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Estudo revela que a comparação influencia o comportamento de pacientes crônicos.

<span style="width: 640px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; margin-top: 0.5em; margin-right: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; display: block; font-size: 12px; line-height: 1.2; text-align: center; color: #8f9a9e;"><img style="border-style: initial; border-color: initial; max-width: 640px; z-index: 1; display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 5px; margin-left: auto;" src="http://todaela.uol.com.br/files/assets/pictures/000/011/557/content_11557.jpg?1332175799" alt="" />Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock
Comparar suas atitudes com algu&eacute;m em situa&ccedil;&atilde;o parecida pode deixar voc&ecirc; mais seguro de suas a&ccedil;&otilde;es e mais esperan&ccedil;oso em caso de problemas de sa&uacute;de. A afirma&ccedil;&atilde;o vem de um <a href="http://www.hhdev.psu.edu/news/2012/Social-Comparison.html" target="_blank">estudo</a>&nbsp;publicado em fevereiro no peri&oacute;dico Health Psychology Review, que fez uma s&iacute;ntese qualitativa de mais de 30 estudos sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre compara&ccedil;&otilde;es sociais e o estado f&iacute;sico do organismo.
A an&aacute;lise foi elaborada por pesquisadores das Universidades de Penn State (Pensilv&acirc;nia), Syracuse e Iowa, que descobriram que os pacientes podem ficar mais otimistas dependendo da compara&ccedil;&atilde;o feita. Ou seja, aqueles que se comparam a outros em pior situa&ccedil;&atilde;o em geral ficam menos deprimidos. Em contrapartida, as pessoas que se comparam com aquelas que est&atilde;o em uma realidade melhor tendem a ficar menos esperan&ccedil;osas ou a transformar o outro em inspira&ccedil;&atilde;o.
Em resumo, os doentes que encaram suas vidas de forma positiva tomam medidas de sa&uacute;de mais eficazes e, por isso, possuem mais esperan&ccedil;a quanto ao reestabelecimento da sa&uacute;de. J&aacute; as compara&ccedil;&otilde;es negativas t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o com sentimentos positivos de momento, como gratid&atilde;o ou al&iacute;vio.
A tese do fen&ocirc;meno da compara&ccedil;&atilde;o surgiu na d&eacute;cada de 1950 e tamb&eacute;m serve como diretriz para quais atitudes tomar. Quando n&atilde;o temos certeza se estamos no caminho certo, comparar nossas decis&otilde;es com as de outras pessoas nos d&aacute; mais seguran&ccedil;a sobre como agir. E isso &eacute; ainda mais comum em rela&ccedil;&atilde;o a quadros de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas.
A s&iacute;ntese, no entanto, n&atilde;o conseguiu identificar o motivo para essa diferen&ccedil;a de comportamento. Afinal, ver algu&eacute;m sendo melhor pode ser inspirador ou deprimente, dependendo do indiv&iacute;duo.
Somente ap&oacute;s isso ficar claro &eacute; que a pesquisa poder&aacute; aplicar a compara&ccedil;&atilde;o na recupera&ccedil;&atilde;o dos pacientes. Para o pesquisador Josh Smith, um dos respons&aacute;veis para a an&aacute;lise, essa informa&ccedil;&atilde;o poder&aacute;, inclusive, contribuir para uma melhor na comunica&ccedil;&atilde;o voltada para a sa&uacute;de no futuro.
Via <a href="http://todaela.uol.com.br/etiqueta/comparar-se-com-outras-pessoas-pode-fazer-bem-a-saude" target="_blank">Toda Ela</a>.

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Comparar-se com outras pessoas pode fazer bem à saúde

Imagem de Kit tabajara de estimulação elétrica promete transformar você em um gênio no site Mega Curioso

Grupo desenvolve aparelho que utiliza a corrente elétrica para estimular as funções cerebrais.

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Kit tabajara de estimulação elétrica promete transformar você em um gênio

Imagem de Bebês que roncam podem se transformar em crianças problemáticas no site Mega Curioso

