De acordo com pesquisa norte-americana, os homens não se importam com esse assunto quando não tem um relacionamento com elas

<img src="/files/assets/pictures/000/014/995/content_14995.jpg?1342450298">Fonte: ThinkstockUm estudo realizado nos Estados Unidos pelo <a href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00224499.2011.585523">Journal of Sex Research</a> mostrou que poucas mulheres recebem sexo oral de parceiros casuais. A pesquisa foi feita com 43 universitárias, com idade média de 21 anos, que foram avaliadas pelas pesquisadoras Laura Backstrom, Elizabeth Armstrong e Jennifer Puentes.As especialistas em comportamento entrevistaram as participantes e descobriram que o sexo oral na mulher não é um quesito importante para os homens quando eles não têm um relacionamento mais sério com elas. O assunto, porém, se torna mais interessante para eles quando é para satisfazer as namoradas em relações mais sólidas. O estudo revelou que a maioria das universitárias fazem mais do que recebem sexo oral em casos rápidos ou “ficantes”. Segundo elas, é mais difícil negociar o ato com os parceiros casuais. Por outro lado, o chamado “cunnilingus” é uma parte esperada numa relação sexual, porém pode ser um problema para aquelas mulheres que não gostam desta ação com um parceiro casual. A pesquisa destacou que, para essas universitárias, a negociação pode ser constrangedora. No entanto, aquelas que não curtem acham um “alívio” a questão de que eles geralmente deixam isso de lado numa relação sem compromisso.As pesquisadoras argumentaram que a vergonha cultural que ainda existe sobre o corpo e o prazer sexual feminino levou à confusão e ambiguidade sobre a situação do sexo oral em relações heterossexuais. Especialmente, num cenário casual.

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Mulheres recebem menos sexo oral em encontros casuais

Novo tratamento para disfunções sexuais têm sido uma alternativa para os casais que querem apimentar a relação

<img src="/files/assets/pictures/000/014/926/content_14926.jpg?1342182947">Fonte: ThinkstockO Toda Ela já divulgou dicas para <a href="/sexo/o-clima-entre-quatro-paredes-esfriou">apimentar a relação</a> no dia a dia e em <a href="/sexo/15-dicas-para-apimentar-o-dia-dos-namorados">ocasiões especiais</a>. No entanto, como cada casal é único, às vezes o esforço para recuperar a paixão entre os parceiros precisa ir além dos truques convencionais.Um novo tratamento na área tem feito sucesso no exterior e deve conquistar alguns casais brasileiros no futuro. Chamada de karezza, trata-se de uma técnica em que o casal abre mão do orgasmo nas relações sexuais. A palavra foi citada pela primeira vez em 1896, derivada de um termo italiano, e a intenção é que a transa vá além do prazer, criando uma nova percepção, mais profunda, para o sexo.Para alguns parceiros, a ideia pode parece estranha, mas alguns testemunhos divulgados pela <a href="http://abcnews.go.com/Health/karezza-lovemaking-orgasm-strengthens-marriages-advocates/story?id=16743124#.UAASBpHBJ8E">ABC News</a> atestam o contrário. O site conversou com alguns praticantes do método, que afirmam que a karezza melhorou a vida sexual e o relacionamento, criando um novo tipo de cumplicidade na vida sexual de ambos, com mais profundidade.Em entrevista ao veículo, alguns especialistas afirmaram que a técnica atua na conexão emocional do casal, sendo que a afeição ganha destaque. Os entrevistados relataram ainda que agora praticam o sexo quase todos os dias, além de terem conquistado uma grande melhora na relação.<img src="/files/assets/pictures/000/014/928/content_14928.jpg?1342183045">Fonte: ThinkstockE a karezza não é indicada apenas para os casais de meia-idade. Os especialistas explicam que os parceiros mais jovens podem apostar no método para ampliar sua intimidade, escolhendo o casamento com mais segurança. Nesse caso, é possível abrir mão do orgasmo por apenas um mês, que já seria suficiente para encarar a relação além do prazer, de maneira mais profunda.Do aspecto biológico, o tratamento é uma forma de acabar com a “ressaca” biológica que o corpo sofre após o clímax, devido à queda da dopamina após a relação. Além disso, em longo prazo, a prática também estimula a produção de ocitocina, o “hormônio do amor”, que favorece a cumplicidade e o relaxamento.Solução para outras disfunçõesO sucesso na aplicação da karezza fez com que ela fosse vista como uma possível solução para outros problemas relacionados ao sexo. Disfunções como falta de ereção e a ansiedade excessiva que a transa gera para alguns homens podem ser melhoradas ao abrir mão do orgasmo.Além disso, outros especialistas ainda apontam a técnica como uma alternativa para o controle da natalidade. Alguns adeptos relatam ainda melhoras em outros problemas comportamentais, como vício em álcool e pornografia. Com o testemunho de tantos benefícios, você experimentaria a técnica?

