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Sture Bergwall cresceu sem receber atenção de sua família e, depois de ser internado em um hospital psiquiátrico, descobriu como ter a atenção que queria

Quando voc&ecirc; pensa em um serial killer, obviamente o que vem &agrave; sua cabe&ccedil;a &eacute; a ideia de uma pessoa que matou muita gente, por isso a hist&oacute;ria que vamos contar agora vai deixar voc&ecirc; reflexivo, afinal o personagem principal dela &eacute; um serial killer que, na verdade, nunca matou qualquer pessoa.
Nascido como Sture Bergwall, mas conhecido como Thomas Quick, nosso personagem bizarro do dia &eacute; conhecido, pelo menos pela imprensa sueca, como Hannibal Lecter &ndash; um apelido que, convenhamos, n&atilde;o &eacute; dos melhores. Bergwall &eacute; considerado o serial killer mais famoso da Su&eacute;cia, e foi obrigado a viver em um hospital psiqui&aacute;trico em 1991.
Condenado por oito assassinatos, Bergwall j&aacute; assumiu ser respons&aacute;vel por mais de 30 mortes: em julgamento, disse ter matado homens, mulheres, crian&ccedil;as e praticado atos de canibalismo e estupro. A verdade, por&eacute;m, &eacute; que ele nunca fez nada disso.
<h2>Hist&oacute;rico familiar</h2>
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Filho de pais extremamente rigorosos, Bergwall cresceu em um ambiente familiar hostil e sem a aten&ccedil;&atilde;o devida. Aliado a isso est&aacute; o fato de que, durante anos, foi obrigado a esconder o fato de ser homossexual para n&atilde;o arrumar ainda mais problemas em casa.
Na adolesc&ecirc;ncia, Bergwall come&ccedil;ou a usar anfetaminas. Da&iacute; para frente as coisas sa&iacute;ram do controle, e as primeiras acusa&ccedil;&otilde;es contra o jovem eram a respeito de abuso sexual e assalto &ndash; ele j&aacute; tentou roubar um banco usando uma roupa de Papai Noel.
Depois de ser internado pela primeira vez em um hospital psiqui&aacute;trico, Bergwall come&ccedil;ou a planejar uma maneira chocante de finalmente ter aten&ccedil;&atilde;o. Dedicado, ele gostava de passar seu tempo livre em uma biblioteca dentro do hospital, onde come&ccedil;ou a pesquisar a respeito de assassinatos n&atilde;o resolvidos.
<h2>Mea culpa</h2>
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Com a ajuda de livros e recortes de jornais, Bergwall criou uma hist&oacute;ria digna de um roteiro de filme de terror e decidiu colocar-se como o culpado por tudo aquilo. Sua primeira atitude foi se responsabilizar pelo assassinato de um garoto de 11 anos, desaparecido na d&eacute;cada de 1980 e que nunca foi encontrado.
Em sua confiss&atilde;o, o &ldquo;assassino&rdquo; disse ter estuprado e estrangulado o garoto, al&eacute;m de ter comido seus dedos e enterrado o corpo em meio a uma floresta. &Agrave; medida que a imprensa come&ccedil;ou a cobrir as declara&ccedil;&otilde;es sombrias de Bergwall, ele se empolgou e come&ccedil;ou a se responsabilizar por outros assassinatos n&atilde;o resolvidos. Gra&ccedil;as &agrave;s pesquisas que havia feito, suas declara&ccedil;&otilde;es pareciam verdadeiras em um primeiro momento, o que o levou a enganar jornalistas, policiais e cidad&atilde;os de todo o pa&iacute;s.
Condenado por oito crimes hediondos, Bergwall acabou se tornando uma das pessoas mais famosas de seu pa&iacute;s. Acontece que, no final das contas, todas as declara&ccedil;&otilde;es feitas por ele n&atilde;o passavam de mentiras e, como toda mentira, tinham alguns buracos e declara&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o batiam.
<h2>Investiga&ccedil;&otilde;es</h2>
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Ao confessar ser o respons&aacute;vel pelo assassinato de Therese Johannessen, uma garotinha de apenas nove anos, Bergwall disse que ela tinha cabelos louros quando, na verdade, ela era morena. Sobre o assassinato de Yenon Levi, em 1988, ele disse ter usado quatro armas diferentes em declara&ccedil;&otilde;es para jornalistas distintos. Especialistas recolheram amostra de esperma no corpo de uma de suas &ldquo;v&iacute;timas&rdquo; e, depois de analisarem o material, descobriram que o DNA n&atilde;o era de Bergwall.
O &ldquo;assassino&rdquo; deu detalhes a respeito de onde havia enterrado suas v&iacute;timas e mesmo as buscas mais profundas n&atilde;o encontraram qualquer vest&iacute;gio que comprovasse o que Bergwall havia afirmado. As informa&ccedil;&otilde;es dadas por ele n&atilde;o batiam com as investiga&ccedil;&otilde;es policiais, ainda assim ele foi condenado por fazer tais confiss&otilde;es.
Intrigados com as declara&ccedil;&otilde;es de Bergwall, que estava sob efeito de fortes medicamentos psiqui&aacute;tricos, os m&eacute;dicos e a pol&iacute;cia toparam cortar os rem&eacute;dios e ouvir novas declara&ccedil;&otilde;es do jovem sem efeito de qualquer droga. Sem os medicamentos, ele parou de dar declara&ccedil;&otilde;es malucas e de dizer que se chamava Thomas Quick.
O cineasta sueco Hannes Rastam se interessou pelo caso e, gra&ccedil;as &agrave;s pesquisas que ele fez, a hist&oacute;ria foi ficando cada vez mais clara. Ele conseguiu provar que Bergwall n&atilde;o era culpado de nenhum dos oito crimes pelos quais havia sido condenado, o que ajudou a tir&aacute;-lo do hospital psiqui&aacute;trico em mar&ccedil;o de 2014, depois de 23 anos de confinamento.