Distúrbios respiratórios durante o sono podem comprometer o desenvolvimento cerebral.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/27562727913103248.jpg" alt="" width="600" height="426" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock</a>)
Um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2012/02/29/peds.2011-1402.abstract?sid=66dbcf74-2c37-4fc4-813d-fcb69fd73f07" target="_blank">estudo</a> realizado com crian&ccedil;as brit&acirc;nicas sugere que o desenvolvimento do c&eacute;rebro de beb&ecirc;s pode ser afetado por dist&uacute;rbios respirat&oacute;rios comuns durante o sono &mdash; como a apneia, o ronco e respira&ccedil;&atilde;o bucal &mdash;, especialmente a regi&atilde;o do c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal, diretamente relacionado ao controle comportamental.
Mesmo depois de acompanhar 11 mil crian&ccedil;as, desde o nascimento at&eacute; a idade de sete anos, os pesquisadores n&atilde;o conseguiram identificar exatamente qual &eacute; a rela&ccedil;&atilde;o entre a respira&ccedil;&atilde;o e os problemas de desenvolvimento. Entretanto, eles descobriram que crian&ccedil;as com esse tipo de dist&uacute;rbio, especialmente as que apresentaram picos aos dois anos e meio de idade, foram as que demonstraram o comportamento mais problem&aacute;tico ao alcan&ccedil;ar a idade escolar.
<h2>Os n&uacute;meros do estudo</h2>
Ao chegar aos sete anos, essas crian&ccedil;as mostraram ter 85% mais probabilidade de apresentar um comportamento hiperativo, 60% mais chances de sofrer problemas de conduta, e 37% mais chances de demonstrar problemas de relacionamento com outras crian&ccedil;as.
De acordo com Karen Bonuck, epidemiologista e uma das autoras da pesquisa, existem v&aacute;rias causas potenciais para este problema, como a falta de oxigena&ccedil;&atilde;o no c&eacute;rebro durante os per&iacute;odos de descanso e o ac&uacute;mulo de di&oacute;xido de carbono em c&eacute;rebros jovens ainda em desenvolvimento.
Outros aspectos tamb&eacute;m foram considerados, como o fato de que crian&ccedil;as provenientes de fam&iacute;lias menos preparadas tamb&eacute;m apresentam problemas de comportamento aos 4 e aos 7 anos de idade. Contudo, os pesquisadores descobriram que os dist&uacute;rbios durante o sono parecem exercer uma influ&ecirc;ncia muito mais evidente.

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Bebês que roncam podem se transformar em crianças problemáticas

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Prática popular nos shows de mágica, ela pode ser muito útil em vários tipos de tratamentos.

Quando mencionamos a palavra &ldquo;hipnose&rdquo;, a maioria de n&oacute;s relaciona essa pr&aacute;tica &agrave;queles shows de m&aacute;gica, nos quais algum coitado da plateia &eacute; levado ao palco e obedece &agrave;s ordens do m&aacute;gico, fazendo o papel de rid&iacute;culo. Na verdade, todos ficam se perguntando depois se a coisa toda n&atilde;o passa de pura arma&ccedil;&atilde;o. 
Entretanto, a hipnose existe h&aacute; v&aacute;rios s&eacute;culos, e era utilizada durante cirurgias ou procedimentos dolorosos, quando ainda n&atilde;o existia a anestesia. Ela come&ccedil;ou a ser abandonada quando o &eacute;ter passou a ser utilizado como anest&eacute;sico, e a comunidade m&eacute;dica acabou rejeitando a pr&aacute;tica como forma de reduzir a dor.
<h2>O que ela faz com o nosso c&eacute;rebro?</h2>
Uma maneira de saber se algu&eacute;m se encontra em estado hipn&oacute;tico &eacute; observar o movimento involunt&aacute;rio dos olhos. Normalmente, uma pessoa nesse estado chega a se esquecer de piscar, dando a impress&atilde;o de estar fora do ar. Contudo, o sujeito se encontra em um estado mental hiperativo, ativando &aacute;reas do c&eacute;rebro que normalmente n&atilde;o apresentam tanta atividade. Menos uma.
Quando um indiv&iacute;duo est&aacute; hipnotizado, existe uma regi&atilde;o do c&eacute;rebro que tem sua atividade reduzida, sendo justamente aquela relacionada &agrave; percep&ccedil;&atilde;o espacial e &agrave; que temos de n&oacute;s mesmos, al&eacute;m de nossa mem&oacute;ria epis&oacute;dica. Isso faz com que a pessoa hipnotizada se concentre de forma intensa em algo criado pela pr&oacute;pria imagina&ccedil;&atilde;o &mdash; ou que tenha sido sugerido &mdash;, mas n&atilde;o como parte do que est&aacute; sendo imaginado. Os hipnotizados perdem a capacidade de lembrar o que normalmente fariam em determinadas situa&ccedil;&otilde;es, enquanto que a habilidade de pensar em uma variedade de op&ccedil;&otilde;es imagin&aacute;rias aumenta.
Isso explica a raz&atilde;o pela qual as pessoas em estado hipn&oacute;tico acabam apresentando um comportamento completamente diferente do normal, permanecendo calmos em situa&ccedil;&otilde;es nas quais se sentiriam aterrorizados, por exemplo.
<h2>Mem&oacute;ria de elefante e nada de dor</h2>
Uma caracter&iacute;stica bem conhecida da hipnose &eacute; a de ajudar as pessoas a se lembrarem de detalhes relacionados a eventos passados, dos quais tinham se esquecido conscientemente. Mais ou menos como nos filmes de suspense, quando o personagem que foi hipnotizado passa a ter uma mem&oacute;ria fotogr&aacute;fica e consegue reviver os eventos at&eacute; descobrir quem &eacute; o assassino.
Entretanto, uma das mais incr&iacute;veis possibilidades da hipnose &eacute; a de suprimir a dor. Atrav&eacute;s de sugest&otilde;es, a pessoa hipnotizada pode ser levada a acreditar que a dor que est&aacute; sentindo durante uma pequena cirurgia n&atilde;o est&aacute; sendo provocada por um bisturi, mas sim por uma simples picada de formiga, por exemplo. Essa sugest&atilde;o, aliada ao relaxamento extremo, podem ter efeitos surpreendentes.
Embora essa t&eacute;cnica possa ser aplicada no tratamento de diversas doen&ccedil;as, o problema parece residir na t&ecirc;nue linha entre o que o hipnotizador pode ou n&atilde;o pode sugerir que o indiv&iacute;duo hipnotizado fa&ccedil;a. Enquanto o profissional pode levar o indiv&iacute;duo a n&atilde;o sentir mais dor e at&eacute; a ajudar com que o &ldquo;paciente&rdquo; supere algum trauma, ele tamb&eacute;m pode levar a pessoa a fazer algo que ela n&atilde;o queira. Voc&ecirc; se deixaria hipnotizar?
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Como a hipnose age sobre o nosso cérebro