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Casais evitam orgasmo para recuperar a paixão

Pesquisadores mapeiam o cérebro e concluem que o sexo pode despertar sentimentos mais fortes

<img src="/files/assets/pictures/000/014/845/content_14845.jpg?1341960501">Fonte: ThinkstockEnquanto acreditamos que o amor está ligado ao coração e o sexo está diretamente relacionado à carne, os cientistas nos provam que, na verdade, os dois acontecem no cérebro humano. Tais descobertas se encontram em um estudo realizado na Concordia University, em Montreal, no Canadá, sob coordenação de Jim Pfaus, professor de Psicologia da mesma instituição, e publicado no <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1743-6109.2012.02651.x/abstract;jsessionid=C50C46661A061A8C34B5FD95D4187A1A.d02t01">Journal of Sexual Medicine</a>.A principal descoberta é que o amor e o sexo ativam áreas específicas – porém relacionadas – do cérebro. Os pesquisadores notaram que existem duas estruturas cerebrais – a ínsula e o corpo estriado – que são responsáveis pela transformação do desejo sexual em amor.O estudo ainda concluiu que a área atingida pelo desejo sexual também responde aos estímulos de outros elementos que trazem prazer, como a comida, por exemplo. Já a área ativada pelo amor também está relacionada ao vício em drogas.O coordenador do estudo explica: “O amor é um hábito que se forma quando o desejo sexual é alcançado. O amor ativa o cérebro da mesma maneira que acontece com pessoas que se tornam viciadas em drogas”. Em outras palavras, podemos considerar que é o sexo que desencadeia o amor no cérebro das pessoas.Jim Pfaus afirma que os avanços da ciência já possibilitaram aos pesquisadores um entendimento profundo de como a inteligência humana acontece no cérebro. No entanto, quando o assunto é o amor, ainda é preciso fazer muitas descobertas.O jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2162045/Scientists-identify-difference-love-lust-brain-time.html">The Daily Mail</a> informa que esse estudo foi baseado em 20 pesquisas realizadas anteriormente. Os cientistas conseguiram identificar onde as emoções acontecem ao sondar o cérebro dos voluntários enquanto viam fotos eróticas ou de pessoas amadas.

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Estudo mostra que talvez o amor não venha antes do prazer

Fato foi revelado numa pesquisa feita pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos

<img src="/files/assets/pictures/000/014/813/content_14813.jpg?1341934283">Fonte: ThinkstockA traição pode ter consequências que vão além de destruir um casamento ou acabar com uma família. Ela pode levar ainda a um acidente doloroso para o homem: a quebra do pênis. O fato foi revelado numa pesquisa, que mostrou que ter casos extraconjugais aumentam as chances de fraturar o órgão masculino. Rachael Rettner, uma das pesquisadoras da <a href="http://www.umd.edu/">Universidade de Maryland</a>, que realizou o estudo, relatou ao site <a href="http://www.livescience.com/16327-penile-fracture-risk-affair.html">Live Science</a> que o risco aumenta nas situações de traição, porque geralmente o sexo entre amantes acontece em momentos estressantes e locais não convencionais, gerando pressa, movimentos bruscos ou posições mais “arriscadas”, que acabam causando a lesão. Assim também contou o pesquisador Dr. Andrew Kramer, urologista da Universidade de Maryland, que afirmou que o sexo fora do casamento não ocorre em circunstâncias normais. Segundo a avaliação, os homens que participaram do estudo sofreram as fraturas de pênis enquanto estavam fazendo sexo em ambientes incomuns, incluindo banheiros, carros, elevadores ou mesmo no local de trabalho. A maioria deles estava tendo casos extraconjugais. Apenas três dos participantes estavam tendo relações sexuais com suas próprias mulheres, em seus próprios quartos.A “fratura” ou "pênis quebrado" é, na verdade, uma lesão que ocorre com ele ereto. Não há uma fratura real, pois não existem ossos no órgão sexual. A lesão atinge a membrana fibrosa, chamada de túnica albugínea, que circunda o tecido esponjoso no centro do pênis. Geralmente, a fratura é seguida por hemorragias, inchaço e perda da ereção. Portanto, homens, é melhor pensar duas vezes antes de querer sair da linha ou vocês podem acabar com o pênis prejudicado. E isso não é uma praga, é ciência!