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A história do serial killer que nunca matou ninguém

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A seguir, saiba quais eram as técnicas de crueldade usadas por algumas das criminosas mais sombrias de todos os tempos

Quando pensamos em assassinos em s&eacute;rie geralmente nos lembramos de casos famosos como os de Jack, o estripador, que aterrorizou a cidade de Londres; Albert Fish, o sequestrador, estuprador e canibal que chegava a enviar cartas aos parentes de suas v&iacute;timas para contar como elas haviam morrido; e, claro, o brasileiro Man&iacute;aco do Parque, que atra&iacute;a suas v&iacute;timas garantindo a elas uma promissora carreira de modelo.
A verdade &eacute; que, por mais que os assassinos em s&eacute;rie mais famosos sejam homens, h&aacute; muitas mulheres assassinas tamb&eacute;m. Confira:
<h2>1 &ndash; Delphine Lalaurie</h2>
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Estamos falando de uma mulher que viveu nos anos 1800 e que, rica, de cabelos escuros e pele clara, chamava a aten&ccedil;&atilde;o por onde passava. Sua apar&ecirc;ncia quase angelical enganava quem n&atilde;o sabia que Delphine era, na verdade, cruel e sanguin&aacute;ria a ponto de castigar fortemente qualquer um de seus escravos que n&atilde;o fizessem exatamente o que ela pedia. Uma de suas escravas chegou a morrer ao pular da janela do segundo andar para tentar fugir das crueldades de Delphine.
A casa dos Lalaurie pegou fogo em 1834 e, durante a inspe&ccedil;&atilde;o do local, uma equipe de bombeiros entrou em um c&ocirc;modo depois de sentir um cheiro ruim muito forte. L&aacute;, encontraram diversos corpos de escravos mortos, pendurados, amarrados, algemados. Uma das mulheres tinha a boca costurada, outra n&atilde;o tinha mais a pele do corpo. Ainda n&atilde;o se sabe exatamente o n&uacute;mero de pessoas que Delphine matou, mas as estimativas indicam que ela tenha feito at&eacute; 90 v&iacute;timas.
Os Lalauries escaparam e nunca mais foram vistos de novo. Investiga&ccedil;&otilde;es descobriram que havia muitos corpos de escravos queimados na resid&ecirc;ncia. Delphine e o marido nunca foram punidos.
<h2>2 &ndash; Juana Barraza</h2>
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Juana Barraza foi a respons&aacute;vel por pelo menos 40 assassinatos, sendo que suas v&iacute;timas eram sempre mulheres idosas. Juana agia na Cidade do M&eacute;xico, geralmente se passando por assistente social para conseguir entrar nas casas de suas v&iacute;timas. Ela ent&atilde;o usava o que estivesse ao seu alcance e estrangulava as senhoras.
Felizmente Juana foi encontrada, em 2006, depois de estrangular uma senhora de 82 anos com um estetosc&oacute;pio. Suas digitais estavam presentes nas cenas de pelo menos 10 assassinatos de velhinhas. A pol&iacute;cia demorou a encontrar a assassina porque n&atilde;o tinha certeza se era um homem ou uma mulher &ndash; na verdade, os investigadores achavam que era um homem, devido &agrave; for&ccedil;a utilizada nos assassinatos. Juana foi condenada a 759 anos de pris&atilde;o.
<h2>3 &ndash; Amelia Dyer</h2>
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Amelia era uma inglesa que, na Era Vitoriana, divulgava seus trabalhos como bab&aacute;. Casada, com 50 anos de idade, vivendo uma vida crist&atilde;, Amelia parecia a bab&aacute; perfeita. Pelo menos era essa a imagem que ela passava.
A criminosa agia da seguinte forma: assim que estava com uma crian&ccedil;a nova, ela a levava para casa e a estrangulava. Em seguida, colocava o corpo do beb&ecirc; em um saco e jogava no rio T&acirc;misa. &Agrave; &eacute;poca a pol&iacute;cia descobriu que 12 mortes de beb&ecirc;s estavam relacionadas com a bab&aacute; assassina, mas apenas seis mortes foram realmente confirmadas. Acredita-se que ela tenha matado 50 crian&ccedil;as.
