Imagem de 8 verdades sobre as estrelas que você vai adorar descobrir  no megacurioso

Ao contrário do que você imaginou durante toda a sua vida, as estrelas não brilham!

<h2>1. Cada estrela vis&iacute;vel no c&eacute;u &eacute; maior e mais brilhante do que o Sol</h2>
A menos intensa entre as 50 mais brilhantes &eacute; a Alpha Centauri e, mesmo assim, ela &eacute; 1,5 vezes mais brilhante do que o Sol.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26175427172551.jpg" />Posi&ccedil;&atilde;o da Alpha Centauri
<h2>2. Voc&ecirc; n&atilde;o enxerga milh&otilde;es de estrelas</h2>
Por melhor que seja sua vis&atilde;o, s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel vermos entre 2 mil e 2,5 mil estrelas &ndash; e isso ainda depende da regi&atilde;o do planeta em que voc&ecirc; est&aacute; e da luminosidade da Lua.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26175738156552.jpg" />Cont&aacute;-las, entretanto, n&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil
<h2>3. As estrelas s&atilde;o corpos negros</h2>
Isso significa que elas absorvem 100% de toda a radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica incidente sobre elas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26180359203555.jpg" />Gr&aacute;fico mostra a radia&ccedil;&atilde;o sobre um corpo negro
<h2>4. N&atilde;o existem estrelas verdes</h2>
As estrelas emitem um espectro de cores que inclui o verde, mas na vis&atilde;o humana essa cor n&atilde;o &eacute; isolada. As estrelas variam de vermelho, laranja, amarelo, branco e azul, em ordem crescente de temperatura.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26180652266556.jpg" />"Isso non ecziste"
<h2>5. O Sol &eacute; uma estrela &ldquo;verde&rdquo;</h2>
Na verdade, ele &eacute; verde-azul, j&aacute; que seu comprimento de onde se encontram na faixa de transi&ccedil;&atilde;o dessas cores. Mas como explicamos acima, n&atilde;o existem estrelas verdes. Esse nome deriva de sua temperatura de superf&iacute;cie, mas os olhos humanos enxergam o Sol como branco-amarelado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26180835032557.jpg" />Enxergamos o Sol com tons amarelados
<h2>6. O Sol &eacute; uma estrela an&atilde;</h2>
Quando falamos &ldquo;an&atilde; branca&rdquo;, isso se refere a estrelas mortas. Em rela&ccedil;&atilde;o ao seu tamanho, podemos nos referir a elas como an&atilde;s, gigantes ou supergigantes, sendo que estes dois &uacute;ltimos est&aacute;gios acontecem durante a &ldquo;velhice&rdquo; da estrela. Por isso, o Sol &eacute; uma estrela an&atilde;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26181135797558.jpg" />Em escala: o Sol agora e daqui a 6 bilh&otilde;es de anos, quando se transformar em uma an&atilde; branca
<h2>7. Estrelas n&atilde;o piscam</h2>
Ao contr&aacute;rio do que voc&ecirc; pensou a vida toda, as estrelas n&atilde;o piscam. A trepida&ccedil;&atilde;o acontece por conta da atmosfera da Terra, que possui diferentes camadas e pode &ldquo;embaralhar&rdquo; a radia&ccedil;&atilde;o luminosa das estrelas, fazendo parecer que elas pisquem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26181343094559.gif" width="660" height="372" />Tudo mentira!
<h2>8. Voc&ecirc; enxerga longe</h2>
A Deneb &eacute; uma das estrelas vis&iacute;veis mais distante que existe: ela fica na constela&ccedil;&atilde;o de Cisne a 30 quatrilh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra! Por&eacute;m, &eacute; necess&aacute;rio estar no Hemisf&eacute;rio Norte para isso. Por&eacute;m, ao falarmos de gal&aacute;xias, &eacute; poss&iacute;vel vermos a de Andr&ocirc;meda, que fica a 24 quintilh&otilde;es de quil&ocirc;metros daqui!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/26/26181558688560.jpg" />Deneb fica em uma gal&aacute;xia muito, muito distante...
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thumb-image-2024-02-29T14:01:44.916Z

8 verdades sobre as estrelas que você vai adorar descobrir 

Imagem de Que papo é esse de que os universos paralelos podem existir? no megacurioso

