Imagem de SpaceX diz que foguete para viagens entre países estará pronto em 10 anos no megacurioso

Projeto pretende ter aeronaves que possam realizar trajetos entre cidades distantes em toda a Terra em apenas uma hora

A SpaceX <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/122517-spacex-quer-usar-foguetes-fazer-viagens-longa-distancia-minutos.htm">apresentou no ano passado</a> uma ideia muito interessante: a companhia de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a> pretende usar a tecnologia j&aacute; aplicada em seus foguetes para viagens espaciais em um projeto que poder&aacute; levar passageiros em trajetos como Londres e Dubai em apenas 29 minutos. Depois o an&uacute;ncio, em setembro, n&atilde;o se falava muito nisso, at&eacute; que nesta semana a presidente de chefe de opera&ccedil;&otilde;es Gwynne Shotwell assegurou que isso ser&aacute; poss&iacute;vel &ldquo;dentro de uma d&eacute;cada, com certeza&rdquo;.
Pre&ccedil;os das passagens em viagens transoce&acirc;nicas seriam um pouco mais caros que os atualmente praticados pelas classes executivas em avi&otilde;es, mas n&atilde;o passariam dos quatro d&iacute;gitos
&ldquo;Isso definitivamente vai acontecer&rdquo;, prometeu, durante confer&ecirc;ncia TED (Technology, Entertainment and Design), em Vancouver. De acordo com a executiva, a expectativa &eacute; de que nesse per&iacute;odo a companhia tamb&eacute;m consiga usar esse mesmo programa para deslocamento at&eacute; Marte. A ideia &eacute; ter uma propulsor muito grande, capaz de voar como uma aeronave com 100 pessoas e em uma velocidade bem maior que a de um avi&atilde;o.
Gwynne comentou que esse ve&iacute;culo deve completar seus deslocamentos em m&eacute;dia entre 30 e 40 minutos e que ele pousaria em uma &aacute;rea de cinco a dez quil&ocirc;metros distante do centro dos pontos de embarque e desembarque. O pre&ccedil;o dos t&iacute;quetes ficaria entre os atualmente praticados na classe econ&ocirc;mica e na executiva e o valor das passagens transoce&acirc;nicas n&atilde;o passaria dos quatro d&iacute;gitos. &ldquo;Mas voc&ecirc; faria (a viagem) em apenas uma hora&rdquo;, justifica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/13/spacex-foguete-13111320849092.jpg" alt="spacex foguete" />Demonstra&ccedil;&atilde;o da SpaceX mostra como seria o foguete para viagens intercontinentais
Mas como o custo pode ser relativamente baixo dessa forma? Segundo Gwynne, os foguetes poderiam operar em uma mesma rota uma d&uacute;zia de vezes por dia, enquanto um avi&atilde;o percorre longas dist&acirc;ncias, geralmente, uma vez por dia. Ela n&atilde;o deu muitos detalhes sobre seguran&ccedil;a, design dos assentos e outras comodidades, mas est&aacute; confiante de que a partir da pr&oacute;xima d&eacute;cada o tempo gasto para deslocamentos seja muito menor. &ldquo;Investi pessoalmente nisso, porque viajo muito e n&atilde;o gosto de viajar. Adoraria ver meus clientes em Riad, saindo de manh&atilde;, e voltar a tempo de fazer o jantar.&rdquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/129268-spacex-diz-foguete-viagens-entre-paises-pronto-10-anos.htm">SpaceX diz que foguete para viagens entre países estará pronto em 10 anos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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SpaceX diz que foguete para viagens entre países estará pronto em 10 anos

Imagem de Tesla culpa motorista por acidente fatal envolvendo carro da empresa no megacurioso

O automóvel estava com o modo Autopilot ligado durante a batida

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a> culpou, em <a href="https://assets.bwbx.io/documents/users/iqjWHBFdfxIU/rr5U4aZLWK5A/v0" target="_blank">um comunicado</a> emitido nesta quarta-feira (11), o motorista Walter Huang, que faleceu, pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/128806-tesla-confirma-model-x-envolvido-acidente-fatal-modo-autonomo.htm" target="_blank">acidente fatal envolvendo um Model X</a> que aconteceu m&ecirc;s passado, no estado americano da Calif&oacute;rnia. A empresa est&aacute; envolvida no caso desde que foi confirmado que o modo Autopilot do carro, respons&aacute;vel por automatizar algumas fun&ccedil;&otilde;es da dire&ccedil;&atilde;o, estava ligado durante a batida em uma divis&atilde;o de concreto da rodovia.<o:p></o:p>
&ldquo;A &uacute;nica maneira desse acidente ter acontecido &eacute; se o Sr. Huang n&atilde;o estivesse prestando aten&ccedil;&atilde;o &agrave; pista, apesar do carro ter emitido v&aacute;rios alertas para que ele fizesse isso&rdquo;, disse a Tesla. A companhia come&ccedil;ou a defender publicamente o pr&oacute;prio sistema ap&oacute;s a fam&iacute;lia da v&iacute;tima informar que contratou um escrit&oacute;rio de advocacia para analisar a possibilidade de entrar na justi&ccedil;a.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/12/acidente-de-automovel-12105602703019.jpg" alt="Acidente de autom&oacute;vel." />Carro envolvido no acidente era um Model X.
Em sua defesa, a empresa liderada por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a> diz que as m&atilde;os do motorista n&atilde;o estavam na dire&ccedil;&atilde;o durante os seis segundos anteriores ao momento da batida. O caso ainda est&aacute; sendo analisado pela National Transportation Board, organiza&ccedil;&atilde;o independente respons&aacute;vel por investigar acidentes com autom&oacute;veis nos EUA.<o:p></o:p>
Na semana passada, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/128925-autopilot-tesla-tende-sair-da-pista-local-acidade-fatal-video.htm" target="_blank">v&iacute;deo publicado no YouTube</a> mostrou que o local do acidente realmente causa alguma confus&atilde;o nos carros da Tesla. O Autopilot parece n&atilde;o diferenciar bem as faixas da esquerda e da direita quando elas se dividem e tende a puxar o carro para o lado esquerdo, em dire&ccedil;&atilde;o a uma mureta. No v&iacute;deo, o motorista precisa assumir rapidamente o controle do carro para evitar um acidente, algo previsto nas recomenda&ccedil;&otilde;es de uso do modo Autopilot.<o:p></o:p><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/129218-tesla-culpa-motorista-acidente-fatal-envolvendo-carro-empresa.htm">Tesla culpa motorista por acidente fatal envolvendo carro da empresa</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Tesla culpa motorista por acidente fatal envolvendo carro da empresa

