poucos amigos
<h2>Terra M&eacute;dia: um novo lar</h2>
Durante minha adolesc&ecirc;ncia, meus pais eram donos de uma videolocadora. Cresci cercado pelo universo cinematogr&aacute;fico, ent&atilde;o n&atilde;o precisava de muitos amigos. Eu tinha Luke Skywalker. Eu tinha Indiana Jones. Eu tinha os goonies. Eu era o nerd-estere&oacute;tipo. Fazer a transi&ccedil;&atilde;o para o Ensino M&eacute;dio-T&eacute;cnico, no ent&atilde;o CEFET/PR, foi natural. O curso de Eletr&ocirc;nica era algo que acompanhava minha nerdice: c&aacute;lculos eram a minha praia e aquilo que eu tinha mais facilidade.
Nessa &eacute;poca, fui apresentado a algo transformador: J. R. R. Tolkien. Se eu j&aacute; tinha uma facilidade para me apaixonar por mundos paralelos mais emocionantes do que a minha vida real, gostar da Terra M&eacute;dia foi apenas algo que estava prestes a acontecer. E isso bem antes de come&ccedil;arem as grava&ccedil;&otilde;es dos filmes de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;...
Portanto, ao iniciarem as filmagens, eu j&aacute; acompanhava todos os desdobramentos. &Eacute; importante lembrar que essa era uma &eacute;poca pr&eacute;-redes sociais, antes do YouTube, antes de tudo. Ca&ccedil;ar informa&ccedil;&otilde;es era uma tarefa complicada, foi ent&atilde;o que ca&iacute; naquilo que ent&atilde;o fazia sucesso na internet: f&oacute;runs de discuss&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123145789004.jpg" />"O Hobbit": a porta de entrada para o universo m&aacute;gico criado por Tolkien
<h2>F&oacute;rum Valinor e a infinidade de amigos</h2>
A Valinor ainda era um site com foco espec&iacute;fico: admiradores das obras escritas por Tolkien. Por&eacute;m, com a estreia do primeiro filme, o assunto explodiu e a procura por quem discutisse isso tamb&eacute;m. Era natural que o F&oacute;rum Valinor acompanhasse esse crescimento. Para dar conta de tamanha bagun&ccedil;a que se sucedeu, uma equipe de antigos usu&aacute;rios foi colocada para moderar os grupos de discuss&atilde;o. Eu estava l&aacute;.
Desde cedo, ent&atilde;o, precisei ponderar palavras para desestimular o comportamento dos haters. Afinal, a gente tinha que ajudar os usu&aacute;rios a n&atilde;o brigarem, nem desviarem os assuntos, n&atilde;o criarem t&oacute;picos repetidos e por a&iacute; vai. Os moderadores come&ccedil;aram a ter contato com todos, por isso suas presen&ccedil;as eram muito cobradas nos encontros que o pessoal do f&oacute;rum fazia.
Apesar de j&aacute; ter uns 19-20 anos nessa &eacute;poca, eu ainda n&atilde;o tinha tanta desenvoltura. At&eacute; sa&iacute;a para baladas com meus primos, mas era bem pouco. Viajar sozinho, morando no interior do Brasil (Ponta Grossa/PR), era quase imposs&iacute;vel. &ldquo;Vai pra S&atilde;o Paulo levar bala perdida&rdquo;, eu ouvia. Ent&atilde;o tive que ir escondido uma vez.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123736776009.jpg" />Moderadores do F&oacute;rum Valinor no encontr&atilde;o de setembro de 2002, no Rio: ningu&eacute;m tinha m&aacute;quina digital nessa &eacute;poca
<h2>Uma mudan&ccedil;a acontece</h2>
