Imagem de Menina de 4 anos tem QI quase igual ao de Albert Einstein e Stephen Hawking no site Mega Curioso

Pequena inglesa já sabia ler e realizar operações matemáticas simples com apenas 2 anos de idade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/84852225512181829.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2128682/Four-year-old-genius-accepted-Mensa-IQ-high-Stephen-Hawking.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>)
Heidi Hankins, uma garotinha inglesa de apenas 4 anos de idade, acabou de ser aceita pela <a title="Clique aqui para saber mais" href="http://www.mensa.com.br/" target="_blank">Mensa</a> &mdash;organiza&ccedil;&atilde;o internacional que re&uacute;ne pessoas com QIs na faixa dos 2% mais altos da popula&ccedil;&atilde;o &mdash; ap&oacute;s alcan&ccedil;ar 159 pontos nos testes oficiais, ficando apenas 1 ponto abaixo de g&ecirc;nios como Albert Einstein e Stephen Hawking. De acordo com a organiza&ccedil;&atilde;o, a pontua&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de um adulto &eacute; 100, e para ter o QI considerado alto, a pessoa deve alcan&ccedil;ar 130 pontos.
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2128682/Four-year-old-genius-accepted-Mensa-IQ-high-Stephen-Hawking.html" target="_blank">Daily Mail</a>, que conversou com os pais da menina, Heidi j&aacute; sabia ler, somar, subtrair e recitar poemas aos dois anos de idade. As professoras da escolinha que a menina frequenta sugeriram que ela fizesse o teste de QI depois de perceber que ela era t&atilde;o inteligente, que existiam poucas atividades que realmente a desafiassem.
Heidi realizou um teste espec&iacute;fico para crian&ccedil;as de sua idade, e John Stevenage, CEO da Mensa brit&acirc;nica, afirmou que &eacute; pouco prov&aacute;vel que os resultados da menina mudem com o passar do tempo.

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Menina de 4 anos tem QI quase igual ao de Albert Einstein e Stephen Hawking

Imagem de Álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas no site Mega Curioso

Cientistas afirmam que duas taças de vinho ou dois copos de cerveja podem ajudar pessoas a encontrar soluções mais rapidamente e com maiores chances de acerto.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/49130395212161743.jpg" alt="" />Vinho e cerveja podem ajudar a resolver problemas com mais facilidade (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Port_wine.jpg" target="_blank">Jon Sullivan</a>)
De acordo com <a href="http://www.medicaldaily.com/news/20120411/9496/alcohol-solving-skills-analytical-thinking-creativity-study.htm" target="_blank">Medical Daily</a>, um novo estudo atesta que beber um pouco pode aumentar a capacidade mental de uma pessoa ao resolver problemas. Durante o experimento, homens que beberam dois copos de cerveja ou de vinho antes de passar por testes de racioc&iacute;nio se sa&iacute;ram melhor do que os demais, obtendo n&atilde;o apenas o maior n&uacute;mero de respostas certas, mas tamb&eacute;m apresentando mais agilidade do que aqueles que estavam s&oacute;brios.
Apesar de essas descobertas irem contra a ideia geral de que o uso de &aacute;lcool prejudica o pensamento racional e anal&iacute;tico, a l&iacute;der da pesquisa, Jennifer Wiley, da Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), acredita que uma dose &ldquo;para firmar o pulso&rdquo; pode ajudar a solucionar problemas de criatividade, j&aacute; que o &aacute;lcool reduz a capacidade da chamada &ldquo;mem&oacute;ria de trabalho&rdquo;.
Grosso modo, esse tipo de mem&oacute;ria pode ser explicado como a capacidade de se concentrar em algo espec&iacute;fico e se lembrar de um assunto enquanto se pensa em outro.
<h2>Velozes e corretos</h2>
A pesquisa, publicada no jornal <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1053810012000037" target="_blank">Counsciousness and Cognition</a>, constatou que aqueles que possu&iacute;am n&iacute;vel de 0,07 ou mais de &aacute;lcool no sangue resolveram 40% mais problemas do que os participantes s&oacute;brios. Al&eacute;m disso, os que beberam foram capazes de completar a pesquisa em 12 segundos, enquanto que o restante respondeu na m&eacute;dia de 15,5 segundos. Por&eacute;m, Wiley faz quest&atilde;o de ressaltar que esse tipo de comportamento funciona apenas com quem bebe pouco, e n&atilde;o com os mais beberr&otilde;es.
Outros especialistas no assunto afirmam que o sono saud&aacute;vel pode ser t&atilde;o ben&eacute;fico quanto o &aacute;lcool quando a quest&atilde;o &eacute; a criatividade. Pesquisas anteriores comprovaram que as pessoas que podiam dormir antes de resolver um problema eram mais propensas a encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o para ele.