Imagem de Você não vai acreditar no que este motorista barbeiro fez em plena rodovia! no megacurioso

Quem nunca, durante uma viagem, perdeu a sa&iacute;da que precisava e teve que dirigir por mais uns tantos quantos quil&ocirc;metros at&eacute; encontrar um retorno? Sim, &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o chata, especialmente quando isso acontece ao final de um longo trajeto ou, ainda, quando n&atilde;o resta muito combust&iacute;vel. No entanto, o que ningu&eacute;m, em hip&oacute;tese alguma, deve fazer &eacute; a baita barbeiragem que o motorista do v&iacute;deo a seguir fez:&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/wcvnFkPzhg8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como voc&ecirc; acabou de assistir acima, ao que parece, o barbeiro &mdash; ou barbeira, vai saber! &mdash; ao volante do carro branco se deu conta que tinha perdido a sa&iacute;da que precisava pegar, parou com seu ve&iacute;culo, ocupando n&atilde;o uma, mas duas pistas, e ficou l&aacute;, pensando no que fazer da vida, no meio de uma rodovia movimentada! Ent&atilde;o, motorista do caminh&atilde;o vermelho, que vinha logo atr&aacute;s e em alta velocidade, conseguiu (milagrosamente) n&atilde;o colidir bem passar por cima do autom&oacute;vel, mas acabou tombando no acostamento.
E, mesmo assim, o motorista do carro branco fica l&aacute;, no meio da rodovia, contemplando suas op&ccedil;&otilde;es. &Eacute; a&iacute; que outro caminh&atilde;o, desta vez azul e tamb&eacute;m circulando em alta velocidade, avista o barbeiro e (ao que tudo indica) afunda o p&eacute; no freio. Por muito, muito pouco, o caminhoneiro n&atilde;o acertou o ve&iacute;culo branco em cheio &mdash; e este, no lugar de parar em local seguro e encarar as consequ&ecirc;ncias de sua falta de no&ccedil;&atilde;o, simplesmente vai, lenta e tranquilamente em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&iacute;da e vai embora. Pode isso?
<h2>Bra&ccedil;o de foca</h2>
De acordo com Jason Torchinsky, do site <a href="https://jalopnik.com/watching-an-idiot-stop-in-the-middle-of-a-highway-and-c-1825143351" target="_blank">Jalopnik</a> &mdash; que compartilhou o v&iacute;deo &mdash;, a cena inacredit&aacute;vel que voc&ecirc; acabou de assistir aconteceu na China e foi capturada por c&acirc;meras de tr&aacute;fego. J&aacute; as informa&ccedil;&otilde;es que se se encontram na descri&ccedil;&atilde;o do clipe postado no YouTube (pelo usu&aacute;rio <a href="https://www.youtube.com/watch?time_continue=6&amp;v=wcvnFkPzhg8" target="_blank">P&egrave;re No&egrave;l</a>), a barbeiragem aconteceu na rodovia Changchun-Shenzhen e, segundo fontes policiais, o caminh&atilde;o vermelho transportava frutas, enquanto o azul carregava combust&iacute;vel, e nenhum dos envolvidos sofreu ferimentos graves.
Com rela&ccedil;&atilde;o ao motorista que causou a confus&atilde;o, parece que ele foi localizado, mas n&atilde;o existem informa&ccedil;&otilde;es se a pessoa teve a habilita&ccedil;&atilde;o ca&ccedil;ada, se vai enfrentar alguma consequ&ecirc;ncia legal ou se o sujeito &mdash; ou &ldquo;sujeita&rdquo; &mdash; &eacute; algum biruta.

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Você não vai acreditar no que este motorista barbeiro fez em plena rodovia!

Imagem de NASA revela 'vida sofrida' de bonecos de testes em compilação de acidentes no megacurioso

Vídeo da NASA exibe testes em que bonecos com sensores são submetidos a cenas que reproduzem acidentes aéreos em nome da ciência e da segurança de voo