Conhecer uma galera quase totalmente mais nova, f&atilde; daquilo que eu tamb&eacute;m era f&atilde;, foi incr&iacute;vel. Todo mundo queria conversar, tirar fotos e se conhecer. Mas ao mesmo tempo que via uma certa rela&ccedil;&atilde;o de &iacute;dolo-f&atilde;, por ser moderador do f&oacute;rum, eu tamb&eacute;m via a maioria ali como meus pr&oacute;prios &iacute;dolos. Era um grupo de amigos para a vida, que permanece at&eacute; hoje.
Olhe que estamos falando do come&ccedil;o dos anos 2000. Ainda n&atilde;o existiam as redes sociais e nem sequer as webcelebridades que pipocam a cada dia por a&iacute;. Ao participar desses encontros, eu n&atilde;o podia mais ser aquilo que sempre fui: um nerd t&iacute;mido e retra&iacute;do, com dificuldade de intera&ccedil;&atilde;o. No fundo, muitos de n&oacute;s &eacute;ramos assim, por isso entend&iacute;amos uns aos outros. Mas a galeria que a gente tomasse as r&eacute;deas dos encontros e assim acabou acontecendo.
Isso foi primordial para nos sentirmos cada vez mais &agrave; vontade. As reuni&otilde;es aconteciam com alguma frequ&ecirc;ncia, cada vez atraindo mais pessoas. A &ldquo;m&aacute;scara&rdquo; que vesti para me mostrar &ldquo;cool&rdquo; era a faceta que eu sempre quis ser. Saber me comunicar, rir, contar piadas ruins, filosofar sobre Saturno, beber e ser jovem. Eu estava sendo aquilo que sempre quis. E tudo da maneira mais nerd poss&iacute;vel.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123918321011.jpg" />Galera fantasiada para pr&eacute;-estreia de "As Duas Torres", em dezembro de 2002, em S&atilde;o Paulo
<h2>Um vez nerd, sempre nerd</h2>
Nessa &eacute;poca, come&ccedil;o dos anos 2000, eu j&aacute; tinha adentrado a faculdade de Engenharia da Computa&ccedil;&atilde;o. Mais nerd, imposs&iacute;vel. S&oacute; que eu detestava aquilo. Criei coragem, abandonei o curso e acabei enveredando para a &aacute;rea da comunica&ccedil;&atilde;o, uma paix&atilde;o desde a inf&acirc;ncia, e cursei Jornalismo &ndash; sofriiiiiii com tanta leitura e escrita, afinal, eu vinha de uma trajet&oacute;ria nas Exatas.
Hoje estou aqui, escrevendo sobre assuntos dos mais variados e vendo que atingir a plenitude pode, sim, ser atrav&eacute;s daquilo que gostamos, sem negarmos o nosso &iacute;ntimo. Eu poderia ser feliz de outra maneira? N&atilde;o sei, talvez at&eacute; a encontrasse de outras formas. Mas a que tenho agora &eacute; incr&iacute;vel. E s&oacute; tenho a agradecer a cada um dos nerds que cruzou meu caminho em todos esses anos e deixou um pouquinho do seu jeito de ser em mim.
Continuo nerd, mas abandonei a concep&ccedil;&atilde;o pejorativa dessa palavra. Afinal, os nerds acabaram dominando as &uacute;ltimas d&eacute;cadas e hoje ganharam o status de &ldquo;geek&rdquo;: outro termo, que no fundo quase nada difere daquilo que conhecemos h&aacute; anos. Tolkien e a internet foram os estopins necess&aacute;rios para eu descobrir minha verdadeira voca&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31125139299018.jpg" />2016: indo trabalhar no Dia da Toalha
P.S. Nada contra quem &eacute; o nerd cl&aacute;ssico e nem contra quem se aventurou pelo lado das Exatas: o que aprendi nessa jornada &eacute; que existe espa&ccedil;o para todo mundo. Basta praticarmos um pouquinho mais a toler&acirc;ncia e a empatia.