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Álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas

Imagem de Neurogênese: podemos forçar o cérebro a se regenerar? no site Mega Curioso

Pesquisas recentes indicam que o cérebro guarda células que poderiam ser usadas no combate a doenças neurológicas e danos causados por acidentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/5427819581015941.jpg" alt="" />Estudos recentes indicam que o c&eacute;rebro pode ser capaz de se regenerar (Fonte da imagem: ThinkStock)
At&eacute; o s&eacute;culo passado, t&iacute;nhamos convic&ccedil;&atilde;o de que a neurog&ecirc;nese &#8213; ou seja, o processo de gera&ccedil;&atilde;o de neur&ocirc;nios &#8213; estava restrita ao tempo em que os animais permaneciam no &uacute;tero de suas progenitoras. Um bom ind&iacute;cio que comprova essa teoria &eacute; a capacidade limitada que seres humanos possuem de se recuperar de derrames ou danos neurol&oacute;gicos causados por acidentes.
Por&eacute;m, com o passar do tempo, novas pesquisas encontraram ind&iacute;cios de que o c&eacute;rebro de outros animais adultos podia se regenerar. Esse &eacute; o caso, por exemplo, dos can&aacute;rios. Um estudo publicado em 1980 por Fernando Nottebohm, da Universidade Rockefeller, em Nova York, demonstra que, durante o outono, esses p&aacute;ssaros regeneram as c&eacute;lulas cerebrais que perdem durante o inverno.
Na ocasi&atilde;o, a descoberta causou certo furor na comunidade cient&iacute;fica, j&aacute; que, de acordo com o artigo &ldquo;Fantasy Fix&rdquo;, publicado na revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, isso pode renovar as esperan&ccedil;as de quem precisa de um tratamento mais eficaz para doen&ccedil;as como o Mal de Parkinson. Apesar de alguns neurocientistas afirmarem que isso n&atilde;o acontece com humanos adultos, outros se sentiram inspirados o suficiente para buscar por um processo semelhante em nossa esp&eacute;cie.&nbsp;
<h2>Regenera&ccedil;&atilde;o cerebral em mam&iacute;feros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151059.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ThinkStock)
Em 1992, os pesquisadores Samuel Weiss e Brent Reynolds, da Universidade de Calgary, em Alberta, Canad&aacute;, isolaram c&eacute;lulas do c&eacute;rebro de camundongos que possu&iacute;am caracter&iacute;sticas semelhantes &agrave;s de c&eacute;lulas-troncos. Manipuladas em laborat&oacute;rios, essas c&eacute;lulas deram origem a novos neur&ocirc;nios e tamb&eacute;m a outros tipos de c&eacute;lulas do c&eacute;rebro.
Na natureza, essas &ldquo;c&eacute;lulas-m&atilde;es&rdquo; funcionam de maneira similar. Fred Gage, do Instituto Salk, na Calif&oacute;rnia, descobriu que a mesma subst&acirc;ncia adicionada a elas em laborat&oacute;rio est&aacute; tamb&eacute;m presente no DNA desses mam&iacute;feros. Al&eacute;m disso, a equipe de Gage detectou a presen&ccedil;a de prote&iacute;nas produzidas apenas por neur&ocirc;nios &ldquo;rec&eacute;m-nascidos&rdquo;.
Gra&ccedil;as a esse tipo de pesquisa, foi constatado que, em ratos adultos, a neurog&ecirc;nese acontece em cavidades cerebrais preenchidas com l&iacute;quido cerebroespinhal. Curiosamente, o sistema nervoso come&ccedil;a a se desenvolver de maneira semelhante, na forma de um tubo vazio que se estende pelas &ldquo;costas&rdquo; do embri&atilde;o. &Eacute; a partir dele que os neur&ocirc;nios rec&eacute;m-formados criam, posteriormente, o c&eacute;rebro e a medula espinhal.
E n&atilde;o s&atilde;o apenas ratos que apresentam evid&ecirc;ncias neurog&ecirc;neses. No fim dos anos 90, foi descoberto que macacos adultos tamb&eacute;m geram novas c&eacute;lulas no hipocampo, regi&atilde;o do c&eacute;rebro considerada como a &ldquo;sede da mem&oacute;ria&rdquo;. Obviamente, macacos s&atilde;o muito mais parecidos com humanos do que os ratos e, portanto, na &eacute;poca, essa not&iacute;cia foi constatada com muito otimismo.
<h2>E quanto aos humanos?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151253.jpg" alt="" />Pode ser que nosso c&eacute;rebro seja capaz de gerar novos neur&ocirc;nios, mesmo na fase adulta (Fonte da imagem: ThinkStock)
A grande not&iacute;cia veio quando a equipe de Gage p&ocirc;de analisar os c&eacute;rebros de cinco pessoas que tiveram c&acirc;ncer. Enquanto esses pacientes estavam vivos, os pesquisadores tiveram que injetar bromodeoxiuridina (BrdU), uma subst&acirc;ncia usada para detectar a prolifera&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas em tecidos vivos, sendo muito &uacute;til para real&ccedil;ar tumores e permitir que os m&eacute;dicos visualizem melhor o est&aacute;gio da doen&ccedil;a. O interessante &eacute; que, ap&oacute;s a morte desses pacientes, a BrdU foi detectada no hipocampo de todos os pacientes, sugerindo, portanto, que havia gera&ccedil;&atilde;o de novas c&eacute;lulas naquela regi&atilde;o.