H&aacute; coisas na&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a>&nbsp;que s&atilde;o mais divertidas do que podemos imaginar. &Eacute; o caso, por exemplo, das atividades do Centro de Pesquisa Langley, da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, especializado em testes para a ind&uacute;stria aeroespacial. L&aacute;, especialistas de diversas &aacute;reas se dedicam a reproduzir cenas de acidentes que ajudam a desenvolver equipamentos mais seguros para astronautas, profissionais da avia&ccedil;&atilde;o civil e militar e usu&aacute;rios do transporte a&eacute;reo.
Para isso, o Centro Langley usa um recurso muito conhecido na ind&uacute;stria automobil&iacute;stica: os&nbsp;crash-test dummies, ou, em bom portugu&ecirc;s, os famosos bonecos de teste.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/09/ilustracao-demoniaca-09113627097054.jpg" alt="NASA" />
Em um v&iacute;deo compartilhado recentemente nas&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais">redes sociais</a>, a NASA divulgou um pedacinho dos bastidores das atividades do Centro Langley. As imagens mostram pesquisadores usando equipamentos capazes de arremessar do alto estruturas que simulam fuselagens de avi&otilde;es, helic&oacute;pteros e at&eacute; c&aacute;psulas espaciais &ndash; todos ocupados por bonecos que registram dados &uacute;teis a diversos tipos de pesquisas relacionadas &agrave; seguran&ccedil;a de voo.
Os&nbsp;dummies&nbsp;s&atilde;o preparados com sensores capazes de captar e armazenar dados de impacto que depois s&atilde;o interpretados por&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software">softwares</a>&nbsp;da NASA. No computador, os pesquisadores reproduzem as cenas e t&ecirc;m acesso a detalhes que ajudam a ind&uacute;stria a pensar em solu&ccedil;&otilde;es como capacetes e trajes espaciais mais seguros e eficazes, pr&oacute;prios para a absor&ccedil;&atilde;o de impactos mais fortes.
Por&eacute;m, as pesquisas n&atilde;o servem s&oacute; aos interesses da NASA. Fabricantes de avi&otilde;es como a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/boeing">Boeing</a>&nbsp;tamb&eacute;m fazem uso das instala&ccedil;&otilde;es do Centro Langley, simulando acidentes e at&eacute; pousos na &aacute;gua para entender como a estrutura dos avi&otilde;es responde ao impacto e quais s&atilde;o as consequ&ecirc;ncias para seus ocupantes &ndash; o que tamb&eacute;m permite desenvolver solu&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas para a seguran&ccedil;a de voo.
&ldquo;Tudo o que quisermos saber sobre as consequ&ecirc;ncias de um grande impacto acontece num tempo que oscila entre um e quatro d&eacute;cimos de segundo&rdquo;, conta ao CNET Martin Annett, engenheiro da &aacute;rea de impacto estrutural em Langley. Ou seja, os&nbsp;test dummies&nbsp;precisam estar equipados com sensores realmente poderosos &ndash; desafio para o qual a NASA parece estar devidamente preparada.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/DE2wxVrrQ4w?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ficou curioso? Confira acima o v&iacute;deo com os bastidores do Centro Langley.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129075-nasa-revela-vida-sofrida-bonecos-testes-compilacao-de-acidentes.htm">NASA revela 'vida sofrida' de bonecos de testes em compilação de acidentes</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA revela 'vida sofrida' de bonecos de testes em compilação de acidentes

Imagem de Você já pode reservar o seu lugar no primeiro hotel espacial de luxo no megacurioso

Tudo isso a partir de apenas US$ 9,5 milhões por pessoa!

Chegou aquele grande momento da humanidade em que poderemos brincar de Os Jetsons. O primeiro hotel espacial de luxo constru&iacute;do por seres humanos, o Aurora Station, j&aacute; est&aacute; aceitando reservas. Para isso, basta aproveitar um dos pacotes que custam somente US$ 9,5 milh&otilde;es por pessoa.
Pois &eacute;, como era de se esperar, os pre&ccedil;os para ser um h&oacute;spede espacial n&atilde;o s&atilde;o nada convidativos, e fazer a reserva demanda o pagamento de um sinal de US$ 80 mil. Criado pela <a href="https://www.orionspan.com/" target="_blank">Orion Span</a>, hotel ainda n&atilde;o est&aacute; pronto e a previs&atilde;o de inaugura&ccedil;&atilde;o est&aacute; marcada para 2021, com a abertura para h&oacute;spedes acontecendo apenas no ano seguinte.
O an&uacute;ncio da abertura da fase de reservas foi feito durante o Space 2.0 Summit nesta quinta-feira (5). O Aurora Station poder&aacute; abrigar at&eacute; seis h&oacute;spedes simultaneamente e ter&aacute; dois membros em sua tripula&ccedil;&atilde;o, com as viagens e a hospedagem espacial durante um m&aacute;ximo de at&eacute; 12 dias. 
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/orion-span-06085415500001.png" alt="Orion Span" />Hotel espacial da Orion Span j&aacute; come&ccedil;a a aceitar reservas.
Quem desembolsar tamanha fortuna, que equivale hoje a mais de R$ 31 milh&otilde;es, poder&aacute; curtir uma experi&ecirc;ncia completa com direito a curtir uns dias em gravidade zero, realizar voos livre no espa&ccedil;o e at&eacute; mesmo participar de algumas experi&ecirc;ncias, como cultivo de alimentos em &oacute;rbita. Em suma, uma col&ocirc;nia de f&eacute;rias para milion&aacute;rios flutuando a 360 km acima da superf&iacute;cie da Terra.
Antes de ganhar o espa&ccedil;o, por&eacute;m, os futuros h&oacute;spedes espaciais passar&atilde;o por tr&ecirc;s meses de treino, uma esp&eacute;cie de avan&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o aos tradicionais 24 meses de treinamento aos quais s&atilde;o submetidos todos os que voam at&eacute; o espa&ccedil;o atualmente. A primeira parte do processo &eacute; feita toda online, mas a segunda &eacute; realizada pessoalmente nas instala&ccedil;&otilde;es de treinamento da empresa no Texas, Estados Unidos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129016-voce-ja-pode-reservar-lugar-primeiro-hotel-espacial-luxo.htm">Você já pode reservar o seu lugar no primeiro hotel espacial de luxo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:13.791Z

Você já pode reservar o seu lugar no primeiro hotel espacial de luxo

Imagem de Viaje tranquilo: conheça os ruídos que ouvimos dentro do avião no megacurioso

