Imagem de Bizarro: praia que “sumiu” há mais de 30 anos volta a aparecer na Irlanda no megacurioso

Ventos fortes e mar agitado provavelmente estão por trás desse curioso fenômeno

Eis uma coisa que n&atilde;o vemos desaparecer de uma hora para outra &mdash; nem reaparecer como passe de m&aacute;gica: uma praia inteira. Pois, por mais estranho e bizarro que pare&ccedil;a, foi isso o que aconteceu na ilha de Achill, situada no noroeste da Irlanda. Mas, antes, vamos ao &ldquo;desaparecimento&rdquo;!
De acordo com Bec Crew, do site <a href="http://www.sciencealert.com/an-entire-beach-vanished-33-years-ago-and-just-mysteriously-reappeared" target="_blank">Science Alert</a>, em 1984, o litoral de Achill foi atingido por uma s&eacute;rie de tempestades &mdash; que &ldquo;levaram&rdquo; toda a areia de uma das praias da ilha, a de Dooagh, e restaram apenas as rochas que ficavam embaixo. Veja o panorama que o mau tempo deixou depois de ir embora:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/10/10173205316398.jpg" width="640" height="290" />S&oacute; pedras
E os habitantes locais foram deixados com isso &mdash; uma praia sem areia e onde n&atilde;o era muito confort&aacute;vel esticar a canga para pegar um solzinho ou armar redes para um joguinho de futev&ocirc;lei b&aacute;sico. Acontece que, como voc&ecirc; deve saber, a Irlanda n&atilde;o &eacute; estranha &agrave;s fortes tempestades. E n&atilde;o &eacute; que, 33 anos depois de a areia sumir, uma nova onda de mau tempo atingiu a regi&atilde;o e a areia voltou a ser depositada no local! Olha s&oacute;:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/10/10173222972399.jpg" width="640" height="350" />S&atilde;o 300 metros de praia!
<h2>Mas... como?</h2>
O mais curioso &eacute; que essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que esse &ldquo;some-aparece&rdquo; da praia acontece nesse mesmo local. Algo parecido ocorreu no finalzinho do s&eacute;culo 19, quando a areia desapareceu por completo &mdash; e s&oacute; foi ressurgir nos anos 30, para sumir de novo algumas d&eacute;cadas depois. Mas como exatamente isso acontece?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/10/10173506442405.jpg" />Antes e depois &ndash; impressionante, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Conforme explicou o ocean&oacute;grafo Ivan Haigh, da Universidade de Southampton, na Inglaterra, a Brett Gibbons, do site <a href="https://weather.com/en-GB/unitedkingdom/weather/news/beach-vanished-returns-freak-tide" target="_blank">The Weather Channel</a>, em abril deste ano, por volta das festividades da P&aacute;scoa, uma onda de frio e chuvas atingiu a costa de Achill, e os fortes ventos vindos do norte, em conjunto com a a&ccedil;&atilde;o do mar, devem ter trazido a areia de outro lugar e a depositado sobre a rocha &mdash; toneladas e mais toneladas dela ao longo de um per&iacute;odo de 10 dias.
Segundo Ivan, a areia presente na costa da ilha se encontra em um estado de constante mudan&ccedil;a, sendo transportada por tempestades, pelo vento e pelas ondas do mar. Al&eacute;m disso, a din&acirc;mica toda &eacute; afetada pela disponibilidade de sedimentos em outras linhas litor&acirc;neas &mdash; algumas situadas a 100 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.
Assim, a for&ccedil;a da tempestade e das ondas, flutua&ccedil;&otilde;es ao longo das d&eacute;cadas, poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e a possibilidade de que tenha ocorrido alguma varia&ccedil;&atilde;o no fornecimento de areia ofereceram as condi&ccedil;&otilde;es ideais para que o dep&oacute;sito acontecesse. O mais legal &eacute; que, ao contr&aacute;rio de n&oacute;s, que vamos de cara ao inverno, o continente europeu vai sentido ao ver&atilde;o &mdash; e a popula&ccedil;&atilde;o de Achill poder&aacute; desfrutar do calorzinho em uma praia nova em folha.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Bizarro: praia que “sumiu” há mais de 30 anos volta a aparecer na Irlanda

Imagem de Sinta-se na superfície de Marte com um vídeo de 360 graus da NASA no megacurioso

Agência espacial estadunidense liberou fotos para que você confira melhor como se parece a superfície do Planeta Vermelho