A descoberta se alastrou pelo mundo todo com muito otimismo, j&aacute; que, a princ&iacute;pio, parece que o c&eacute;rebro &eacute; muito mais adapt&aacute;vel a situa&ccedil;&otilde;es adversas do que a comunidade cient&iacute;fica acreditava. Infelizmente, uma experi&ecirc;ncia como essa ainda n&atilde;o foi repetida. Por&eacute;m, outras atestam o mesmo resultado.
O Gerd Kempermann, do Centro de Terapias Regenerativas de Dresden, na Alemanha, realizou uma pesquisa com 15 anticorpos diferentes, usados para detectar determinadas prote&iacute;nas produzidas por neur&ocirc;nios rec&eacute;m-criados. Foram analisados os c&eacute;rebros de 54 pessoas que morreram quando estavam perto de completar 100 anos de idade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151436.jpg" alt="" />Ilustra&ccedil;&atilde;o de um neur&ocirc;nio (Fonte da imagem: ThinkStock)
Surpreendentemente, o resultado foi similar ao obtido anteriormente com cobaias de laborat&oacute;rio: a presen&ccedil;a de indicativos evidenciando que novas c&eacute;lulas estavam sendo geradas no hipocampo. Em entrevista para a revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, o Dr. Kempermann afirmou que apesar de a gera&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas diminuir na medida em que a pessoa envelhece, &eacute; poss&iacute;vel perceber essa atividade mesmo em seres humanos de idade avan&ccedil;ada.
Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m foi poss&iacute;vel detectar a presen&ccedil;a de c&eacute;lulas-tronco no c&eacute;rebro do Homo sapiens. Essa descoberta s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a pacientes que recorreram a uma cirurgia para tratar crises epil&eacute;pticas. O tratamento consiste, basicamente, na remo&ccedil;&atilde;o de partes do c&eacute;rebro onde se originam essas convuls&otilde;es, que normalmente se d&atilde;o ao redor do hipocampo.
Assim, foi poss&iacute;vel isolar o que pareciam ser c&eacute;lulas-tronco localizadas nessas amostras removidas. Apesar de essas c&eacute;lulas terem capacidade limitada de crescimento em laborat&oacute;rio, elas possuem a capacidade de gerar novos neur&ocirc;nios. Para os neurocientistas, isso &eacute; uma &oacute;tima not&iacute;cia, j&aacute; que esse &ldquo;reservat&oacute;rio&rdquo; de c&eacute;lulas poderia ser explorado para tratar derrames e doen&ccedil;as como as de Parkinson e de Alzheimer.
<h2>Neurog&ecirc;nese e ceticismo cient&iacute;fico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151540.jpg" alt="" />Para a ci&ecirc;ncia, ainda faltam provas quanto &agrave; neurog&ecirc;nese em humanos (Fonte da imagem: ThinkStock)
Como j&aacute; era de se esperar, alguns cientistas se op&otilde;em &agrave; ideia de que a neurog&ecirc;nese seja poss&iacute;vel em seres humanos adultos. Em um artigo publicado na revista Nature (vol. 478; p&aacute;g. 333), o famoso neurocientista Pasko Rakic afirma que os dados encontrados em experimentos com camundongos n&atilde;o podem ser aplicados aos humanos.
Como se n&atilde;o bastasse, Rakic afirma que o uso de BrdU em experimentos como esses n&atilde;o &eacute; confi&aacute;vel, j&aacute; que a subst&acirc;ncia pode induzir a divis&atilde;o celular. Por isso, muitos testes agora s&atilde;o feitos com anticorpos que identificam prote&iacute;nas geradas por neur&ocirc;nios novos, mas ainda n&atilde;o h&aacute; um consenso quanto a quais prote&iacute;nas podem identificar, com confiabilidade, a presen&ccedil;a de neur&ocirc;nios rec&eacute;m-criados. Al&eacute;m disso, os experimentos que constataram a presen&ccedil;a de neurog&ecirc;nese em macacos foram feitos apenas com BrdU.
Grosso modo, os cientistas que ainda veem a neurog&ecirc;nese com d&uacute;vida resumem a situa&ccedil;&atilde;o dizendo que n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias de que tal fen&ocirc;meno aconte&ccedil;a no c&oacute;rtex cerebral, que h&aacute; evid&ecirc;ncias contradit&oacute;rias para o caso do nascimento de novos neur&ocirc;nios no bulbo olfat&oacute;rio &#8213; regi&atilde;o do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelos cheiros que sentimos &#8213; e que as provas s&atilde;o limitadas no caso do hipocampo, cuja neurog&ecirc;nese parece diminuir &agrave; medida que a idade aumenta e n&atilde;o se sabe, ao certo, se a quantidade dispon&iacute;vel poderia ser &uacute;til de alguma forma.
Pode ser que seja verdade a velha ideia de que o c&eacute;rebro humano adulto n&atilde;o pode se regenerar. De acordo com Rakic e outros cientistas, &eacute; muito prov&aacute;vel que, com uma idade avan&ccedil;ada, nosso c&eacute;rebro seja mais est&aacute;vel do que adapt&aacute;vel. Por&eacute;m, mesmo assim haveria esperan&ccedil;a para os pacientes com doen&ccedil;as ou les&otilde;es neurais: transplantar neur&ocirc;nios gerados em laborat&oacute;rio para o c&eacute;rebro do paciente.
Infelizmente, a humanidade ainda tem um longo caminho para percorrer at&eacute; que essas t&eacute;cnicas cheguem aos hospitais e cl&iacute;nicas do mundo todo. Mas &eacute; importante saber que j&aacute; estamos dando os primeiros passos para que isso se torne realidade.