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Depoimento pessoal: Como Tolkien e a internet me fizeram ser ‘menos’ nerd

Imagem de Existem 3 maneiras de fazer amizades: qual é a sua? no megacurioso

Pesquisa mostra que as pessoas tendem a escolher uma dessas formas de manter seus 

Suas amizades n&atilde;o s&atilde;o feitas de forma casual. Segundo uma pesquisa realizada recentemente, existem tr&ecirc;s maneiras de uma pessoa estruturar sua vida social. Durante um estudo sobre como os contatos influenciavam no sucesso em sala de aula, a professora de Sociologia&nbsp;Janice McCabe usou modelos matem&aacute;ticos para analisar o relacionamento entre 67 alunos de um campus universit&aacute;rio.
Durante o estudo, ela percebeu que existem tr&ecirc;s formas distintas de criar la&ccedil;os:
1.&nbsp;Agregador: voc&ecirc; tem um grande grupo de amigos em que quase todos est&atilde;o interessados e envolvidos um na vida do outro. A rede &eacute; t&atilde;o entrela&ccedil;ada que mais parece um novelo de l&atilde;, o que significa que essas pessoas oferecem um imenso apoio social, ao mesmo tempo que t&ecirc;m for&ccedil;a para puxar algu&eacute;m &ldquo;para baixo&rdquo;.
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2.&nbsp;Compartimentalizador: voc&ecirc; tem de dois a quatro grupos de amigos que n&atilde;o conhecem uns aos outros e consegue separ&aacute;-los em categorias, como &ldquo;galera para sair&rdquo;, &ldquo;grupo do trabalho&rdquo;, &ldquo;amigos do futebol&rdquo;, entre outras, dividindo aqueles com quem vai se divertir dos que s&atilde;o ideais para pedir conselhos sobre um relacionamento, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/28/28165351098432.jpg" width="700" height="361" />
3.&nbsp;Amostrador: voc&ecirc; tem amizades &uacute;nicas, e n&atilde;o grupos de amigos. Assim, n&atilde;o depende de um grande n&uacute;mero de pessoas para se sentir inclu&iacute;do e conquista o que deseja sem a ajuda dos outros. Por&eacute;m, h&aacute; aqueles que podem se sentir socialmente isolados.&nbsp;
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Prestes a publicar seus estudos, Janice pretende analisar a fundo o tema e apresentar raz&otilde;es espec&iacute;ficas dos motivos que levam uma pessoa a se inclinar em dire&ccedil;&atilde;o a um modelo de amizade em detrimento do outro. Uma das coisas que ela j&aacute; notou &eacute; que estudantes hisp&acirc;nicos e negros tendem a fazer parte do primeiro grupo &ndash; agregador &ndash;, enquanto os alunos brancos dividem mais suas amizades, como na segunda categoria.

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Existem 3 maneiras de fazer amizades: qual é a sua?

Imagem de Homem doa metade do fígado para desconhecida e se apaixona por ela no megacurioso

Da série “Quando se faz o bem sem olhar a quem”