A pol&iacute;cia chegou at&eacute; a assassina quando encontrou o corpo de um beb&ecirc; no T&acirc;misa. A crian&ccedil;a estava enrolada em um papel que depois foi examinado pelos policiais. No papel havia um endere&ccedil;o escrito e, ent&atilde;o, os policiais entraram em contato, por meio de uma mulher que fingiu precisar dos servi&ccedil;os da bab&aacute;. Quando Amelia abriu a porta para receber sua nova cliente, deu de cara com a pol&iacute;cia.
Ao todo, 12 beb&ecirc;s foram encontrados no rio, todos com uma corda no pesco&ccedil;o. A casa de Amelia era cheia de brinquedos de crian&ccedil;as e objetos relacionados a beb&ecirc;s. Depois que os crimes da bab&aacute; foram denunciados, muitas outras mulheres foram at&eacute; a pol&iacute;cia dizendo que seus beb&ecirc;s tamb&eacute;m haviam sumido. Amelia foi condenada &agrave; morte.
<h2>4 &ndash; Marie Noe</h2>
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Marie e Arthur Noe tinham se casado h&aacute; pouco tempo, quando tiveram o primeiro filho, no dia 7 de mar&ccedil;o de 1948. Um m&ecirc;s depois, por&eacute;m, o rec&eacute;m-nascido chegou ao hospital j&aacute; sem respirar. Os m&eacute;dicos atribu&iacute;ram a morte do beb&ecirc; &agrave; s&iacute;ndrome da morte s&uacute;bita infantil.
Marie teve mais um filho, em setembro de 1950. Em fevereiro do ano seguinte, a mulher voltou ao hospital com o beb&ecirc; morto, e o laudo m&eacute;dico concluiu que a crian&ccedil;a tinha passado pelo mesmo problema do outro. N&atilde;o havia qualquer tipo de marca, nenhum osso quebrado, hematoma ou sinal de maus tratos.
Os enfermeiros repararam, no entanto, que a m&atilde;e nunca lamentava a morte dos filhos e, inclusive, uma das enfermeiras chegou a ouvir a mulher amea&ccedil;ar uma crian&ccedil;a que teve mais tarde. A verdade &eacute; que dos dez filhos que teve, nenhum viveu mais do que dois anos.
Em 1998 o caso de Marie foi lembrado por um jornalista da Philadelphia Magazine, que sugeriu que a pol&iacute;cia investigasse melhor as mortes dos filhos de Marie. Quando a pol&iacute;cia interrogou a mulher, ela admitiu ter sufocado quatro de seus filhos, mas n&atilde;o sabia o que tinha acontecido com os outros quatro. Dois de seus filhos realmente morreram de causas naturais.
Marie foi condenada em junho de 1999, sentenciada a 20 anos de pris&atilde;o, sendo que os primeiros cinco anos foram cumpridos em regime domiciliar.
<h2>5 &ndash; Enriqueta Marti</h2>
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Entre o final do ano 1800 e o in&iacute;cio de 1900, Enriqueta era uma esp&eacute;cie de curandeira muito popular em Barcelona, na Espanha. Seus &ldquo;pacientes&rdquo; iam at&eacute; ela para comprar os caros rem&eacute;dios caseiros que ela vendia dizendo que curariam casos graves de s&iacute;filis e outras doen&ccedil;as.
O que ningu&eacute;m sabia era que Enriqueta atra&iacute;a crian&ccedil;as para sua casa, afinal elas eram o ingrediente dos rem&eacute;dios milagrosos que ela vendia. A curandeira matava suas v&iacute;timas e retirava pele, gordura, ossos, m&uacute;sculos e cabelos, que ela misturava nas po&ccedil;&otilde;es que fazia para vender. Antes de matar, ela chegava a obrigar as crian&ccedil;as a se prostitu&iacute;rem.
A criminosa s&oacute; foi capturada em 1912, quando duas de suas prisioneiras conseguiram fugir e chegaram at&eacute; a pol&iacute;cia, contando os crimes de Enriqueta. Os policiais foram at&eacute; a casa da curandeira e acharam partes de corpo, jarras de sangue, gordura humana e inclusive um livro de receitas escrito pela pr&oacute;pria Enriqueta, deixando claro como ela fazia suas po&ccedil;&otilde;es. A mulher foi presa e assassinada na pris&atilde;o antes de ir a julgamento.