Uma visita a Marte j&aacute; est&aacute; em nossos planos faz um bom tempo e, ainda que esse dia esteja cada vez mais perto gra&ccedil;as aos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, vai demorar uns bons anos para que isso aconte&ccedil;a efetivamente. At&eacute; l&aacute; a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;vem registrando o m&aacute;ximo que pode para saber mais a respeito do Planeta Vermelho. E agora voc&ecirc; pode ter uma ideia de como &eacute; a superf&iacute;cie, da poltrona de sua casa ou escrit&oacute;rio, a partir de um v&iacute;deo em 360 graus, disponibilizado na &uacute;ltima quinta-feira (4) pela ag&ecirc;ncia espacial estadunidense.
As imagens s&atilde;o das&nbsp;Dunas Bagnold, pr&oacute;ximas ao Monte Sharp
Esse registro &eacute; resultado de um exame in&eacute;dito feito entre fevereiro e abril deste ano pelo Curiosity Rover nas dunas de Ogunquit Beach. O estudo tem ajudado os cientistas a compreender melhor como os ventos de l&aacute; interagem na forma&ccedil;&atilde;o do terreno, que apresenta blocos com padr&otilde;es muito diferentes mesmo estando pr&oacute;ximos. Veja:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/V3qr9AqZyEI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Est&atilde;o na compila&ccedil;&atilde;o de 115 fotos o que os pesquisadores chamam de Dunas Bagnold e Monte Sharp e o levantamento &eacute; essencial para concluir algo sobre o comportamento do clima na superf&iacute;cie marciana. Neste momento, o ve&iacute;culo tem coletado detritos para an&aacute;lise e continua as avalia&ccedil;&otilde;es nessa regi&atilde;o, que pode ter abrigado lagos ancestrais e at&eacute; mesmo conter resqu&iacute;cios de &aacute;gua.

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Sinta-se na superfície de Marte com um vídeo de 360 graus da NASA

Imagem de 5 curiosidades interessantes que você talvez desconheça sobre as nuvens no megacurioso

Confira uma série de informações a respeito dessas fascinantes formações

<h2>1 &ndash; Got&iacute;culas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/23/23183553411320.jpg" />
Ao contr&aacute;rio do que muita gente pensa, as nuvens n&atilde;o s&atilde;o compostas por vapor, isto &eacute;, pela &aacute;gua em seu estado gasoso. Na realidade, elas s&atilde;o formadas por min&uacute;sculas gotinhas de &aacute;gua e cristaizinhos de gelo que, devido ao seu diminuto tamanho, ficam em suspens&atilde;o na atmosfera.
<h2>2 &ndash; S&oacute; impress&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/23/23182942536293.jpg" />
Sabia que as nuvens n&atilde;o s&atilde;o brancas? Conforme explicamos no item anterior, elas s&atilde;o formadas por got&iacute;culas de &aacute;gua e cristais de gelo &mdash; e ambos, como voc&ecirc; sabe, s&atilde;o transparentes. Entretanto, n&oacute;s vemos as nuvens como sendo brancas porque as part&iacute;culas dispersam a luz em todas as dire&ccedil;&otilde;es, dando &agrave;s nuvens a colora&ccedil;&atilde;o esbranqui&ccedil;ada que n&oacute;s vemos. Esse processo, ali&aacute;s, &eacute; conhecido como Dispers&atilde;o de Mie.
<h2>3 &ndash; Elas tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o cinzas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/23/23182544520285.jpg" />
Assim como as nuvens comuns n&atilde;o s&atilde;o brancas, as das tempestades tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o realmente cinzentas. Elas d&atilde;o a impress&atilde;o de ter essa tonalidade porque, quando a luz solar atravessa uma nuvem, parte dela fica acaba ficando retida em seu interior.
Mais especificamente, se a nuvem for bastante espessa ou se o tamanho das got&iacute;culas de &aacute;gua e cristais de gelo for maior, a reten&ccedil;&atilde;o da luz tamb&eacute;m ser&aacute; mais intensa &mdash; e &eacute; por causa desse processo que, quando olhamos para nuvens carregadas e tempestuosas a partir do solo, elas parecem ser mais escuras e at&eacute; enegrecidas.
<h2>4 &ndash; Impurezas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/23/23182809661288.jpg" />
Na verdade, para que as gotinhas &mdash; e os cristais de gelo &mdash; possam surgir e dar origem &agrave;s nuvens, &eacute; necess&aacute;rio que haja algum tipo de part&iacute;cula em suspens&atilde;o, como gr&atilde;os de poeira, sal marinho e elementos contaminantes. Eles servem de n&uacute;cleo (os chamados &ldquo;n&uacute;cleos de condensa&ccedil;&atilde;o&rdquo;) ao redor do qual a &aacute;gua se acumula e produz as gotas que, eventualmente, caem na Terra na forma de chuva.
<h2>5 &ndash; Nuvens terrenas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/23/23182702755287.jpg" />
Sabe a n&eacute;voa? Ela nada mais &eacute; do que uma nuvem que se encontra perto do solo e, para que ela se forme, &eacute; necess&aacute;rio que n&atilde;o haja muito vento e que exista bastante umidade no ar, seja por causa da proximidade com o mar ou algum rio ou resultante das baixas temperaturas do inverno.
Esta lista foi elaborada com base em um artigo publicado por Daniel Santos, do portal <a href="http://politica.elpais.com/politica/2017/03/23/tiempo_al_tiempo/1490260561_711986.html" target="_blank">El Pa&iacute;s</a>.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui para nos seguir</a>&nbsp;e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!