Christopher Dempsey fazia um intervalo quando ouviu um colega de trabalho comentar sobre o estado de sa&uacute;de da prima, que estava bastante debilitada em decorr&ecirc;ncia de uma doen&ccedil;a no f&iacute;gado. O que o ex-fuzileiro naval de 38 anos n&atilde;o podia imaginar &eacute; que ele salvaria a vida daquela mulher como tamb&eacute;m seria o grande respons&aacute;vel por faz&ecirc;-la feliz pelo resto dos seus dias.
A mo&ccedil;a, chamada Heather Krueger, vivia em Chicago, nos Estados Unidos, e tinha 50% de chances de sobreviver aos dois meses seguintes sem um transplante. Sua fam&iacute;lia vivia dias de ang&uacute;stia, j&aacute; que era praticamente imposs&iacute;vel achar um doador em um pa&iacute;s com quase 120 mil pessoas na fila de espera.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27185054801335.jpg" />A hist&oacute;ria dos dois n&atilde;o se encerraria depois da realiza&ccedil;&atilde;o do transplante
Dempsey tentou se colocar no lugar da prima do colega e pensou no qu&atilde;o importante seria receber a ajuda de um desconhecido em uma hora t&atilde;o atribulada como essa. Sensibilizado, ele n&atilde;o perdeu tempo e resolveu fazer um exame para descobrir se era compat&iacute;vel com Krueger. 
Um dia, a jovem convalescente recebeu uma liga&ccedil;&atilde;o inesperada de um desconhecido: era o ex-fuzileiro dizendo que os exames apontaram para uma compatibilidade entre os dois e que ele doaria metade do seu f&iacute;gado a ela. Krueger e sua m&atilde;e choraram de alegria com a not&iacute;cia, aliviadas por saber que as chances de sobreviv&ecirc;ncia ainda n&atilde;o estavam completamente esgotadas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27185133160337.jpg" />Neste registro, eles exibem, orgulhosos, as cicatrizes da cirurgia que os uniu
Pouco tempo depois, Dempsey e Krueger combinaram um almo&ccedil;o e se conheceram pessoalmente. Al&eacute;m de doar metade do f&iacute;gado, ele estava se mobilizando para arrecadar fundos para a realiza&ccedil;&atilde;o da opera&ccedil;&atilde;o.
Quando o aguardado dia da cirurgia no Hospital da Universidade de Illinois chegou, os dois j&aacute; haviam se encontrado outras vezes. A repentina proximidade os fez perceber que alguma coisa intensa os atra&iacute;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27185222691338.jpg" />Agora, Krueger e Dempsey celebram a vida juntos
Oito meses se passaram e Krueger, j&aacute; recuperada da cirurgia, foi pedida em casamento depois de um passeio de carruagem por Chicago. No come&ccedil;o deste m&ecirc;s, al&eacute;m da metade do f&iacute;gado de Dempsey, ela recebeu inteiramente o seu cora&ccedil;&atilde;o, em uma cerim&ocirc;nia t&atilde;o linda quanto a trajet&oacute;ria dos dois.
Sobre a decis&atilde;o que mudou os rumos da sua vida, Dempsey afirma: &ldquo;Nem em 1 milh&atilde;o de anos pensaria que, concordando com tudo isso, eu casaria com ela. Isso &eacute; indescrit&iacute;vel&rdquo;.

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Homem doa metade do fígado para desconhecida e se apaixona por ela

Imagem de Garoto de 14 anos sofre com síndrome Exorcista e ameaça a família no megacurioso

Após contrair infecção na garganta, sistema imunológico está destruindo as células do cérebro do adolescente

