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Estudo realizado pela Universidade de Amsterdã prova que pensar em atividades sexuais ativa área do cérebro que aprimora a atenção e o raciocínio.

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Um <a title="Personal and Social Psychology Bulletin" href="http://psp.sagepub.com/content/early/2009/08/18/0146167209342755.abstract" target="_blank">estudo realizado pela Universidade de Amsterd&atilde;</a>, na Holanda, indica que pensar em sexo pode aumentar a capacidade de homens e mulheres em resolver problemas de l&oacute;gica e matem&aacute;tica. Durante os testes realizados pelos pesquisadores, as pessoas que estavam com ideias &ldquo;safadas&rdquo; na cabe&ccedil;a obtiveram desempenhos maiores do que aquelas com pensamentos &ldquo;puros&rdquo;.
Segundo os cientistas, pensar em atividades sexuais ativa uma &aacute;rea do c&eacute;rebro projetada para ajudar na reprodu&ccedil;&atilde;o humana. Isso faz com que prestemos mais aten&ccedil;&atilde;o ao ambiente ao nosso redor, reparando mais nas pessoas e buscando sinais de interesse sexual enquanto flertamos com algu&eacute;m.
Tais mudan&ccedil;as tamb&eacute;m intensificam nossa aten&ccedil;&atilde;o e foco em detalhes, o que acaba favorecendo nossa capacidade de racioc&iacute;nio. O estudo tamb&eacute;m sugere que, quando estamos apaixonados, aumentamos nossa tend&ecirc;ncia a pensar em objetivos a longo prazo e aprimoramos nossa capacidade criativa.
O que a pesquisa n&atilde;o explica &eacute; o porqu&ecirc; de grande parte dos adolescentes no ensino m&eacute;dio ter grandes dificuldades em resolver problemas de mat&eacute;rias como f&iacute;sica e matem&aacute;tica &mdash; apesar de os membros da faixa et&aacute;ria pensarem constantemente em sexo.

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Quer ficar mais inteligente? Basta pensar em sexo

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Cientistas descobrem que dores psicológicas e físicas são processadas em uma mesma região do cérebro.

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Segundo uma publica&ccedil;&atilde;o no jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2105813/The-pill-mend-broken-heart-Scientists-claim-simple-painkillers-dull-pain-rejection.html" target="_blank">Daily Mail</a>, o Paracetamol (medicamente usado para aliviar dores) tamb&eacute;m &eacute; capaz de sarar um cora&ccedil;&atilde;o &ldquo;despeda&ccedil;ado&rdquo;. De acordo com o informativo, neurocientistas descobriram que as dores emocionais e f&iacute;sicas s&atilde;o processadas em uma mesma regi&atilde;o do c&eacute;rebro.
Dessa forma, ao tomar um analg&eacute;sico, a pessoa pode aliviar sentimentos que a estejam incomodando. A experi&ecirc;ncia que provou essa hip&oacute;tese foi realizada ao longo de tr&ecirc;s semanas na Universidade da Calif&oacute;rnia, nos EUA. Nela, 62 pessoas foram orientadas a tomar Tylenol ou um placebo e depois anotar como se sentiam.
O estudo descobriu que aqueles que tomaram 1.000 mg do analg&eacute;sico (cerca de dois comprimidos) tiveram uma redu&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel dos &ldquo;sentimentos feridos&rdquo;. Em outro teste, os participantes utilizaram um jogo de computador que foi desenvolvido para que eles se sentissem rejeitados.
O resultado mostrou que o grupo de pessoas que fez uso do analg&eacute;sico apresentou menor atividade em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; dor em seus c&eacute;rebros do que os participantes que tomaram o placebo.

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