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5 curiosidades interessantes que você talvez desconheça sobre as nuvens

Imagem de E agora: como não ser atingido por um raio? no site Mega Curioso

Na dúvida, é melhor saber o que fazer em uma situação como essas para garantir sua segurança

Ser atingido por um raio parece uma daquelas coisas raras e que nunca vai acontecer com voc&ecirc;, mas basta puxar pela mem&oacute;ria e voc&ecirc; se lembrar&aacute; das not&iacute;cias que eventualmente aparecem na m&iacute;dia de pessoas que conseguiram sobreviver a um raio.
Ent&atilde;o, assim como &eacute; importante <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/41977-e-agora-como-se-defender-de-um-cao-feroz-.htm" target="_blank">saber se defender de um c&atilde;o feroz</a>, saber o que fazer poucos instantes antes da queda de um raio pode ser decisivo para garantir sua seguran&ccedil;a. Pensando nisso, a equipe do <a href="http://www.artofmanliness.com/2014/04/24/how-to-survive-a-lightning-strike-an-illustrated-guide/" target="_blank">The Art of Manliness</a> criou um breve guia ilustrado com alguns passos que voc&ecirc; deve seguir quando estiver em perigo. Confira as instru&ccedil;&otilde;es da ilustra&ccedil;&atilde;o (em sentido hor&aacute;rio):
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/04/30/30122050517158.jpg" alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Art of Manliness" /></div>
<ol>
<li> Agache-se como um receptor (catcher) de beisebol. Abaixe o m&aacute;ximo que conseguir. Quanto mais perto voc&ecirc; ficar do ch&atilde;o, menores s&atilde;o as chances de ser atingido por um raio. Mas nunca se deite!</li>
<li> Se as pontas do seu cabelo come&ccedil;arem a levantar ou sua pele come&ccedil;ar a formigar, a queda de um raio &eacute; iminente. Imediatamente fique na posi&ccedil;&atilde;o agachada. Por&eacute;m, saiba que o raio pode cair mesmo sem esses sinais.</li>
<li> Coloque as m&atilde;os sobre as orelhas para minimizar a perda de audi&ccedil;&atilde;o por causa do alto estrondo do <a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/36958-o-que-provoca-o-som-do-trovao-.htm" target="_blank">trov&atilde;o</a> que vai passar bem perto de voc&ecirc;.</li>
<li> As pontas dos seus p&eacute;s devem ser a &uacute;nica parte a encostar no ch&atilde;o. O raio pode tocar o ch&atilde;o primeiro e ent&atilde;o entrar no seu corpo. Quanto menor o contato com o ch&atilde;o, menores s&atilde;o as chances de que a eletricidade entre no seu corpo.</li>
<li> Encoste seus calcanhares. Se a eletricidade do ch&atilde;o entrar atrav&eacute;s do seu p&eacute;, isso aumenta as chances de que ela entre por um p&eacute; e saia pelo outro em vez de passar pelo resto do seu corpo.</li>
<li> N&atilde;o toque nada que possa ser um condutor.</li>
</ol>
Al&eacute;m de saber essas dicas, o site ainda traz algumas informa&ccedil;&otilde;es para que voc&ecirc; possa se prevenir durante uma tempestade de raios. A primeira (e mais &oacute;bvia) delas &eacute; evitar lugares abertos. Mas, se voc&ecirc; estiver desprevenido, &eacute; poss&iacute;vel saber identificar um momento cr&iacute;tico.
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/04/30/30122218970159.jpg" alt="Shutterstock" /></div>
Para isso, siga a regra dos 30, que funciona da seguinte maneira: assim que voc&ecirc; vir um raio, comece a contar at&eacute; 30. Se voc&ecirc; ouvir o trov&atilde;o antes de chegar ao n&uacute;mero 30, procure entrar em um pr&eacute;dio ou um carro e n&atilde;o saia at&eacute; que passe 30 minutos do &uacute;ltimo trov&atilde;o que voc&ecirc; puder ouvir.
Se n&atilde;o houver onde se esconder durante uma tempestade de raios, procure abrigo em uma &aacute;rea baixa e com mata densa. &Eacute; prefer&iacute;vel ficar entre &aacute;rvores baixas, mas procure n&atilde;o chegar muito perto delas. Acima de tudo, evite objetos altos e isolados &ndash; como &aacute;rvores e postes &ndash;, j&aacute; que os raios tendem a atingir os elementos mais altos de uma regi&atilde;o.
Por fim, se voc&ecirc; estiver em um local aberto, procure uma &aacute;rea baixa &ndash; como um vale ou um barranco &ndash;, mas tenha cuidado para n&atilde;o entrar em contato com a &aacute;gua, j&aacute; que ela &eacute; um condutor de eletricidade.
*Publicado originalmente em 30/04/2014.