Descubra o que são todos aqueles barulhos que você escuta enquanto viaja

Voc&ecirc; &eacute; do tipo que, quando entra em um avi&atilde;o, simplesmente relaxa e aproveita a viagem? Ou voc&ecirc; &eacute; daqueles que a cada barulhinho acham que aquele tro&ccedil;o est&aacute; se desmontando &mdash; e, enquanto entram em p&acirc;nico e rezam &mdash; se convencem de que <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/71675-pesquisadores-descobrem-o-que-acontece-com-o-cerebro-de-quem-quase-morre.htm" target="_blank">v&atilde;o morrer</a>?
Pois, segundo explicou Mike Leary em um post para o site <a href="http://www.quora.com/What-is-a-legitimate-cause-for-worry-when-flying-in-a-passenger-airplane-All-kinds-of-noises-movements-startle-me-and-I-wonder-if-there-are-any-that-would-actually-be-bad-news/answer/Mike-Leary" target="_blank">Quora</a>, &eacute; natural que pessoas que n&atilde;o est&atilde;o familiarizadas com a mec&acirc;nica dessas m&aacute;quinas se sintam apreensivas. Afinal, n&atilde;o &eacute; todo mundo que fica completamente &agrave; vontade enquanto se encontra sentadinho em um tubo de metal a mais de 9 mil metros de altitude se movendo a mais de 900 quil&ocirc;metros por hora! E, ainda por cima, com aqueles barulhos todos...
<h2>1 &ndash; Embarcando</h2>
Mike costumava trabalhar para a Boeing e, para nos deixar mais tranquilos, decidiu descrever o que s&atilde;o os barulhos que ouvimos quando viajamos de avi&atilde;o. Conforme disse, n&atilde;o devemos nos esquecer de que as aeronaves s&atilde;o exaustivamente testadas antes de come&ccedil;ar a transportar passageiros e, apesar de n&atilde;o serem imunes a sofrer acidentes, esses meios de transporte s&atilde;o extremamente seguros. Veja, por exemplo, como as asas s&atilde;o testadas:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25182757722508.jpg" />Repare na forma como as asas s&atilde;o for&ccedil;adas durantes os testes!
Mas vamos aos ru&iacute;dos. Voc&ecirc; j&aacute; reparou que, ao embarcar no avi&atilde;o, mesmo quando ele ainda se encontra &ldquo;estacionado&rdquo; no terminal, existe uma esp&eacute;cie de zumbido de fundo? Segundo Mike, essa &eacute; a unidade auxiliar de energia da aeronave, respons&aacute;vel por manter tudo em funcionamento enquanto os motores principais n&atilde;o s&atilde;o acionados. Al&eacute;m disso, a maioria dos aeroportos conecta unidades de solo ao avi&atilde;o para abastec&ecirc;-lo com ar e eletricidade.
<h2>2 &ndash; Fechando as portas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25175515774409.jpg" />Unidade auxiliar de energia 
Depois que as portas s&atilde;o fechadas, &eacute; poss&iacute;vel sentir uma mudan&ccedil;a no ar da cabine, e as luzes come&ccedil;am a piscar, indicando que o sistema do aeroporto foi substitu&iacute;do pelo da aeronave. Ent&atilde;o, os motores s&atilde;o ligados &mdash; e ouvimos o ronco provocado pelas turbinas come&ccedil;ando a funcionar &mdash; e, se o avi&atilde;o n&atilde;o for &ldquo;puxado&rdquo; do terminal por um daqueles ve&iacute;culos do aeroporto, os pilotos mesmos invertem o sentido de funcionamento dos motores para dar r&eacute;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25180220455441.jpg" />
Durante essa manobra, o ru&iacute;do se torna mais forte, mas logo volta ao normal, quando o avi&atilde;o come&ccedil;a a taxiar. Segundo Mike, a maioria das aeronaves da Airbus conta com um dispositivo para economia de combust&iacute;vel chamado unidade de transfer&ecirc;ncia de pot&ecirc;ncia, respons&aacute;vel por manter a press&atilde;o hidr&aacute;ulica sob controle quando os pilotos usam apenas um dos motores para guiar o avi&atilde;o antes de decolar.
Esse equipamento &eacute; meio barulhento e, quando est&aacute; em funcionamento, as oscila&ccedil;&otilde;es no ru&iacute;do n&atilde;o indicam falhas &mdash; mas sim as varia&ccedil;&otilde;es de press&atilde;o. As aeronaves da Airbus ainda fazem mais um barulho, um som em alta frequ&ecirc;ncia emitido um pouco antes da decolagem e logo ap&oacute;s a aterrissagem, que n&atilde;o &eacute; o prel&uacute;dio de uma explos&atilde;o eminente. Ele &eacute; gerado por uma bomba hidr&aacute;ulica el&eacute;trica usada para abrir e fechar as portas do compartimento de carga.
<h2>3 &ndash; Taxiando</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25175708843417.gif" />Superf&iacute;cies de controle de voo
Muitas vezes, quando o avi&atilde;o est&aacute; taxiando, podemos ouvir os pneus batendo contra as jun&ccedil;&otilde;es do pavimento da pista, j&aacute; que o sistema de amortecimento de choques n&atilde;o &eacute; muito eficiente. Al&eacute;m disso, nesse momento, os pilotos aproveitam para checar todos os sistemas da aeronave &mdash; e talvez seja reconfortante para voc&ecirc; saber que todos os avi&otilde;es comerciais contam com quatro sistemas, para o caso de que algum deles sofra uma pane.
Outra informa&ccedil;&atilde;o reconfortante: todos os pilotos s&atilde;o treinados em simuladores que s&atilde;o r&eacute;plicas id&ecirc;nticas dos avi&otilde;es e, antes de voar com aeronaves de verdade, eles encaram todo tipo de situa&ccedil;&atilde;o imagin&aacute;vel para garantir que saber&atilde;o o que fazer em caso de emerg&ecirc;ncia.
Durante a checagem, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel escutar os servomotores el&eacute;tricos que movimentam as superf&iacute;cies de controle de voo zumbindo. E se voc&ecirc; se sentar pr&oacute;ximo de uma das asas, poder&aacute; ver diversas pe&ccedil;as &mdash; os &ldquo;flaps&rdquo; &mdash; se movendo para cima e para baixo. Segundo Mike, os flaps ajudam a aumentar a superf&iacute;cie das asas significativamente e, portanto, auxiliam os pilotos a p&ocirc;r os avi&otilde;es para voar.
<h2>4 &ndash; Prontos para decolar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25175843801431.jpg" />
Ap&oacute;s a torre de comando liberar a decolagem, o pr&oacute;ximo ru&iacute;do que ouvimos &eacute; a acelera&ccedil;&atilde;o dos motores. Ent&atilde;o, sentimos os nossos corpos &ldquo;colando&rdquo; nas poltronas conforme a aeronave vai ganhando velocidade e, de acordo com Mike, o avi&atilde;o precisa alcan&ccedil;ar ao menos 160 quil&ocirc;metros por hora para decolar. E quando ele chega &agrave; velocidade necess&aacute;ria, primeiro a roda que fica no &ldquo;nariz&rdquo; do avi&atilde;o sai solo, seguida pelas rodas pr&oacute;ximas &agrave;s asas.
Pouco depois de a aeronave sair do ch&atilde;o, escutamos os pequenos motores el&eacute;tricos puxando as rodas para o interior de seus respectivos compartimentos &mdash; e o barulh&atilde;o das portas desses compartimentos se fechando. Em seguida, os flaps das asas voltam para seus lugares e, conforme o avi&atilde;o ganha altitude, os motores se tornam menos ruidosos. Pronto! Agora &eacute; s&oacute; relaxar e esperar at&eacute; que chegue o momento da...
<h2>5 &ndash; Aterrissagem</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25175911460432.jpg" />Spoilers
Quando os pilotos come&ccedil;am a se preparar para pousar, v&aacute;rios dos ru&iacute;dos que descrevemos acima se repetem. Segundo Mike, conforme o avi&atilde;o come&ccedil;a a desacelerar e descer, o barulho dos motores muda, e alguns motores el&eacute;tricos s&atilde;o acionados para elevar determinadas pe&ccedil;as das asas (os spoilers) que ajudam a diminuir a velocidade da aeronave. Assim, al&eacute;m de escutar tudo isso funcionando, o ru&iacute;do do vento nas asas fica mais forte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25180123094436.jpg" />Flaps
Durante a aproxima&ccedil;&atilde;o &agrave; pista, os flaps voltam a ficar estendidos &mdash; para aumentar a superf&iacute;cie das asas novamente &mdash;, e o som do vento se torna ainda mais intenso. Depois, as portas do trem de pouso se abrem fazendo um barulh&atilde;o (e o seu cora&ccedil;&atilde;o pular!) e, ent&atilde;o os motores que baixam esse equipamento &ldquo;resmungam&rdquo; at&eacute; escutarmos uma esp&eacute;cie de click, que indica que ele se encontra em posi&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25180252420445.jpg" />Trem de pouso
Em seguida, vem uma verdadeira sinfonia de sons: os pilotos desaceleram os motores para conseguir pousar, as rodas tocam o solo &mdash; fazendo um esc&acirc;ndalo &mdash;, uma por&ccedil;&atilde;o de pain&eacute;is situados nas asas &eacute; acionada para for&ccedil;ar o avi&atilde;o a ficar no solo, e os reversores de empuxo, que s&atilde;o esp&eacute;cies de escudos localizados atr&aacute;s dos motores, s&atilde;o abertos ajudar a frear a aeronave.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25180004313434.jpg" />Reversor de empuxo
Por &uacute;ltimo, os pilotos acionam os freios propriamente ditos &mdash; que s&atilde;o pra l&aacute; de ruidosos &mdash; e param o avi&atilde;o. Ent&atilde;o, ap&oacute;s a torre de comando informar por qual pista a aeronave deve taxiar at&eacute; chegar ao terminal designado para o desembarque, voc&ecirc; pode se preparar para ouvir os sons que descrevemos nos itens 3, 2 e 1 (nessa ordem) novamente. E, finalmente, poder&aacute; descansar os ouvidos de tanta barulheira, al&eacute;m de relaxar e respirar aliviado.
*Publicado em 25/6/2015