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Neurogênese: podemos forçar o cérebro a se regenerar?

Imagem de A explicação para a timidez está na sua cabeça no site Mega Curioso

Estudo revela que a timidez pode ser o resultado de déficits cerebrais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/8191977955133653.jpg" alt="" width="550" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
Um estudo, <a title="Acesse ao estudo aqui" href="http://www.mc.vanderbilt.edu/reporter/index.html?ID=12318" target="_blank">apresentado pela Universidade Vanderlbuilt</a>, de Nashville, nos Estados Unidos, concluiu que a timidez pode ser o resultado de d&eacute;ficits em duas &aacute;reas do c&eacute;rebro, a am&iacute;dala e o hipocampo, que s&atilde;o importantes estruturas relacionadas ao comportamento humano.
Os pesquisadores realizaram testes de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica em indiv&iacute;duos inibidos e desinibidos, avaliando como seus c&eacute;rebros respondiam a est&iacute;mulos enquanto observavam imagens de pessoas familiares e desconhecidas.
<h2>Resultados</h2>
Os resultados mostraram que, enquanto os desinibidos conseguiam se adaptar &agrave;s diferentes imagens, os t&iacute;midos demonstraram dificuldades. Eles apresentaram a mesma resposta cerebral para as imagens com pessoas familiares e desconhecidas, sugerindo que s&atilde;o mais lentos na hora de enfrentar novas situa&ccedil;&otilde;es sociais.
De acordo com Jennifer Blackford, uma das pesquisadoras, essa dificuldade de adapta&ccedil;&atilde;o se apresenta como um novo mecanismo neurol&oacute;gico que pode nos ajudar a compreender o comportamento de indiv&iacute;duos extremamente t&iacute;midos. Al&eacute;m disso, os pesquisadores acreditam que esta pode ser a principal causa da sociofobia, que atinge um em cada 10 adultos nos Estados Unidos.
Os estudos continuam em andamento, e agora est&atilde;o sendo conduzidos em crian&ccedil;as, com o objetivo de determinar se esse d&eacute;ficit cerebral se apresenta j&aacute; nos primeiros est&aacute;gios de desenvolvimento.