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Traições aumentam a probabilidade de fratura de pênis

Pesquisa americana comprova que a chance de o namoro acabar é dobrada nos meses de frio

<img src="/files/assets/pictures/000/014/796/content_14796.jpg?1341863144">Fonte: ThinkstockSe no inverno o seu relacionamento parece mais entediante e os defeitos do seu parceiro ficam mais evidentes aos seus olhos, não se preocupe: o clima frio pode ser o responsável pela fase ruim. Uma pesquisa americana divulgada recentemente pela revista <a href="http://www.cosmopolitan.com/sex-love/relationship-advice/why-love-is-harder-in-winter-1209">Cosmopolitan</a> confirmou que a chance de o namoro acabar na temporada fria é duas vezes maior.Os motivos que favorecem o fim da relação podem variar. Em entrevista à publicação, o psicólogo Seth Meyers explicou que no inverno nossos níveis de energia são mais baixos, o que deixa todos mais mal-humorados. Mas há outros fatores para prejudicar a relação. Entre eles está a diminuição de opções de lazer a dois e a falta de exposição regular ao sol. Essa última afeta os níveis de serotonina no organismo, que é o hormônio do bem-estar, fazendo com que você se sinta mais irritado que no verão.Algumas mudanças no corpo que acontecem no inverno também afetam a relação. Isso porque algumas pessoas tendem a comer mais no frio e, consequentemente, acabam engordando. As medidas a mais fazem com que elas se sintam menos sexy e indispostas ao sexo. Além disso, a diminuição na exposição ao sol também traz efeitos aqui: o aumento da melatonina causada por esse fator faz com que você prefira dormir assim que se deita – sem sequer pensar em outra possibilidade.O sexo também é prejudicado pela diminuição nos níveis de testosterona nas mulheres durante o inverno, hormônio que está diretamente relacionamento à libido. Assim, elas precisam de maior conexão emocional para entrar no clima, o que fica prejudicado nesse período, já que ela está se sentindo menos sexy, mais irritada e pouco excitada. Uma combinação realmente perigosa para a relação.Por isso, para evitar que o inverno acabe com seu namoro, o jeito é ir de encontro aos fatores que colocam o relacionamento em risco. Aproveite o tempo livre para se expor ao sol e assim diminuir os níveis de irritabilidade. Confira também as <a href="/boa-forma/dicas-para-manter-a-forma-no-inverno">dicas para não engordar</a> nos dias frios e assim, continuar a se sentir linda como no verão. O seu parceiro agradece.

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Inverno pode ser prejudicial ao relacionamento

Pesquisa revela que elas deixaram a vergonha de lado e apostam nos brinquedos eróticos

<img src="/files/assets/pictures/000/014/615/content_14615.jpg?1341403910">Fonte: ThinkstockO sex shop deixou de ser um lugar constrangedor para o público feminino. Se, há alguns anos, algumas mulheres ainda relatavam ter vergonha de comprar brinquedos eróticos, agora esse comportamento parece ter ficado de vez no passado.É o que comprovou uma pesquisa a <a href="http://abeme.com.br">Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual</a> (Abeme), divulgado pelo colunista <a href="http://colunas.revistaepoca.globo.com/brunoastuto/2012/06/27/mulheres-lideram-compras-eroticas/">Bruno Astuto</a>, da revista Época. Segundo as informações, o setor contabilizou um crescimento de 18% nas vendas de sex toys para o público feminino brasileiro.Além disso, o estudo ainda descobriu que são elas as maiores compradoras desse mercado, representando 68% do consumo em lojas físicas, 55% das aquisições por e-commerce erótico e 90% das compras em domicílio, com consultoras.Vale lembrar que os vibradores ainda são os campeões em vendas. E elas não economizam no brinquedo: algumas chegam a gastar até 39 mil reais em versões feitas de ouro, como o Lelo Inez, vendido pela loja A2 Ella, no Rio de Janeiro.