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Viaje tranquilo: conheça os ruídos que ouvimos dentro do avião

Imagem de Carro autônomo da Uber atropela e mata pedestre nos EUA no megacurioso

Empresa já suspendeu os testes de seus veículos em diversas regiões; esse é o primeiro caso do tipo desde que carros autônomos começaram a circular

M&aacute;s not&iacute;cias para o mercado de carros aut&ocirc;nomos. Isso porque um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo de testes operado pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a> acaba de se tornar o primeiro da hist&oacute;ria a ser respons&aacute;vel por um acidente que resultou na morte de uma pessoa.
O caso, segundo o <a href="https://www.nytimes.com/2018/03/19/technology/uber-driverless-fatality.html">The New York Times</a>, ocorreu em Tempe, Arizona, em algum momento ainda n&atilde;o revelado entre a noite deste domingo (18) e a madrugada de hoje (19). O incidente teria ocorrido em vias p&uacute;blicas, quando uma mulher (que n&atilde;o foi identificada publicamente) atravessou a rua fora da faixa e acabou sendo atingida fatalmente pelo carro, declarou a pol&iacute;cia.
Diante do caso, um porta-voz da Uber j&aacute; informou que a companhia est&aacute; oferecendo &ldquo;<a href="https://twitter.com/uber_comms/status/975776694857474048" target="_blank">coopera&ccedil;&atilde;o total</a>&rdquo; com as autoridades locais. Al&eacute;m disso, ela tamb&eacute;m informou que est&aacute; suspendendo o teste de seus carros aut&ocirc;nomos nas regi&otilde;es de Tempe, Pittsburgh, San Francisco e Toronto. Resta agora aguardar maiores informa&ccedil;&otilde;es.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Our hearts go out to the victim&rsquo;s family. We&rsquo;re fully cooperating with <a href="https://twitter.com/TempePolice?ref_src=twsrc%5Etfw">@TempePolice</a> and local authorities as they investigate this incident.
&mdash; Uber Comms (@Uber_Comms) <a href="https://twitter.com/Uber_Comms/status/975776694857474048?ref_src=twsrc%5Etfw">19 de mar&ccedil;o de 2018</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Nossos cora&ccedil;&otilde;es est&atilde;o com a fam&iacute;lia da v&iacute;tima. N&oacute;s estamos cooperando totalmente com a Pol&iacute;cia de Tempe e autoridades locais enquanto elas investigam o incidente.&rdquo;
<h2>[Atualizado 19/03 - 15h00]</h2>
Ap&oacute;s algumas horas de mist&eacute;rio, o Departamento de Pol&iacute;cia de Tempe lan&ccedil;ou uma declara&ccedil;&atilde;o oficial sobre o ocorrido. O incidente ocorreu &agrave;s 22h de ontem, na travessia das ruas Curry Road e Mill Avenue; a v&iacute;tima do incidente, por sua vez, foi Elaine Herzberg, de 49 anos, atingida por um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo que estava tripulado por um operador detr&aacute;s do volante.
Embora a batida em si n&atilde;o tenha sido fatal, a mulher veio a falecer no hospital devido aos ferimentos. Uma investiga&ccedil;&atilde;o sobre o caso, por fim, ainda continua em curso.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/128319-carro-autonomo-uber-causa-primeira-morte-registrada-acidente.htm">Carro autônomo da Uber atropela e mata pedestre nos EUA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Carro autônomo da Uber atropela e mata pedestre nos EUA