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E agora: como não ser atingido por um raio?

Imagem de Esta nova imagem da Terra vista do espaço é simplesmente espetacular no megacurioso

Registro foi capturado por satélite lançado para monitorar variações nos padrões climáticos do planeta

A bel&iacute;ssima imagem do nosso planeta que voc&ecirc; acabou de ver acima &eacute; extraordin&aacute;ria &mdash; n&atilde;o restam d&uacute;vidas sobre isso, certo? Mas tem algo mais sobre ela que &eacute; muito legal. O registro pertence a uma nova s&eacute;rie de fotografias da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank">Terra</a> obtidas via sat&eacute;lite, e se trata da imagem mais detalhada que existe do nosso mundo at&eacute; o momento.
De acordo com Kacey Deamer, do portal <a href="http://www.livescience.com/57599-spectacular-earth-photos-goes-16-satellite.html" target="_blank">Live Science</a>, as fotos foram obtidas por meio do sat&eacute;lite meteorol&oacute;gico GOES-16 lan&ccedil;ado pela NOAA &mdash; Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional dos EUA &mdash;, que tem como miss&atilde;o ajudar os meteorologistas a monitorar padr&otilde;es clim&aacute;ticos com mais precis&atilde;o.
<h2>De tirar o f&ocirc;lego</h2>
Segundo Dave Mosher, do site <a href="http://www.businessinsider.com/goes-16-full-disk-earth-photos-noaa-2017-1?r=US&amp;IR=T/#heres-north-america-with-a-giant-rainy-snowy-weather-system-moving-across-the-united-states-1" target="_blank">Business Insider</a>, a imagem que voc&ecirc; viu na abertura da mat&eacute;ria &mdash; e que poder&aacute; conferir novamente a seguir &mdash; foi registrada no dia 15 janeiro, e permite que v&aacute;rias coisas sejam identificadas. D&aacute;, por exemplo, para ver a Am&eacute;rica do Norte e do Sul, assim como os oceanos que banham o continente, tudo sob uma camada composta por uma por&ccedil;&atilde;o de nuvens. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26115632211129.jpg" />Viu o nosso Brasilz&atilde;o?
J&aacute; no registro que voc&ecirc; pode conferir abaixo, &eacute; poss&iacute;vel identificar poeira proveniente do deserto do Saara &mdash; na parte direita da foto &mdash; sendo levada pelo vento ao Oceano Atl&acirc;ntico. Olha s&oacute;:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26115800650131.jpg" />Areias do deserto sendo levadas pelo vento
Na imagem a seguir, d&aacute; para ver uma pequena por&ccedil;&atilde;o da Am&eacute;rica do Sul, mais precisamente, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43162-proxima-parada-argentina-um-pais-todo-charmoso-e-lindo-pertinho-de-nos.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Argentina &ndash; um pa&iacute;s todo charmoso e lindo pertinho de n&oacute;s">Argentina</a>, assim como uma tempestade se formando na regi&atilde;o nordeste e ondas de gravidade na parte sudeste. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26115855791132.jpg" />A Argentina, sem muitas nebulosidades
Na galeria que inclu&iacute;mos a seguir, voc&ecirc; pode conferir mais detalhes interessantes, como uma imagem da <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44450-proxima-parada-mexico-arriba-viaje-pelo-pais-dos-maias-e-da-tequila.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: M&eacute;xico &ndash; Arriba! Viaje pelo pa&iacute;s dos maias e da tequila">Pen&iacute;nsula de Yucat&aacute;n</a>, situada na Am&eacute;rica Central, outra mostrando a Fl&oacute;rida e parte do Caribe, tamb&eacute;m na regi&atilde;o central do continente americano, e uma do oeste dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44802-proxima-parada-estados-unidos-vamos-viajar-pelas-terras-do-tio-sam.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Estados Unidos &ndash; vamos viajar pelas terras do Tio Sam">EUA</a>.
Galeria 1
<h2>O GOES-16</h2>
O sat&eacute;lite da NOAA foi lan&ccedil;ado em novembro do ano passado, e se encontra em &oacute;rbita a aproximadamente 35,9 mil quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie da Terra. Na realidade, o equipamento est&aacute; posicionado em uma &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria, isto &eacute;, o GOES-16 acompanha a rota&ccedil;&atilde;o do nosso planeta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26120830744138.gif" />&Eacute; assim que a &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria funciona
Isso significa que, gra&ccedil;as a esse tipo de &oacute;rbita, o sat&eacute;lite permanece sempre posicionado sobre a mesma regi&atilde;o da Terra, o que permite que varia&ccedil;&otilde;es na atmosfera, nos oceanos e nos continentes possam ser monitoradas ao longo do tempo com mais precis&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26121247758140.jpg" />O sat&eacute;lite usa a Lua para calibrar as imagens que ele captura
O equipamento &eacute; capaz de capturar as imagens em mais comprimentos de onda da luz e com uma resolu&ccedil;&atilde;o quatro vezes superior &agrave; dos demais sat&eacute;lites utilizados pela NOAA. Al&eacute;m disso, o GOES-16 registra uma nova imagem dos EUA a cada cinco minutos &mdash; e uma completa da Terra a cada 15 &mdash;, e envia os registros de volta ao nosso planeta com uma frequ&ecirc;ncia cinco vezes mais alta do que os outros sat&eacute;lites que a organiza&ccedil;&atilde;o mant&eacute;m em &oacute;rbita.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26120924134139.jpg" />Os registros capturados pelo GOES-16 s&atilde;o mais ou menos assim antes de eles serem transformados nas imagens que voc&ecirc; viu ao longo da mat&eacute;ria
Com isso, os meteorologistas poder&atilde;o fazer o acompanhamento de sistemas clim&aacute;ticos &mdash; entre eles o progresso de grandes tempestades e furac&otilde;es &mdash; com bastante precis&atilde;o e com atualiza&ccedil;&otilde;es bem r&aacute;pidas. Assim, o novo sistema oferece mais ferramentas para que a evolu&ccedil;&atilde;o desses eventos clim&aacute;ticos possa ser prevista, permitindo que os sistemas de alerta e emerg&ecirc;ncia tamb&eacute;m possam se organizar e trabalhar melhor.
* Caso voc&ecirc; queira explorar a imagem da Terra em alta resolu&ccedil;&atilde;o, basta acessar <a href="https://www.nesdis.noaa.gov/sites/default/files/assets/images/abi_full_disk_jan_15_2017_high_res.jpg">este link</a> ou visitar o <a href="https://www.nesdis.noaa.gov/content/goes-16-image-gallery">site da NOOA aqui</a>.