Cameron Lindsay tinha apenas 11 anos e levava uma vida normal quando contraiu uma infec&ccedil;&atilde;o na garganta. Aparentemente, isso n&atilde;o significava nada, afinal, qual crian&ccedil;a dessa idade n&atilde;o fica doente?
Por&eacute;m, depois disso, o comportamento do garoto mudou tanto que apavorou os seus pais: de jovem calmo e l&iacute;der de uma equipe de cr&iacute;quete, Cameron passou a ser um risco, amea&ccedil;ando a fam&iacute;lia e a pr&oacute;pria vida.
Em uma de suas crises, ele atacou a m&atilde;e, Natasha, de 40 anos, a deixando com um olho roxo e um dente quebrado. O pai, Jonathan, de 42 anos, afirmou que o filho tamb&eacute;m tem alucina&ccedil;&otilde;es e disse ter visto Adolf Hitler na casa.
<div class="video-center"><iframe width="640px" height="360px" src="http://players.brightcove.net/4221396001/60716998-ff67-4298-8bd7-2162e15a858d_default/index.html?videoId=5174662138001" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></div>
Natasha ficou assustada com o comportamento violento do adolescente e teve medo de que ele pudesse ser internado em uma ala psiqui&aacute;trica. Por&eacute;m, para a sua surpresa, os exames m&eacute;dicos apontaram n&iacute;veis altos da bact&eacute;ria Estreptococos no sangue de Cameron.
Ele foi diagnosticado com Dist&uacute;rbios Neuropsiqui&aacute;tricos Autoimunes da Inf&acirc;ncia Associados &agrave; Infec&ccedil;&atilde;o por Estreptococos, conhecidos por alguns como s&iacute;ndrome Pandas. Tal condi&ccedil;&atilde;o &eacute; causada pelo pr&oacute;prio organismo que est&aacute; lutando para combater uma infec&ccedil;&atilde;o e acaba destruindo c&eacute;lulas do c&eacute;rebro que tenham uma composi&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; do invasor.
Ao analisarem o passado de Cameron, os m&eacute;dicos descobriram que ele contraiu escarlatina, uma contamina&ccedil;&atilde;o bacteriana que se manifesta atrav&eacute;s de dores de garganta, febre e erup&ccedil;&otilde;es na pele, o que poderia ter dado in&iacute;cio a todo o seu quadro de sa&uacute;de atual.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27163501274090.jpg" width="550" height="443" />
Natasha teve que abandonar o emprego para cuidar do filho ao saber que ele sofria da forma mais grave da doen&ccedil;a, conhecida como s&iacute;ndrome Exorcista. Os sintomas mais claros come&ccedil;aram a aparecer em 2013, quando Cameron estava estudando para os exames de admiss&atilde;o em uma escola secund&aacute;ria e come&ccedil;ou a apresentar muitos tiques nervosos. A princ&iacute;pio, a fam&iacute;lia acreditou que ele estava apenas ansioso, mas n&atilde;o demorou para que espasmos e contor&ccedil;&otilde;es corporais se manifestassem.&nbsp;
Os pais contam que foi extremamente assustador ver a transforma&ccedil;&atilde;o do filho e eles chegaram a pensar que o garoto realmente estava possu&iacute;do por um dem&ocirc;nio. Desde ent&atilde;o, o jovem ficou tr&ecirc;s anos no hospital em uma tentativa de controlar os sintomas.
A m&atilde;e tem dificuldades para explicar ao filho o que est&aacute; acontecendo em seu corpo e, para ajudar nesse processo, usa a destrui&ccedil;&atilde;o causada por terremotos como uma analogia, explicando que leva algum tempo para reconstruir uma cidade depois do estrago.
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A fam&iacute;lia teme que Cameron volte a amea&ccedil;ar a seguran&ccedil;a de todos e principalmente que fa&ccedil;a mal a si mesmo, pois ele j&aacute; falou em suic&iacute;dio. Uma vez, o jovem se machucou ao se atirar pelas escadas e, toda vez que algu&eacute;m tenta imped&iacute;-lo, ele diz frases como &ldquo;eu espero que voc&ecirc; morra em um acidente e volte para casa em um caix&atilde;o&rdquo;.
A vida de todos mudou tanto que a filha mais nova do casal, Annie, de 12 anos, precisa deixar a pr&oacute;pria casa v&aacute;rias vezes ao dia por medo dos ataques.
Para piorar a situa&ccedil;&atilde;o, Cameron sofre de intensas dores de cabe&ccedil;a, o que o torna obsessivo-compulsivo e faz com que a sua mem&oacute;ria de curto prazo se perca, de maneira semelhante ao que acontece com um paciente que sofre de dem&ecirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27163523446092.jpg" width="550" height="567" />Cameron antes da doen&ccedil;a
Em mar&ccedil;o de 2015, o adolescente fez um tratamento na Irlanda do Norte e seus sintomas desapareceram quase que por completo. Por&eacute;m, apenas seis semanas depois, a s&iacute;ndrome voltou a mudar o seu comportamento.
Os m&eacute;dicos temem que o c&eacute;rebro dele j&aacute; esteja t&atilde;o comprometido que nada mais possa ser feito, mas a fam&iacute;lia luta para provar que ainda h&aacute; esperan&ccedil;as. Para isso, eles est&atilde;o testando todas as alternativas poss&iacute;veis e esperam que tudo o que est&atilde;o passando com Cameron sirva de ajuda para outros que sofrem com esse problema: &ldquo;Este tem sido um inferno absoluto para n&oacute;s, mas espero que resulte em um legado positivo&rdquo;, revelam.&nbsp;&nbsp;