Descubra quais são as principais teorias a respeito dessa ideia maluca

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar a respeito de teorias sobre a exist&ecirc;ncia de outros universos, paralelos ao nosso. Algumas dessas teorias inclusive prop&otilde;em que n&oacute;s tamb&eacute;m estar&iacute;amos vivendo nessas realidades alternativas, e que todas as escolhas que fizemos &mdash; ou n&atilde;o &mdash; neste cosmos teriam resultados completamente diferentes por l&aacute;. Parece loucura, certo? Uma coisa sa&iacute;da dos livros de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica!
Entretanto, de acordo com Elizabeth Howell, do portal <a href="http://www.space.com/32728-parallel-universes.html" target="_blank">Space.com</a>, o conceito de universos paralelos n&atilde;o &eacute; nenhuma maluquice criada para o cinema ou para servir de pano de fundo para alguma hist&oacute;ria em quadrinhos. Ele est&aacute; inserido na teoria sobre os multiversos e, acredite, segundo os f&iacute;sicos, existem evid&ecirc;ncias de que esses espa&ccedil;os alternativos realmente podem existir.
<h2>Come&ccedil;ando pelo come&ccedil;o</h2>
Como voc&ecirc; sabe, de acordo com a teoria do Big Bang, antes da explos&atilde;o primordial que deu origem ao nosso universo, tudo o que h&aacute; no cosmos se encontrava concentrado em um &uacute;nico ponto. Ent&atilde;o, algo fez com que esse ponto come&ccedil;asse a se expandir e inflar tridimensionalmente e, conforme a imensa energia gerada por essa dilata&ccedil;&atilde;o foi esfriando, pequenas part&iacute;culas come&ccedil;aram a se aglomerar at&eacute; formar planetas, estrelas e gal&aacute;xias.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145012752138.jpg" />Antes dele havia o "nada"?
Entretanto, cientistas &mdash; entre eles figur&otilde;es como Stephen Hawking, Brian Greene, Max Tegmark, Neil deGrasse Tyson, Ranga-Ram Chary e outros tantos &mdash; se perguntam se o nosso universo &eacute; o &uacute;nico que existe por a&iacute;. Ali&aacute;s, gra&ccedil;as a essa turminha genial, h&aacute; pelo menos cinco teorias que explicam a raz&atilde;o de a exist&ecirc;ncia de m&uacute;ltiplos universos ser poss&iacute;vel. Confira a seguir:
<h3>1 &ndash; N&oacute;s ainda n&atilde;o sabemos qual &eacute; o formato real do espa&ccedil;o-tempo</h3>
Segundo uma das teorias mais populares que existem atualmente, o espa&ccedil;o-tempo seria plano &mdash; em vez de esf&eacute;rico ou na forma de uma panqueca &mdash; e infinito. De acordo com esse conceito, se ele se estende para sempre, ent&atilde;o, em dado momento, ele deve come&ccedil;ar a se repetir, j&aacute; que apenas existe um n&uacute;mero finito de maneiras como as part&iacute;culas podem se organizar no espa&ccedil;o e no tempo.
Sendo assim, se pud&eacute;ssemos observar longe o suficiente, possivelmente encontrar&iacute;amos outra vers&atilde;o de n&oacute;s mesmos adiante e, al&eacute;m dessa vers&atilde;o, um n&uacute;mero infinito delas mais al&eacute;m. O mais interessante &mdash; e insano &mdash; a respeito dessa teoria &eacute; que algumas dessas nossas c&oacute;pias estariam vivendo ao mesmo tempo que n&oacute;s e levando vidas completamente diferentes das nossas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145052533141.jpg" />Realidades paralelas
O problema em provar essa teoria &eacute; que, por conta das nossas limita&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, as observa&ccedil;&otilde;es que podemos fazer do cosmos at&eacute; o momento se restringem ao nosso mesmo e olhe l&aacute;! Afinal, o universo observ&aacute;vel se estende at&eacute; onde a luz conseguiu chegar desde que o Big Bang aconteceu &mdash; h&aacute; 13,7 bilh&otilde;es de anos. Assim, se pud&eacute;ssemos ver o que h&aacute; al&eacute;m desse limite, &eacute; poss&iacute;vel que encontr&aacute;ssemos outro universo e, al&eacute;m dele, infinitos universos sucessivos.
<h3>2 &ndash; Existe a quest&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o eternal</h3>
N&atilde;o, n&atilde;o nos referimos a problemas de economia c&oacute;smica. Segundo alguns f&iacute;sicos, quando observamos o espa&ccedil;o-tempo como um todo, existem determinadas regi&otilde;es que param de se expandir &mdash; como o Big Bang fez com o nosso universo. Por outro lado, outras &aacute;reas do cosmos continuam se inflando e se tornando cada vez maiores, dando origem a muitos espa&ccedil;os isolados.
Assim, se imaginarmos o nosso universo como sendo uma bolha de sab&atilde;o, ele estaria inserido no meio de uma rede de bolhas de universos diferentes. O nosso pr&oacute;prio cosmos seria um desses espa&ccedil;os nos quais a &ldquo;infla&ccedil;&atilde;o&rdquo; teria cessado, permitindo que planetas, estrelas e gal&aacute;xias se formassem &mdash; enquanto na rede de bolhas haveria outros universos ainda em expans&atilde;o ou iguais ao nosso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145136579147.jpg" />Bolhas e mais bolhas
O interessante sobre essa teoria &eacute; que existe a possibilidade de que as leis da f&iacute;sica e as constantes fundamentais que regem o universo sejam diferentes em outros cosmos, fazendo desses espa&ccedil;os locais completamente diferentes do nosso &mdash; e bastante estranhos tamb&eacute;m!
<h3>3 &ndash; A mec&acirc;nica qu&acirc;ntica tamb&eacute;m tem um palpite</h3>
A mec&acirc;nica qu&acirc;ntica rege o mundo das part&iacute;culas subat&ocirc;micas, e ela tamb&eacute;m tem uma proposta para explicar a possibilidade de que os universos paralelos podem existir. Essa ramifica&ccedil;&atilde;o da f&iacute;sica explica o Universo em termos de probabilidades, em vez de resultados definidos.
Isso significa que, segundo a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, todas as consequ&ecirc;ncias poss&iacute;veis que podemos esperar de determinada situa&ccedil;&atilde;o podem acontecer, cada uma em um universo diferente. Assim, de acordo com essa ideia, digamos que voc&ecirc; chegue at&eacute; uma encruzilhada e decida tomar a via da direita em vez de ir pela esquerda.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145156454151.jpg" />Tudo depende...
O nosso universo atual daria origem a outros dois universos, um onde voc&ecirc; seguiria para a direita e outro, no qual voc&ecirc; iria pela via da esquerda &mdash; e em cada universo novo haveria uma c&oacute;pia de voc&ecirc; mesmo vivenciando uma dessas duas escolhas. E mais: essa c&oacute;pia sua tamb&eacute;m estaria convencida (como voc&ecirc; est&aacute; convencido agora) de que ela existe em apenas uma realidade.
<h3>4 &ndash; A matem&aacute;tica n&atilde;o poderia ficar de fora!</h3>
Para alguns cientistas, a matem&aacute;tica &eacute; muito mais do que uma simples ferramenta que pode ser usada para ajudar a descrever o Universo. Em vez disso, ela seria a realidade fundamental &mdash; e as nossas observa&ccedil;&otilde;es do cosmos nada mais seriam que percep&ccedil;&otilde;es incorretas de sua real natureza.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145228282154.jpg" />E como &eacute; que a matem&aacute;tica ia ficar de fora dessa?
Nesse caso, de acordo com os &mdash; matem&aacute;ticos &mdash; defensores dessa teoria, a estrutura matem&aacute;tica que comp&otilde;e o nosso universo n&atilde;o seria a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel, e todas as demais possibilidades existiriam na forma de universos independentes. Sendo assim, pode ser que haja cosmos por a&iacute; completamente diferentes do nosso e que exista sem a nossa presen&ccedil;a.
<h3>5 &ndash; Eles podem existir uns sobre os outros</h3>
Voltando ao conceito de que o espa&ccedil;o-tempo &eacute; plano e infinito... Lembra que comentamos que essa teoria se baseia na ideia de que existe um n&uacute;mero limitado de maneiras como as part&iacute;culas podem se organizar no espa&ccedil;o? E que depois de dado momento o espa&ccedil;o come&ccedil;a a se repetir? Ent&atilde;o...
A proposta aqui seria que o nosso mundo possui muitas outras dimens&otilde;es al&eacute;m das tr&ecirc;s que existem no espa&ccedil;o &mdash; e da quarta, que seria o tempo. Em vez disso, outros planos estariam &ldquo;flutuando&rdquo; sobre o nosso em uma dimens&atilde;o mais alta, como se fossem panquecas (c&oacute;smicas) situadas umas sobre as outras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145307532158.jpg" />Uau... que viagem!
Outra variante &mdash; maluca &mdash; dessa mesma teoria defende que os planos n&atilde;o precisam necessariamente estar uns sobre os outros, sendo que, &agrave;s vezes, eles inclusive podem colidir uns com outros. Essas trombadas dariam origem a outros Big Bangs, fazendo com que surgissem novos universos. Doideira, n&eacute;?
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Vale destacar que, assim como v&aacute;rios cientistas renomados defendem a ideia de que outros universos existam em paralelos ao nosso, tamb&eacute;m h&aacute; muitos c&eacute;ticos. Isso porque, de acordo com esse pessoal que contesta as teorias, o nosso universo ainda &eacute; &ldquo;jovem&rdquo; demais, somando menos de 14 bilh&otilde;es de anos.
Portanto, ao n&atilde;o ser infinito ainda, as possiblidades que permitiriam que a reorganiza&ccedil;&atilde;o das part&iacute;culas de forma a dar origem a outros universos seriam limitadas &mdash; restringindo as chances de que existam c&oacute;pias de n&oacute;s mesmos vivendo em outros planos. Ademais, a expans&atilde;o que ocorreu logo ap&oacute;s o Big Bang j&aacute; n&atilde;o apresenta mais a mesma energia e vem acontecendo mais lentamente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/09/09145349188163.jpg" />N&atilde;o deu tempo ainda
Isso implicaria em que os supostos universos paralelos teriam diferentes ritmos e per&iacute;odos de infla&ccedil;&atilde;o, resultando, tamb&eacute;m, em uma menor probabilidade de que espa&ccedil;os semelhantes ao que n&oacute;s habitamos pudessem surgir.
Por &uacute;ltimo, mesmo desconsiderando todas essas vari&aacute;veis acima e pensando na &ldquo;mec&acirc;nica qu&acirc;ntica&rdquo; da coisa, alguns cientistas acreditam que o n&uacute;mero de probabilidades para cada situa&ccedil;&atilde;o aumenta a uma taxa maior do que a da infla&ccedil;&atilde;o do universo. Assim, a n&atilde;o ser que o cosmos esteja se expandindo por um per&iacute;odo infinito de tempo, n&atilde;o h&aacute; como existir um universo paralelo id&ecirc;ntico ao nosso.