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A explicação para a timidez está na sua cabeça

Imagem de Scanner revela novos detalhes de como o cérebro se conecta no site Mega Curioso

Diferente do que se imaginava, fibras estão dispostas como se fossem um tabuleiro de xadrez, cruzando em ângulo reto.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/7408212343195218.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Massachusetts General Hospital</a>)
Durante muito tempo os cientistas imaginaram que o c&eacute;rebro era constitu&iacute;do por uma massa de fios emaranhados. Entretanto, novas imagens capturadas por um potente scanner mostram que as suas fibras est&atilde;o configuradas como um tabuleiro de xadrez, exibindo de forma ordenada cruzamentos em &acirc;ngulo reto.
O <a href="http://newspano.com/news/how-our-brains-are-wired-scanner-reveals-inner-workings-in-stunning-new-detail">estudo</a> que chegou a essa nova conclus&atilde;o foi liderado por Van Wedeen, pesquisador do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos. &ldquo;Essa estrutura de grade &eacute; cont&iacute;nua e consistente em todas as escalas, podendo ser encontrada nos seres humanos e em outras esp&eacute;cies de primatas&rdquo;, destaca.
Para Thomas Insel, diretor do Instituto Nacional de Sa&uacute;de Mental, as imagens conseguidas pelo pesquisador representam um marco na hist&oacute;ria da neuroanatomia humana. &ldquo;Esta nova tecnologia poder&aacute; revelar diferen&ccedil;as individuais nas conex&otilde;es cerebrais que podem auxiliar no diagn&oacute;stico e no tratamento de desordens no c&eacute;rebro&rdquo;, completa.
O objetivo alcan&ccedil;ado pela equipe era um sonho antigo dos pesquisadores, uma vez que o c&oacute;rtex humano desenvolve muitas dobras, cantos e recantos, tornando a estrutura das conex&otilde;es dif&iacute;cil de ser visualizada.
Se compararmos a tecnologia existe na atualidade com as novas imagens obtidas, &eacute; poss&iacute;vel afirmar que antes t&iacute;nhamos conhecimento de apenas 25% do c&eacute;rebro e a partir de agora poderemos ampliar esse n&uacute;mero para at&eacute; 75%. Os resultados completos do estudo ser&atilde;o publicados em breve na revista Science.

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Scanner revela novos detalhes de como o cérebro se conecta