Imagem de Alguns fatos sobre aviões que você provavelmente não sabia! no megacurioso

Você sabia que aviões conseguem voar com um só motor e aterrissar sem nenhum?

Voc&ecirc; pode ser uma daquelas pessoas megaviajadas, do tipo que j&aacute; conhece as comiss&aacute;rias de bordo e j&aacute; decorou o menu das companhias a&eacute;reas, mas talvez haja alguma coisinha ou outra que voc&ecirc; ainda n&atilde;o tenha descoberto &ndash; ou se perguntado&nbsp;&ndash;&nbsp;a respeito do mundo dentro de um avi&atilde;o. Vamos conferir essas curiosidades?
<h2>1. Pilotos e copilotos n&atilde;o comem a mesma refei&ccedil;&atilde;o</h2>
Pois &eacute;! Se acontecer a raridade de um dos pratos estar contaminado e pronto para fazer aquele estrago na barriga de quem o comeu, n&atilde;o &eacute; a ideia mais segura ter o piloto e o copiloto passando mal ao mesmo tempo, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/1-13133502081115.jpg" alt="1" />
<h2>2. A tripula&ccedil;&atilde;o s&oacute; &eacute; paga quando voc&ecirc; est&aacute; no ar!</h2>
Tanto os pilotos quanto os comiss&aacute;rios de bordo s&oacute; s&atilde;o pagos por aquelas horas em que o avi&atilde;o fica no ar. Ent&atilde;o, quando o avi&atilde;o estiver ali &ldquo;enrolando&rdquo;, parado na pista e atrasando o seu planejamento, &eacute; sempre bom se lembrar que provavelmente isso n&atilde;o &eacute; culpa deles.
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<h2>3. Aquele buraquinho na janela do avi&atilde;o pode salvar a sua vida!</h2>
Esse buraquinho n&atilde;o est&aacute; ali por conta de nenhum defeito, ou porque algu&eacute;m se esqueceu de tampar. At&eacute; esse min&uacute;sculo detalhe tem sua fun&ccedil;&atilde;o dentro do avi&atilde;o. Al&eacute;m de ajudar a manter o ar mais quente para que os passageiros n&atilde;o sintam tanto frio, ele serve para regular a press&atilde;o. Ou seja, se por alguma raz&atilde;o a parte exterior da janela se danificar, esse furinho vai aliviar a press&atilde;o o bastante para que a parte interior n&atilde;o quebre.
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<h2>4. O lugar mais seguro para se estar durante um acidente &eacute; na cauda</h2>
Um estudo da Popular Mechanics, feito em 2007, analisou dados de acidentes a&eacute;reos ocorridos em 36 longos anos e mostrou que a parte de tr&aacute;s do avi&atilde;o deu maior chance de sobreviv&ecirc;ncia aos passageiros. Mas n&atilde;o precisa ficar com receio por causa desse t&oacute;pico: &eacute; sempre bom a gente lembrar que as quedas de avi&atilde;o s&atilde;o rar&iacute;ssimas!
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<h2>5. Os avi&otilde;es conseguem voar com um s&oacute; motor e aterrissar sem nenhum</h2>
Os jatos comerciais, esses que a gente usa direto para viajar, s&atilde;o projetados para conseguir voar com apenas um motor funcionando, bem como deslizar at&eacute; o ch&atilde;o sem nenhum tipo de pot&ecirc;ncia al&eacute;m da per&iacute;cia do piloto.
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<h2>6. H&aacute; uma luz vermelha na asa esquerda e uma verde na direita</h2>
Se voc&ecirc; nunca reparou nesse detalhe nas asas do avi&atilde;o, talvez tenha visto em algum barco, navio ou balsa, e o motivo de eles existirem &eacute; o mesmo. Essas luzes servem para mostrar aos outros pilotos o sentido que o avi&atilde;o est&aacute; seguindo. Imagine que, em uma escurid&atilde;o total, ter uma luz diferente na ponta de cada asa &eacute; uma &oacute;tima refer&ecirc;ncia que pode ajudar o piloto a desviar de uma aeronave pr&oacute;xima (e especialmente saber para que lado desviar) e evitar um acidente.
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<h2>7. Na decolagem e no pouso, os avi&otilde;es viajam entre 240 e 320 quil&ocirc;metros por hora!</h2>
&Eacute; por causa disso que a gente tem a impress&atilde;o de que est&aacute; sendo empurrado contra o banco. R&aacute;pido, n&eacute;?
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7 fatos que você provavelmente não sabia sobre aviões

Imagem de Aeromodelistas transformam brinquedo popular em projeto voador no megacurioso

Grupo usou motores elétricos com hélices de 28 polegadas para transformar um carrinho e um pequeno avião