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Conheça as histórias assustadoras de 5 assassinas em série

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Conheça alguns dos assassinos mais desumanos que — infelizmente — já passaram pelo nosso mundo

Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/historias-macabras">Mega Curioso</a> j&aacute; falamos sobre um bocado de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/serial-killers-e-psicopatas">serial killers</a> famosos acusados de cometer crimes pra l&aacute; de assustadores. No entanto, hoje resolvemos trazer para voc&ecirc;, caro leitor, quatro assassinos que, al&eacute;m de serem extremamente cru&eacute;is e loucos, se tornaram not&oacute;rios por tamb&eacute;m se dedicarem a fatiar e devorar parte dos corpos de v&iacute;timas. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Richard Trenton Chase</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135705384813.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135705384813.jpg" /></div>
Chase foi um serial killer norte-americano que matou seis pessoas no intervalo de um m&ecirc;s na d&eacute;cada de 70, recebendo o apelido &ldquo;Vampiro de Sacramento&rdquo; por beber o sangue de suas v&iacute;timas e devorar partes de seus corpos. Segundo o assassino, o motivo de seus crimes era prevenir que nazistas amigos de alien&iacute;genas transformassem seu pr&oacute;prio sangue em p&oacute; atrav&eacute;s de um veneno que eles haviam colocado sob a saboneteira que ele tinha em casa.
Suas v&iacute;timas foram Ambrose Griffin, um engenheiro de 51 anos de idade, Teresa Wallin &mdash; que estava gr&aacute;vida &mdash;, Evelyn Miroth, de 38 anos e Don Meredith, vizinho de Evelyn, assim como Jason, de 6 anos, e David, de 22 meses, filho e sobrinho de Evelyn, respectivamente. Todas as v&iacute;timas foram mortas a tiros, e Chase foi pego depois de ser visto por uma testemunha enquanto tentava se livrar dos corpos.
O serial killer foi condenado a morrer na c&acirc;mara de g&aacute;s, mas acabou cometendo suic&iacute;dio na pris&atilde;o, morrendo devido a uma overdose de antidepressivos que o m&eacute;dico da institui&ccedil;&atilde;o havia prescrito.
<h2>2 &ndash; Jeffrey Dahmer</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135722357815.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135722357815.jpg" /></div>
Conhecido como &ldquo;Canibal de Milwaukee&rdquo;, Dahmer foi respons&aacute;vel por abusar, torturar, matar e devorar partes dos corpos de 17 homens e meninos entre os anos de 1978 e 1991. O primeiro assassinato ocorreu quando o canibal tinha apenas 18 anos de idade, e Dahmer foi preso depois de uma de suas v&iacute;timas, Tracy Edwards, ser vista correndo pela rua com algemas.
O rapaz contou &agrave; pol&iacute;cia que o canibal havia tentado mat&aacute;-lo, e, quando foram investigar, apesar de Dahmer alegar que tudo n&atilde;o passava de uma confus&atilde;o, os oficiais encontraram fotos de corpos esquartejados em posse do assassino. Ao revistar o apartamento, os investigadores encontraram um verdadeiro cen&aacute;rio de terror.
Os policiais descobriram v&aacute;rias cabe&ccedil;as guardadas no freezer, dois cr&acirc;nios enfeitando o computador e um barril contendo v&aacute;rios membros em decomposi&ccedil;&atilde;o. Os investigadores tamb&eacute;m encontraram evid&ecirc;ncias de que Dahmer consumia a carne de suas v&iacute;timas. O canibal foi sentenciado a 937 anos de pris&atilde;o em 1991, mas, em 1994, morreu depois de ser espancado por outro preso.