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Esta nova imagem da Terra vista do espaço é simplesmente espetacular

Imagem de Descubra o que são os misteriosos pilares de luz que surgiram no Canadá no megacurioso

Imagens de feixes luminosos e coloridos viralizaram na internet nos últimos dias

H&aacute; alguns dias um cara chamado <a href="https://imgur.com/a/3HBQC" target="_blank">Timmy Joe Elzinga</a>, residente de Ont&aacute;rio, no Canad&aacute;, se deparou com algo estranho. Ele se levantou no meio da noite, olhou pela janela de casa e avistou a bel&iacute;ssima cena que voc&ecirc; viu na imagem acima. Timmy n&atilde;o se deixou intimidar pelo frio congelante &mdash; de &ndash; 18 &deg;C! &mdash; que fazia no lado de fora, clicou v&aacute;rias fotos do bel&iacute;ssimo espet&aacute;culo e as compartilhou no <a href="https://imgur.com/a/3HBQC" target="_blank">Imgur</a>. Desde ent&atilde;o, seus registros viralizaram. Confira mais uma imagem:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/16/16110319411030.jpg" />J&aacute; pensou levantar no meio da noite e avistar esse visual pela janela? 
Mas, o que, afinal, s&atilde;o os <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios" target="_blank">misteriosos</a> feixes coloridos de luz que Timmy fotografou no meio da noite? Algum evento <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/aliens" target="_blank">alien&iacute;gena</a>? Uma manifesta&ccedil;&atilde;o sobrenatural? Uma vers&atilde;o maluca da <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=aurora+boreal" target="_blank">aurora boreal</a> (essa era a suspeita de Timmy)? Na verdade, se trata de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/101491-9-misterios-da-natureza-que-provam-que-voce-vai-mesmo-morrer-sem-ver-tudo.htm" target="_blank">fen&ocirc;meno meteorol&oacute;gico</a> que n&oacute;s j&aacute; mencionamos brevemente aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fenomenos-da-natureza" target="_blank">Mega Curioso</a> &mdash; e que n&atilde;o tem nada de inexplic&aacute;vel.
<h2>Pilares de luz</h2>
O que Timmy fotografou foi um fen&ocirc;meno meteorol&oacute;gico relativamente comum conhecido como pilar de luz. Ao contr&aacute;rio do que o pr&oacute;prio canadense pensou que se tratava, esses curiosos feixes coloridos n&atilde;o tem nada a ver com as auroras boreais &mdash; que se formam quando part&iacute;culas provenientes do Sol carregadas eletricamente interagem com &aacute;tomos presentes na ionosfera, resultando nas bel&iacute;ssimas luzes que aparecem nas regi&otilde;es polares da Terra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/16/16110206721029.jpg" />O fen&ocirc;meno pode n&atilde;o ser t&atilde;o incomum assim, mas que &eacute; espetacular, isso ele &eacute;, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
Os pilares de luz ocorrem quando pequenos cristais de gelo hexagonais e planos se formam em regi&otilde;es mais baixas da atmosfera do que o comum, criando uma esp&eacute;cie de espelho gigante que reflete a luz emitida por uma fonte qualquer &mdash; como as luzes de casas, carros e das cidades.
Ent&atilde;o, o que acontece &eacute; que, em vez de viajar para o espa&ccedil;o, as luzes acabam sendo refletidas de volta &agrave; Terra pelos cristais de gelo, criando a ilus&atilde;o dos pilares. As cores, ali&aacute;s, costumam ser as mesmas das fontes luminosas e, por isso, os feixes aparecem coloridos. Na realidade, os pilares de luz tem algo em comum com as auroras boreais sim: eles se formam em regi&otilde;es muito, muito frias, como &eacute; o caso do Canad&aacute; no inverno.

