
Estilo de vida
27/03/2012 às 13:00•1 min de leitura
(Fonte da imagem: Reprodução/Oren Jack Turner)
Reuters. Por Kate Kelland - Nós o conservamos, dissecamos, perfuramos, mumificamos, cortamos e fatiamos ao longo dos séculos. Ainda assim, o cérebro humano, a entidade mais complexa do universo conhecido, continua como uma misteriosa fascinação.
Com amostras do cérebro preservado de Albert Einstein em lâminas e de outras cabeças famosas ou infames, como a do matemático Charles Babbage e do notório assassino William Burke, a exposição, que começa em Londres esta semana, busca explorar esta intriga.
Os curadores dizem que revela a "mente como matéria" com uma perspectiva histórica sobre o que os humanos fizeram com cérebros pela causa da intervenção médica e investigação científica.
"(Este) frágil órgão único tornou-se objeto das esperanças, temores e crenças mais profundas da sociedade moderna - e de algumas das práticas mais extremas e de tecnologias avançadas", disse o co-curador da exposição, Marius Kwint, que falou a jornalistas em uma prévia na Wellcome Collection em Londres.
"As diferentes formas com que temos tratado e representado cérebros físicos reais despertam um monte de perguntas sobre nossas mentes coletivas."
Os cientistas creem que o cérebro contém 100 bilhões de células nervosas e cerca de 100 trilhões de sinapses ou conexões neurais.
Ferramentas em exibição na exposição - desde uma trefina com um cabo de madeira, uma lâmina de dente de tubarão, até um arquivo craniano do século 19 que parece um saca-rolhas ou um abridor de garrafas - mostram como apenas entrar nele normalmente é um trabalho difícil. O show apresenta um crânio de 5.000 anos, com furos, mostrando há quanto tempo os seres humanos têm utilizado a intervenção direta sobre o assunto da mente.
A exposição termina com vídeos de entrevistas com potenciais doadores de cérebro, procurando ressaltar a importância de um fornecimento contínuo de material novo para trabalhar na busca de tratamentos para doenças como Alzheimer.
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