<h2>3 &ndash; Joachim Kroll</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135733012816.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135733012816.jpg" /></div>
Kroll foi um serial killer e canibal alem&atilde;o que, embora tenha sido condenado pela morte de 8 pessoas, admitiu ter assassinado ao menos 13. Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Canibal de Ruhr&rdquo;, Kroll foi preso em 1976, depois de policiais que investigavam o desaparecimento de Marion Ketter &mdash; uma menina de 4 anos &mdash; em um pr&eacute;dio residencial ouvirem uma hist&oacute;ria estranha de um dos moradores.
O homem em quest&atilde;o contou que, ap&oacute;s perguntar ao vizinho &mdash; Kroll &mdash; se ele sabia o que poderia estar entupindo o encanamento do pr&eacute;dio, ele simplesmente respondeu &ldquo;tripas&rdquo;. Os policiais foram ao apartamento do assassino e encontraram o corpo da menina cortado em pedacinhos. Alguns peda&ccedil;os estavam guardados na geladeira, enquanto uma das m&atilde;os estava sendo cozida em uma panela com &aacute;gua fervente.
Os investigadores tamb&eacute;m descobriram que os intestinos de Marion realmente estavam obstruindo o encanamento. Kroll contou &agrave; pol&iacute;cia que costumava fatiar partes dos corpos de suas v&iacute;timas e prepar&aacute;-los para economizar na conta do supermercado e, em 1982, o canibal foi condenado a cumprir nove senten&ccedil;as de pris&atilde;o perp&eacute;tua. Ele morreu na cadeia em 1991, depois de sofrer um ataque card&iacute;aco.
<h2>4 &ndash; Andrei Chikatilo</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135744603817.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/17/17135744603817.jpg" /></div>
O ucraniano Chikatilo se tornou famoso depois de confessar ter assassinado 53 mulheres e crian&ccedil;as entre 1978 e 1990, al&eacute;m de ter devorado dezenas delas. Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;A&ccedil;ougueiro de Rostov&rdquo;, o serial killer cresceu atormentado pela hist&oacute;ria de que um de seus irm&atilde;os teria sido sequestrado e devorado por seus captores durante o <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/36063-relembre-5-dos-piores-momentos-da-historia-da-humanidade.htm" target="_blank">Holodomor</a>, genoc&iacute;dio provocado por Stalin e que resultou na morte de 12 milh&otilde;es de pessoas por falta de comida.
Chikatilo era impotente e s&oacute; conseguia chegar ao cl&iacute;max sexual depois de matar suas v&iacute;timas a facadas. O assassino costumava assediar suas presas &mdash; a maioria crian&ccedil;as &mdash; em esta&ccedil;&otilde;es de &ocirc;nibus e trens, oferecendo a elas brinquedos e doces. Embora estivesse na mira da pol&iacute;cia, o ucraniano conseguiu se safar at&eacute; que foi finalmente capturado ao ser flagrado pelas autoridades quando tentava abordar crian&ccedil;as.
Durante o julgamento, Chikatilo foi mantido dentro de uma esp&eacute;cie de jaula para evitar que os familiares de suas v&iacute;timas o matassem com as pr&oacute;prias m&atilde;os e se descreveu como uma besta louca e aborto da natureza. O A&ccedil;ougueiro de Rostov ainda descreveu como fatiava e consumia partes dos corpos de algumas das pessoas que ele matou, sendo executado com um tiro na cabe&ccedil;a em 1994.