T&aacute; certo que transformar brinquedos em objetos voadores &eacute; algo que todo mundo faz desde crian&ccedil;a. Mas agora, com pe&ccedil;as e m&oacute;dulos que podem ser encontrados mais facilmente, a coisa pode realmente virar um projeto de adulto. E &eacute; o que aconteceu com um grupo de apaixonados por aeromodelismo, &nbsp;galera do canal <a href="https://www.youtube.com/channel/UC9zTuyWffK9ckEz1216noAw" target="_blank">FliteTest</a>. 
Eles queriam transformar uma popular carrinho, o Little Tikes Cozy Coupe, em um avi&atilde;ozinho adaptado com pe&ccedil;as de papel&atilde;o e um par de motores el&eacute;tricos com h&eacute;lices de 28 polegadas, capazes de produzir 13,6 quilos de impulso. Confira o experimento, que exigiu esfor&ccedil;o da equipe para os reparos, no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0H-JHIGRRNM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como d&aacute; para notar, foi preciso muita paci&ecirc;ncia e no final tudo saiu at&eacute; um pouco caro. Mas ver o pequenino colorido no ar foi lindo, n&atilde;o &eacute;?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128049-aeromodelistas-transformam-brinquedo-popular-projeto-voador.htm">Aeromodelistas transformam brinquedo popular em projeto voador</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Aeromodelistas transformam brinquedo popular em projeto voador

Imagem de 4 acidentes aéreos assustadores, mas que tiveram sobreviventes no megacurioso

Teve gente que sobreviveu à queda de helicóptero dentro de um vulcão ativo!