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Que papo é esse de que os universos paralelos podem existir?

Imagem de 3 possíveis formas de evitarmos os asteroides que podem aniquilar a Terra no megacurioso

Confira as alternativas que a NASA cogita em casa de descoberta de um asteroide assassino igual ao que acabou com os dinossauros

A teoria mais aceita para o fim dos dinossauros diz respeito a um asteroide que se chocou com a Terra e deixou o planeta inabit&aacute;vel por muitas gera&ccedil;&otilde;es. E se algo assim acontecesse nos dias de hoje? Na fic&ccedil;&atilde;o, j&aacute; assistimos ao filme &ldquo;Armageddon&rdquo; mandando um bando de astronautas at&eacute; o astro &ndash; e deixando um deles por l&aacute; &ndash; para detonar uma imensa bomba nuclear.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191626660380.gif" width="700" />Asteroides: uma amea&ccedil;a real
A ideia de uma arma nuclear ainda existe, mas n&atilde;o como foi mostrada no cinema. Al&eacute;m dela, outros projetos tentam prever e evitar que essa cat&aacute;strofe se repita. No livro &ldquo;Asteroid Hunters&rdquo; (&ldquo;Ca&ccedil;adores de Asteroides&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a escritora Carrie Nugent conta detalhes do que ela aprendeu sobre o assunto com o especialista da NASA Lindley Johnson.
Confira 3 formas de destruirmos as gigantes rochas do espa&ccedil;o, antes que elas nos aniquilem:
<h2>1. Raio-trator gravitacional</h2>
A maneira mais &ldquo;segura&rdquo; n&atilde;o requer nenhum tipo de explos&atilde;o: a gente colocaria uma esp&eacute;cie de sonda para orbitar ao redor do asteroide e mudaria a trajet&oacute;ria do astro usando a gravidade, mandando-o para bem longe de nosso planeta. O problema? O fato de que essa seria uma manobra muito delicada e lenta, al&eacute;m de que ela n&atilde;o funcionaria muito bem para asteroides com mais de 500 metros de di&acirc;metro &ndash; ou seja, aqueles que realmente poderiam acabar com a vida na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191347524372.gif" width="700" />
<h2>2. Impactador cin&eacute;tico</h2>
Outra ideia seria usar alguma esp&eacute;cie de sonda para golpear o asteroide com tanta pot&ecirc;ncia que mudaria o seu curso. O problema &eacute; que esse tipo de dispositivo sequer come&ccedil;ou a ser constru&iacute;do e levaria anos at&eacute; ficar pronto &ndash; sem contar que n&atilde;o ter&iacute;amos certeza se funcionaria. Para piorar, a descoberta do asteroide assassino deveria ser feita com muita anteced&ecirc;ncia, para conseguirmos mandar o trambolho at&eacute; ele a tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191458163376.jpg" />
<h2>3. Explos&atilde;o nuclear</h2>
N&atilde;o, a ideia de mandar uma megabomba para detonar no interior do asteroide n&atilde;o foi descartada. Mas esse &eacute; o cen&aacute;rio menos prov&aacute;vel atualmente, j&aacute; que n&atilde;o ter&iacute;amos certeza do resultado at&eacute; a detona&ccedil;&atilde;o. A bomba poderia falhar ou dividir o asteroide em peda&ccedil;os menores, mas que ainda causariam muita destrui&ccedil;&atilde;o. Outra ideia seria explodir um dos lados do astro e torcer que a energia gerada altere a rota do que sobrar. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191505444378.jpg" />
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;para nos seguir e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!

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3 possíveis formas de evitarmos os asteroides que podem aniquilar a Terra

Imagem de Você tem ideia de com qual velocidade estamos viajando pelo universo? no megacurioso

O nosso planeta está zunindo pelo cosmos muito mais depressa do que parece!