Imagem de É mais fácil enganar pessoas do que computadores no site Mega Curioso

Pesquisa norte-americana mostra que máquinas são mais espertas do que seres humanos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3445290801092328.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://crazebase.com" target="_blank">CrazeBase</a>)
A quem &eacute; mais dif&iacute;cil enganar: um computador ou uma pessoa? De acordo com <a href="http://crazebase.com/technology-and-business/lying-to-people-proven-easier-than-lying-to-computers/">um estudo realizado</a> por pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York e da Universidade de Buffalo, ambas nos Estados Unidos, &eacute; mais f&aacute;cil enganar um ser humano do que uma m&aacute;quina.
Durante os testes, os estudiosos chegaram &agrave; conclus&atilde;o que apenas em 65% das vezes um ser humano percebe se est&aacute; sendo enganado ou n&atilde;o. J&aacute; as m&aacute;quinas parecem ser um pouco mais espertas, descobrindo quem est&aacute; mal-intencionado em 82,5% das vezes.

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É mais fácil enganar pessoas do que computadores

Imagem de LSD pode ser a cura contra o vício em outras drogas no site Mega Curioso

Pesquisa antiga mostra que alcoólatras psicodélicos tendem a abandonar a bebida mais facilmente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/44372941914275.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
A droga alucin&oacute;gena que marcou a &eacute;poca da contracultura nos Estados Unidos na d&eacute;cada de 1960 pode ter uma vantagem muito maior do que expandir a criatividade e proporcionar uma &ldquo;viagem&rdquo;. Cientistas da Norwegian University of Science and Technology analisaram dados contabilizados h&aacute; mais de 40 anos e descobriram que o LSD pode ser um rem&eacute;dio contra outros v&iacute;cios.
Ap&oacute;s acompanhar o tratamento de 536 pessoas, a pesquisa mostra que quem &eacute; adepto do LSD acaba mostrando um consumo menor de &aacute;lcool &ndash; algo j&aacute; discutido em 1950, mas tido como um mito pela falta de comprova&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas.
Como o estudo apenas tenta comprovar o fato, ainda n&atilde;o h&aacute; uma resposta sobre como a droga age no organismo de um viciado &ndash; mas os efeitos biol&oacute;gicos e psicol&oacute;gicos seriam fortes o suficiente para fazer com que o indiv&iacute;duo abandone o consumo de outras subst&acirc;ncias.
De acordo com a <a href="http://www.nature.com/news/lsd-helps-to-treat-alcoholism-1.10200" target="_blank">Nature</a>, o LSD &eacute; um caso especial, pois <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/18483-imagens-mostram-como-as-drogas-afetam-o-seu-cerebro.htm" target="_blank">a droga mexe com receptores cerebrais diferentes</a> dos afetados pela coca&iacute;na, por exemplo. A subst&acirc;ncia psicod&eacute;lica tornaria as fun&ccedil;&otilde;es mentais ca&oacute;ticas, n&atilde;o s&oacute; enfraquecendo algumas conex&otilde;es do sistema nervoso, mas tamb&eacute;m modificando o comportamento do usu&aacute;rio de maneira positiva, melhorando pontos como o humor e o comportamento. Se comprovada a efic&aacute;cia m&eacute;dica do &aacute;cido lis&eacute;rgico, pequenas doses podem ser usadas em tratamentos futuros.