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Mulheres são as que mais compram em sex shops

Estudo americano mostra que 6 em cada 10 mulheres demonstram desejo pelo mesmo sexo

<img src="/files/assets/pictures/000/014/592/content_14592.jpg?1341338123">Fonte: ThinkstockSe você já se pegou fantasiando com outra mulher ou teve curiosidade de beijar ou fazer amor com alguém do mesmo sexo, saiba que existe um grupo de pessoas que compartilham desse desejo. A vontade pura e simples de ter contato com o corpo feminino pode ser mais comum do que você imagina.Ao menos, é isso que os pesquisadores da <a href="http://www.boisestate.edu/">Boise State University</a>, em Idaho, nos Estados Unidos, estão nos mostrando com um estudo realizado no ano passado e publicado <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2051284/More-half-women-bi-curious-attracted-women.html">Daily Mail</a>. A pesquisa indica que as mulheres são naturalmente mais curiosas com sua sexualidade, sem discriminar qual dos gêneros configura o objeto de seu desejo. O estudo contou com a participação de 484 voluntárias declaradamente heterossexuais. Dentro desse grupo, 60% delas afirmaram já ter sentido atração sexual por outras mulheres, 45% revelaram já ter beijado alguém do mesmo sexo e 50% assumiram que já teve fantasias sexual com mulheres.Elizabeth Morgan, professora de psicologia na Boise State University, afirma que os resultados desse estudo revelam que mulheres heterossexuais costumam sentir mais do que um simples afeto por outras mulheres. Os pesquisadores acreditam que essa ligação se deva ao tipo de contato natural que as mulheres têm na sociedade.A cumplicidade que permeia as relações femininas faz com que as amizades sejam muito parecidas com relacionamentos amorosos. “As mulheres são estimuladas a serem emocionalmente próximas umas às outras”, explica a Elizabeth Morgan. “Isso cria uma oportunidade para que a intimidade e os sentimentos aflorem”, completa a especialista.

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Comprovado: mulheres sentem atração por outras mulheres 

O sexting cresce entre jovens e tem relação com comportamento sexual 

<img src="/files/assets/pictures/000/014/580/content_14580.jpg?1341323872">Fonte: ThinkstockTirar fotos por aí e enviá-las para seus amigos por email ou mensagens privadas é uma prática mais do que comum – mas quando os retratos são de nudez, aí é outra história. A prática é chamada de sexting e está cada vez mais frequente, de acordo com uma pesquisa realizada em vários colégios de Houston, nos Estados Unidos.O resultado obtido afirma que 28% dos entrevistados, estudantes de sete escolas públicas diferentes e com média de idade de 16 anos, já enviaram mensagens contendo uma foto com nudez, enquanto mais da metade já recebeu essa proposta. Um dos professores envolvidos na pesquisa, Jeff Temple acredita que esses dados significam uma oportunidade para uma conversa entre pais e filhos sobre o assunto.Além disso, entre os mil estudantes pesquisados, a maioria se mostrou desconfortável quando recebem essa proposta, especialmente o público feminino, maior alvo dos pedidos. Os números são muito maiores que os pesquisadores previam, já que apenas dados antigos eram usados como efeito de comparação.De acordo com os pesquisadores, o sexting também está bastante relacionado como a atividade sexual desses adolescentes. Em outras palavras, quem já mandou mensagens com fotos eróticas tende a manter relações sexuais mais cedo. O artigo completo com o estudo pode ser lido <a href="http://archpedi.jamanetwork.com/onlineFirst.aspx">clicando aqui</a>.Fonte: <a href="http://healthland.time.com/2012/07/02/nearly-1-in-3-teens-sext-study-says-is-this-cause-for-worry/?iid=hl-main-lede">TIME</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/26034-28-dos-adolescentes-dos-eua-enviam-fotos-eroticas-por-email-ou-celular.htm#ixzz1zZE1UbWI">Tecmundo</a>

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28% dos adolescentes dos EUA enviam fotos eróticas por email ou celular  

Segundo estudo, altos níveis de testosterona nas mulheres faz com que elas prefiram a masturbação 