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Garoto de 14 anos sofre com síndrome Exorcista e ameaça a família

Imagem de Energético misturado com bebidas alcoólicas teria mesmo efeito que cocaína no megacurioso

Essa foi a conclusão que pesquisadores americanos chegaram depois de analisar o que essa misturinha pode fazer com o cérebro

Voc&ecirc; &eacute; da turminha que gosta de misturar energ&eacute;tico com as suas bebidinhas na balada? Pois &eacute; melhor voc&ecirc; ter em conta o que um estudo conduzido recentemente revelou quando for pedir os seus drinks! Isso porque, de acordo com Hannah Crouch, do portal <a href="https://www.thesun.co.uk/living/2045221/energy-drinks-alcohol-cocaine/" target="_blank">The Sun</a>, <a href="http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0158189" target="_blank">pesquisadores da Universidade Purdue</a>, nos EUA, descobriram que essa mescla tem o mesmo efeito que a coca&iacute;na. J&aacute; pensou? Voc&ecirc; pode estar bebendo &ldquo;coca&iacute;na l&iacute;quida&rdquo; sem saber!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27115239237465.jpg" />Coca&iacute;na l&iacute;quida
Segundo Hannah, os cientistas chegaram a essa conclus&atilde;o depois de separar uma por&ccedil;&atilde;o de ratinhos (baladeiros?) em dois grupos e dar a cada um deles uma mistura de &aacute;lcool e energ&eacute;tico ou coca&iacute;na. Depois, os pesquisadores avaliaram a atividade cerebral dos animais e descobriram que os que haviam consumido a bebida apresentavam um comportamento semelhante ao dos que haviam entrado em contato com a coca&iacute;na. E isso n&atilde;o foi tudo...
<h2>Perigos</h2>
Outra coisa &mdash; nada legal &mdash; que os pesquisadores descobriram foi que, al&eacute;m de o &aacute;lcool com o energ&eacute;tico ter o mesmo efeito que a coca&iacute;na no c&eacute;rebro, a misturinha tamb&eacute;m parece provocar danos permanentes no c&eacute;rebro. Aparentemente, o consumo da bebida leva &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de uma prote&iacute;na chamada FosB que serve como um indicador de que ocorreram altera&ccedil;&otilde;es neuroqu&iacute;micas no &oacute;rg&atilde;o de longo termo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27115022394462.gif" />Mistura perigosa
Essa descoberta &eacute; muito preocupante, j&aacute; que, segundo os pesquisadores, &eacute; justamente por causa dessas altera&ccedil;&otilde;es na qu&iacute;mica cerebral que os dependentes de drogas t&ecirc;m tanta dificuldade em abandonar o v&iacute;cio. Para piorar ainda mais as coisas, os cientistas tamb&eacute;m descobriram que os ratinhos que consumiram a bebida alco&oacute;lica com energ&eacute;tico desenvolveram uma maior toler&acirc;ncia &agrave; coca&iacute;na.
Em outras palavras, os animais se tornaram menos sens&iacute;veis aos efeitos da droga com o tempo, o que significa que, para obter os mesmos resultados, eles teriam que aumentar as doses da subst&acirc;ncia. A pesquisa apontou que quando as duas bebidas &mdash; &aacute;lcool e energ&eacute;tico &mdash; s&atilde;o consumidas em separado, os mesmos efeitos n&atilde;o s&atilde;o observados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/27/27115131581464.gif" />N&atilde;o misture!
Portanto, o conselho aqui &eacute; que, se voc&ecirc; realmente gosta das duas bebidas e acha que n&atilde;o pode abrir m&atilde;o de nenhuma delas, pense duas vezes &mdash; e lembre com carinho desse estudo com os ratinhos &mdash; antes de consumir as duas juntas!