Quando paramos para observar a beleza das estrelas no c&eacute;u noturno, dificilmente temos a sensa&ccedil;&atilde;o de que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank">Terra</a> est&aacute; se movendo. Ali&aacute;s, mesmo durante o dia, enquanto estamos ocupados com as nossas atividades cotidianas, &eacute; dif&iacute;cil imaginar que o planeta se encontra em constante movimento.
No entanto, conforme <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/85513-se-a-terra-esta-girando-a-1-7-mil-km-h-como-e-que-nao-sentimos-nada.htm" target="_blank">contamos para voc&ecirc; aqui no Mega Curioso</a>, a Terra gira a quase 1,7 mil quil&ocirc;metros por hora sobre o pr&oacute;prio eixo &mdash; sem falar que o nosso mundo tamb&eacute;m est&aacute; orbitando ao redor do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank">Sol</a>. J&aacute; o sistema solar est&aacute; se deslocando no interior da <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Via+L%C3%A1ctea" target="_blank">Via L&aacute;ctea</a> &mdash; e a nossa gal&aacute;xia, por sua vez, est&aacute; se movendo pelo universo! Voc&ecirc; consegue imaginar a velocidade combinada de tudo isso?
<h2>Quest&atilde;o de refer&ecirc;ncia</h2>
Em realidade, n&oacute;s n&atilde;o sentimos que estamos rodopiando t&atilde;o depressa por conta da pr&oacute;pria natureza do movimento. De acordo com um interessante v&iacute;deo do pessoal do portal <a href="http://www.businessinsider.com.au/speed-through-space-earth-rotation-orbit-galaxy-movement-2016-3" target="_blank">Business Insider</a> (que voc&ecirc; pode assistir em ingl&ecirc;s atrav&eacute;s <a href="http://www.businessinsider.com.au/speed-through-space-earth-rotation-orbit-galaxy-movement-2016-3" target="_blank">deste link</a>), a velocidade n&atilde;o &eacute; uma grandeza absoluta, mas sim relativa &mdash; e isso significa que, para medir o qu&atilde;o r&aacute;pido um corpo est&aacute; se movendo, &eacute; necess&aacute;rio usar outro objeto como refer&ecirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182439458448.png" />Depende do referencial
Imagine que voc&ecirc; est&aacute; viajando de carro a 80 quil&ocirc;metros por hora. Se voc&ecirc; vedar as janelas e apenas ver o que existe no interior do ve&iacute;culo, voc&ecirc; n&atilde;o vai notar a velocidade com a qual est&aacute; se deslocando. Para isso, voc&ecirc; precisaria olhar para o exterior. A mesma coisa acontece na Terra, ou seja, como todo mundo e tudo o que exista na superf&iacute;cie est&aacute; se movendo na mesma velocidade, a impress&atilde;o que temos &eacute; que n&atilde;o sa&iacute;mos do lugar.
A velocidade n&atilde;o &eacute; uma grandeza absoluta, mas sim relativa
Entretanto, como voc&ecirc; sabe, a Terra leva cerca de 24 horas para completar uma volta sobre o pr&oacute;prio eixo, o que significa que, na altura da Linha do Equador, a velocidade de deslocamento &eacute; de perto de 1,7 mil km/h &mdash; conforme j&aacute; explicamos no come&ccedil;o da mat&eacute;ria. Ali&aacute;s, &eacute; a partir daqui que as coisas ficam realmente interessantes!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182547924451.jpg" />A Terra leva 365,24 dias para percorrer 940 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros ao redor do Sol
Se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o que o nosso planeta leva 365,24 dia para completar uma &oacute;rbita ao redor do Sol &mdash; trajeto equivalente a aproximadamente 940 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros &mdash;, &eacute; poss&iacute;vel estimar que a Terra est&aacute; viajando a cerca de 107,3 mil de km/h ao redor da estrela. Al&eacute;m disso, n&atilde;o podemos nos esquecer de que o sistema solar n&atilde;o se encontra paradinho no interior da Via L&aacute;ctea.
<h2>Zunindo pelo cosmos</h2>
O nosso &ldquo;astro-rei&rdquo; tamb&eacute;m est&aacute; se deslocando &mdash; e nos arrastando com ele &mdash; a mais de 69 mil km/h pr&oacute;ximo ao centro da Via L&aacute;ctea e, ao mesmo tempo, a estrela est&aacute; se movendo em dire&ccedil;&atilde;o ascendente com respeito ao plano da gal&aacute;xia a mais de 25 mil km/h. E isso n&atilde;o &eacute; tudo!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182657234453.png" />O Sol leva 225 milh&otilde;es de anos para completar uma &oacute;rbita na Via L&aacute;ctea
O Sol completa uma &oacute;rbita na Via L&aacute;ctea a cada 225 milh&otilde;es de anos &mdash; viajando a mais de 777 mil de km/h. Somando tudo, n&oacute;s, terr&aacute;queos, estamos nos deslocando com o sistema solar pela gal&aacute;xia a astron&ocirc;micos 871.781 km/h! E isso que ainda tem a velocidade com a qual a Via L&aacute;ctea est&aacute; perambulando pelo universo.
O sistema solar est&aacute; viajando no interior da Via L&aacute;ctea a astron&ocirc;micos 871.781 km/h!
De acordo com o v&iacute;deo, a velocidade da nossa gal&aacute;xia com respeito &agrave; radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo &mdash; ou seja, radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica da &eacute;poca do Big Bang e que preenche o universo &mdash; &eacute; de pouco mais de incr&iacute;veis 581 quil&ocirc;metros por segundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182956276455.png" />A Via L&aacute;ctea est&aacute; zunindo pelo universo a estonteantes 581 quil&ocirc;metros por segundo
Assim, considerando que a Terra est&aacute; girando sobre o pr&oacute;prio eixo e est&aacute; se movendo ao redor do Sol que, por sua vez, est&aacute; girando ao redor da gal&aacute;xia, que est&aacute; zunindo pelo universo, n&oacute;s estamos nos deslocando a uma velocidade combinada de quase 850 quil&ocirc;metros por segundo atrav&eacute;s do cosmos. E voc&ecirc; a&iacute; pensando que estava paradinho enquanto lia esta mat&eacute;ria!
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9994770-voce-fazia-ideia-de-que-a-terra-estava-se-viajando.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; fazia ideia de que a Terra estava se viajando t&atilde;o depressa pelo universo?">Voc&ecirc; fazia ideia de que a Terra estava se viajando t&atilde;o depressa pelo universo?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:39.284Z

Você tem ideia de com qual velocidade estamos viajando pelo universo?