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4 dos serial killers mais sanguinários de todos os tempos

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H. H. Holmes é conhecido como o primeiro assassino em série dos EUA. Saiba a seguir quais eram as táticas usadas por ele

O primeiro serial killer cujos crimes foram amplamente conhecidos se chamava H. H. Holmes, um norte-americano que simplesmente construiu um castelo de 100 c&ocirc;modos para acabar com a vida de mais de 200 pessoas.
O castelo dos horrores era do tipo que tinha portas com paredes de tijolos por tr&aacute;s delas e confundiam os curiosos, sem falar em corredores projetados para atrapalhar quem tentava andar por eles &ndash; o lugar parecia um labirinto digno das hist&oacute;rias mais assustadoras.
Holmes ficou conhecido depois de suas a&ccedil;&otilde;es durante a Feira Nacional de Chicago, em 1893. Ele chegou a confessar 27 assassinatos, mas o n&uacute;mero de mortes atribu&iacute;das a ele &eacute; bem maior do que esse, sendo que todas as v&iacute;timas eram visitantes da feira e a maioria delas, mulheres.
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/9077027814111227.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://voices.suntimes.com/sports/sports-prose/was-hh-holmes-also-jack-the-ripper/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Suntimes</a>
Holmes chegou a Chicago alguns anos antes de se tornar um serial killer. Ele trabalhava, ent&atilde;o, em uma farm&aacute;cia cujo dono era um homem chamado E. S. Holton, que estava morrendo de c&acirc;ncer. Depois que Holton faleceu, Holmes comprou a farm&aacute;cia da ent&atilde;o vi&uacute;va do dono.
Acontece que, al&eacute;m de assassino, Holmes era tamb&eacute;m um mau pagador de suas d&iacute;vidas e, quando a vi&uacute;va percebeu que n&atilde;o receberia o dinheiro da venda, procurou um advogado para ajud&aacute;-la a recuperar o estabelecimento. Misteriosamente, a vi&uacute;va de Holton acabou morrendo.
Com a vi&uacute;va fora de seu caminho, Holmes conseguiu comprar outro terreno em frente &agrave; farm&aacute;cia, no qual come&ccedil;ou a construir um edif&iacute;cio grande que viria a ser um hotel, teoricamente. A constru&ccedil;&atilde;o do hotel j&aacute; era estranha por si s&oacute;, uma vez que Holmes contratou e demitiu v&aacute;rias construtoras enquanto o edif&iacute;cio era edificado. Isso permitiu que somente Holmes tivesse no&ccedil;&atilde;o de como era curiosa a estrutura como um todo.
<h2>Hotel da Feira Nacional</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/9077027814111313.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://knowledgenuts.com/2013/10/11/the-murder-castle-of-h-h-holmes-americas-first-serial-killer/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Knowledgenuts</a>
Quando o hotel finalmente ficou pronto, ele fez do andar t&eacute;rreo a farm&aacute;cia, que, a essa altura, j&aacute; era sua. Em seguida, nomeou o lugar como &ldquo;Hotel da Feira Nacional&rdquo;.
Quando a feira come&ccedil;ou, naquele ano de 1893, Holmes deu in&iacute;cio &agrave; s&eacute;rie de crimes que o fez o primeiro serial killer dos EUA. Ele sequestrava os visitantes do evento, levava para seu castelo/hotel e os torturava, com m&eacute;todos cru&eacute;is que envolviam intoxica&ccedil;&atilde;o por g&aacute;s e aprisionamento em salas secretas, completamente &agrave; prova de som. Muitas das v&iacute;timas morriam por exaust&atilde;o.
Holmes tinha empregadas, todas mulheres, jovens e completamente subordinadas a ele. O assassino as obrigava a fazer seguros de vida, sempre colocando o nome de Holmes como benefici&aacute;rio e, ent&atilde;o, adivinha o que acontecia com elas?
<h2>Final</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/9077027814111346.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic-76393513/stock-photo-horror-scene-of-a-woman-with-bloody-hand-against-wet-shower-glass.html?src=p-76393516-1" target="_blank">Shutterstock</a>
Alguns estudos posteriores sobre os m&eacute;todos de assassinato usados por Holmes apontam que ele usava o por&atilde;o do hotel para dissecar o corpo das v&iacute;timas e que ele chegou a vender muitos esqueletos para universidades de Medicina.
A Feira de Chicago durou quatro meses e, durante esse tempo, mais de 200 pessoas morreram. Quando a feira acabou, Holmes saiu da cidade e continuou aplicando golpes de seguro, chegando a casar-se com v&aacute;rias mulheres diferentes &ndash; e as matando depois, &eacute; claro.
Felizmente, o assassino foi capturado em Boston e os policiais chegaram, ent&atilde;o, at&eacute; o castelo dos horrores, que ainda continha vest&iacute;gios de crueldade, com carca&ccedil;as em decomposi&ccedil;&atilde;o e um cen&aacute;rio realmente assustador. Holmes foi executado em 1896 e o castelo foi demolido. Hoje o local &eacute; uma ag&ecirc;ncia de correios.