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Energético misturado com bebidas alcoólicas teria mesmo efeito que cocaína

Imagem de Adolescente norte-americano desperta de coma fluente em espanhol no megacurioso

Rapaz acordou com nova habilidade depois de sofrer forte pancada na cabeça durante jogo de futebol

N&oacute;s aqui do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/medicina-e-psicologia" target="_blank">Mega Curioso</a> j&aacute; falamos a respeito de alguns <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/72930-5-casos-interessantes-de-pessoas-que-estiveram-em-coma.htm" target="_blank">casos extraordin&aacute;rios</a> de pessoas que sofreram traumas na cabe&ccedil;a e acordaram de seus desmaios ou comas diferentes, como foi a <a href="https://www.megacurioso.com.br/feitos-absurdos/98868-cega-cai-de-cabeca-na-lareira-e-volta-a-enxergar-depois-de-21-anos.htm" target="_blank">mulher que voltou a enxergar</a> depois de passar 21 anos cega, e outra que sofreu uma les&atilde;o cerebral e desenvolveu <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/69965-conheca-a-mulher-que-teve-uma-lesao-cerebral-e-ganhou-uma-memoria-incrivel.htm" target="_blank">uma mem&oacute;ria incr&iacute;vel</a>.
Pois a hist&oacute;ria que vamos contar a seguir envolve um adolescente norte-americano que levou um chute na cabe&ccedil;a, passou v&aacute;rios dias em coma no hospital e acordou falando espanhol fluente em vez do ingl&ecirc;s de sempre. De acordo com Doug Criss, do portal <a href="http://edition.cnn.com/2016/10/24/health/teen-spanish-new-language-trnd/" target="_blank">CNN</a>, se trata de um rapaz de 16 anos de idade de Atlanta, chamado Reuben Nsemoh &mdash; que sofreu uma concuss&atilde;o durante um jogo de futebol.
<h2>Nova habilidade</h2>
Segundo Doug, os pais de Reuben revelaram que o adolescente sabia falar algumas palavras em espanhol, mas garantiram que ele n&atilde;o era, de forma alguma, fluente no idioma. A habilidade surgiu depois de o adolescente sofrer a forte pancada na cabe&ccedil;a h&aacute; cerca de um m&ecirc;s &mdash; contudo, parece que o rapaz j&aacute; voltou a perder um pouco da flu&ecirc;ncia e a recuperar seu idioma nativo, o ingl&ecirc;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/26/26114648514573.png" />Reuben durante um jogo de futebol
Aparentemente, o trauma levou ao surgimento de uma condi&ccedil;&atilde;o extremamente rara conhecida como S&iacute;ndrome do Sotaque Estrangeiro &mdash; sim, caro leitor, essa &eacute; uma s&iacute;ndrome real &mdash; na qual as les&otilde;es afetam regi&otilde;es cerebrais envolvidas nas fun&ccedil;&otilde;es lingu&iacute;sticas, afetando os padr&otilde;es de fala.
O primeiro caso de S&iacute;ndrome do Sotaque Estrangeiro registrado foi o de uma mulher norueguesa que, em 1941, durante a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank">Segunda Guerra Mundial</a>, sofreu ferimentos na cabe&ccedil;a e acordou falando com sotaque alem&atilde;o. Desde ent&atilde;o, v&aacute;rios casos foram notificados, como o de uma australiana que acordou de um acidente de carro <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/36993-australiana-sofre-acidente-de-carro-e-acorda-falando-com-sotaque-frances.htm" target="_blank">falando com sotaque franc&ecirc;s</a>, e o de uma brit&acirc;nica que foi dormir com uma baita enxaqueca e <a href="https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/37955-mulher-britanica-foi-dormir-com-enxaqueca-e-acordou-com-sotaque-chines.htm" target="_blank">despertou com sotaque chin&ecirc;s</a>.

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