<img src="/files/assets/pictures/000/014/426/content_14426.jpg?1340919117">Fonte: ThinkstockSe você tem muito desejo sexual, mas na hora do “vamos ver” com o seu parceiro você bem que preferiria curtir um prazer solitário, saiba que é possível que isso ocorra por um alto nível de testosterona no seu organismo. Este fato foi constatado em um estudo realizado pela <a href="http://www.umich.edu/">Universidade de Michigan</a>, nos Estados Unidos, e divulgado no <a href="http://www.livescience.com/21114-testosterone-sex-drive-masturbation.html">Live Science</a>. A pesquisa concluiu que as mulheres com altos níveis de hormônios masculinos são realmente mais propensas a preferir a masturbação e menos inclinadas a querer ter sexo com um parceiro. A avaliação sugere que por trás da descoberta há uma complexa teia de fatores, incluindo a ansiedade. Sara Van Anders, uma das autoras do estudo disse ao Live Science: “As pessoas têm argumentado que as pesquisas sobre sexo se concentram muito no tratamento de disfunções e na área farmacêutica, em oposição a questões como o prazer, relacionamentos ou estresse”, abrindo caminho para uma discussão mais aberta sobre os resultados. O estudo foi feito com 105 homens e 91 mulheres, que responderam alguns questionários sobre as suas vidas sexuais, incluindo questões como "Você está consciente de seu corpo durante o sexo?". Os pesquisados também forneceram uma amostra de saliva, que foi avaliada para medir os níveis de testosterona e cortisol (o hormônio do stress). A testosterona é um hormônio esteroide que é liberado pelos ovários nas mulheres e testículos nos homens, bem como na glândula adrenal em ambos os sexos. Além de outras funções, a substância está relacionada ao prazer sexual.A pesquisadora Van Anders descobriu que os níveis altos de testosterona nos homens nada tem nada a ver com a frequência com que eles pensam em sexo ou masturbação. No entanto, as mulheres com maior quantidade desse hormônio no organismo eram menos propensas a querer sexo com alguém, preferindo a masturbação talvez por saber que é uma energia gasta por um prazer garantido.Os pesquisadores ainda não sabem explicar especificamente esse resultado. Porém, podem cruzar informações com outros estudos anteriores, que mostraram que mulheres em relacionamentos de longo prazo têm menor nível de testosterona. “É possível que o hormônio leve a mulher a querer encontrar um parceiro para estar perto ao invés de apenas ter alguém para fazer sexo”, disse a pesquisadora.

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Você prefere fazer sexo com alguém ou ter prazer sozinha?

Publicação é o livro de bolso que vendeu 1 milhão de cópias mais rapidamente no país

<img src="/files/assets/pictures/000/014/425/content_14425.jpg?1340914684">Fonte: Divulgação(Reuters) O romance erótico de E.L. James "Fifty Shades of Grey" apelidado de "pornô das mamães" pela mídia britânica, tornou-se o livro de bolso mais rápido do país a atingir um milhão de vendas, mostraram números comerciais.A história, a primeira de uma trilogia, levou apenas 11 semanas para alcançar o marco, 25 semanas mais rápido que o detentor do recorde anterior, "O Código Da Vinci", de Dan Brown, de acordo com dados da empresa de rastreamento Nielsen BookScan.Ele também bateu seu próprio recorde de sete dias para um livro de adultos, com 397.889 cópias em uma semana e superando as 205.130 cópias que vendeu alguns dias antes.Os dois outros títulos da trilogia também tiveram aumento das vendas, em uma das maiores histórias do mundo editorial desde que a série de sete livros "Harry Potter", de J.K. Rowling, acabou em 2007. "Fifty Shades Darker" vendeu 245.801 cópias, enquanto "Fifty Shades Freed" vendeu 212.832.Em apenas uma semana, o total de cópias vendidas em toda a trilogia foi de cerca de 856.000 cópias, ou mais de duas vezes o número de livros vendidos dos demais títulos da lista de 50 da BookScan.De acordo com a editora Random House, as vendas globais da série superam 20 milhões, com as vendas norte-americanas confortavelmente superando 15 milhões."Fifty Shades of Grey", sobre um relacionamento apaixonado entre a estudante de literatura ingênua Anastasia Steele e o empresário manipulador Christian Grey, foi publicado pela primeira vez em 2011 e foi o primeiro romance de James.Os direitos de filmagem da trilogia foram comprados pela Universal e Focus Features, informou a mídia dos EUA em março.James, uma ex-executiva de televisão cujo nome verdadeiro é Erika Leonard, vive com sua família em Londres.(Reportagem de Mike Collett-White)

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