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Descubra o que são os misteriosos pilares de luz que surgiram no Canadá

Imagem de Com calor? Confira 7 temperaturas que já bateram recorde ao redor do mundo no site Mega Curioso

Brasil não tem o recorde do nosso continente

<h2>56,7 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada no mundo todo</h2>
Greenland Ranch, Vale da Morte, Calif&oacute;rnia, Estados Unidos em 10 de julho de 1913.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10175949796158.jpg" />
O recorde de 58 &ordm;C em Azizia, L&iacute;bia (1922), foi desconsiderado em 2012.
<h2>55 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada na &Aacute;frica</h2>
Kebili, Tun&iacute;sia em 7 de julho de 1931.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10180114536170.jpg" />
<h2>53,9 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada na &Aacute;sia (e do Hemisf&eacute;rio Leste)</h2>
Tirat Zvi, Israel, em 21 de junho de 1942.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10180239932173.jpg" />
<h2>50,7 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada na Oceania (e no Hemisf&eacute;rio Sul)</h2>
Oodnadatta, Austr&aacute;lia, em 2 de janeiro de 1960.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10180346170175.jpg" />
<h2>48,9 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada na Am&eacute;rica do Sul</h2>
Rivadavia, Salta, Argentina em 11 de dezembro de 1905.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10181802638186.jpg" />
<h2>48 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada na Europa</h2>
Atenas, Gr&eacute;cia, em 10 de julho de 1977.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10180817162179.jpg" />
<h2>E no Brasil? 44,7 &ordm;C &eacute; a maior temperatura registrada</h2>
Bom Jesus, Piau&iacute;, em 21 de novembro de 2005.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/10/10181629879184.jpg" />
Devido &agrave;s d&uacute;vidas de muitos dos nossos leitores, procuramos o Instituto Simepar, situado em Curitiba, para nos esclarecer. Por que as temperaturas que observamos nas nossas cidades parecem ser muito maiores do que esse recorde registrado no Brasil? Isso acontece porque os term&ocirc;metros de rua n&atilde;o t&ecirc;m boa aferi&ccedil;&atilde;o e est&atilde;o muito expostos &agrave; radia&ccedil;&atilde;o solar.
Lev&aacute;-los em conta seria quase igual a considerar a temperatura dentro de um carro fechado no sol o dia inteiro. Como a estrutura aquece demais por estar exposta, o sensor dentro do term&ocirc;metro de rua mostra valores mais altos do que os medidos oficialmente pela Organiza&ccedil;&atilde;o Metereol&oacute;gica Mundial.
A medi&ccedil;&atilde;o oficial padr&atilde;o usada por essa organiza&ccedil;&atilde;o e, portanto, pelos &oacute;rg&atilde;os oficiais em todo o Brasil (inclusive o Simepar, com o qual falamos) &eacute; feita na sombra dentro de um abrigo metereol&oacute;gico. Principalmente nos dias ensolarados, o term&ocirc;metro de rua oferece uma medi&ccedil;&atilde;o muito acima da oficial, que &eacute; feita em condi&ccedil;&otilde;es mais confi&aacute;veis.