Se voc&ecirc; sente medo de voar, este n&atilde;o &eacute; o artigo ideal para ser lido. A n&atilde;o ser que voc&ecirc; queira ter um pouco de esperan&ccedil;a de que acidentes a&eacute;reos podem n&atilde;o ser assim t&atilde;o fatais quanto aparentam.
Por mais que algumas adversidades ocorram, alguns pilotos s&atilde;o t&atilde;o preparados para situa&ccedil;&otilde;es extraordin&aacute;rias que s&atilde;o capazes de salvar a vida de praticamente todos os passageiros, mesmo quando tudo conspira para que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a.
Aperte os cintos e se prepare para quatro hist&oacute;rias alucinantes que tinham tudo para dar errado!
<h2>1. O avi&atilde;o que quase foi abatido</h2>
Em 20 de abril de 1978, o mundo ainda vivia sob a sombra da Guerra Fria, &eacute;poca em que sobrevoar algumas &aacute;reas da antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica n&atilde;o era algo muito inteligente a se fazer. Por isso, o piloto de um avi&atilde;o tra&ccedil;ou uma rota que ia de Paris (Fran&ccedil;a) para Seul (Coreia do Sul), fazendo escala no Alasca (EUA).
O piloto, entretanto, era inexperiente. Logo ap&oacute;s sobrevoar a Groenl&acirc;ndia, ele acabou errando a rota e colocou o avi&atilde;o justamente&nbsp;em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; URSS. Depois de cruzar o espa&ccedil;o a&eacute;reo da Finl&acirc;ndia, o piloto Kim Chang Ky foi interceptado por radares sovi&eacute;ticos, que mandaram dois avi&otilde;es ca&ccedil;a para abater a aeronave.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24162459693484.jpg" />Piloto errou e "jogou" o avi&atilde;o diretamente em territ&oacute;rio inimigo
Quando os pilotos dos ca&ccedil;as viram que se tratava de um avi&atilde;o de passageiros, tentaram n&atilde;o obedecer a ordem de ataque. Mesmo assim, um deles acabou disparando dois m&iacute;sseis em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; aeronave &ldquo;perdida&rdquo;, que voava com 109 passageiros &ndash; a essa altura, provavelmente desesperados.
O primeiro m&iacute;ssil falhou, mas o segundo acertou a asa esquerda do avi&atilde;o. Estilha&ccedil;os entraram na cabine e vitimaram dois dos passageiros. Com a despressuriza&ccedil;&atilde;o, o voo se tornou perigoso. Kim Chang desceu at&eacute; uma altitude mais segura para que os passageiros pudessem respirar. Ele conseguiu controlar o avi&atilde;o por mais 40 minutos, mesmo com um dos quatro motores tendo apresentado falhas, at&eacute; pousar sobre um lago congelado, no norte da antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica.
Tirando os dois mortos j&aacute; citados, o restante dos passageiros sobreviveu. Que susto, hein?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24162605760487.jpg" />Dos 109 passageiros, apenas dois perderam a vida nesse acidente
<h2>2. O helic&oacute;ptero que mergulhou em um vulc&atilde;o</h2>
Quando um avi&atilde;o perde for&ccedil;a, uma estrat&eacute;gia &eacute; tentar faz&ecirc;-lo planar at&eacute; conseguir pousar em seguran&ccedil;a. Mas e quando um helic&oacute;ptero para de funcionar? A coisa fica muito mais complicada. At&eacute; d&aacute; para tentar desligar os motores e torcer por uma descida que seja o mais suave poss&iacute;vel, mas e se voc&ecirc; estiver sobrevoando um vulc&atilde;o ativo nesse exato momento?
Parece enredo de filme-cat&aacute;strofe hollywoodiano &ndash; e n&atilde;o deixa de ser um pouco disso. O piloto Craig Hosking levava os cineastas Chris Duddy e Michael Benson em um sobrevoo no Kilauea, no Hava&iacute; (EUA), para eles fazerem imagens a&eacute;reas para um filme de 1992. O motor do helic&oacute;ptero parou e eles come&ccedil;aram a cair diretamente na &ldquo;boca do inferno&rdquo;!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24162731170488.jpg" />Estamos falando DISSO aqui
E agora? Pular da aeronave? Rezar? Chorar? Qual seria a sua rea&ccedil;&atilde;o? Incrivelmente, os tr&ecirc;s sobreviveram ao impacto! Entretanto, os equipamentos eletr&ocirc;nicos da aeronave ficaram danificados. O jeito foi tentar sair da cratera do vulc&atilde;o escalando suas paredes! A situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi das mais f&aacute;ceis: o ar era quente e a fuma&ccedil;a poderia mat&aacute;-los asfixiados. Quando notaram que n&atilde;o seria poss&iacute;vel escapar dessa maneira, eles optaram por encarnar o MacGyver.
Atrav&eacute;s da bateria da c&acirc;mera de filmagem, eles conseguiram consertar o r&aacute;dio do helic&oacute;ptero e precisaram esperar por mais de 27 horas o resgate, que veio justamente como? Na forma de outro helic&oacute;ptero, &eacute; claro! Felizmente, os tr&ecirc;s sa&iacute;ram vivos dessa experi&ecirc;ncia alucinante!
<h2>3. Um &eacute; ruim, dois s&atilde;o p&eacute;ssimos, mas tr&ecirc;s acidentes s&atilde;o demais!</h2>
Na d&eacute;cada de 1970, a Fran&ccedil;a estabeleceu uma base cient&iacute;fica no Polo Sul e solicitou que a Marinha dos EUA enviasse alguns suprimentos. Mas como enviar um avi&atilde;o para pousar na congelante Ant&aacute;rtica? Primeiro de tudo: voc&ecirc; troca as rodas do trem de pouso por esquis e reza para funcionar.
Mas reza direito, viu, porque o primeiro avi&atilde;o que tentou pousar acabou se estatelando no ch&atilde;o. Um problema em uma das h&eacute;lices e o fogo na cauda da aeronave levaram o piloto a um pouso for&ccedil;ado, no qual, felizmente, ningu&eacute;m ficou ferido. Por&eacute;m, a tripula&ccedil;&atilde;o precisava de resgate.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24162910325490.jpg" />Primeiro avi&atilde;o se estatelou no ch&atilde;o
No dia seguinte, um avi&atilde;o foi busc&aacute;-los. E o que aconteceu? Caiu tamb&eacute;m, &eacute; claro. O problema foi um pouco diferente e o baque no ch&atilde;o foi mais duro. A neve fofa, entretanto, amorteceu a queda, e ningu&eacute;m se feriu com gravidade. Mas, agora, era mais gente precisando ser salva.
Achou pouco? Tem mais. &nbsp;Afinal, trag&eacute;dia pouca &eacute; bobagem. Um terceiro avi&atilde;o tamb&eacute;m se acidentou! Ser&aacute; que era um sinal de Deus para eles desistirem de tentar mandar suprimentos para os franceses? Vai saber... Felizmente, todo mundo saiu vivo dessa mar&eacute; de azar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24162951759491.jpg" />Tr&ecirc;s avi&otilde;es ca&iacute;dos, nenhuma morte!
<h2>4. O helic&oacute;ptero que enfrentou uma tempestade em alto-mar</h2>
Tempestades em alto-mar s&atilde;o sempre muito assustadoras, e um veleiro descobriu isso da pior maneira em 1991. Tendo sido arrastado mais de 400 quil&ocirc;metros da costa de Nova Jersey, nos EUA, ele precisou ser resgatado. Por&eacute;m, com o mar extremamente agitado, o helic&oacute;ptero salvador n&atilde;o conseguiu chegar at&eacute; l&aacute;.
O piloto da aeronave, ent&atilde;o, decidiu voltar para terra firme, mas cruzou uma parte extremamente tensa da tempestade. Para piorar o cen&aacute;rio, a tripula&ccedil;&atilde;o notou que o helic&oacute;ptero come&ccedil;ou a ficar sem combust&iacute;vel e que todos cairiam no mar turbulento a qualquer momento.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24163052786492.jpg" />Veleiro &agrave; deriva deu in&iacute;cio &agrave; hist&oacute;ria cinematogr&aacute;fica
Sobrevoando o mar, que tinha ondas de at&eacute; 12 metros de altura, a tripula&ccedil;&atilde;o decidiu saltar exatamente sobre elas para o impacto ser menor. Graham Buschor, o copiloto, foi o primeiro a se jogar na &aacute;gua, seguido do paraquedista Rick Smith.
Logo depois, outro paraquedista errou seu salto e, em vez de pular sobre uma onda alta, acabou saltando logo depois dela. John Spillane caiu cerca 18 metros, atingindo a &aacute;gua a 80 km/h. Ele quebrou oito ossos, rompeu um dos rins e o p&acirc;ncreas e teve ruptura nos vasos sangu&iacute;neos dos dois olhos &ndash; mas sobreviveu, &eacute; claro!
O piloto David Ruvola e o engenheiro de voo Jim Mioli foram os &uacute;ltimos a saltar. Eles precisavam tirar o helic&oacute;ptero do caminho dos demais, para eles n&atilde;o serem atingidos pelas h&eacute;lices. Para piorar, Mioli estava sem traje apropriado e apresentou sinais de hipotermia, sendo salvo pelo piloto, que se amarrou a ele para manter o calor dos corpos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/24/24163424215495.jpg" />Helic&oacute;ptero caiu em alto-mar durante uma tempestade
Tr&ecirc;s horas depois, o paraquedista que se quebrou inteiro conseguiu encontrar os dois, e juntos eles aguardaram por mais 3 horas at&eacute; o resgate chegar, na forma de um navio da Guarda Costeira, que havia salvado o copiloto um pouco antes. Apenas o primeiro paraquedista a saltar, Rick Smith, n&atilde;o foi encontrado.
Ah, e o veleiro que come&ccedil;ou tudo isso tamb&eacute;m se deu bem: ele foi salvo por um navio de carga da Rom&ecirc;nia!
***
E a&iacute;: ficaram com medo ou impressionados? Eu n&atilde;o gostaria de estar em nenhuma dessas situa&ccedil;&otilde;es, mas ao menos teria uma hist&oacute;ria inacredit&aacute;vel para contar, n&atilde;o &eacute; mesmo? Voc&ecirc; j&aacute; passou por alguma experi&ecirc;ncia assustadora como essas?
*Publicado em 24/09/15

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