Imagem de Será que a pornografia realmente faz mal? no site Mega Curioso

Debate sobre a relação entre pornografia e comportamento violento é reaceso nos Estados Unidos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/14839696130144241.jpg" alt="" width="550" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
A influ&ecirc;ncia da pornografia em nossas vidas &eacute; um tema pol&ecirc;mico que voltou a ganhar destaque com um dos candidatos &agrave; presid&ecirc;ncia dos Estados Unidos &mdash; o republicano <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/politica/20947-pre-candidato-a-presidencia-dos-eua-quer-internet-livre-de-toda-a-pornografia.htm" target="_blank">Rick Santorum</a>. Ele mencionou estudos experimentais que afirmam que a exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; pornografia pode causar mudan&ccedil;as cerebrais profundas, atingindo adultos e crian&ccedil;as, chegando inclusive a induzir a viol&ecirc;ncia contra mulheres.
Entretanto, Paul Wright, que estuda a influ&ecirc;ncia do sexo na m&iacute;dia, veio a p&uacute;blico para dizer que n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias de que essas mudan&ccedil;as realmente ocorram, embora o tema ainda seja motivo de muita discuss&atilde;o. Wright afirma que os estudos sobre a pornografia devem ser observados como um todo, pois &eacute; muito f&aacute;cil mencionar uma pesquisa ou outra que defenda um dos lados desta disputa.
<h2>Resultados para todos os gostos</h2>
A maioria das pesquisas sobre o tema &eacute; experimental e est&aacute; focada em estudantes universit&aacute;rios. Al&eacute;m disso, os pr&oacute;prios estudos, quando analisados individualmente, parecem apresentar resultados mistos. Enquanto alguns deles demonstram que os jovens expostos &agrave; pornografia apresentam um comportamento violento, outros tantos n&atilde;o conseguem apresentar nenhuma evid&ecirc;ncia disso.
Ent&atilde;o, para entender os resultados de todos esses experimentos como se fossem um s&oacute;, os psic&oacute;logos decidiram realizar uma meta-an&aacute;lise dos dados, ou seja, fizeram um estudo para avaliar os resultados de diversas pesquisas sobre um mesmo tema.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/14839696130144458.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
<h2>Esclarecendo algumas quest&otilde;es</h2>
A maneira como os experimentos s&atilde;o conduzidos tamb&eacute;m pode influenciar os resultados da pesquisa. Al&eacute;m disso, ser&aacute; que esses testes realmente podem ser aplicados na vida real?
Infelizmente, &eacute; imposs&iacute;vel realizar experimentos controlados sobre pornografia na vida real, mas uma maneira de avaliar os &iacute;ndices de viol&ecirc;ncia sexual &eacute; observar o que acontece em pa&iacute;ses que t&ecirc;m a pornografia descriminalizada. E os pesquisadores descobriram que o n&iacute;vel de criminalidade nesses cen&aacute;rios costuma cair, o que sugere que o maior acesso &agrave; pornografia pode funcionar como uma esp&eacute;cie de v&aacute;lvula de escape para homens com tend&ecirc;ncias violentas.
Na contram&atilde;o dessa an&aacute;lise, h&aacute; quem sugira que a descriminaliza&ccedil;&atilde;o da pornografia tamb&eacute;m pode afetar o comportamento das mulheres, exercendo influ&ecirc;ncias sociais que as levam a aceitar atos de viol&ecirc;ncia e a n&atilde;o denunciar as agress&otilde;es.
<h2>Pornografia e viol&ecirc;ncia</h2>
Contudo, se os estudos realizados em laborat&oacute;rio est&atilde;o corretos e os homens realmente se tornam mais violentos quando expostos &agrave; pornografia, ainda assim o efeito apenas varia de leve a moderado. Alguns estudos inclusive sugerem que apenas os homens com algumas tend&ecirc;ncias espec&iacute;ficas &mdash; narcisismo, hostilidade contra mulheres, comportamento controlador e autorit&aacute;rio etc. &mdash; se tornam mais agressivos.
Al&eacute;m disso, muitos indiv&iacute;duos que fizeram parte dos estudos tamb&eacute;m afirmaram que a pornografia n&atilde;o exercia nenhum tipo de influ&ecirc;ncia negativa sobre eles. Inclusive, eles acreditavam que o acesso a esse tipo de material podia ser vantajoso e ben&eacute;fico para suas vidas sexuais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/14839696130144547.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
<h2>Reflexo cultural</h2>
O comportamento agressivo com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mulheres &mdash; principal foco dos experimentos sobre os efeitos da pornografia &mdash; parece, na verdade, tamb&eacute;m ser um reflexo da cultura.
Os pesquisadores compararam as poses que as mulheres adotavam em fotos expostas em sites pornogr&aacute;ficos, revistas e portf&oacute;lios de atrizes porn&ocirc; da Noruega, Estados Unidos e Jap&atilde;o. Esses pa&iacute;ses aparecem em diferentes posi&ccedil;&otilde;es &mdash; 1&ordf;, 15&ordf; e 54&ordf;, respectivamente &mdash; em uma escala da ONU que mede o grau de poder que as mulheres exercem nesses locais.
Ao analisar as poses nas quais as mulheres eram retratadas como poderosas ou submissas, os pesquisadores descobriram que as imagens n&atilde;o apareciam na mesma propor&ccedil;&atilde;o nos tr&ecirc;s pa&iacute;ses. A Noruega somou a maior propor&ccedil;&atilde;o de fotos com mulheres em posi&ccedil;&otilde;es de poder ou confian&ccedil;a, seguida pelos Estados Unidos. Isso denota um claro reflexo do lugar que as mulheres ocupam nessas sociedades, al&eacute;m de mostrar o que seria considerado sexy ou n&atilde;o nesses pa&iacute;ses.
O que realmente podemos afirmar sem sombra de d&uacute;vidas &eacute; que existem muitos fatores que podem induzir um comportamento violento, e talvez seja demais culpar apenas a pornografia por todos os problemas.

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Será que a pornografia realmente faz mal?