Imagem de 3 coisas bizarras que podem acontecer perto do fim do universo no megacurioso

Confira algumas hipóteses sobre o que nos aguarda quando o cosmos chegar ao final de sua vida

<h2>1 &ndash; O nosso Sol se tornar&aacute; &ldquo;invis&iacute;vel&rdquo;</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar a respeito de v&aacute;rios tipos de estrelas que existem pelo cosmos, como &eacute; o caso das an&atilde;s marrons, as an&atilde;s vermelhas e as gigantes azuis, por exemplo. Tamb&eacute;m existem as an&atilde;s brancas, que s&atilde;o remanescentes de estrelas que j&aacute; &ldquo;morreram&rdquo; compostos por mat&eacute;ria em degenera&ccedil;&atilde;o.
Conforme o cosmos avan&ccedil;a em sua evolu&ccedil;&atilde;o, essas sobras estelares se transformar&atilde;o em an&atilde;s negras &mdash; estrelas que n&atilde;o existem ainda porque o Universo ainda n&atilde;o envelheceu o suficiente para que as an&atilde;s brancas tenham tido tempo de morrer completamente. E o que isso tem a ver conosco? O nosso Sol &eacute; uma an&atilde; vermelha, o que significa que ele se transformar&aacute; em uma an&atilde; branca um dia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/23/23143040705225.jpg" />Sol, cad&ecirc; voc&ecirc;?
Pois &eacute;... Em um futuro &mdash; muito, muito &mdash; distante, o Sol ejetar&aacute; suas camadas mais externas e se converter&aacute; em uma an&atilde; branca, permanecendo nesse estado durante outros tantos bilh&otilde;es de anos at&eacute; come&ccedil;ar a perder calor. Esse processo deve continuar at&eacute; que a temperatura da estrela seja equivalente &agrave; radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo em micro-ondas, ou seja, at&eacute; que ela fique apenas alguns graus acima do zero absoluto, se transformando em uma an&atilde; negra.
Quando isso acontecer, o nosso Sol ter&aacute; se convertido em um corpo celeste t&atilde;o frio que ser&aacute; imposs&iacute;vel para os humanos &mdash; se &eacute; que eles v&atilde;o encontrar uma forma de sobreviver a esse processo &mdash; v&ecirc;-lo no c&eacute;u a olho nu e at&eacute; com os sistemas &oacute;pticos convencionais. Ent&atilde;o, a estrela que um dia permitiu que a vida florescesse na Terra s&oacute; poder&aacute; ser detectada atrav&eacute;s de seus efeitos gravitacionais.
<h2>2 &ndash; Vamos ver o surgimento de estrelas esquisitas</h2>
O surgimento das an&atilde;s negras &mdash; que descrevemos no item anterior &mdash; pelo cosmos marcar&atilde;o o fim da evolu&ccedil;&atilde;o estelar, ou seja, quando elas come&ccedil;arem a pipocar pelo Universo, j&aacute; n&atilde;o ocorrer&aacute; mais a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas. Em vez disso, o espa&ccedil;o ser&aacute; um local repleto de remanescentes &mdash; e essas sobras de mat&eacute;ria poder&atilde;o se desenvolver em estrelas bizarras bem diferentes das que se t&ecirc;m not&iacute;cia atualmente.
Os astr&ocirc;nomos acreditam que uma nova classe de estrela que poder&aacute; surgir a partir das an&atilde;s negras ser&aacute; a das estrelas congeladas. Segundo pensam, conforme as estrelas que existem no Universo consumam todo o seu combust&iacute;vel, a sua metalicidade &mdash; ou seja, a propor&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria composta por elementos que n&atilde;o seja o hidrog&ecirc;nio e o h&eacute;lio &mdash; deve aumentar, fazendo com que elas apresentem temperaturas de 0 &deg;C.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/23/23143116501226.jpg" />Esferas geladas de ferro
Outra possibilidade, prevista para daqui a 101500&nbsp;anos, ou seja, para depois de o cosmos &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/75368-cosmos-r-i-p-levantamento-aponta-que-o-universo-esta-morrendo.htm" target="_blank">morrer</a>&rdquo;, &eacute; que surjam estrelas de ferro. De acordo com os astr&ocirc;nomos, esses astros aparecer&atilde;o depois que os n&uacute;cleos mais leves da mat&eacute;ria que comp&otilde;e as estrelas sofrerem fus&atilde;o devido ao <a href="http://www.astronoo.com/pt/artigos/efeito-tunel.html" target="_blank">tunelamento qu&acirc;ntico</a> &mdash; um fen&ocirc;meno no qual uma part&iacute;cula viola os princ&iacute;pios da mec&acirc;nica cl&aacute;ssica &mdash;, transformando-se em n&uacute;cleos de uma forma est&aacute;vel do ferro, o ferro-56.
Depois, rea&ccedil;&otilde;es de fiss&atilde;o e emiss&atilde;o de part&iacute;culas alfa terminar&atilde;o convertendo os n&uacute;cleos mais pesados da mat&eacute;ria em ferro tamb&eacute;m, e o resultado desse processo seria a forma&ccedil;&atilde;o de uma esfera imensa e gelada desse elemento. No entanto, vale destacar que a forma&ccedil;&atilde;o desses astros &eacute; hipot&eacute;tica e s&oacute; ser&aacute; poss&iacute;vel se os cientistas conseguirem provar que os pr&oacute;tons (presentes nos n&uacute;cleos dos &aacute;tomos) n&atilde;o se desintegram.
<h2>3 &ndash; Existir&atilde;o buracos negros por todos os lados</h2>
Falando em desintegra&ccedil;&atilde;o de pr&oacute;tons... At&eacute; o momento, ela jamais foi observada e n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias que ela realmente aconte&ccedil;a. Todavia, os astr&ocirc;nomos acreditam que isso poder&aacute; mudar conforme o Universo chegue ao fim de sua vida, e, quando isso acontecer, os pr&oacute;tons desaparecer&atilde;o, dando lugar aos p&oacute;sitrons e p&iacute;ons. E a gente com isso?
Bem, os pr&oacute;tons, como voc&ecirc; sabe, s&atilde;o part&iacute;culas subat&ocirc;micas que, assim como os n&ecirc;utrons, se encontram no n&uacute;cleo dos &aacute;tomos. Acontece que os nossos corpos s&atilde;o compostos por &aacute;tomos, e o dia que essas part&iacute;culas todas come&ccedil;arem a decair, n&oacute;s n&atilde;o poderemos mais existir. O pior &eacute; que isso n&atilde;o se aplica apenas aos humanos e demais seres vivos, mas a todos os corpos que existem no Universo &mdash; e, ent&atilde;o, surgir&atilde;o buracos negros por todos os lados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/23/23143152423228.png" />Buraco negro pra todo lado
Depois de os pr&oacute;tons darem lugar aos p&oacute;sitrons e p&iacute;ons, essas part&iacute;culas alimentar&atilde;o os buracos negros &mdash; que, por sua vez, consumir&atilde;o o que restar de mat&eacute;ria no cosmos. S&oacute; que (<a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/98952-buraco-negro-artificial-e-criado-para-provar-teoria-de-stephen-hawking.htm" target="_blank">de acordo com Stephen Hawking</a>) essas estruturas monstruosas tamb&eacute;m t&ecirc;m um ciclo de vida e acabam se desintegrando com o tempo.
Segundo Hawking, conforme os buracos negros devoram a mat&eacute;ria, eles v&atilde;o emitindo radia&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o, evaporando pouco a pouco. Isso significa que a tend&ecirc;ncia &eacute; que a &uacute;nica coisa que restar&aacute; no Universo ser&aacute; uma variedade de part&iacute;culas sem massa ou que n&atilde;o apresentem grande intera&ccedil;&atilde;o entre si &mdash; e elas tamb&eacute;m dever&atilde;o perder sua energia gradualmente. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha que acontecer&aacute; quando o cosmos chegar ao final de sua vida?