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Conheça o caso do serial killer que matou mais de 200 pessoas em um castelo

Suporte para livros com um toque de suspense

<img src="/files/assets/pictures/000/014/906/content_14906.jpg?1342104412">Fãs do clássico do suspense de 1974: “O Massacre da Serra Elétrica” — que, na verdade, era uma motosserra — vão adorar esse suporte para livros com o design imitando um ataque de um serial killer com o equipamento. O acessório é feito à mão e criado pela empresa <a href="http://www.knobcreekmetalarts.com/chainsawattackbookends.htm#!prettyPhoto[pp_gal">Knob Creek Metal Arts</a>. Feitos de aço sólido, estes suportes são vendidos em um conjunto de duas peças, para deixar a sua casa estilosa e com um clima de suspense divertido.

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O ataque da motosserra

Pode parecer estranho chamar um serial killer de “fofo”, mas neste caso, você vai concordar e querer um

<img src="/images/assets/pictures/000/000/130/content_trio-bonecos.jpg?1302535329">Fonte: <a href="http://funko.com/">funko.com</a>Toy arts não são novidade para quem está por dentro das últimas sobre design e decoração. Porém, transformar os vilões mais sangrentos do cinema em bonecos fofíssimos é algo que merece atenção. A <a href="http://funko.com/">Funko </a>criou versões bem humoradas e bonitinhas de serial killers do cinema. Os temíveis Freddy Krueger (“A Hora do Pesadelo”), Michael Myers (“Halloween”) e Jason (“Sexta-feira 13”) ficaram bem menos ameaçadores com apenas 17,8 cm de altura e cobertura de pelúcia. Cada um custa aproximadamente US$ 12,99.

Serial Killers e Psicopatas

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