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Com calor? Confira 7 temperaturas que já bateram recorde ao redor do mundo

Imagem de Mistério: nuvens azuis são avistadas sobre a Antártida fora de época no megacurioso

Formações etéreas intrigam cientistas e podem ser um sinal de alerta sobre a presença de gases de efeito estufa na atmosfera

Voc&ecirc; viu as bel&iacute;ssimas &mdash; e peculiares &mdash; nuvens acima? Conhecidas como &ldquo;noctilucentes&rdquo;, elas se formam anualmente sobre a <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=ant%C3%A1rtida" target="_blank">Ant&aacute;rtida</a> e, conforme o pr&oacute;prio nome sugere, brilham &agrave; noite. Voc&ecirc; n&atilde;o sabia da exist&ecirc;ncia dessas forma&ccedil;&otilde;es? N&atilde;o se preocupe, pois nem mesmo os cientistas sabem muito a respeito delas, nem ao certo o que provoca o seu surgimento.
<h2>O que sabemos &mdash; mais ou menos</h2>
O que sabemos &eacute; que as nuvens noctilucentes s&atilde;o um fen&ocirc;meno relativamente novo, registrado pela primeira vez em 1885, e que elas s&atilde;o as nuvens que mais alto &ldquo;pairam&rdquo; na atmosfera, por volta dos 80 quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie, na mesosfera. Um fato que vale a pena mencionar &eacute; que a primeira apari&ccedil;&atilde;o dessas forma&ccedil;&otilde;es aconteceu cerca de dois anos ap&oacute;s a devastadora erup&ccedil;&atilde;o do <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Krakatoa" target="_blank">Krakatoa</a>, uma das piores j&aacute; registradas na <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/historia-e-geografia" target="_blank" title="Hist&oacute;ria e Geografia">Hist&oacute;ria</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/09/09164830824164.jpg" />Esse &eacute; um exemplo das misteriosas nuvens azuis
N&oacute;s j&aacute; falamos a respeito dessa erup&ccedil;&atilde;o aqui no <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=erup%C3%A7%C3%B5es" target="_blank">Mega Curioso</a>, mas ela liberou uma quantidade imensa de cinzas vulc&acirc;nicas na atmosfera que &mdash; coincidentemente &mdash; ficaram acumuladas a 80 quil&ocirc;metros de altitude, ou seja, bem onde as nuvens noctilucentes se formam.
Al&eacute;m disso, sabemos que elas s&atilde;o compostas por cristaizinhos de gelo bem pequenininhos &mdash; e os cientistas suspeitam que parte deles possam ser part&iacute;culas congeladas de poeira de meteoros que se desintegram na atmosfera. Esses cristais refletem a luz quando os raios solares incidem sobre eles ao anoitecer, quando o sol est&aacute; se pondo no horizonte, criando um brilho azul et&eacute;reo sobre a Terra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/09/09164600184163.jpg" />Olha as noctilucentes de novo
Outra coisa que sabemos sobre as nuvens noctilucentes &eacute; que, desde que essas forma&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram a ser observadas pelos cientistas, elas aparecem no Polo Sul entre o finalzinho de novembro e come&ccedil;o de dezembro, enquanto no Polo Norte elas aparecem entre maio e agosto. E &eacute; mais ou menos isso que temos de conhecimento sobre as forma&ccedil;&otilde;es.
<h2>Mudan&ccedil;a no calend&aacute;rio</h2>
Justamente por sabermos t&atilde;o pouco sobre essas misteriosas nuvens, neste ano a NASA tinha uma sonda espacial a postos para registrar o surgimento delas sobre a Ant&aacute;rtida. Curiosamente, as observa&ccedil;&otilde;es revelaram que, em 2016, as nuvens surgiram pela primeira vez no dia 17 de novembro, o que significa que, por alguma raz&atilde;o desconhecida, elas apareceram bem antes do esperado. Veja a seguir o monitoramento que a NASA fez sobre as forma&ccedil;&otilde;es:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/09/09164440012160.gif" />Essas nuvens et&eacute;reas fazem a alegria do pessoal da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional
Ali&aacute;s, segundo a NASA, as nuvens n&atilde;o s&oacute; est&atilde;o surgindo cada vez mais cedo, como est&atilde;o se espalhando para uma &aacute;rea cada vez maior na regi&atilde;o dos polos. Os cientistas &mdash; que j&aacute; n&atilde;o entendem completamente como as nuvens se formam &mdash; ainda est&atilde;o tentando encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o para as altera&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o acontecendo, mas suspeitam que o surgimento mais cedo pode estar associado a varia&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas.
Uma das poss&iacute;veis raz&otilde;es seria uma maior concentra&ccedil;&atilde;o de metano nas camadas mais altas da atmosfera. Segundo acreditam os pesquisadores da ag&ecirc;ncia espacial, esse g&aacute;s sofre oxida&ccedil;&atilde;o por meio de uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que resultam na forma&ccedil;&atilde;o de vapor de &aacute;gua. E essa quantidade extra de vapor fica ali, dispon&iacute;vel para formar os cristais que comp&otilde;em as nuvens noctilucentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/09/09164902996166.jpg" />Elas s&atilde;o lindas, voc&ecirc; n&atilde;o acha? Apesar de (possivelmente) n&atilde;o serem um bom sinal
Se a teoria dos cientistas estiver correta e a apari&ccedil;&atilde;o antecipada das nuvens estiver relacionada com uma maior quantidade de metano na atmosfera &mdash; o qual &eacute; um g&aacute;s de efeito estufa cerca de 30 vezes mais potente do que o di&oacute;xido de carbono &mdash;, ent&atilde;o, mais que oferecer um espet&aacute;culo no c&eacute;u, as nuvens noctilucentes deveriam ser vistas como um s&eacute;rio sinal de alerta. A conex&atilde;o est&aacute; a&iacute;, agora os pesquisadores tentar&atilde;o comprov&aacute;-la.