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3 coisas bizarras que podem acontecer perto do fim do Universo

Imagem de Esta é a imagem mais profunda do Universo já capturada do espaço no megacurioso

A imagem que voc&ecirc; acabou de ver acima pode at&eacute; parecer uma pintura abstrata ou uma estrutura cristalina, mas, na realidade, ela consiste em uma captura do Hubble que foi reprocessada e revela novos detalhes que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o estavam vis&iacute;veis no registro original. Mais especificamente, se trata da atualiza&ccedil;&atilde;o de uma imagem obtida pelo telesc&oacute;pio espacial em 2004, mas que agora mostra a enorme quantidade de luz ao redor das gal&aacute;xias estudadas pelo equipamento na &eacute;poca.
<h2>Atualiza&ccedil;&atilde;o brilhante</h2>
De acordo com Michael Irving, do site <a href="https://newatlas.com/hubble-deepest-image-universe/58209/">New Atlas</a>, o reprocessamento foi conduzido por cientistas do <a href="http://www.iac.es/divulgacion.php?op1=16&amp;id=1521">Instituto de Astrof&iacute;sica de Canarias</a> e da Universidade de La Laguna, ambas institui&ccedil;&otilde;es espanholas, e levou cerca de 3 anos para ser conclu&iacute;do. O trabalho, ali&aacute;s, consiste na imagem mais profunda do cosmos j&aacute; capturada do espa&ccedil;o, e foi criado a partir da combina&ccedil;&atilde;o dos registros obtidos pelo telesc&oacute;pio de uma regi&atilde;o do Universo chamada Campo Ultra Profundo de Hubble.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31134355237180.jpg" alt="" />
(New Atlas/IAC)
Esse processo de combina&ccedil;&atilde;o &ndash; realizado a partir de centenas de capturas &ndash; permitiu que os astrof&iacute;sicos pudessem recuperar uma imensa quantidade de luz que n&atilde;o aparecia na foto divulgada h&aacute; v&aacute;rios anos, brilho esse emitido pelas estrelas que comp&otilde;em as maiores gal&aacute;xias da regi&atilde;o estudada pelo Hubble. No entanto, n&atilde;o pense que a nova imagem se limita a simplesmente ser uma mera vers&atilde;o mais &ldquo;art&iacute;stica&rdquo; da original. Segundo os cientistas que trabalharam no reprocessamento, a luz gerada pelas gal&aacute;xias e que havia se &ldquo;perdido&rdquo; no registro original equivale &agrave; emitida por uma gal&aacute;xia completa. Isso significa que muitas das gal&aacute;xias retratadas s&atilde;o bem maiores do que se pensava, algumas apresentando o dobro do tamanho estimado no passado.
Para criar a atualiza&ccedil;&atilde;o, os astrof&iacute;sicos combinaram a imagem original de longa exposi&ccedil;&atilde;o de 2004 com capturas obtidas em 2009, quando a c&acirc;mera Wide Field Camera 3 (WFC3) foi instalada por astronautas no Hubble e a primeiro registro foi atualizado. Esse equipamento realizou mais de 230 horas de observa&ccedil;&otilde;es em 2012, o que permitiu mais obten&ccedil;&otilde;es de dados do Campo Ultra Profundo e a gera&ccedil;&atilde;o de uma imagem mais detalhada.
Agora, os cientistas divulgaram o resultado de mais uma atualiza&ccedil;&atilde;o, resultado do desenvolvimento de um novo m&eacute;todo de processamento que permite uma melhor combina&ccedil;&atilde;o de imagens individuais capturadas tanto pela WFC3, como pelo telesc&oacute;pio propriamente dito &ndash; t&eacute;cnica que permitiu que a luz emitida inclusive pelos objetos mais distantes e menos brilhantes fosse recuperada. Bacana, n&eacute;?

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Esta é a imagem mais profunda do Universo já capturada do espaço

Imagem de Teria supernova sido responsável por uma das grandes extinções da Terra? no megacurioso