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LSD pode ser a cura contra o vício em outras drogas

Imagem de Militares americanos terão sexto sentido no site Mega Curioso

Soldados poderão ser treinados para desenvolver sua intuição no campo de batalha.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/4851095037113922.jpg" alt="" width="600" height="401" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.armytimes.com" target="_blank">ArmyTimes</a>)
Ter um &ldquo;sentido de aranha&rdquo; como do famoso her&oacute;i, capaz de fazer uma pessoa reagir a todo o tipo de acontecimento automaticamente, seria uma habilidade extremamente &uacute;til no campo de batalha, principalmente quando um ataque surpresa pode aparecer a qualquer instante.
Parece que o ex&eacute;rcito americano tamb&eacute;m acha isso, pois, de acordo com o site <a href="http://www.livescience.com/18850-military-sixth-sense-soldiers-intuition.html">LiveScience</a>, o Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval est&aacute; estudando uma forma de fazer com que seus soldados adquiram essa habilidade. Assim, novatos poderiam ser treinados para ter a intui&ccedil;&atilde;o de um veterano antes mesmo de entrar no campo de batalha.
Mas como eles pretendem fazer isso? O segredo, ao que tudo indica, estaria em usar do &ldquo;ensinamento impl&iacute;cito&rdquo;, em que se absorve informa&ccedil;&atilde;o sem ter consci&ecirc;ncia do processo de aprendizado. Pode parecer uma ideia estranha, mas na verdade tem muito potencial para dar certo, j&aacute; que passamos por esse tipo de aprendizado o tempo todo.
Embora a pesquisa tenha boas chances, ainda h&aacute; muito a se fazer at&eacute; chegar a um treinamento efetivo: os planos do Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval incluem a medi&ccedil;&atilde;o da efici&ecirc;ncia da intui&ccedil;&atilde;o e do ensinamento impl&iacute;cito, para s&oacute; ent&atilde;o criar um modelo que possa ser usado nos soldados.
Al&eacute;m disso, ainda &eacute; preciso pensar em uma forma de adaptar o projeto para as necessidades individuais de cada pessoa e os efeitos do campo de batalha em algu&eacute;m. Por isso, &eacute; melhor n&atilde;o esperar por soldados com sexto sentido t&atilde;o cedo.

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Militares americanos terão sexto sentido

Imagem de Se apaixonar por alguém leva menos de um segundo no site Mega Curioso

O amor é capaz de mudar alguém em apenas um instante.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/178209654794549.jpg" alt="" width="600" />
A ideia de um &ldquo;amor &agrave; primeira vista&rdquo; pode at&eacute; parecer piada para alguns, mas cientistas conseguiram provar que, na verdade, isso realmente acontece. E muito mais r&aacute;pido do que podiamos imaginar.
Usando equipamentos de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, os pesquisadores, que tinham como objetivo descobrir como o amor afeta nosso c&eacute;rebro, conclu&iacute;ram que o tempo necess&aacute;rio para que duas pessoas se apaixonem &eacute; de um quinto de segundo; quase t&atilde;o r&aacute;pido quanto conseguimos pensar.
Segundo o <a href="http://news.discovery.com/human/brain-takes-less-than-second-to-fall-in-love.html">Discovery News</a>, os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que se apaixonar tem um efeito semelhante ao de usar coca&iacute;na: o c&eacute;rebro libera v&aacute;rios qu&iacute;micos que induzem a pessoa &agrave; euforia, como a dopamina, a oxitocina, a adrenalina e a vasopressina.
E quanto &agrave;quela hist&oacute;ria de que uma pessoa mudou ao se apaixonar? Tamb&eacute;m &eacute; verdade. Quando uma pessoa entra no estado de &ldquo;amor&rdquo;, sua representa&ccedil;&atilde;o mental, suas met&aacute;foras e at&eacute; mesmo sua imagem corporal s&atilde;o afetadas.