Imagem de Música clássica ajuda na recuperação depois de uma cirurgia no site Mega Curioso

Estudo mostra que a música acalma e auxilia os pacientes a lidar com a dor em pequenos procedimentos cirúrgicos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8981541322813247.jpg" alt="" />A m&uacute;sica cl&aacute;ssica pode ajudar os pacientes a lidarem melhor com o estresse (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ThinkStock</a>)
N&atilde;o &eacute; de hoje que alguns pesquisadores procuram descobrir e explorar as capacidades terap&ecirc;uticas da m&uacute;sica. Um bom exemplo est&aacute; no estudo realizado no Hospital John Radcliffe, no Reino Unido, onde 96 pacientes foram submetidos a uma experi&ecirc;ncia que reunia Mozart, Beethoven, Vivaldi e Bach.
Com a ajuda desses grandes nomes da m&uacute;sica cl&aacute;ssica, os m&eacute;dicos descobriram que os acordes harmoniosos tocados durante uma pequena cirurgia &mdash; em que o paciente estava consciente e sob anestesia local &mdash; ajudavam em uma recupera&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida. &nbsp;
Segundo notificado pelo <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9169589/Classical-music-improves-surgery.html" target="_blank">Telegraph</a>, para chegarem a esse resultado, os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: os que ouviriam m&uacute;sica durante todo o procedimento cir&uacute;rgico e os que ficariam com o sil&ecirc;ncio. Os relatos mostraram que metade das pessoas que escutaram m&uacute;sica tiveram menos ansiedade e menores taxas de respira&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de se recuperarem mais rapidamente.
De acordo com o cirurgi&atilde;o que comandou a pesquisa, Hazim Sadideen, as raz&otilde;es terap&ecirc;uticas da m&uacute;sica, nesse caso, est&atilde;o relacionadas ao fato de que ela acalma e ajuda os pacientes a passar por uma situa&ccedil;&atilde;o de estresse, al&eacute;m de auxili&aacute;-los a lidar melhor com a dor.

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Música clássica ajuda na recuperação depois de uma cirurgia

Imagem de Quer se sentir mais feliz? Assista a filmes tristes no site Mega Curioso

Estudo sugere que a tragédia vista nos cinemas pode fazer com que as pessoas se sintam mais satisfeitas com suas vidas pessoais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/89942048528115428.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
N&atilde;o &eacute; todo mundo que gosta de assistir a filmes tristes no cinema. Afinal, de drama j&aacute; basta o do nosso cotidiano, n&atilde;o &eacute; mesmo? Entretanto, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2012-03/osu-stt032712.php" target="_blank">novo estudo</a> sugere que assistir a filmes desse tipo pode, na verdade, nos deixar mais felizes. Ser&aacute;?
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Ohio, com o objetivo de avaliar as nossas rea&ccedil;&otilde;es emocionais nos cinemas, observou a 361 volunt&aacute;rios enquanto eles assistiam ao filme &ldquo;Desejo e Repara&ccedil;&atilde;o&rdquo;, a hist&oacute;ria de dois amantes que se separam e morrem durante a guerra &mdash; triste o suficiente para voc&ecirc;?
<h2>Exibi&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tica</h2>
Os volunt&aacute;rios responderam perguntas sobre como se sentiam antes e depois de verem o filme, e tamb&eacute;m foram ouvidos durante a exibi&ccedil;&atilde;o para que os pesquisadores pudessem monitorar seus estados emocionais. Os resultados mostraram que os indiv&iacute;duos que se sentiram mais tristes durante o filme afirmaram se sentir mais felizes com suas vidas depois do final da exibi&ccedil;&atilde;o.
De acordo com uma das pesquisadoras, Silvia Knobloch-Westerwick, as pessoas tendem a usar as trag&eacute;dias como uma forma de refletir sobre suas pr&oacute;prias vidas, o que faz com que se sintam mais satisfeitas. Isso pode explicar a raz&atilde;o pela qual as trag&eacute;dias sejam t&atilde;o populares entre as audi&ecirc;ncias, apesar do sentimento de tristeza ao qual elas podem induzir.
<h2>Chega de tristeza</h2>
Outros estudos j&aacute; relacionaram a tristeza com um aumento nos sentimentos de considera&ccedil;&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o a outro indiv&iacute;duo. Segundo os pesquisadores, o que os filmes tr&aacute;gicos fazem &eacute; provocar uma enorme resposta emocional, levando as pessoas a analisar suas vidas pessoais e apreci&aacute;-las mais. E &eacute; essa compara&ccedil;&atilde;o que faz com que se sintam mais felizes.
De qualquer forma, caso voc&ecirc; esteja realmente deprimido, talvez seja melhor optar por algo mais leve, como o filme dos Smurfs, por exemplo.