Al&eacute;m da extin&ccedil;&atilde;o que levou ao desaparecimento dos dinossauros &ndash; desencadeada, ao que tudo indica, pela colis&atilde;o de um asteroide com a Terra &ndash;, o nosso planeta passou por outros tantos eventos que levaram &agrave; morte em massa de esp&eacute;cies.
Um deles, especificamente, ocorrido h&aacute; cerca de 2,6 milh&otilde;es de anos, no finalzinho do Plio-Pleistoceno, resultou na perda de 36% da fauna &ndash; em especial, animais marinhos, incluindo o temido Megalodon &ndash; e, em vez de ter sido provocado pelo impacto de uma rocha espacial, cientistas acreditam que essa extin&ccedil;&atilde;o pode ter sido gerada por uma supernova.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/20/20175741538027.jpg" alt="" />
Tamanho de um Megalodon comparado ao de um grande-tubar&atilde;o-branco e um humano (PhatFossils)
Como voc&ecirc; sabe, supernova &eacute; o nome dado ao colapso de estrelas massivas que, depois de consumirem todo o seu combust&iacute;vel, &ldquo;morrem&rdquo; por meio de espetaculares explos&otilde;es. Pois, de acordo com Ashley Hamer, do site Curiosity, pesquisadores encontraram evid&ecirc;ncias de que um desses eventos pode ter afetado a vida no nosso planeta h&aacute; muito, muito tempo.
<h2>Explos&otilde;es estelares</h2>
Mais precisamente, segundo Ashley, a Terra apresenta grande abund&acirc;ncia de um is&oacute;topo &ndash; um &aacute;tomo com uma quantidade incomum de n&ecirc;utrons em seu n&uacute;cleo &ndash; chamado ferro-60, uma part&iacute;cula radioativa que, conforme vai decaindo ao longo do tempo, se converte em cobalto e n&iacute;quel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/20/20174917724026.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/NASA/ESA/J. Hester e A. Loll)
Os cientistas sabem que ambos elementos encontrados hoje na natureza foram produzidos a partir de is&oacute;topos presentes no nosso planeta na &eacute;poca da forma&ccedil;&atilde;o da Terra. Portanto, qualquer ferro-60 encontrado por aqui (e que n&atilde;o tenha se convertido ainda em cobalto ou n&iacute;quel) s&oacute; pode ter vindo do espa&ccedil;o &ndash; possivelmente como resultado de uma supernova. Ali&aacute;s, a an&aacute;lise dos is&oacute;topos pode inclusive ajudar os pesquisadores a determinar quando a explos&atilde;o estelar aconteceu.
Pois bem! De acordo com Ashley, dois times distintos de cientistas &ndash; um da Austr&aacute;lia e o outro, da Alemanha &ndash; encontraram evid&ecirc;ncias de ferro-60 aqui na Terra e, enquanto uma das equipes conseguiu estabelecer que os is&oacute;topos eram provenientes de supernovas que ocorreram a mais ou menos 325 anos-luz de dist&acirc;ncia do nosso planeta, a outra equipe conseguiu definir as datas das explos&otilde;es, concluindo que uma se deu h&aacute; 2 milh&otilde;es de anos e a outra, 7 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
<h2>Chuva radioativa</h2>
Foi com base nas descobertas realizadas atrav&eacute;s desses dois estudos que surgiu a teoria de que uma supernova pode ter sido culpada pela extin&ccedil;&atilde;o do Plio-Pleistoceno. Jamais foi encontrado um motivo para o evento, e a data de uma das explos&otilde;es coincide com a do desaparecimento das esp&eacute;cies. Assim, os pesquisadores acreditam que o que aconteceu foi que o colapso de uma estrela pode ter resultado em uma letal &ldquo;chuva&rdquo; de m&uacute;ons &ndash; part&iacute;culas subat&ocirc;micas centenas de vezes mais massivas do que os el&eacute;trons &ndash; aqui na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/20/20181306528028.jpg" alt="" />
(Phys Org)
O nosso planeta &eacute; atingido por essas part&iacute;culas constantemente &ndash; que viajam pelo espa&ccedil;o de carona com raios c&oacute;smicos at&eacute; colidirem com a atmosfera. Muitas chegam &agrave; superf&iacute;cie, e os nossos corpos mesmo s&atilde;o atravessados por elas o tempo todo! Isso n&atilde;o costuma provocar qualquer dano, mas, no caso de 2,6 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, os cientistas pensam que a supernova exacerbou o fen&ocirc;meno, fazendo com que a quantidade de m&uacute;ons a colidir com a Terra fosse insana.
Com isso, os pesquisadores creem que as esp&eacute;cies animais acabaram se tornando v&iacute;timas da interfer&ecirc;ncia dessas part&iacute;culas radioativas e estimam que ocorreu um catastr&oacute;fico aumento no n&uacute;mero de muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas e no desenvolvimento de c&acirc;nceres que, eventualmente, causou o desaparecimento de um grande n&uacute;mero de esp&eacute;cies. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha da teoria?

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Teria supernova sido responsável por uma das grandes extinções da Terra?

Imagem de Big Bang: astrônomos identificaram estrela de 13,5 bilhões de anos no megacurioso

Uma pequena lembrança da época do Big Bang

Astr&ocirc;nomos da Universidade Johns Hopkins divulgaram no in&iacute;cio de novembro uma descoberta que pode revolucionar o setor. Com a identifica&ccedil;&atilde;o da 2MASS J18082002&ndash;5104378 B, uma estrela com aproximadamente 13,5 bilh&otilde;es de anos, pequena de tamanho e de massa met&aacute;lica, eles teriam encontrado um corpo celeste da mesma &eacute;poca (ou um pouco depois) do Big Bang, que teria dado in&iacute;cio ao Universo como o conhecemos.&nbsp;
A descoberta sugere que nosso peda&ccedil;o da gal&aacute;xia pode ser mais velho do que se imaginava, e estudar a nova estrela pode dar ind&iacute;cios de como era o princ&iacute;pio do Universo. De acordo com os astr&ocirc;nomos, ela &eacute; incomum porque, ao contr&aacute;rio de outras com muito baixo teor de metal, &eacute; parte do "disco fino" da Via L&aacute;ctea&nbsp;&ndash;&nbsp;a parte da gal&aacute;xia em que nosso pr&oacute;prio Sol reside. Com isso, ela tem uma &oacute;rbita circular que nunca se distancia muito do plano da gal&aacute;xia, enquanto a maioria das estrelas com pouco metal possuem &oacute;rbitas que as levam atrav&eacute;s da gal&aacute;xia e longe de seu plano.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/O2D1XDHEO-I?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para Kevin Schlaufman, professor assistente de F&iacute;sica e Astronomia e coautor do estudo, essa estrela &eacute; 1 em 10 milh&otilde;es. &ldquo;Ela nos conta algo muito importante sobre as primeiras gera&ccedil;&otilde;es de estrelas.&rdquo; O teor de metal, ou metalicidade, das estrelas no Universo aumentou &agrave; medida que o ciclo de nascimento e morte delas continuou.
Com a metalicidade extremamente baixa, a estrela rec&eacute;m-descoberta indica que, em uma &aacute;rvore geneal&oacute;gica c&oacute;smica, ela &eacute; uma das primeiras na hierarquia. Com o menor &iacute;ndice de elementos pesados encontrados em uma estrela at&eacute; agora, a nova tem aproximadamente o mesmo conte&uacute;do de elementos pesados que o planeta Merc&uacute;rio. Em compara&ccedil;&atilde;o ao Sol, por exemplo, que possui um conte&uacute;do de elementos pesados igual a 14 vezes o planeta J&uacute;piter e &eacute; de muitas gera&ccedil;&otilde;es &agrave; frente.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/16/16142146825187.jpg" alt=" />
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Big Bang: astrônomos identificaram estrela de 13,5 bilhões de anos

Imagem de 15 curiosidades divertidas para quem vive no mundo das luas no megacurioso

O Sistema Solar possui mais de 330 luas conhecidas, e algumas delas com características improváveis – como nomes de colinas baseados em personagens de Tolkien, por exemplo