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Se apaixonar por alguém leva menos de um segundo

Imagem de Você pode ser viciado em sorvete no site Mega Curioso

Estudo aponta semelhanças no comportamento do cérebro no consumo de drogas ilícitas e comidas doces e gordurosas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/5969299856195545.jpg" alt="" />
Quando voc&ecirc; fala para algum amigo &ldquo;cara, sou viciado em sorvete&rdquo;, voc&ecirc;, assim como ele, provavelmente leva isso na brincadeira. Entretanto, um estudo aponta que essa senten&ccedil;a pode n&atilde;o ser a piada que parece.
O Instituto de Pesquisa do Oregon, em Eugene, nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa que mostra o perigo que alimentos muito doces e gordurosos trazem para os seres humanos, e descobriu que alguns s&atilde;o t&atilde;o amea&ccedil;adores quanto as drogas ilegais.
No estudo, os cientistas conseguiram identificar que a obesidade e a depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica podem contar com mais pontos em comum do que se imaginava. E tudo isso se deve a libera&ccedil;&atilde;o de dopamina realizada pelo c&eacute;rebro.
No trabalho, os pesquisadores analisaram 151 garotos de 14 &agrave; 16 anos, todos saud&aacute;veis e sem dist&uacute;rbios alimentares. Al&eacute;m disso, por meio de uma entrevista eles contaram tudo o que haviam comido nas semanas que antecederam os testes.
Depois, todos foram expostos a fotos de deliciosos milk shakes &ndash; e &eacute; claro que demonstraram desejo, como era de se esperar. Por fim, eles receberam por&ccedil;&otilde;es da sobremesa e comeram tudo, sempre sendo acompanhados por meio de monitores de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica.
Com isso, os cientistas conseguiram perceber que o grau de satisfa&ccedil;&atilde;o daqueles que haviam comido sorvete nos dias anteriores era menor que o daqueles que n&atilde;o haviam consumido o doce.&nbsp;Al&eacute;m disso, os garotos tamb&eacute;m sentiram a necessidade de obter mais sorvete, comportamento muito semelhante ao de viciados em drogas e &nbsp;atribu&iacute;do aos efeitos da dopamina.

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Você pode ser viciado em sorvete

Imagem de Quer ficar mais inteligente? Cheire alecrim no site Mega Curioso

Estudo conclui que o perfume da planta pode melhorar o desempenho cognitivo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/72489265128183122.jpg" alt="" width="414" height="276" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Voc&ecirc; conhece o alecrim, aquela plantinha arom&aacute;tica muito usada na culin&aacute;ria? Al&eacute;m de dar um toque especial a v&aacute;rias receitas, o alecrim tamb&eacute;m &eacute; conhecido por suas v&aacute;rias propriedades medicinais.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Northumbria, no Reino Unido, resolveu estudar as propriedades desta planta medicinal mais profundamente e, recentemente, conseguiram demonstrar que um componente do alecrim est&aacute; relacionado &agrave; melhora no desempenho cognitivo. Ou seja, ao desempenho relacionado &agrave; mem&oacute;ria, ao racioc&iacute;nio, &agrave; criatividade, &agrave; aten&ccedil;&atilde;o, &agrave; percep&ccedil;&atilde;o e &agrave; resolu&ccedil;&atilde;o de problemas.
Os pesquisadores trabalharam com um grupo de 20 pessoas, que foram expostas a diferentes n&iacute;veis de aroma de alecrim. Depois de realizar exames de sangue para avaliar a quantidade de 1,8-cineol &mdash; um dos componentes qu&iacute;micos encontrados na planta &mdash; presente na corrente sangu&iacute;nea, os participantes realizaram testes de rapidez e precis&atilde;o, al&eacute;m de ter seus humores avaliados, para determinar quais eram os efeitos do alecrim.
Os <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2012-02/sp-crs022012.php" target="_blank">resultados</a> demonstraram que, quanto maior a concentra&ccedil;&atilde;o de 1,8-cineol no sangue dos indiv&iacute;duos, melhor foi o seu desempenho cognitivo nos testes. A pesquisa tamb&eacute;m demonstrou um efeito positivo no humor, embora o resultado tenha sido mais t&iacute;mido nesse aspecto.
Ainda n&atilde;o se sabe se o uso alecrim realmente vai fazer com que o seu QI aumente, mas n&atilde;o custa nada ter uma plantinha dessas em casa, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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