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Quer se sentir mais feliz? Assista a filmes tristes

Imagem de Exposição de cérebros de famosos mostra 'mente como matéria' no site Mega Curioso

A entidade mais complexa do universo conhecido ainda continua como uma misteriosa fascinação.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/213182718585.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oren Jack Turner</a>)
Reuters. Por Kate Kelland - N&oacute;s o conservamos, dissecamos, perfuramos, mumificamos, cortamos e fatiamos ao longo dos s&eacute;culos. Ainda assim, o c&eacute;rebro humano, a entidade mais complexa do universo conhecido, continua como uma misteriosa fascina&ccedil;&atilde;o.
Com amostras do c&eacute;rebro preservado de Albert Einstein em l&acirc;minas e de outras cabe&ccedil;as famosas ou infames, como a do matem&aacute;tico Charles Babbage e do not&oacute;rio assassino William Burke, a exposi&ccedil;&atilde;o, que come&ccedil;a em Londres esta semana, busca explorar esta intriga.
Os curadores dizem que revela a "mente como mat&eacute;ria" com uma perspectiva hist&oacute;rica sobre o que os humanos fizeram com c&eacute;rebros pela causa da interven&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica e investiga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
"(Este) fr&aacute;gil &oacute;rg&atilde;o &uacute;nico tornou-se objeto das esperan&ccedil;as, temores e cren&ccedil;as mais profundas da sociedade moderna - e de algumas das pr&aacute;ticas mais extremas e de tecnologias avan&ccedil;adas", disse o co-curador da exposi&ccedil;&atilde;o, Marius Kwint, que falou a jornalistas em uma pr&eacute;via na Wellcome Collection em Londres.
"As diferentes formas com que temos tratado e representado c&eacute;rebros f&iacute;sicos reais despertam um monte de perguntas sobre nossas mentes coletivas."
Os cientistas creem que o c&eacute;rebro cont&eacute;m 100 bilh&otilde;es de c&eacute;lulas nervosas e cerca de 100 trilh&otilde;es de sinapses ou conex&otilde;es neurais.
Ferramentas em exibi&ccedil;&atilde;o na exposi&ccedil;&atilde;o - desde uma trefina com um cabo de madeira, uma l&acirc;mina de dente de tubar&atilde;o, at&eacute; um arquivo craniano do s&eacute;culo 19 que parece um saca-rolhas ou um abridor de garrafas - mostram como apenas entrar nele normalmente &eacute; um trabalho dif&iacute;cil.&nbsp;O show apresenta um cr&acirc;nio de 5.000 anos, com furos, mostrando h&aacute; quanto tempo os seres humanos t&ecirc;m utilizado a interven&ccedil;&atilde;o direta sobre o assunto da mente.
A exposi&ccedil;&atilde;o termina com v&iacute;deos de entrevistas com potenciais doadores de c&eacute;rebro, procurando ressaltar a import&acirc;ncia de um fornecimento cont&iacute;nuo de material novo para trabalhar na busca de tratamentos para doen&ccedil;as como Alzheimer.

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Exposição de cérebros de famosos mostra 'mente como matéria'

Imagem de Alimentos com cheiro forte diminuem nossa vontade de comê-los no site Mega Curioso

Cientistas sugerem que, em uma comida de intenso aroma, a colherada será bem menor.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/77521110521112728.jpg" alt="" />Comida com forte aroma pode ser uma ajuda na dieta (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ThinkStock</a>)
Fazer dieta pode se tornar mais f&aacute;cil a partir de agora. Um estudo recente, realizado pelo Instituto de Comida e Nutri&ccedil;&atilde;o na Holanda, indica que as pessoas consomem uma menor quantidade de alimentos que possuem forte aroma.
Segundo o jornal <a href="http://www.flavourjournal.com/content/1/1/3" target="_blank">Flavor</a>, para chegar a esse resultado, dez participantes foram submetidos a um teste: eles se serviam de cremes, sem o uso de talheres, que eram injetados diretamente na boca. Com diferentes tipos de aromas, as pastas com cheiros mais fortes foram menos ingeridas.&nbsp;
<h2>Mais curry na dieta</h2>
A explica&ccedil;&atilde;o cientifica para isso pode estar no subconsciente. De acordo com os cientistas, ao sentir um cheiro intenso, o c&eacute;rebro pode interpretar que o alimento &eacute; rico em calorias, levando ao reflexo imediato de comer menos.
Assim, os pesquisadores sugerem que fazer uma comida com um forte aroma ajuda a diminuir a quantidade que ser&aacute; ingerida, resultando em um grande aliado de qualquer dieta. Esse argumento &eacute; fortalecido por j&aacute; ser de conhecimento cient&iacute;fico que menores colheradas levam, de forma r&aacute;pida, a uma sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade.

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