<h2>1. A lua Enc&eacute;lado, de Saturno, possui fontes que lan&ccedil;am grandes jatos de &aacute;gua no espa&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182757510314.jpg" />A Nasa a considera o lugar mais hospitaleiro do Sistema Solar, depois da Terra
<h2>2. As luas Epimeteu e Jano, de Saturno, possuem a mesma &oacute;rbita</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182811447315.jpg" />Elas s&oacute; n&atilde;o colidem por possu&iacute;rem a mesma acelera&ccedil;&atilde;o
<h2>3. Ganimedes, de J&uacute;piter, e Tit&atilde;, de Saturno, s&atilde;o as maiores luas do Sistema Solar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182828648316.jpg" />Elas s&atilde;o maiores do que Merc&uacute;rio, por exemplo
<h2>4. Neso &eacute; a lua mais distante de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182851554318.jpg" />Ela leva 26 anos para orbitar o planeta
<h2>5. A lua Fobos aparece duas vezes por dia em Marte</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182906272320.jpg" />Isso porque sua &oacute;rbita &eacute; muito mais r&aacute;pida do que a rota&ccedil;&atilde;o do planeta
<h2>6. Trit&atilde;o possui g&ecirc;iseres que lan&ccedil;am material a mais de 8 km de altura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182921303321.jpg" />Ela &eacute; a maior lua de Netuno
<h2>7. Existe mais &aacute;gua na lua Europa, de J&uacute;piter, do que na Terra</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05182936787323.jpg" />Os oceanos abaixo da superf&iacute;cie devem ter at&eacute; 170 km de profundidade
<h2>8. J&uacute;piter possui 67 luas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183001083324.jpg" />&Eacute; o planeta do Sistema Solar que mais possui sat&eacute;lites naturais
<h2>9. A lua J&aacute;peto, de Saturno, possui uma esp&eacute;cie de anel montanhoso em seu equador com 13 km de altura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183043425326.jpg" />Al&eacute;m disso, J&aacute;peto tem um formato parecido com o de uma noz
<h2>10. Ainda n&atilde;o confirmado, Reia parece ser a &uacute;nica lua a possuir seus pr&oacute;prios an&eacute;is</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183104550328.jpg" />Ela circunda justamente Saturno, o planeta mais conhecido com essa caracter&iacute;stica
<h2>11. Deimos &eacute; a menor lua de Marte e a que tem a mais baixa velocidade de escape: 5 m/s</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183121190330.jpg" />Isso significa que, se voc&ecirc; correr e pular, &eacute; bem poss&iacute;vel que consiga &ldquo;escapar&rdquo; do sat&eacute;lite
<h2>12. Trit&atilde;o ainda ser&aacute; destru&iacute;da pela gravidade de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183215141334.jpg" />Com isso, o planeta vai ganhar um sistema de an&eacute;is semelhante ao de Saturno
<h2>13. As duas luas de Marte se chamam Fobos e Deimos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183248343337.jpg" />Em latim, isso significa &ldquo;medo&rdquo; e &ldquo;p&acirc;nico&rdquo;
<h2>14. Algumas colinas de Tit&atilde;, lua de Saturno, possuem nomes de personagens de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;, de J.R.R. Tolkien</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183321545338.jpg" />Os escolhidos foram Arwen, Bilbo, Faramir, Gandalf, Haldir e Nimloth
<h2>15. Existem mais de 330 luas no Sistema Solar, sendo que 168 orbitam planetas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/05/05183623557344.jpg" />Nenhuma delas, por&eacute;m, orbita Merc&uacute;rio ou V&ecirc;nus
*Publicado em 05/05/2016

thumb-image-2024-02-29T14:01:42.475Z

15 curiosidades divertidas para quem vive no mundo das luas

Imagem de 10 curiosidades aleatórias para turbinar suas conversas no megacurioso

1. Por volta de 3,5 mil anos atr&aacute;s, no Egito, o ideal de beleza feminino eram as cabe&ccedil;as carecas. As mulheres arrancavam fio a fio, mas, &agrave;s vezes, usavam perucas feitas de l&atilde; ou plantas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/moda-21154544736131.jpg" alt="moda" />
2. Por conta da poeira c&oacute;smica e at&eacute; de pequeninos objetos, a Terra aumenta entre 0,4 e 110 toneladas por dia &ndash; em m&eacute;dia, s&atilde;o 60 toneladas a mais diariamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/terra-21154542861127.jpg" alt="terra" />
3. O primeiro despertador foi inventado por Levi Hutchins em 1787, mas s&oacute; despertava &agrave;s 4h da manh&atilde; &ndash; era esse o hor&aacute;rio que ele mesmo queria acordar para trabalhar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/despertador-21154542861148.jpg" alt="despertador" />
4. As palavras &ldquo;camelo&rdquo; e &ldquo;beleza&rdquo; se originaram do mesmo radical &aacute;rabe: &ldquo;jamal&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/panda-21154543815129.jpg" alt="camelo" />
5. O brit&acirc;nico Mark Beaumont foi o mais r&aacute;pido a dar a volta ao mundo em uma bicicleta: apenas 79 dias. Ele pedalava uma m&eacute;dia de 386 quil&ocirc;metros por dia e dormia apenas 5 horas por noite.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/moda-21154543987130.jpg" alt="bicicleta" />
6. A vodca russa tem uma &ldquo;data de nascimento&rdquo;: 31 de janeiro de 1865. Por mais que j&aacute; existisse antes, foi nesse dia que o qu&iacute;mico Dmitri Mendeleiev, criador da tabela peri&oacute;dica, defendeu sua tese de doutorado que envolvia &aacute;gua e &aacute;lcool.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/vodca-21154543643149.jpg" alt="vodca" />
7. Cavalos, vacas, girafas, camelos e zebras podem cochilar em p&eacute;. Por&eacute;m, para eles sonharem, precisam estar deitados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/cavalo-21154542643147.jpg" alt="cavalo" />
8. O panda-vermelho n&atilde;o &eacute; um urso, mas um guaxinim. O mesmo se pensava do panda-gigante, mas foi provado que ele era um urso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/moda-21154545658132.gif" alt="panda" />
9. O papagaio-da-nova-zel&acirc;ndia &eacute; uma ave que se alimenta de carni&ccedil;a, mas pode inclusive atacar ovelhas vivas para arrancar peda&ccedil;os de sua gordura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/papagaio-21154544940150.jpg" alt="papagaio" />
10. Em 2015, um biscoito salgado que &ldquo;sobreviveu&rdquo; ao naufr&aacute;gio do Titanic foi vendido por quase US$ 23 mil!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/21/biscoito-21154542877128.jpg" alt="biscoito" />
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