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Mistério: nuvens azuis são avistadas sobre a Antártida fora de época

Imagem de Confira imagens incríveis de ondas no céu formadas pela neblina no megacurioso

Quando a combinação de meteorologia e fotografia proporciona imagens impressionantes

O fot&oacute;grafo norte-americano Nick Steinberg &eacute; fascinado por registrar a beleza das camadas de neblina que se espalham em forma de ondas sobre o relevo de S&atilde;o Francisco, nos Estados Unidos. Nos &uacute;ltimos oito anos, ele se dedicou, dia e noite, a capturar o que ele se chama de &ldquo;ondas de nevoeiro&rdquo;, ao ponto de conferir dados por sat&eacute;lites para descobrir a melhor hora para fotografar o fen&ocirc;meno natural.
Mas engana-se quem pensa que &eacute; moleza registrar essas imagens: Steinberg, al&eacute;m de dominar a meteorologia da regi&atilde;o com a palma da sua m&atilde;o, utiliza equipamentos fotogr&aacute;ficos que requerem conhecimento e pr&aacute;tica. Para capturar a suavidade da bruma, o fot&oacute;grafo explica que usa um filtro escuro que faz a c&acirc;mera achar que est&aacute; de noite e a leva a aumentar a velocidade do obturador. O resultado voc&ecirc; confere a seguir:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172434898502.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172456867503.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172727586509.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172829789513.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172847492514.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05172902773515.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05173001867517.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/05/05173213023521.jpg" />(Foto: Nick Steinberg)

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Confira imagens incríveis de ondas no céu formadas pela neblina

Imagem de Internautas registram passagem de tsunami meteorológico por Santa Catarina no megacurioso

Temporal com ventos de até 97 km/h castigaram o estado neste domingo (16)

Neste domingo (16), o sul do estado de Santa Catarina foi atingido por um fen&ocirc;meno chamado tsunami meteorol&oacute;gico. Ventos de at&eacute; 97 km/h derrubaram &aacute;rvores e chegaram a arrastar carros para dentro do mar. O fen&ocirc;meno, entretanto, n&atilde;o acontece apenas por ventos fortes: &eacute; necess&aacute;ria uma combina&ccedil;&atilde;o de fatores, que gera uma resson&acirc;ncia com uma onda longa e a arrasta para fora da orla.
O tsunami meteorol&oacute;gico &eacute; diferente dos tsunamis que atingiram o Jap&atilde;o, em 2011, ou a Indon&eacute;sia, em 2004, mas nem por isso menos perigoso. Ele &eacute; bastante raro, mas j&aacute; foi registrado em outras oportunidades no Brasil. Em 2009, algo semelhante atingiu a cidade de Florian&oacute;polis, tamb&eacute;m em Santa Catarina; j&aacute; em 2014, a Praia do Cassino, no Rio Grande do Sul, registrou o fen&ocirc;meno.
Na internet, surgiram imagens do momento em que o tsunami meteorol&oacute;gico atingiu a Balne&aacute;rio Rinc&atilde;o. Nelas, &eacute; poss&iacute;vel ver o mar avan&ccedil;ando sobre carros e ventos bastante velozes. Confira:
<h3>1. Mar avan&ccedil;a sobre motorista</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aUWs4fIuqdc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>2. Ventos carregam destro&ccedil;os e causam congestionamento</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/O5BF02JlzJ0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>3. Motoristas procuram abrigo embaixo de viaduto</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/j9SU8h9OQy0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>4. Carros no mar ap&oacute;s passagem de tsunami meteorol&oacute;gico</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/H5JJepqhl48" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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